Universidade Federal Do Espírito Santo Centro De Artes Programa De Pós-Graduação Em Comunicação E Territorialidades
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E TERRITORIALIDADES LUCAS BRAGANÇA DA FONSECA DRAG: CORPO, MÍDIA E AFETO VITÓRIA 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E TERRITORIALIDADES LUCAS BRAGANÇA DA FONSECA DRAG: CORPO, MÍDIA E AFETO Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito para obtenção do título de Mestre. VITÓRIA 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E TERRITORIALIDADES LUCAS BRAGANÇA DA FONSECA Ficha catalográfica disponibilizada pelo Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBI/UFES e elaborada pelo autor DRAG: CORPO, MÍDIA E AFETO Bragança da Fonseca, Lucas, 1988- B813d BraDrag : Corpo, Mídia e Afeto / Lucas Bragança da Fonseca. - 2019. Bra138 f. BraOrientador: Erly Vieira Jr. Dissertação apresentada ao Programa de BraDissertação (Mestrado em Comunicação e Territorialidades) - Pós-Graduação em Comunicação e Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Artes. Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito para Bra1. Drag Queen. 2. Corpo. 3. Mídia. 4. Afeto. 5. Cultura obtenção do título de Mestre. LGBT. I. Vieira Jr, Erly. II. Universidade Federal do Espírito Santo. Centro de Artes. III. Título. CDU: 316.77 VITÓRIA 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E TERRITORIALIDADES LUCAS BRAGANÇA DA FONSECA DRAG: CORPO, MÍDIA E AFETO Dissertação de mestrado apresentada na Universidade Federal do Espírito Santo no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades, como requisito para a obtenção do título de mestre. BANCA EXAMINADORA ________________________________ Prof. Dr. Erly Milton Vieira Jr. Universidade Federal do Espírito Santo ________________________________ Profª. Drª. Gabriela Santos Alves Universidade Federal do Espírito Santo ________________________________ Profª. Drª. Ramayana Lira de Sousa Universidade do Sul de Santa Catarina UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E TERRITORIALIDADES LUCAS BRAGANÇA DA FONSECA DRAG: CORPO, MÍDIA E AFETO Dissertação de mestrado apresentada na Universidade Federal do Espírito Santo no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades, como requisito para a obtenção do título de mestre. BANCA EXAMINADORA ________________________________ Prof. Dr. Erly Milton Vieira Jr. Universidade Federal do Espírito Santo Drag é a liberdade de poder se manifestar artisticamente. É a liberdade de transitar entre os mundos, ________________________________ entre os tempos, entre os seres vivos e os imaginários. Profª. Drª. Gabriela Santos Alves É a mistura entre tudo que a gente tem com o que nem existe ainda, Universidade Federal do Espírito Santo ao mesmo tempo, com tudo aquilo que já existiu. ________________________________ Andréxia Simon Profª. Drª. Ramayana Lira de Sousa (Desaquendando a História Drag, 2018) Universidade do Sul de Santa Catarina RESUMO A cultura drag se configura na contemporaneidade como um fenômeno midiatizado. Esse novo momento se difere drasticamente da visão menos valorizada sobre essas performances que havia se instaurado desde meados da década de 1990. Com isso em mente, este trabalho se desenvolveu no intuito de compreender essa nova cena nacional, partindo do entendimento do corpo drag como uma plataforma comunicacional. Para tanto, foi elaborado um levantamento histórico sobre o desenvolvimento da cultura drag com enfoque às especificidades da cultura e mídia brasileiras. O estudo percebeu que a presença da visualidade drag nas mais variadas plataformas midiáticas afetou parte dos espectadores que passaram a experimentar as sensorialidades e corporalidades da performance drag em seus próprios corpos. A cena insurgente pós RuPaul’s Drag Race, um dos principais catalisadores para essa reestruturação, no entanto, repaginou a cultura drag, criando especificidades que se diferem da construção drag de outros momentos históricos. PALAVRAS-CHAVE: Drag Queen; Queer; Mídia; Afeto; Corpo. RESUMO ABSTRACT A cultura drag se configura na contemporaneidade como um fenômeno midiatizado. e drag culture is conigured toda as a mediatied penomenon is ne cultural Esse novo momento se difere drasticamente da visão menos valorizada sobre essas moment difers drasticall rom te less alued ie o tese perormances tat ad performances que havia se instaurado desde meados da década de 1990. Com isso em een in place since te mid-19s it tis in mind, tis or as deeloped aiming mente, este trabalho se desenvolveu no intuito de compreender essa nova cena to understand tis ne national scene, starting rom te understanding o te drag od nacional, partindo do entendimento do corpo drag como uma plataforma as a communicational platorm o tis end, a istorical sure on te deelopment o comunicacional. Para tanto, foi elaborado um levantamento histórico sobre o drag culture ocusing on te speciicities o railian culture and media as conducted desenvolvimento da cultura drag com enfoque às especificidades da cultura e mídia e stud found tat te presence o drag isualit in te most aried media platorms brasileiras. O estudo percebeu que a presença da visualidade drag nas mais variadas aected part o te ieers who egan to eperience te sensorialities and plataformas midiáticas afetou parte dos espectadores que passaram a experimentar as corporealities o drag perormance in teir on odies e post-RuPaul’s Drag Race sensorialidades e corporalidades da performance drag em seus próprios corpos. A cena insurgent scene, one o te main catalysts or tis restructuring, oeer, as insurgente pós RuPaul’s Drag Race, um dos principais catalisadores para essa redesigned drag culture, creating speciicities tat distinguis contemporar drag rom reestruturação, no entanto, repaginou a cultura drag, criando especificidades que se its istorical peers diferem da construção drag de outros momentos históricos. KEYWORDS: Drag ueen ueer edia ection od PALAVRAS-CHAVE: Drag Queen; Queer; Mídia; Afeto; Corpo. AGRADECIMENTOS rer lugar agrae aca e sele ue eeeu a relecia re e es e cserars se resee Da esa aeira aes ue ssbiliu esevolvie esse re c al eica ue ssbiliu a reerera ue foi au clca pr e e args e icluse um lir. irae am er rga a rear e ag rly ue acaa eu ercurs ese a aculae grae elas cruçes r e aresear novas ersecias r e icentivar a aceiar as ruaes ue a se clca e eee ue seu riea ass sae er a aa e r iss a se arela u abém e u rga s cruçes a aca sere eriees ue uras u s clocaas e aera aeusa e resetsa r indivíus ue eee a imprca e a elicaea que raar eáticas c essa rga as ressres ue erassara eus esus durae esra aa u cruu e algu grau c a alia cecime sre ca a cuca ara ere u s clegas de classe esra r surare e se aarem cleaee s grus e as ees esecias a Paula els csaes icentivos rur elas rcas aguar ass sers Ru e Rauel uur clega de uca a es saela ela clara a elara re ue resultou lir e Rck elas crrees rgrcas e el gac ue e rrconou a eática araa ara esusa e ura Aos amigos “da vida”, antes, peço desculpas. O amigo de vocês se tornou quase u reclus ara ue suas eas uesse se trasrar e alaras rce ara ue elas ecre uras ees ue r sua e essas gae undo. es a ereaa sitiva alia esecialmee a e cvi diro, u uase ai e r e Rea agrae els uids sponíes ue acieeee uira sre caa re e caa tóra urae esse rcess itra au cleva AGRADECIMENTOS SUMÁRIO rer lugar agrae aca e sele ue eeeu a relecia 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 10 re e es e cserars se resee Da esa aeira 2. FRAGMENTOS DE UMA HISTÓRIA BABADEIRA .................................................. 25 aes ue ssbiliu esevolvie esse re c al eica ue . acuras clssicas as manas de outros tempos ............................................... 26 ssbiliu a reerera ue foi au clca pr e e args e icluse um . A ball culture e os club kids .............................................................................. 36 lir. ransormismo ropical ................................................................................... 41 3. A MONTAÇÃO DO CORPO DRAG ....................................................................... 51 irae am er rga a rear e ag rly ue . ecaçes aproimaçes de uma deiniço drag ........................................... 51 acaa eu ercurs ese a aculae grae elas cruçes r e . A percepço tupiniquim de transormismo e perormance drag .................... 52 aresear novas ersecias r e icentivar a aceiar as ruaes ue a se . rag ings, muleres drag e outras possiilidades ......................................... 57 clca e eee ue seu riea ass sae er a aa e r . e oga no camp, pintosa ................................................................................ 61 iss a se arela u abém e u rga s cruçes a aca . ando coió na eteronormatividade o queer ................................................ 67 sere eriees ue uras u s clocaas e aera aeusa e resetsa . em mana, nem mano, nem mona a contrasseualidade ............................. 75 r indivíus ue eee a imprca e a elicaea que raar eáticas c 4. AFETOS E DESAFETOS A PARTIR DA CENA DRAG MIDIÁTICA .............................. 81 essa . Shantay, you stay o reavivamento cultural drag ............................................ 81 . ondragulations m realit so drag .........................................................