Alexandre Flávio Anselmo

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Alexandre Flávio Anselmo 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS CAMPUS DE PATOS – PB ALEXANDRE FLÁVIO ANSELMO DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E SAZONALIDADE DE VISITANTES FLORAIS DIURNOS EM ÁREA DE CAATINGA E FLORESTA CILIAR NO SEMIÁRIDO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Patos – Paraíba – Brasil 2012 2 ALEXANDRE FLÁVIO ANSELMO DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E SAZONALIDADE DE VISITANTES FLORAIS DIURNOS EM ÁREA DE CAATINGA E FLORESTA CILIAR NO SEMIÁRIDO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Dissertação apresentada à Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, para a obtenção do Título de Mestre em Ciências Florestais, área de concentração Ecologia e Manejo dos Recursos Florestais. Orientador: Prof. Dr. Fernando César Vieira Zanella Patos – Paraíba – Brasil 2012 3 ALEXANDRE FLÁVIO ANSELMO DIVERSIDADE, ABUNDÂNCIA E SAZONALIDADE DE VISITANTES FLORAIS DIURNOS EM ÁREA DE CAATINGA E FLORESTA CILIAR NO SEMIÁRIDO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Dissertação apresentada à Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, para a obtenção do Título de Mestre em Ciências Florestais, área de concentração Ecologia e Manejo dos Recursos Florestais. APROVADA em 25 de setembro de 2012 Prof. Dr. Fernando César Vieira Zanella (UACB/UFCG) ORIENTADOR Profª. Dra. Maria Avany Bezerra Gusmão (Depto. Biologia/UEPB) 1ª EXAMINADORA Profª. Dra. Solange Maria Kerpel (UACB/UFCG) 2ª EXAMINADORA 4 A minha mãe, que lutou de forma incansável para tornar meu sonho uma realidade, que não mediu esforços para atender às minhas necessidades, mesmo esquecendo-se das suas, que encontrou até no impossível uma chama para acender o meu interior, mesmo quando eu já estava cansado e prestes a fraquejar. A você, minha mãe, que inspira a cada dia, que me surpreende com seu jeito, que sempre encontra soluções nos momentos difíceis das nossas vidas e que atuou em mim na construção de um verdadeiro ser humano. DEDICO 5 AGRADECIMENTOS A todos que contribuíram para a realização e a efetivação deste trabalho, em especial: A Deus, mola propulsora do meu viver, que me fortalece e faz revigorar a força capaz de superar todos os obstáculos apresentados em minha vida. Obrigado, Senhor, por mais uma etapa de vida vencida. A todos os professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Patos – PB, pelos ensinamentos, dedicação, exemplos de vida, por fazer concretizar um sonho idealizado. Ao Prof. Dr. Fernando César Vieira Zanella, por ter me aceitado como orientando, pela dedicação, compromisso, disponibilidade, paciência, pela amizade e porque não mediu esforços para que eu pudesse obter bons resultados. Aos professores Délcio Felismino e Dilma Trovão, da Universidade Estadual da Paraíba, pelas cartas de recomendação cedidas para que eu pudesse ter sido selecionado neste mestrado. À professora Mônica Maria (UEPB), que despertou em mim o interesse pela pesquisa. À CAPES, pela concessão de bolsa de estudo. Ao Senhor Pierre Landolt, por permitir a realização deste estudo na Fazenda Tamanduá. Aos amigos que conquistei durante o mestrado, que se tornaram flechas a mirar nos objetivos a alcançar: Isís Fernanda, Pierre Farias, Daniel de Souza, Shirley Tavares, Bruna Vieira, Eliane de Andrade, Rosângela Maria, Leonardo Gomes, Clécio Maynard, Edinalva Brito, Perla de Sousa, Ana Aline Justino, Naftaly Lucena e Luisiane Gondim. Em especial, a Cleomária Gonçalves, uma cearense arretada, pelos momentos de integração, de diversão, pelos trabalhos em equipe, participações nos congressos, pelas risadas e palavras de conforto que vão deixar saudades. À Prof. Dra. Maria de Fátima Araújo (UFCG) e ao Prof. Kleber Andrade da Silva (UFPE), pela identificação das plantas. À Profª Dra. Solange Maria Kerpel (UFCG) e ao graduando em Ciências Biológicas, Aurino Ferreira (UFCG), pela identificação das borboletas. Aos professores Dr. Celso Feitosa Martins (UFPB), Dra. Maria Avany Bezerra Gusmão (UEPB), Dra. Solange Maria Kerpel (UFCG) e Dr. Marcelo Nogueira de Carvalho 6 Kokubum (UFCG), por terem aceitado compor a banca examinadora e pelas contribuições sugeridas. Ao Prof. Rozileudo Guedes (UFCG), pelas orientações e sugestões no estágio docência. Ao Prof. Dr. Izaque Francisco Candeia Mendonça (UFCG), pela disponibilidade dos dados meteorológicos. A Danielly Lucena, pela ajuda na coleta de material botânico para confecção de exsicatas. A Danilo Xavier, pela ajuda nas coletas de campo. A Nara Cecília, pela atenção e paciência junto às atividades burocráticas da secretaria do programa. Aos amigos Nereide, Ronaldo, Regis, Ivson, Aninha, Douglas, Sócrates, Ceiça, Emmanoela, João Filho, Márcia, Patrícia, Josoaldo, Alan, Darling, Leezyanne, Terezinha, Silvio, Hellen, Gilzane, Wilker e Juninho, que sempre acreditaram nos meus sonhos. Aos meus familiares: Leninha, Marcelo, Danielly, Aryane, Ariano, Deda, Rose, Preta, George e Geormária, pelo incentivo e palavras de conforto. Agradeço a todas as pessoas que me incentivaram nessa caminhada cheia de sonhos e algumas pedras, retiradas ora por mim, ora por aqueles que me auxiliaram na busca das realizações. Com amor, muito obrigado a todos que direta e indiretamente contribuíram para que este momento se efetivasse. Meus sinceros agradecimentos. 7 A Caatinga afoga; abrevia-lhe o olhar; agride-o e estonteia-o; enlaça-o na trama espinescente e não o trai, repulsa-o com as folhas urticantes, com espinhos e com gravetos estalados em lanças e desdobra-se-lhe na frente em léguas e léguas, imutável no aspecto desolado: árvores sem folhas, de galhos estorcidos e secos, revoltos, entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirando-se flexuosos pelo solo, lembrando um bracejar imenso, de tortura, da flora agonizante. Euclides da Cunha 8 LISTA DE FIGURAS Capítulo 1 – Diversidade e abundância de visitantes florais diurnos em área de caatinga e floresta ciliar no semiárido paraibano, Nordeste do Brasil Figura 1 – Localização da área de estudo, município de Santa Terezinha, no Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil........................................................................................ 46 Figura 2 – Aspecto da vegetação nos remanescentes de caatinga (A) e de floresta ciliar (B) na Fazenda Tamanduá, Santa Terezinha, Paraíba, Nordeste do Brasil...................... 47 Figura 3 – Variação mensal da temperatura e da umidade registradas no município de Patos, da precipitação no município de Santa Terezinha, durante o período de fev/2011 a jan/2012...................................................................................................................... 48 Figura 4 – Imagem de satélite da Reserva Legal da Fazenda Tamanduá, localizada no município de Santa Terezinha – PB, destacando (em vermelho) os transectos nos dois fragmentos estudados......................................................................................... 49 Figura 5 – Exemplos de visitantes florais em área de caatinga e floresta ciliar no período de fev/2011 a jan/2012, no município de Santa Terezinha, Paraíba, Brasil................... 53 Figura 6 – Mediana, primeiro e terceiro quartil e máximo e mínimo do número de espécies (A) e do número de indivíduos (B) de visitantes florais coletados por mês em área de caatinga (Caa) e floresta ciliar (FC), no período de fev/2011 a jan/2012, no município de Santa Terezinha, Paraíba...................................................................... 54 Figura 7 – Comparação dos números de espécies e de indivíduos amostrados nos táxons Hymenoptera, Lepidoptera e Diptera, em área de caatinga (Caa) e floresta ciliar (FC) no período de fev/2011 a jan/2012, na Fazenda Tamanduá em Santa Terezinha, Paraíba...................................................................................................... 54 Figura 8 – Dominância das espécies de visitantes florais, em diferentes categorias, amostradas na Fazenda Tamanduá, no período de fev/2011 a jan/2012, em área de caatinga e de floresta ciliar, Santa Terezinha, Paraíba, Brasil................................... 57 Figura 9 – Constância das espécies de visitantes florais, em diferentes categorias, amostradas na Fazenda Tamanduá, no período de fev/2011 a jan/2012, em área de caatinga e de floresta ciliar, Santa Terezinha, Paraíba, Brasil.................................................... 57 9 Capítulo 2 – Sazonalidade de visitantes florais diurnos em área de caatinga e floresta ciliar no semiárido paraibano, Nordeste do Brasil. Figura 1 – Localização da área de estudo, município de Santa Terezinha, no Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil........................................................................................ 66 Figura 2 – Aspecto da vegetação nos remanescentes de caatinga (A e B) e de floresta ciliar (C e D) na Fazenda Tamanduá, Santa Terezinha, Paraíba, sendo A e C (período chuvoso), B e D (período seco).................................................................................. 67 Figura 3 – Variação mensal da temperatura e da umidade registradas no município de Patos e da precipitação no município de Santa Terezinha durante o período de estudo (fev/2011 a jan/2012)................................................................................................. 68 Figura 4 – Imagem de satélite da Reserva Legal da Fazenda Tamanduá, localizada no município de Santa Terezinha – PB, destacando (em vermelho) os transectos nos dois fragmentos estudados........................................................................................
Recommended publications
  • Science and Technology Indonesia E-ISSN:2580-4391 P-ISSN:2580-4405 Vol
    Science and Technology Indonesia e-ISSN:2580-4391 p-ISSN:2580-4405 Vol. 3, No. 3, July 2018 Research Paper Diversity of Phytophagous and Entomophagous Insect on Yellow Alder Flower (Turnera subulata J.E SM and Turnera ulmifolia L.) Around The Palm Oil (Elaeis guineensis J.) Plantations Ryan Hidayat1*, Chandra Irsan2, Arum Setiawan3 1Enviromental Management Department, Graduate School of Sriwijaya University, Jl. Padang Selasa No. 524 Bukit Besar Palembang Sumatera Selatan 30139, Indonesia 2Department of Agriculture, Universitas Sriwijaya, Inderalaya, Jl. Palembang - Prabumulih KM.32 Kabupaten Ogan Ilir, Sumatera Selatan, Indonesia 3Department of Biology, Universitas Sriwijaya, Inderalaya, Jl. Palembang - Prabumulih KM.32 Kabupaten Ogan Ilir, Sumatera Selatan, Indonesia *Corresponding author: [email protected] Abstract Yellow alder flower, with Indonesian name bunga pukul delapan, can influence the existence of phytophagous and entomophagous insect around any crops. The existence of these phytophagous and entomophagous insects would affect the diversity of predator and parasitoid insect species that come to these crops. This research was aimed to study the role of yellow alder flower in their influence of the presence of predatory and parasitoid insect that active in the Turnera subulata dan Turnera ulmifolia. The research was conducted at July to August 2017 in palm oil plantation of PT. Tania Selatan branch Burnai Timur 1. The results showed that phytophagous insect found in the yellow alder flower belonging to 6 orders and 25 families. Meanwhile for the entomophagous insect, it was belonging to the 7 orders and 15 families. The diversity index in Turnera subulate and Turnera ulmifolia was in range of 0.063 and 2.912 or higher than 2.
    [Show full text]
  • Atlas of Pollen and Plants Used by Bees
    AtlasAtlas ofof pollenpollen andand plantsplants usedused byby beesbees Cláudia Inês da Silva Jefferson Nunes Radaeski Mariana Victorino Nicolosi Arena Soraia Girardi Bauermann (organizadores) Atlas of pollen and plants used by bees Cláudia Inês da Silva Jefferson Nunes Radaeski Mariana Victorino Nicolosi Arena Soraia Girardi Bauermann (orgs.) Atlas of pollen and plants used by bees 1st Edition Rio Claro-SP 2020 'DGRV,QWHUQDFLRQDLVGH&DWDORJD©¥RQD3XEOLFD©¥R &,3 /XPRV$VVHVVRULD(GLWRULDO %LEOLRWHF£ULD3ULVFLOD3HQD0DFKDGR&5% $$WODVRISROOHQDQGSODQWVXVHGE\EHHV>UHFXUVR HOHWU¶QLFR@RUJV&O£XGLD,Q¬VGD6LOYD>HW DO@——HG——5LR&ODUR&,6(22 'DGRVHOHWU¶QLFRV SGI ,QFOXLELEOLRJUDILD ,6%12 3DOLQRORJLD&DW£ORJRV$EHOKDV3µOHQ– 0RUIRORJLD(FRORJLD,6LOYD&O£XGLD,Q¬VGD,, 5DGDHVNL-HIIHUVRQ1XQHV,,,$UHQD0DULDQD9LFWRULQR 1LFRORVL,9%DXHUPDQQ6RUDLD*LUDUGL9&RQVXOWRULD ,QWHOLJHQWHHP6HUYL©RV(FRVVLVWHPLFRV &,6( 9,7¯WXOR &'' Las comunidades vegetales son componentes principales de los ecosistemas terrestres de las cuales dependen numerosos grupos de organismos para su supervi- vencia. Entre ellos, las abejas constituyen un eslabón esencial en la polinización de angiospermas que durante millones de años desarrollaron estrategias cada vez más específicas para atraerlas. De esta forma se establece una relación muy fuerte entre am- bos, planta-polinizador, y cuanto mayor es la especialización, tal como sucede en un gran número de especies de orquídeas y cactáceas entre otros grupos, ésta se torna más vulnerable ante cambios ambientales naturales o producidos por el hombre. De esta forma, el estudio de este tipo de interacciones resulta cada vez más importante en vista del incremento de áreas perturbadas o modificadas de manera antrópica en las cuales la fauna y flora queda expuesta a adaptarse a las nuevas condiciones o desaparecer.
    [Show full text]
  • Table of Contents
    5/2/2020 Vol 4, No 1 (2018) USER HOME ABOUT LOGIN REGISTER SEARCH CURRENT ARCHIVES ANNOUNCEMENTS VISIONS Username Password Home > Archives > Vol 4, No 1 (2018) Remember me VOL 4, NO 1 (2018) Login ABOUT BIOVALENTIA TABLE OF CONTENTS FOR AUTHORS Editorial Team Focus and Scope VOL 4, NO 1 (2018): MAY 2018 Author Guidelines Publication Ethics BIODECOLORIZATION OF TEXTILE INDUSTRIAL WASTE BY PDF Open Access Policy THERMOPHILIC BACTERIA Anoxybacillus rupiensis TS04 AND List of Reviewers Anoxybacillus flavithermus TS15 Journal History Muharni Muharni, Heni Yohandini, M Yunus Rivai THE EXISTENCE SPESIES OF PASSIONFLOWER (Turnera subulata PDF J.E SM. AND Turnera ulmifolia L.) ON PALM OIL PLANT (Elaeis guineensis J.) AGAINST TO THE DIVERSITY OF ENTOMOFAG AND PLAGIARISM PHYTOPHAGE INSECTS DETECTION Ryan Hidayat, Chandra Irsan, Arum Setiawan THE VALID SPECIES AND DISTRIBUTION OF STINGRAYS PDF (Myliobatiformes: Dasyatidae) IN SOUTH SUMATERA WATERS, INDONESIA COPYRIGHT Muhammad Iqbal, Hilda Zulkifli, Indra Yustian AGREEMENT BIOVALENTIA SETTINGS OF TEMPERATURE AND TIME SAVING ON SEED PDF adopts the GERMINATION OF Magnolia champaca (L.) Baill. ex Pierre iThenticate Odetta Maudy Nuradinda, Sri Pertiwi Estuningsih, Harmida Harmida plagiarism detection software for article GROWTH RESPONSE OF Ganoderma sp. MYCELIUM TREATED PDF processing. WITH ROOT EXUDATES OF HERBACEOUS PLANTS Tiara Putri Rahmadhani, Suwandi Suwandi, Yulia Pujiastuti JOURNAL CONTENT METAL OF IRON (Fe) AND MANGAN (Mn) FROM WASTE WATER PDF Search COAL MINING WITH FITOREMEDIATION TECHNIQUES
    [Show full text]
  • Antitumor Activity of Turnera Subulata Sm. (Turneraceae) in Hep G2 Cancer Cell Line Abstract Turnera Subulata Are Bright Common
    Antitumor activity of Turnera Subulata Sm. (Turneraceae) in Hep G2 cancer cell line Abstract Turnera subulata are bright common garden flowers that are grown in Asian regions. Mostly flowers of several kinds have medicinal properties and applications. This is as one of a kind that contains compounds that has medicinal application. The present studies are targeted to investigate the phytochemical composition through GC-MS technique, antimicrobial activity and antitumor activity via MTT assay against Hep G2 (or HepG2), a human liver cancer cell line. Ethanol (EtOH) extracts has reasonable antitumor activity against Hep G2 for period of 24 h and 48 h and the aqueous part was non-reactive. From gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS), a sum of 27 identified natural compounds exhibiting against cancer cell. Some traces of flavouring agents and antifungal agent with very low GC-MS peak lengths are too observed furaneol (2,4-Dihydroxy-2,5-dimethyl-3(2H)-furan-3-one), benzeneacetaldehyde, benzoic acid and undecanoic acid. Hence, the result that indicates the flavouring agents including flavonoids along with phenolic and other acidic compounds have important characteristic property in reducing and treating against cancer cells. Keywords: Turnera genus, Phytochemicals, Antitumor, Cancer cell, Hep G2, GC-MS, MTT assay Introduction Naturally there are thousands of flower varieties of impressive properties and applications. Mostly Turnera species has wide medicinal application, among them Turnera subulata that are grown in tropical America including south-east Asia and it is easily available. It is also used as an herbal medicine for treating respiratory, reproductive system, digestion in the human body.
    [Show full text]
  • Armitage List For
    HORTICOPIA® Armitage Portfolio Name Name Abelmoschus esculentus Acanthus mollis Abelmoschus esculentus 'Cream Cup' Acanthus mollis 'Hollard's Gold' Abelmoschus esculentus 'Little Lucy' Acanthus spinosus Abelmoschus manihot Acanthus spinosus 'Spinosissimus Group' Abelmoschus moschatus 'Pacific Pink' Achillea 'Anthea' Abelmoschus moschatus 'Pacific Scarlet Oran Achillea 'Coronation Gold' Abutilon x hybridum 'Bella Pink' Achillea 'Flowers of Sulphur' Abutilon x hybridum 'Bella White' Achillea 'Taygetea' Abutilon x hybridum 'Savitzii' Achillea abrotanoides Abutilon x hybridum 'Variegatum' Achillea chrysocoma Abutilon megapotamicum 'Melon Delight' Achillea clavennae Abutilon megapotamicum 'Variegatum' Achillea clypeolata 'Schwellenburg' Abutilon pictum 'Aureo-maculatum' Achillea distans Abutilon pictum 'Thompsonii' Achillea filipendulina 'Altgold' Abutilon x suntense 'Geoffrey Gorer' Achillea filipendulina 'Golden Plate' Abutilon x suntense 'White Charm' Achillea grandifolia Abutilon theophrasti 'Salmon' Achillea huteri Abutilon vitifolium 'Album' Achillea x lewisii 'King Edward' Abutilon vitifolium 'Tennant's White' Achillea micrantha Abutilon vitifolium 'Veronica Tennant' Achillea millefolium Acaena adscendens Achillea millefolium 'Apple Blossom' Acaena anserinifolia Achillea millefolium 'Cerise Queen' Acaena anserinifolia 'Blue Haze' Achillea millefolium 'Colorado' Acaena caesiiglauca Achillea millefolium 'Fanal' Acaena fissistipula Achillea millefolium 'Fireland' Acaena microphylla Achillea millefolium 'Hoffnung' Acaena microphylla 'Copper
    [Show full text]
  • Andréia Zelenski1,2 & Rafael Louzada1
    Rodriguésia 70: e04152017. 2019 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201970054 Original Paper / Artigo Original The genera Turnera and Piriqueta (Passifloraceae sensu lato) in the state of Pernambuco, Brazil Andréia Zelenski1,2 & Rafael Louzada1 Abstract A taxonomic treatment of the genera Turnera and Piriqueta in the state of Pernambuco, northeastern Brazil, is presented. Fourteen species of Turnera and six species of Piriqueta were found in the Atlantic Forest and Caatinga, of which nine are endemic to Brazil. Turnera pernambucensis is threatened and restricted to the Atlantic Forest of Pernambuco, while T. joelii is a new record for the state. The species predominate in steppe savanna and semideciduous seasonal forest, but several of them grow naturally in anthropized areas. Catimbau National Park is the locality with the highest species richness. Tristyly is recorded for the first time in Piriqueta guianensis. Identification keys, descriptions, illustrations, distribution maps, and comments about habitat, flowering, fruiting, and morphological relationships are provided. Key words: Caatinga, flora, Malpighiales, taxonomy, Turneraceae. Resumo É apresentado um tratamento taxonômico dos gêneros Tunera e Piriqueta no estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Quatorze espécies de Turnera e seis espécies de Piriqueta foram encontradas na Floresta Atlântica e Caatinga, das quais nove são endêmicas do Brasil. Turnera pernambucensis é ameaçada e restrita à Floresta Atlântica de Pernambuco, enquanto T. joelii é um novo registro para o estado. As espécies predominam na savana estépica e floresta estacional semidecidual, mas várias crescem naturalmente em áreas antropizadas. O Parque Nacional do Catimbau é a localidade com a maior riqueza de espécies.
    [Show full text]
  • Abstract Resumo
    DOI: 10.12957/demetra.2020.44037 Michelle Cristine Medeiros Jacob ¹ 1 Universidade do Rio Grande do Norte, Departamento de Nutrição. Natal, RN, Brasil. Michelle Cristine Medeiros Jacob [email protected] Abstract Underutilized food plants (UFP) offer the opportunity to overcome issues that are currently facing sustainable food systems. The scarcity of data on them and the gaps found in the nutrition workforce are challenges that limit their approach. To addresses some of them, a community-based garden project was developed in an undergraduate program in nutrition at a federal university in northeastern Brazil. This paper aims to present the results obtained with this project in its first twelve months concerning the use of Garden-Based Learning (GBL). During 2018 eight plants were studied with the support of this method. The data gathered on UFP by students included: botanical family, vernacular names, origin, the biome of occurrence, food uses, and nutritional indicators. The use of GBL involved some strategies such as definition of theme, elaboration of a culmination product, and fostering the research of different kinds of knowledge. The GBL method mediated the educational process implied with concepts, practices, and attitudes. The plants studied have the potential to contribute with Food and Nutrition Security due some criteria such as adequacy to the biome of the study setting and variety of nutrients. Recognize native and adapted food plants resilient to the dry landscape is central to enhance environmental and human health. The resulting data served as a basis to promote sustainable diets with the surrounding community, from lectures to hands-on activities in the garden and kitchen.
    [Show full text]
  • Role of Beneficial Plants in Improving Performance of Predators of Oil Palm Bagworm
    UNIVERSITI PUTRA MALAYSIA ROLE OF BENEFICIAL PLANTS IN IMPROVING PERFORMANCE OF PREDATORS OF OIL PALM BAGWORM SYARI BIN JAMIAN FP 2017 18 ROLE OF BENEFICIAL PLANTS IN IMPROVING PERFORMANCE OF PREDATORS OF OIL PALM BAGWORM UPM By SYARI BIN JAMIAN COP © Thesis Submitted to the School of Graduate Studies, Universiti Putra Malaysia, in Fulfillment of the Requirements for the Degree of Doctor of Philosophy January 2017 1 COPYRIGHT All material contained within the thesis, including without limitation text, logos, icons, photographs and all other artwork, is copyright material of Universiti Putra Malaysia unless otherwise stated. Use may be made of any material contained within the thesis for non-commercial purposes from the copyright holder. Commercial use of material may only be made with the express, prior, written permission of Universiti Putra Malaysia. Copyright © Universiti Putra Malaysia UPM COP © i Abstract of thesis presented to the Senate of Universiti Putra Malaysia in fulfillment of the requirement for the Degree of Doctor of Philosophy ROLE OF BENEFICIAL PLANTS IN IMPROVING PERFORMANCE OF PREDATORS OF OIL PALM BAGWORM By SYARI BIN JAMIAN January 2017 Chairman : Associate Professor Nur Azura Adam, PhD UPM Faculty : Agriculture The use of beneficial plants in the oil palm plantation is nature and food plant for insect predators widening year by year. This technique has been widely used in Malaysia. The effectiveness and advantages of this beneficial plant depends on several factors such as the presence of insects naturally, the existence of pests and abiotic factors. Research on the role of useful plants is critical to ensure and increase the effectiveness of natural enemies.
    [Show full text]
  • Ornamental Garden Plants of the Guianas, Part 4
    Bromeliaceae Epiphytic or terrestrial. Roots usually present as holdfasts. Leaves spirally arranged, often in a basal rosette or fasciculate, simple, sheathing at the base, entire or spinose- serrate, scaly-lepidote. Inflorescence terminal or lateral, simple or compound, a spike, raceme, panicle, capitulum, or a solitary flower; inflorescence-bracts and flower-bracts usually conspicuous, highly colored. Flowers regular (actinomorphic), mostly bisexual. Sepals 3, free or united. Petals 3, free or united; corolla with or without 2 scale-appendages inside at base. Stamens 6; filaments free, monadelphous, or adnate to corolla. Ovary superior to inferior. Fruit a dry capsule or fleshy berry; sometimes a syncarp (Ananas ). Seeds naked, winged, or comose. Literature: GENERAL: Duval, L. 1990. The Bromeliads. 154 pp. Pacifica, California: Big Bridge Press. Kramer, J. 1965. Bromeliads, The Colorful House Plants. 113 pp. Princeton, New Jersey: D. Van Nostrand Company. Kramer, J. 1981. Bromeliads.179pp. New York: Harper & Row. Padilla, V. 1971. Bromeliads. 134 pp. New York: Crown Publishers. Rauh, W. 1919.Bromeliads for Home, Garden and Greenhouse. 431pp. Poole, Dorset: Blandford Press. Singer, W. 1963. Bromeliads. Garden Journal 13(1): 8-12; 13(2): 57-62; 13(3): 104-108; 13(4): 146- 150. Smith, L.B. and R.J. Downs. 1974. Flora Neotropica, Monograph No.14 (Bromeliaceae): Part 1 (Pitcairnioideae), pp.1-658, New York: Hafner Press; Part 2 (Tillandsioideae), pp.663-1492, New York: Hafner Press; Part 3 (Bromelioideae), pp.1493-2142, Bronx, New York: New York Botanical Garden. Weber, W. 1981. Introduction to the taxonomy of the Bromeliaceae. Journal of the Bromeliad Society 31(1): 11-17; 31(2): 70-75.
    [Show full text]
  • PLANTS of TAMIL NADU - a DATABASE ENVIRONMENT,Gotn No
    COURTESY:ENVIS,DEP ARTMENT OF PLANTS OF TAMIL NADU - A DATABASE ENVIRONMENT,GoTN No. FAMILY BINOMIAL HABIT 1 Ranunculaceae Anemone hupehensis Lemoine ex Boynton var. japonicaHerb 2 Ranunculaceae Anemone rivularis Buch.- Ham.ex DC. Herb 3 Ranunculaceae Aquilegia vulgaris L. Herb 4 Ranunculaceae Clematis gouriana Roxb. ex DC. Climbing Shrub 5 Ranunculaceae Clematis munroiana Wight Climbing Shrub 6 Ranunculaceae Clematis smilacifolia Wall. Climbing Shrub 7 Ranunculaceae Clematis theobromina Dunn Climbing Shrub 8 Ranunculaceae Clematis wightiana Wall. ex Wight & Arn. Woody Climber 9 Ranunculaceae Consolida ambigua (L.) P. W. Ball Herb 10 Ranunculaceae Delphinium elatum L. Herb 11 Ranunculaceae Naravelia zeylanica (L.) DC. Climbing Shrub 12 Ranunculaceae Ranunculus diffusus DC. Herb 13 Ranunculaceae Ranunculus muricatus L. Herb 14 Ranunculaceae Ranunculus reniformis Wall. ex Wight & Arn. Erect Herb 15 Ranunculaceae Ranunculus wallichianus Wight & Arn. Prostrate Herb 16 Ranunculaceae Thalictrum foliolosum DC. Herb 17 Ranunculaceae Thalictrum javanicum Blume Herb 18 Ranunculaceae Thalictrum saniculaeforme DC. Erect Herb 19 Calycanthaceae Chimonanthus praecox (L.) Link Shrub 20 Dilleniaceae Acrotrema arnottianum Wight Herb 21 Dilleniaceae Dillenia bracteata Wight Tree 22 Dilleniaceae Dillenia indica L. Tree 23 Dilleniaceae Dillenia pentagyna Roxb. Tree 24 Dilleniaceae Dillenia retusa Thunb. Tree 25 Dilleniaceae Dillenia suffruticosa (Griffith) Martelli Tree 26 Dilleniaceae Tetracera akara (Burm. f.) Merr. Climbing Shrub 27 Magnoliaceae Magnolia campbellii Hook. f. & Thoms. Tree 28 Magnoliaceae Magnolia grandiflora L. Tree 29 Magnoliaceae Magnolia liliflora Desr. Shrub 30 Magnoliaceae Magnolia x alba DC. Tree 31 Magnoliaceae Michelia champaca L. Tree 32 Magnoliaceae Michelia nilagirica Zenk. Tree 33 Annonaceae Alphonsea lutea (Roxb.) Hook. f. & Thoms. Tree 34 Annonaceae Alphonsea sclerocarpa Thw. Tree 35 Annonaceae Alphonsea zeylanica Hook.
    [Show full text]
  • Phylogeny of the Turneraceae Clade (Passifloraceae S.L.): Trans-Atlantic Disjunctions and Two New Genera in Africa
    Thulin & al. • Phylogeny of the Turneraceae clade TAXON 61 (2) • April 2012: 308–323 Phylogeny of the Turneraceae clade (Passifloraceae s.l.): Trans-Atlantic disjunctions and two new genera in Africa Mats Thulin,1 Sylvain G. Razafimandimbison,2 Paul Chafe,3 Nahid Heidari,1 Anneleen Kool1 & Joel S. Shore3 1 Department of Systematic Biology, EBC, Uppsala University, Norbyvägen 18D, 752 36 Uppsala, Sweden 2 Bergius Foundation, The Royal Swedish Academy of Sciences and Botany Department, Stockholm University, 106 91 Stockholm, Sweden 3 Department of Biology, York University, 4700 Keele Street, Toronto, Ontario M3J 1P3, Canada Author for correspondence: Mats Thulin, [email protected] Abstract Turneraceae, with just over 200 species in 10 genera, is today often included in a widely circumscribed Passifloraceae. The vast majority of the species are found in the New World, whereas generic diversity is largest in the Old World. According to current circumscriptions, three of the genera show trans-Atlantic disjunctions: Turnera with over 135 species in America and two species in Africa (one in the south-western and one in the north-eastern part), Piriqueta with 44 species in America and one in southern Africa, and Erblichia with one species in Central America and four in Madagascar. The phylogeny of Turneraceae is reconstructed based on DNA sequences from plastid trnL-F and nuclear ITS and sampling for all genera, including both New and Old World species for the trans-Atlantic groups to test their monophyly. The genera of Turneraceae form a strongly supported monophyletic group, the Turneraceae clade, within Passifloraceae s.l. The phylogeny is geographically structured, with one clade comprising American species only, except for the two African species of Turnera, and another clade with all other African species plus the Central American Erblichia odorata.
    [Show full text]
  • Subart 1043768575.Pdf
    58 Plant Science Research 41 (1&2) : 58-59, 2019 Short communication Plant Science Research ISSN 0972-8546 Turnera subulata Sm. (Passifloraceae): A species new to the flora of Odisha, India Madhusmita Mallia., P. Murugan., C. KalidassΨ and P.C. Panda Taxonomy and Conservation Division, Regional Plant Resource Centre, Bhubaneswar 751015, Odisha, India ARTICLE INFO ABSTRACT Article history: Turnera subulata Sm. (Passifloraceae) is reported here as a new distributional record for the Received : 18 September 2019 state of Odisha, India. A detailed note on the nomenclature, botanical description, phenology, Revised : 24 October 2019 Accepted : 4 December 2019 ecology and distributional of this species is provided in this paper. Keywords: Turnera subulata New record Odisha © 2019 Orissa Botanical Society The genus Turnera L. with about 140 species belongs photographs are provided here to facilitate easy to the family Passifloraceae (APG III, 2003) and members of identification. The voucher specimens have been deposited the genus are distributed mainly in the Tropical America in the Herbarium of Regional Plant Resource Centre (RPRC), and Africa (Thulin et al. 2012). Among these, Turnera Bhubaneswar, Odisha, India. ulmifolia and T. subulata have been reported from Peninsular Turnera subulata Sm. in Rees, Cycl. 36: no. 2. 1817; India (Gamble 1935; Manilal and Sivarajan, 1982; Srinivasan Baker in Steenis, Fl. Males. 4 236 1951; Srinivasan, in Nair 1983; Tripathi, 1993) and only one species such as Turnera and Henry, Fl. Tamil Nadu, India 1 169 1983; Mohan and ulmifolia L. is known to occur in Odisha (Saxena and Henry, Fl. Thiruvananthapuram 206 1994. Turnera elegans Brahmam, 1995). During the botanical exploration of Khurda Otto in Nees, Hort.
    [Show full text]