Lepidoptera, Papilionoidea E Hesperioidea

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Lepidoptera, Papilionoidea E Hesperioidea MARIA OSTILIA DE OLIVEIRA MARCHIORI DIVERSIDADE DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA, PAPILIONOIDEA E HESPERIOIDEA) EM FORMAÇÕES DE MATA DE RESTINGA E MATA DE ARAUCÁRIA NO SUL DO BRASIL: SAZONALIDADE, VARIAÇÃO NA ATIVIDADE DIÁRIA E EFICIÊNCIA AMOSTRAL Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Biologia Animal. Área de Concentração: Biodiversidade Orientadora: Dra. Helena Piccoli Romanowski Co-orientador: Dr. Milton de Souza Mendonça Jr UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE 2012 ii DIVERSIDADE DE BORBOLETAS (LEPIDOPTERA, PAPILIONOIDEA E HESPERIOIDEA) EM FORMAÇÕES DE MATA DE RESTINGA E MATA DE ARAUCÁRIA NO SUL DO BRASIL: SAZONALIDADE, VARIAÇÃO NA ATIVIDADE DIÁRIA E EFICIÊNCIA AMOSTRAL MARIA OSTILIA DE OLIVEIRA MARCHIORI Aprovada em 10 de fevereiro de 2012. _________________________________________ Drª. Ana Beatriz Barros de Morais _________________________________________ Dr. Cristiano Agra Iserhard _________________________________________ Dr. Márcio Borges Martins Porto Alegre 2012 iii Para Júlia. (in memorian) iv “It is a century now since Darwin gave us the first glimpse of the origin of species. We know now what was unknown to all the previous caravan of generations: that men are only fellow voyagers with other creatures in the odyssey of evolution. This new knowledge should have given us, by this time, a sense of kindship with other creatures: a wish to live and let live, a sense of wonder over the magnitude and duration of the biotic enterprise”. Aldo Leopold - A Sand County Almanac “Even for an ant or a seedling there is a correlation between its own weather and that of the meteorologist, but this correlation is complicated, not only for the ant and the seedling but also for the meteorologist and the biologist”. P. H. Stoutjesdijk & J. J. Barkman Microclimate: vegetation and fauna “- How do you do know all that”, he said. “- It’s obvious”. “- Well then why didn’t I see it?” “- You have to have some familiarity” “- Then it’s not obvious, is it?” P. M. Pirsig - Zen and the Art of Motorcycle Maintenance v AGRADECIMENTOS Agradeço à Profª Drª Helena Piccoli Romanowski pela orientação, carinho, amizade e incentivo. Agradeço por toda a sua contribuição para o desenvolvimento desta tese, por me dar a oportunidade de iniciar e continuar este trabalho, por acreditar em mim e pela liberdade para criar e assim crescer cientificamente. Ao Prof. Dr. Milton de Souza Mendonça Jr., meu co-orientador, pelas produtivas discussões e sugestões que muito me ajudaram. Agradeço por me fazer pensar além, pelo apoio, exemplo profissional e pela paciência com a minha eterna urgência. Ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal/UFRGS por me propiciar os meios necessários para a execução desta tese e ao CNPq, pela bolsa concedida. À analista ambiental Edenice B. Ávila de Souza, diretora da Floresta Nacional de São Francisco de Paula, pelo apoio logístico durante as saídas de campo. À Divisão de Unidades de Conservação do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul, pela autorização concedida para a realização das saídas de campo ao Parque Estadual de Itapuã. À Seção de Observação e Meteorologia Aplicada (SEOMA) do Oitavo Distrito de Meteorologia (8º DISME) do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), pelos dados meteorológicos fornecidos. Às queridas amigas Ana Luiza Gomes Paz, Fabiana de Camargo e Cristina Schiel Santigo pelo auxílio em campo. Ao guarda parque Jairo Schwantz pelo companheirismo e animadas conversas durante as saídas ao Parque Estadual de Itapuã. Ao amigo Cristiano Agra Iserhard, pela recepção aberta e sincera nos idos de 2001. Pelos ensinamentos, inúmeras saídas de campo, churrascos, “idéias” e, principalmente, pelo alegre convívio ao longo de mais de 10 anos. Q dzia!! Ao Ricardo Russo Siewert e Andressa Caporale de Castro pela inestimável ajuda com todas as “coisas de última hora”. A Marina Todeschini de Quadros, Jessie Pereira dos Santos e Ana Kristina Silva pelo maravilhoso convívio durante as saídas de campo na FLONA-SFP. Às queridas amigas Melissa Oliveira Teixeira e Lidiane Luisa Fucilini, pelo exemplo em perseverança, amizade, motivação, parceria e pelo estimulo pra continuar. Ao Daniel Souza Castro pela cantoria das madrugadas, piadas inigualáveis e alegria constante! vi Ao Lucas Kaminski pela primeira ida ao campo, em busca de borboletas, e contágio com a paixão por estes encantadores bichinhos. Ao Gerson Buss pelo eterno sorriso, simpatia e afabilidade. Pelas trocas de idéias, mesmo que rápidas, e pelo alto astral no convívio em laboratório. À Profª Ana Beatriz Barros de Morais pelo exemplo profissional, amizade, alegria pessoal, convivência, carinho e parceria profissional. Ao Nicolás Oliveira Mega, pelas conversas no final de tudo em busca de uma luz, pelo apoio e a capacidade de objetivar! Ao pessoal do Laboratório de Ecologia de Insetos: Adriano Cavalleri, Alexsandra Schantz, Éderson Pauletti, Eduardo Teixeira, Ernesto Schmidt, Liana Moreno, Pedro Marin, Silvia Pinnent, Simone Jahnke, Tyron Scholen e Vanessa Scalco pela troca de idéias e conhecimento, pelas alegrias e tristezas compartilhadas e, acima de tudo, pela convivência e aprendizagem diária. Ao “pessoal” do Projeto Macacos Urbanos, que durante anos compartilhou o espaço do laboratório, e sempre me encantou com as suas belas conquistas. A Profª Jocélia Grazia pela cordialidade, exemplo profissional e oportunidade de trocar idéias e participar de projetos em conjunto. Ao Guilherme Seger pela força com todas as plantinhas. Aos Professores Rosvita Schreiner, Luíza Redaelli, Luciano Moura e Augusto Ferrari pelas sugestões relevantes ao longo do desenvolvimento do presente trabalho. Aos Doutores André Victor Lucci Freitas, Olaf Hermann Hendrik Mielke, Ronaldo Bastos Francini e Curtis Callaghan e ao Sr. Alfred Moser pelo auxílio na identificação de diversos exemplares de borboletas. À Mônica de Assis Cabrera, por sempre estar. À minha querida mãe, Maria Ricarda, pelo incentivo, compreensão e espera constante. À minha querida vó, Ostilia, professora primária na campanha nos idos de 1930-40, que sempre me disse que: “Tudo na vida se pode perder, menos o que se consegue aprender”. Beijo Vó! À todos aqueles que de alguma forma, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho. E ao Chimarrão, por me manter acordada nas infinitas madrugadas... vii SUMÁRIO APRESENTAÇÃO........................................................................................................ ix 1. RESUMO................................................................................................................... 1 2. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3 2.1 Borboletas e seu estudo no Rio Grande do Sul .............................................. 4 2.2 Variações temporais e ambientais .................................................................. 8 2.3 Amostragem de borboletas ............................................................................. 11 2.4 Matas de Restinga............................................................................................ 14 2.5 Matas de Araucária ........................................................................................ 17 2.6 Hipóteses do trabalho ..................................................................................... 19 3. OBJETIVOS.............................................................................................................. 20 3.1 Geral................................................................................................................ 21 3.2 Específicos....................................................................................................... 21 4. RESULTADOS GERAIS.......................................................................................... 22 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 28 6. ARTIGOS.................................................................................................................. 46 6.1. Artigo 1 – Borboletas (Lepidoptera, Papilionoidea e Hesperioidea) em dois ambientes florestais contrastantes no sul do Brasil........................................................ 47 6.1.1 Introdução .................................................................................................. 49 6.1.2 Material e Métodos ..................................................................................... 51 6.1.3 Resultados e Discussão ............................................................................... 55 6.1.4 Conclusões................................................................................................... 59 6.1.5 Agradecimentos............................................................................................ 60 6.1.6 Bibliografia.................................................................................................. 60 6.2. Artigo 2 – Sazonalidade de borboletas em Matas de Restinga e Matas de Araucária no extremo sul do Brasil................................................................................ 79 6.2.1 Introdução ................................................................................................. 81 6.2.2 Material e Métodos ...................................................................................
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