Rodrigo Bittencourt
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
17ª Tafona Da Canção Nativa De Osório
17ª Tafona da Canção Nativa de Osório Textos: Cássio Ricardo O "Informativo Tafona 2005" não tem a intenção de ser uma cobertura jornalística , mas sim um simples registro do evento. ......................................foto: Luciana Martins CANTIGAS DE MAR - 1º Lugar Ivo Ladislau e Carlos Catuípe Veja aqui o Resultado da Tafona PROGRAMAÇÃO DA TAFONA, SHOWS E BAILES Dia 01/04/05 Sexta-feira Baile de lançamento com Junior e Juliano Dia 06/04/05 – Quarta-feira 20h – Show de Teixeirinha Filho & Fandango Gaúcho (na carreta) – PLANETA OSÓRIO (palco de anfiteatro) – Banda Alquimistas – Banda Tribais – Banda Reggae Ruts – Banda Réus da Korte – Zé Caradípia – Produto Nacional – Banda Bidê ou Balde – Armandinho e Banda 23h30min - Baile com os conjuntos “Gaitaço.com” e “Vanerão no Pé” (pavilhão do parque) Dia 07/04/05 – Quinta-feira 19h – Show com Sebastião Teixeira e Grupo (palco Anfiteatro) 19h50min - Show de Paulinho DiCasa e Banda 20h30min – Abertura oficial da 17ª Tafona da Canção Nativa - Apresentação de 08 músicas concorrentes Águas, vidas e remanso - Nenito Sarturi, Manoel Loureiro, Luiz Cardozo - Santiago Ao norte do litoral - Alvandi Rodrigues, Adair de Freitas - Marco Araujo - Novo Hamburgo Aos olhos da espera - Maurício Barcelos - Porto Alegre Cais - Cilon Ramos, Adriano Sperandir - Adriana Sperandir – Osório Cantigas de mar - Ivo Ladislau, Carlos Catuípe - Capão da Canoa Canto ao mar -Nilton Júnior da Silveira - Antonyo Rycardo - Santo Antonio da Patrulha Converse de boto - Ivan Terra, Jociel Lima, Humberto Cunha - Cidreira Libélula -
Marcus Vinícius Carvalheiro
1 MARCUS VINÍCIUS CARVALHEIRO HOLOFOTES SOBRE A ESCURIDÃO: O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO METAL COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA EM JOINVILLE JOINVILLE - SC 2018 2 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE – UNIVILLE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATRIMÔNIO CULTURAL DE SOCIEDADE MARCUS VINÍCIUS CARVALHEIRO HOLOFOTES SOBRE A ESCURIDÃO: O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO METAL COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA EM JOINVILLE Dissertação apresentada ao Mestrado de Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville – Univille – como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade, sob a orientação da Professora Dra. Taiza Mara Rauen Moraes. JOINVILLE - SC 2018 3 4 5 AGRADECIMENTOS Ao procurar o significado da palavra agradecer notei que, geralmente, o termo é empregado em situações em que manifestamos gratidão ou tentamos recompensar alguma situação em específico. Nunca gostei do termo “gratidão”, soa-me religioso, soa-me como algo que dizemos quando nos acomodamos em um determinado lugar de uma sociedade que nada tem de harmoniosa. Eu substituiria os “agradecimentos” por “reconhecimentos”, pois nem sempre somos o que somos por situações positivas. Reconheço que muitos dos caminhos trilhados pelas pessoas que me rondam contribuíram para o meu aprendizado. Reconheço que este trabalho teve a colaboração de muitos amigos, familiares, companheiros de estudos e professoras dedicadas em partilharem do seu vasto conhecimento comigo. Primeiramente, presto homenagem à minha mãe, Elisa Terezinha Cruz, que de sua forma -
Market Access Guide – Brazil 2020 – Table of Contents 01
Market Access Guide – Brazil 2020 – Table of Contents 01. COUNTRY OVERVIEW ....................................................................................................................................... 3 02. BRAZILIAN RECORDED MUSIC MARKET .................................................................................................... 5 THE MAJORS .......................................................................................................................................................... 1 INTERVIEW WITH PAULO JUNQUEIRO, PRESIDENT, SONY MUSIC BRASIL ................................ 10 THE INDEPENDENTS ........................................................................................................................................ 11 CHART SERVICES ................................................................................................................................................. 1 03. POPULAR BRAZILIAN MUSIC - GENRES ...................................................................................................... 1 GOSPEL .................................................................................................................................................................. 16 FUNK ...................................................................................................................................................................... 20 SERTANEJA .......................................................................................................................................................... -
Moraes Moreira Carnaval Postado Em: 25/02/2017 08:00
SecultBA - Secretaria de Cultura - Governo do Estado da Bahia - Entrevista Especial - Moraes Moreira Carnaval Postado em: 25/02/2017 08:00 "Tem que dançar a dança que a nossa dor balança o chão da praça ô u ô u ô, balança o chão da praça ô u ô u ô". Com este refrão quatro décadas atrás, o jovem Moraes Moreira surpreendeu a multidão até então acostumada com o solo da guitarra baiana. O músico foi o primeiro cantor a subir no trio elétrico e soltar a voz. Um divisor de águas para o carnaval da Bahia. Depois veio a sequência de sucessos a exemplo da música que virou o hino da folia, Chame-Gente. Em 2017, Moraes completa 70 anos de idade com muito vigor. Nesta entrevista especial relembra o passado de olho no futuro. Leia a entrevista. Amanhã será a vez de Armandinho declarar seu amor ao carnaval. Você foi o primeiro cantor a subir no Trio de Dodô e Osmar e lançar diversos sucessos, o que ficou conhecido como "frevo trieletrizado". Hits como: "Pombo Correio", "Vassourinha Elétrica" e "Bloco do Prazer", dentre outros foram imortalizados. Este título de Primeiro Cantor do Trio me foi dado por Dodô e Osmar. Acredito que ninguém poderá tirá-lo de mim. Os sucessos que vieram, confirmam tudo. São verdadeiras crônicas sobre o universo fantástico que envolve Dodô e Osmar e toda a família, pioneiros de um maravilhoso invento. Logo após a minha saída dos NOVOS BAIANOS, a cabeça fervilhava, alimentando várias ideias, entre elas a de fazer um trabalho com a música carnavalesca. -
O Mistério Do Planeta
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA HUMBERTO SANTOS PEREIRA O MISTÉRIO DO PLANETA UM ESTUDO SOBRE A HISTÓRIA DOS NOVOS BAIANOS (1969-1979) V.1 2009 HUMBERTO SANTOS PEREIRA O MISTÉRIO DO PLANETA UM ESTUDO SOBRE A HISTÓRIA DOS NOVOS BAIANOS (1969-1979) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em História Social. Orientador: Prof. Dr. Milton Araújo Moura SALVADOR 2009 HUMBERTO SANTOS PEREIRA O MISTÉRIO DO PLANETA UM ESTUDO SOBRE A HISTÓRIA DOS NOVOS BAIANOS (1969-1979) Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em História Social, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em História Social. Aprovada em____________________________________ Banca Examinadora MILTON ARAÚJO MOURA – Orientador______________________________________ Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil. ANTÔNIO FERNANDO GUERREIRO MOREIRA DE FREITAS ________________________ Doutor em História, Université de Paris IV (Paris-Sorbonne), U. P. IV, França. MARILDA DE SANTANA SILVA _____________________________________________ Doutora em Ciências Sociais, Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil. AGRADECIMENTOS Aos meus pais, Derisvaldo e Edna Pereira, pelo apoio. A Wanja Luciano, companheira e amiga. A Milton Moura, grande mestre. Ao Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal da Bahia. Aos professores Antônio Guerreiro de Freitas e Marilda de Santana Silva, pelas contribuições. A todos aqueles que estiveram comigo e me deram força. RESUMO Estuda-se a atuação dos Novos Baianos no período compreendido entre 1969 e 1979. -
M O Ç Ã O No. 005T2020
'1 :- )., 0 Ll 4)\o CAMARA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS \ ôlp M O Ç Ã O No. 005t2020. ,d A Câmara Municipal de Alagoinhas, Estado da Bahia, interpretando o sentimento {o povo que representa por outorga, faz inserir nos seus Anais, MOÇAO DE LUTO E PROFUNDO PESAR pelo falecimento do insigne Senhor ANTONIO CARLOS MORAES PIRES, mais conhecido como MORAES MOREIRA, ocorrido no dia 13 de abril, próximo passado. "A vida é um dom que Deus deu ao homem; alguns passam pela vida, outros são por ela absolvidos e, para fugir da regra fria, poucos, bem poucos, vivem e ao retornarem ao pó, continuarão a viver por toda a eternidade". Cantor, compositor e músico brasileiro, ex-integrante do Grupo Novos Baianos, em carreira solo desde 1975, Moraes Moreira comeÇou tocando sanfona de doze baixos em festas de São João e outros eventos de ltuaçu, o "Portal da Chapada Diamantina". Na adolescência aprendeu a tocar violão, enquanto fazia curso de ciências em Caculé, Bahia. Mudou-se para Salvador e lá conheceu Tom Ze, e tambem entrou em contato com o rock n' roll. Mais tarde, ao conhecer Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, formou o conjunto Novos Baianos, onde ficou de 1969 a 1975. Juntamente com Luiz Galvão, foi compositor de quase todas as cançÕes do grupo. O álbum Acabou Chorare, lançado pela banda em 1972, foi considerado pela revista Roling Stone Brasil em primeiro lugar na lista dos 100 melhores álbuns da historia da musica brasileira divulgado em 2007. Moraes Moreira possui 40 discos gravados, entre Novos Baianos, Trio Eletrico Dodô e Osmar e ainda dois discos em parceria com o guitarrista Pepeu Gomes. -
Sept 27 @ 7:30 PM the Beacon Theatre P. 7
NEW YORK | SEPTEMBER 1 2017 | BRAZILIAN MUSIC FOUNDATION | ASUOS | EDITION#3 SEU JORGE Sept 27 @ 7:30 PM The Beacon Theatre P. 7 A TRIBUTE TO DAVID BOWIE EDITOR’S NOTE Dear friends, On September 7th we will be celebrating 195 years of Brazilian freedom, Independence Day, with lots of fanfare and excitement. “Brazil’s Independence was officially announced on the 7th of September 1822 from the hands of the Portuguese. Since then it has been a country. For ages Brazil has represented the great escape to a prehistoric, tropical heaven, igniting the Western imagination like no other South American country. Brazil had its unique attributes including having had a reigning monarch and an empire that boasts of a relatively bloodless independence from Portugal. Brazilians did not have to fight tooth and nail nor did they create any type revolt. The King himself declared in the Grito do Ipiranga, "By my blood, by my honor, and by God: I will make Brazil free" with the motto "Independence or Death!" Every year, thousands get together in a mad passion to proudly celebrate Brazilian Independence Day. A country of mythic proportions, people gather in the streets celebrating with banners, balloons and streamers. For those that do not know anything about Brazilian culture, here is an opportunity to go to one of the events, get in the green and yellow mood, and see the richness of Brazilian art and hear the variety of sounds, rhythms and styles that exist in our repertoire. Furthermore, I hope you just enjoy the magazine in general and support Brazilian Music Foundation’s mission, which is to promote, educate and advance Brazilian Music in the Americas. -
Juliana Müller Os Filhos Da Revolução, O Futuro Da Nação
Juliana Müller Os filhos da revolução, o futuro da nação: um estudo sobre comunicação, música, juventudes e trocas geracionais no Rock in Rio Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Comunicação Social. Orientadora: Profa. Cláudia da Silva Pereira Rio de Janeiro Fevereiro de 2018 Juliana Müller Os filhos da revolução, o futuro da nação: um estudo sobre comunicação, música, juventudes e trocas geracionais no Rock in Rio Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pós- Graduação em Comunicação Social do Departamento de Comunicação Social do Centro de Ciências Sociais da PUC-Rio. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo assinada. Profa. Cláudia da Silva Pereira Departamento de Comunicação Social - PUC-Rio Orientadora Profa. Bruna Aucar Departamento de Comunicação Social - PUC-Rio Prof. Luís Antonio Groppo UNIFAL Prof. Micael Maiolino Herschmann ECO - UFRJ Prof. Augosto César Pinheiro da Silva Vice-Decano Setorial de Pós-Graduação CCS Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2018. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem autorização da universidade, da autora e da orientadora. Juliana Müller Graduou-se em Comunicação Social pela PUC-Rio, com habilitação em Jornalismo. Sua pesquisa acadêmica engloba temas relacionados às culturas e práticas juvenis, sobre as quais já apresentou trabalhos em congressos nacionais e internacionais. Sua carreira profissional inclui experiência nas áreas de Comunicação e Marketing de diversas empresas e organizações não-governamentais. Ficha Catalográfica Müller, Juliana Os filhos da revolução, o futuro da nação: um estudo sobre comunicação, música, juventudes e trocas geracionais no Rock in Rio / Juliana Müller ; orientadora: Cláudia da Silva Pereira. -
Torben Ulrich Writer/Musician/Filmmaker/Painter/Ballplayer/Director/Performer [email protected] B
Torben Ulrich Writer/musician/filmmaker/painter/ballplayer/director/performer [email protected] b. 4 October 1928, Copenhagen, Denmark www.torbenulrich.com CV Writings 1940s: Apprenticeship at Reuters (News Agency) in Copenhagen. Articles in local jazz magazines (Tribune, then JazzInformation, also editorial assistant). 1950s: Six months of columns for Danish daily newspaper Information. Transferring to daily paper Politiken, writing primarily on music, reviews on jazz plus weekly column (illustrated by first Jørgen Ryg, then Klaus Albrectsen). Co-editor of literary magazine Bazar (with Gustava Brandt and Bengt Janus). Writing for contemporary jazz music trade journals (continuing into the 1960s, e.g. Jazzrevy, co-editing with Boris Rabinowitz and Klaus Albrectsen). 1960s: Weekly music column, jazz reviews, roving reports on assorted cultural themes, with Klaus Albrectsen for Danish daily newspaper BT. 1970s: Contributions to music periodical M.M. 1980s onwards: Writings on music, film, athletics, etc., as U.S. correspondent to Information sports and cultural pages (Hans-Jørgen Nielsen, Poul Albret, Lasse Ellegaard, Kristen Bjørnkjær). 2002: Liner notes for the film “Before The Wall: Body and Being,” part one and part two. Compendium for the film. Essay "Hvis," as contribution to "festskrift" for Claus Bøje, "Idrættens Enhed Eller Mangfoldighed," edited by Henning Eichberg and Bo Vestergård Madsen (Klim, 2002). 2003: "Jazz, bold & buddhisme," an anthology of writings from the late 1940s into the 2000s. In Danish. 2004: "Udspil – samtaler med Torben Ulrich," a book by Lars Movin of conversations with T.U. about events and activities in T.U.'s life and how they relate to their cultural setting, published by Lindhardt and Ringhof (Copenhagen). -
Cal Performances at Uc Berkeley #Berkeleyradical
MEDIA CONTACTS: Scott Horton Communications Louisa Spier, Cal Performances Brian Bumbery, Lars Ulrich 510-735-9200 510-643-6714 323-904-9094 [email protected] [email protected] [email protected] CAL PERFORMANCES AT UC BERKELEY #BERKELEYRADICAL INAUGURAL STUDENT-CURATED EVENT FOR UC BERKELEY STUDENTS FRONT ROW WITH LARS ULRICH AND FRIENDS AN EVENING OF PERFORMANCE AND DISCUSSION FEATURING INTERNATIONALLY RENOWNED CREATIVE LEADERS FROM THE BAY AREA SELECTED BY METALLICA DRUMMER LARS ULRICH – BILLIE JOE ARMSTRONG, MARC BENIOFF, LES CLAYPOOL, PETER COYOTE, JAMES HETFIELD, AND MORE MARCH 2 AT ZELLERBACH HALL, UC BERKELEY CAMPUS #CALFRONTROW Photos available for download from Cal Performances Press room here. Left: Lars Ulrich (photo credit: Ross Halfin). Right: Student Curators of Cal Performances from left to right: Elizabeth Lin, Tess Hanson, Ivette Martinez, Nika Hoffman. Parmida Ziaei, Tait Melody Adams, Brent Freed (photo credit: Kate Gorman). Not pictured: Defne Gun, Chris Viñan, and Grace Lee. Berkeley, February 16, 2016 – Cal Performances at UC Berkeley launches a multiyear Berkeley RADICAL initiative designed to engage college students and recent graduates in the performing arts with its inaugural Front Row event taking place on March 2 at 7:00 p.m. in Zellerbach Hall. Curated by UC Berkeley students mentored by Cal Performances Associate Director Rob Bailis and staff, this first Front Row event, Front Row with Lars Ulrich and Friends, will feature Metallica drummer and founder Lars Ulrich, and his peers from the fields of music, film, tech, and design. In an evening of lively discussion and collaborative performance, Front Row with Lars Ulrich and Friends, will explore the San Francisco Bay Area’s attraction to artists and innovators. -
Profilerna Lennart Bergelin Och Sven Davidson På 1950-Talet Och Utmaningen Från Den Professionella Tenniscirkusen
Tennisen före TV – profilerna Lennart Bergelin och Sven Davidson på 1950-talet och utmaningen från den professionella tenniscirkusen © Johnny Wijk Historiska institutionen, Stockholms universitet Författarkontakt <[email protected]> Publicerat på idrottsforum.org 2020-04-08 Den här artikeln handlar om svensk tennis den internationella amatörtennisen. Artikeln under 1950-talet. Den är ett delresultat i mitt innehåller även ett avsnitt som fokuserar den projekt om utvecklingen för svensk tennis infekterade konkurrensen inom världstenni- och svensk golf, med särskilt fokus på bägge sen på 1950-talet och fram till 1968, där pri- sporternas markanta framgångsutveckling vata så kallade ”proffscirkusar” köpte upp de till snabbt växande folksporter, och med en främsta spelarna i världen för uppvisnings- plötslig framgångsvåg med ett stort antal spel istället för deltagande i de traditionella spelare i den yttersta världseliten. Uttrycket turneringarna. ”det svenska tennisundret” med anspelning på 1980-talet är välkänt, liksom synpunkten Johnny Wijk, f. 1955 och professor i histo- att allt började med Björn Borg på 1970-ta- ria vid Stockholms universitet, disputerade let. Mitt perspektiv är annorlunda. Den i 1992 på en avhandling om ransonerings- flera decennier starka framgångsperioden systemet på livsmedel och den svarta mark- för svensk tennis hade inte varit möjlig utan naden under andra världskriget med titeln 1960-talets markanta uppbyggnadsperiod. Svarta börsen – samhällslojalitet i kris: Det handlade om en grundläggande struktu- Livsmedelsransoneringarna och den ille- rell uppbyggnad med fler banor, nya klubbar, gala handeln i Sverige 1940-1949. Studi- fler tränare och stark tillströmning av ung- erna av beredskapsåren ledde vidare till en domar, samtidigt som TV började med upp- undersökning av idrottsrörelsens aktiva roll märksammade direktsändningar från Davis i den civila fysiska beredskapen via breda Cup-matcher i Båstad, med de nya idolerna massarrangemang som Fältsport, Riksmar- Jan-Erik Lundqvist och Ulf Schmidt. -
Do Paralamas Do Sucesso1 Jorge Cardoso Filho2
Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação XXI Encontro Anual da Compós, Universidade Federal de Juiz de Fora, 12 a 15 de junho de 2012 Alteridade como dimensão estética em Selvagem?, do Paralamas do Sucesso1 Jorge Cardoso Filho2 Resumo: O artigo analisa possíveis emergências de experiência estética com o álbum Selvagem?, da banda Paralamas do Sucesso, lançado em 1986 pela EMI- Odeon. Para tanto, o estudo se fundamenta nos conceitos de mediações e materialidades e tem como objetivo recuperar condições de emergência da experiência estética a partir dos modos de escuta que se desenvolveram naquele contexto. Conclui que uma dessas emergências estéticas estava ancorada num resgate da sensibilidade antropofágica presente em movimentos culturais brasileiros como a Semana de Arte Moderna e o Tropicalismo. O artigo faz parte de uma pesquisa mais ampla, denominada Retóricas da escuta musical – da experiência estética às audibilidades na cultura midiática contemporânea. Palavras-Chave: Experiência estética; Antropofagia; Música Brasileira Popular 1. Introdução Esse artigo segue a sugestão, frequentemente implícita nos debates sobre modos de estudo da experiência estética, de analisar possíveis emergências desse tipo de experiência, articulando seus aspectos convencionais e estruturais aos aspectos singulares, que emergem situacionalmente devido a elementos contingentes, muitas vezes derivados das materialidades midiáticas (BRAGA, 2010). Para tanto, toma como objeto central de discussão a experiência da escuta musical, atravessada pelas diferentes mediações sociais (MARTÍN-BARBERO, 2001) e amparada em materialidades (GUMBRECHT, 2004), ambas determinantes na tonalização de tipos específicos de experiência. Desse modo, cada experiência aparece (SEEL, 2005) segundo condições dadas pelo seu contexto de emergência na interação com os sujeitos, desvelando assim suas singularidades.