PARQUE NATURAL DA RIA FORMOSA Rede Nacional De Áreas Protegidas

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PARQUE NATURAL DA RIA FORMOSA Rede Nacional De Áreas Protegidas PARQUE NATURAL DA RIA FORMOSA Rede Nacional de Áreas Protegidas Parque Nacional 1 Peneda-Gerês 40 Parque Natural 2 Montesinho 41 1 2 3 Litoral Norte 4 Alvão 3 5 Douro Internacional 39 Serra da Estrela 4 6 7 Tejo Internacional 37 5 8 Serras de Aire e Candeeiros 33 9 Serra de São Mamede Sintra-Cascais 34 10 11 Arrábida 12 Sudoeste Alentejano e 47 Costa Vicentina 13 Ria Formosa 15 14 Vale do Guadiana Reserva Natural 6 15 Dunas de São Jacinto 16 Serra da Malcata 17 Paul de Arzila 16 18 Berlengas 19 Paul do Boquilobo 26 24 17 20 Estuário do Tejo 38 21 Estuário do Sado 22 Lagoas de Santo André e da Sancha 7 23 Sapal de Castro Marim e Vila R.S. A. Paisagem Protegida 8 28 27 24 Serra do Açor 25 Arriba Fóssil da Costa da Caparica 18 Monumento Natural 35 26 Cabo Mondego 19 9 27 Portas de Ródão 28 Pegadas de Dinossáurios 36 de Ourém - Torres Novas 42 29 Carenque 43 30 Pedra da Mua 10 29 20 44 31 Lagosteiros 32 Pedreira do Avelino Parque Natural - Âmbito Regional 25 11 33 Vale do Tua 21 Reserva Natural - Âmbito Local 30 34 Estuário do Douro 32 31 35 Paul de Tornada Paisagem Protegida - Âmbito Regional 36 Serra de Montejunto 22 37 Litoral de Vila do Conde e R.O. do Mindelo 38 Serra da Gardunha 39 Albufeira do Azibo 14 40 Corno de Bico 41 Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos Paisagem Protegida - Âmbito Local 12 42 Serras do Socorro e Archeira 43 Açude da Agolada 44 Açude do Monte da Barca 46 45 23 45 Rocha da Pena 46 Fonte Benémola Área Protegida Privada 47 Faia Brava 13 O Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) está situado no sotavento algarvio, assente na importante zona lagunar aí existente, cobrindo uma superfície de cerca de 18.000 ha, incluindo a área submersa abrangendo os concelhos de Faro, Loulé, Olhão, Tavira e Vila Real de Sto. António. Classificação 4 Caracterização 5 Estatutos 6 Geologia 7 Clima 8 Habitats 9 Flora 11 Fauna 15 História | Cultura 17 3 Classificação A zona lagunar do Sotavento Algarvio apresenta um óbvio valor ecológico e científico, económico e social e, desde há muito, está sujeita a pressões da mais variada ordem ou não fosse o Algarve o mais importante destino turístico em Portugal. O Decreto-Lei nº 373/87, de 9 de dezembro, criou o Parque Natural da Ria Formosa traçando-lhe como objetivos primeiros a proteção e a conservação do sistema lagunar, nomeadamente da sua flora e fauna, incluindo as espécies migratórias, e respetivos habitats. Ainda, pela necessidade de compatibilizar a proteção do património natural e cultural e um desenvolvimento socioeconómico sustentado também foram contemplados objetivos relacionados com: o apoio a atividades económicas tradicionais e a outras desde que compatíveis com a utilização racional dos recursos; com a promoção de atividades de recreio, lazer e turismo, tendo em conta as particularidades da área protegida e a sua capacidade de carga; e ainda, não menos importante, com a implementação de infraestruturas vocacionadas para a educação ambiental, de forma a sensibilizar a população residente e os visitantes para a necessidade de preservar os valores naturais e culturais e de que o Centro de Educação Ambiental de Marim é um excelente exemplo. 4 Caracterização O Parque Natural da Ria Formosa caracteriza-se pela presença de um cordão dunar arenoso litoral (praias e dunas) que protege uma zona lagunar. Uma parte do sistema lagunar encontra-se permanentemente submersa, enquanto uma percentagem significativa emerge durante a baixa-mar. A profundidade média da laguna é de 2 m. Este sistema lagunar de grandes dimensões – estende-se desde o Ancão até à Manta Rota – inclui uma grande variedade de habitats: ilhas-barreira, sapais, bancos de areia e de vasa, dunas, salinas, lagoas de água doce e salobra, cursos de água, áreas agrícolas e matas, situação que desde logo indicia uma evidente diversidade florística e faunística. A presença dos homens acompanha a Ria em toda a sua extensão materializando-se, sobretudo, em núcleos urbanos, construções isoladas e aldeamentos turísticos. A pesca e as necessidades de defesa, eis duas das razões que juntaram os homens neste Sotavento Algarvio: Cacela, dominada pela sua fortaleza setecentista; Tavira, que já foi fenícia, romana e árabe; a Fuzeta, que se originou num arraial de mareantes; Olhão, uma cidade que parece transposta de um qualquer Norte de África; Faro, provavelmente a Ossonoba de que falavam os antigos. 5 Estatutos . Decreto nº 45/78, de 2 de maio Cria a Reserva Natural da Ria Formosa. Decreto Regulamentar nº 29/78, de 29 de agosto Altera a redação dos artigos 3.º e 4.º do Decreto n.º 45/78, de 2 de maio. Decreto Regulamentar nº 16/79, de 16 de abril Estabelece a constituição da comissão instaladora da Reserva Natural da Ria Formosa. Decreto-Lei nº 373/87, de 9 de dezembro Cria o Parque Natural da Ria Formosa (PNRF). Alterado pelo Decreto-Lei nº 99- A/2009, de 29 de abril. Portaria nº 6/88 de 6 de janeiro Regula a constituição, formas de nomeação e de funcionamento dos Orgãos do PNRF. Portaria nº 560/90, de 19 de julho Aprova o regulamento de pesca na Ria Formosa. Decreto Regulamentar nº 2/91, de 24 de janeiro Aprova o plano de ordenamento e regulamento do PNRF. Resolução do Conselho de Ministros nº 142/97, de 28 de agosto Cria o Sítio “Ria Formosa - Castro Marim” (proposto para Sítio de Interesse Comunitário - SIC - Rede Natura 2000). Decreto-Lei nº 384-B/99, de 23 de setembro Cria a Zona de Proteção Especial para Aves Selvagens “Ria Formosa” (esta ZPE integra diretamente a Rede Natura 2000). Resolução do Conselho de Ministros n.º 78/2009 Aprova o Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa. Lista de Sítios da Convenção de Ramsar (zonas húmidas de importância internacional): “Ria Formosa” (24 de novembro de 1980). 6 Geologia O Parque Natural da Ria Formosa caracteriza-se pela presença de litorais anamórficos marinhos (praias, litorais de barreira ou rias, litoral de sapal), litorais anamórficos eólicos (dunas) e litorais anamórficos fluviais. A Ria Formosa confronta a norte com aluviões antigos da campina de Faro e com formações plio-plistocénicas (areias e arenitos), do Terciário (arenitos e calcários) e do Jurássico (calcários). Mais a norte enquadra-se a formação xistosa do Caldeirão. São estas mesmas formações que se encontram nas bacias de receção dos cursos de água que nela desaguam. A sul é limitada por um conjunto de ilhas-barreira do cordão arenoso litoral, que a separa do Oceano Atlântico, e que a partir de Quarteira, toma a direção NO-SE até ao cabo de Santa Maria. Para leste deste cabo, encurva-se, fletindo na direção de SO-NE até Cacela. As ilhas “ barreira” (de poente para nascente) são conhecidas por península do Ancão (Praia de Faro), ilhas da Barreta, Culatra, Armona, Tavira, Cabanas e península de Cacela. As seis barras de maré que as separam possuem características diferentes, consoante se encontrem a oeste ou a leste do cabo de Santa Maria, e são designadas por barras de Ancão ou de S. Luís, Faro-Olhão, Armona, Fuzeta, Tavira e Lacém. Com uma profundidade média de 2 m, e uma disposição irregular dos fundos, a laguna caracteriza-se por uma extensa área intertidal ocupada por espraiados de maré e barras, que interferem significativamente no sistema das correntes de maré. Cerca de 14% da superfície lagunar encontra-se permanentemente submersa, e cerca de 80% dos fundos emergem, durante a estofa de baixa-mar em regime de marés vivas. Os cursos de água que desembocam no sistema lagunar da Ria Formosa (rios Seco, Gilão, ribeiras de Almargem, Lacém, Cacela, e outros) são sazonais, com um regime torrencial, dada a fraca pluviosidade local. Assim, a Ria Formosa é alimentada quase exclusivamente por água oceânica. 7 Clima O Parque Natural da Ria Formosa enquadra-se numa região de clima mediterrânico, de características semiáridas, com uma estação seca prolongada, durante os meses de verão, e com um inverno ameno devido à influência do fluxo atlântico do oeste, e pelo facto de se encontrar longe das regiões de origem das massas de ar polar. Inserida no sul de Portugal, possui características climáticas de transição para o sub- tropicalismo, em que as precipitações são fracas e irregulares, as temperaturas são amenas, com raras ocorrências de valores negativos, e a insolação é elevada, cujos valores médios anuais são respetivamente da ordem dos 450 mm, 18ºC e 3150 horas. 8 Habitats Dunas As dunas costeiras e, neste caso, o cordão dunar avançado, formam-se na parte que imediatamente se segue ao domínio das marés, em especial durante as vazantes, quando as areias secas da praia exposta são mobilizadas e transportadas pelo vento e depositadas mais adiante. Em muitos pontos a crista dunar foi cortada pela ação de ventos constantes já com certa intensidade, encontrando-se vestígios de remobilização das areias, o que traz como resultado a formação de incipientes corredores de vento e esboços de pequenas dunas parabólicas. Estas são características de períodos transgressivos, que correspondem a subidas do nível do mar e durante os quais a chegada de sedimentos à praia é pobre. Sapal Em troços abrigados da costa, orlando estuários, lagunas ou baías, e protegidas do embate das ondas do mar aberto por uma barreira de ilhas ou pontas arenosas, ao nível de entre marés, surgem plataformas onde se instala densa cobertura de uma vegetação muito peculiar; estão submersas durante a maré alta e ficam a descoberto na maré baixa.
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