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Restinga Ξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηaspectos Técnicos E Forensesϕκλζξχϖβν Μ θωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψ υιοπασδφγηϕκλζξχϖβν µθωερτψυιοπασδ φγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζRESTINGA ξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηASPECTOS TÉCNICOS E FORENSESϕκλζξχϖβν µ θωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνFLORIANÓPOLIS - SC µθωερτψ υιοπασδφγηϕκτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβν µθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτ ψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπα σδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκ λζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβ νµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτ ψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπα σδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκ λζξχϖβνµρτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθ ωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυι οπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγ ηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξ χϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθ ωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυι οπασδφγηϕκλζξχϖFLORIANÓPOLISβνµθωερτψυιοπασδφγ - SC ηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξJUNHO DE 2015 χϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθ ωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυι οπασδφγηϕκλζξχϖβνµρτψυιοπασδφγηϕ ACP 023.12.021.898-7 1 Introdução.............................................................................................................3 2 Generalidade.........................................................................................................4 3 Resposta aos Quesitos ........................................................................................14 3.1 Em que consiste uma restinga?............................................................................. 14 3.2 Em que consiste a vegetação (nativa) de restinga?.............................................. 24 3.2.1 Esta vegetação sempre recobre a restinga ou pode ocorrer fora da restinga? ... 30 3.2.2 A Qual Bioma Integra? ..................................................................................... 32 3.3 Em que condições a vegetação de restinga recebe “uma proteção maior” que aquela já disciplinada pela Lei da Mata Atlântica (Lei Federal nº 11.428, de 2006)?35 3.4 A vegetação de restinga, de porte herbáceo ou arbustivo que não recebeu supressão pretérita, pode ser considerada “primária” e, portanto, insuscetível de supressão como regra?..................................................................................................... 37 3.5 Quanto tempo é necessário para que terreno urbano que sofreu corte raso de vegetação de restinga ingresse em processo de regeneração natural? ........................ 38 3.6 Com base nos mapas produzidos pelo IBGE, Geoprocessamento dos Estados e outros documentos, como seria um mapa panorâmico/ilustrativo de ocorrência da vegetação de restinga no Brasil e em Santa Catarina? ................................................. 39 3.6.1 Em termos percentuais, quanto do território catarinense é definido como de provável ocorrência da vegetação de restinga?.............................................................. 41 3.6.2 Quais Municípios são abrangidos por esta tipologia florestal?......................... 43 3.6.3 Qual a importância econômica das áreas de ocorrência da vegetação de restinga? ......................................................................................................................... 44 3.6.4 Quais Municípios tendem a ser mais afetados se houver a definição de que a mera ocorrência da vegetação de restinga torna o solo que recepciona como Área de Preservação Permanente?............................................................................................... 45 3.7 O Estado de Santa Catarina está elaborando um planejamento da ocupação da área costeira, especialmente considerando a Lei Federal nº 7.661, de 16 de maio de 1988, e o Decreto nº 5.300, de 07 de dezembro de 2004? .............................................. 50 3.7.1 Em que consiste este planejamento? ................................................................. 50 3.7.2 Quais são os resultados esperados com este planejamento? ............................. 51 3.7.3 Se os ambientes de ocorrência da vegetação de restinga passar a serem considerados como área de preservação permanente, haverá uma obsolescência deste planejamento? ................................................................................................................ 51 4 Considerações Finais..........................................................................................52 5 Referências..........................................................................................................55 SCHERER & ROCHA & SATO 2015 v.06 2 ACP 023.12.021.898-7 Restinga: Aspectos Técnicos e Forenses Parecer Técnico: Ação Civil Pública nº 023.12.021.898-7 1 INTRODUÇÃO Este documento objetiva responder a sete quesitos formulados pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Santa Catarina, ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, preocupados com a repercussão e os desdobramentos jurídicos advindos da sentença prolatada na Ação Civil Pública nº 023.12.021.898-7 proposta pelo Ministério Público do Estado que tem como ré a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FATMA. Utiliza-se como principal fonte de informações técnicas o IBGE, em especial, suas publicações oficiais sobre geomorfologia1 e fitogeografia, visando minimizar controvérsias sobre a matéria. Antes de mais nada, deve-se dar crédito ao Geólogo Catarinense João Guilherme Wagner da Cunha2 por ter iniciado esta discussão no âmbito do CREA-SC. Seu texto foi igualmente consultado, especialmente em relação as Resoluções do CONAMA, as quais conhece bem. Outro documento importante consultado foi o Gouveia Souza, et. al. (2008): “Restinga”: Conceitos e Empregos do Termo no Brasil e Implicações na Legislação Ambiental” produzido por equipe técnica do Instituto Geológico de São Paulo3, que deve ser considerado complementar a este parecer. Para fins de melhor compreensão do tema, passa-se a uma explanação preliminar o sobre a questão. 1 IBGE. Manual Técnico de Geomorfologia. Manuais Técnicos em Geociências nº 05. 2º ed. Rio de Janeiro. 2009. 2 CUNHA. J.G.W. da. A Restinga e a Zona Costeira. Publicado em Comentários no site http://buzaglodantas.adv.br/2015/04/proibicao-do-corte-da-vegetacao-de-restinga-volta-a-valer-no- estado-catarinensede-restinga-volta-a-valer-no-estado-catarinense/ em 01/04/2015. 3 Gouveia Souza, C.R; Hiruma, S.T; Sallun, A.E.M.; Ribeiro, R.R.; Azevedo Sobrinho, J.M. “Restinga”: Conceitos e Empregos do Termo no Brasil e Implicações na Legislação Ambiental. São Paulo: Instituto Geológico, 2008. SCHERER & ROCHA & SATO 2015 v.06 3 ACP 023.12.021.898-7 2 GENERALIDADE Ação civil pública4 é um instrumento processual, de ordem constitucional, destinado à defesa de interesses difusos e coletivos, entre eles, a conservação e preservação do meio ambiente e dos recursos florestais nacionais, na forma da lei. Na ACP nº 023.12.021.898-7, o MP-SC requer que a Justiça Estadual determine que a FATMA se abstenha de conceder licença ambiental para qualquer corte e/ou supressão de “vegetação de restinga”, independente da existência ou não de acidente geográfico característico, “por se tratar de vegetação de preservação permanente”. A origem deste entendimento é a seguinte posição conhecida do Ministro Herman Benjamin, do STJ: “Pode-se dizer que a simples existência de Vegetação de Restinga , como definida pela legislação vigente (= tipo de vegetação), basta para especificar o local como Área de Preservação Permanente, sendo irrelevante a existência ou não do acidente geográfico Restinga , na sua acepção geológico-geomorfológica, que, como explicamos neste Voto, não é o significado adotado pela legislação brasileira.”5 Em síntese, a explicação do voto é a seguinte: “O sentido geológico-geomorfológico do termo foi abandonado pelo Direito Ambiental brasileiro, na esteira de igual tendência na terminologia da Ecologia e da Botânica (que não é de hoje, mas que começa já nos primeiros anos do século XX), o que não implica dizer que tenha perdido sua validade ou importância nas disciplinas científicas ou nas profissões que, nos limites de sua especialidade, o adotam como referência (p. ex. a Geologia e a Geografia).” Este entendimento ministerial foi externado no Recurso Especial, relatado pela então Ministra Eliana Calmon, no STJ, em que se analisou a degradação na Praia Mole, em Florianópolis. Na ocasião, a Ministra consagrou a vegetação fixadora de dunas ou estabilizadora de mangues como configuradora de área de preservação permanente, aplicando o disposto no então Código Florestal de 1965. Evidenciou-se que a área degradada não só se caracterizava como restinga, mas também possuía vegetação fixadora de dunas, motivando a decisão6. 4 Criada pela Lei Federal nº 7.347, de 1985; recepcionada pelo art. 129 da CF/88. 5 Extrato da declaração de voto do Ministro Herman Benjamin no Recurso Especial nº 945.898-SC (2007/0094247-7) enquanto declaração de voto, em agosto de 2010 – entendimento parcialmente diverso da Ministra Eliana Calmon. 6 Extrato do voto, obtido no Informativo nº 05, agosto/2010, do MPSP: Urbanismo e Meio Ambiente. SCHERER & ROCHA & SATO 2015 v.06 4 ACP 023.12.021.898-7 Assim, a relatora entendeu que os dois elementos constitutivos da restrição ambiental estavam presentes na materialidade trazida aos autos: (i) o local se caracterizava como restinga (geomorfológica); (ii) a vegetação danificada tinha função de fixar as dunas localizadas nesta restinga. Esta foi a decisão de agosto de 2010, na vigência da Lei Federal nº 4.771, de 1965. Medidas adicionais à proteção das vegetações de restingas, independente da existência ou não do acidente geográfico “restinga”, foram igualmente defendidas na ocasião, a partir da declaração de voto do eminente Ministro Herman Benjamin, as quais adquiriram repercussão
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