Mobilidade Populacional E Expansão Da Cidade Em Vargem Grande - Ma: Uma Análise a Partir De Narrativas Orais

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Mobilidade Populacional E Expansão Da Cidade Em Vargem Grande - Ma: Uma Análise a Partir De Narrativas Orais Mobilidade populacional e expansão da cidade em Vargem Grande - Ma: Uma análise a partir de narrativas orais. Eva Rosa do Lago1 [email protected] O presente artigo apresenta reflexões acerca do processo da expansão da cidade de Vargem Grande no Maranhão, nas últimas décadas do século XX, tendo como marco inicial a década de 1980, momento em que se nota uma expressiva aceleração da expansão da cidade se comparado aos anos anteriores. Nota-se ainda, que essa expansão se deu majoritariamente pela mobilidade de populações de áreas rurais para a área urbana do município. Muitas destas experiências podem ser observadas em relatos de sujeitos que vivenciaram esse processo e ainda daqueles que residem na cidade. Essa mobilidade é responsável pela nova dinâmica da vida na cidade, criando novas relações sociais, com destaque para a formação de novos bairros, bem como o crescimento populacional dos já existentes. Nesta perspectiva, o estudo se apoiará em autores como Lefebvre, Harvey, Lima, entre outros. Utilizar-se-á ainda de fontes orais a partir de diálogos com sujeitos imersos no processo, com ênfase na metodologia de história oral, analisando as experiências desses sujeitos. Palavras-chave: Cidade, Experiências. Expansão Urbana. Redes familiares. Mobilidade. INTRODUÇÃO O município de Vargem Grande, situado na Mesorregião norte Maranhense, na microrregião do Itapecuru Mirim, possui uma área total de 1.957,751 Km² limitando-se ao Norte com os municípios de Nina Rodrigues e São Benedito do Rio Preto, ao Sul com os municípios de Timbiras e Coroatá, ao Leste com Chapadinha e ao Oeste com Cantanhede e Pirapemas, encontrando-se às margens da BR-222. O município conta com uma população de 56.510 habitantes estimada para 2019 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Vargem Grande, é um município imerso historicamente em mobilidades populacionais, uma vez que sua história é relatada a partir de passagens de boiadeiros que, tocando boiadas seguiam rumo aos municípios vizinhos. Cabe salientar a relevância da cidade 1 Mestranda em História pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) enquanto detentora de boas pastagens e por isso lugar de relativa movimentação em seus primeiros anos de expansão. Face ao exposto, o estudo que ora se propõe a respeito da cidade nos últimos anos do século XX, faz-se relevante para compreensão de seu processo de expansão, percebendo as especificidades que permeiam sua historicidade atualmente. Desta forma, a cidade é compreendida enquanto intrínseca à sociedade, pois apoia-se em Lefebvre (2001), que afirma: A cidade sempre teve relações com a sociedade no seu conjunto, com sua posição e seu funcionamento, com seus elementos constituintes [...] com sua história. Portanto, ela muda quando muda a sociedade no seu conjunto. Entretanto, as transformações da cidade não são os resultados passivos da globalidade social, de suas modificações. A cidade depende também e não menos essencialmente das relações de imediatice, das relações diretas entre as pessoas e grupos que compõem a sociedade. (LEFEBVRE, 2001, p.51-52) Nesta perspectiva apontada pelo autor, enfatiza-se a relação mutua entre a cidade e os grupos que a formam, e que as mudanças que ocorrem em seu interior são frutos da dinâmica social que a compõem. Desta forma, a percepção sobre a expansão da cidade de Vargem Grande, faz-se essencialmente pela discussão das dinâmicas populacionais dos sujeitos que se encontram em mobilidade e de suas singularidades espaciais que os conduzem, pois elementos da vida social constituem as transformações que se passou a observar na cidade, objeto da pesquisa. Neste sentido, as mudanças nos cenários urbanos são estimuladas pelas ações humanas ao passo em que estes transformam o ambiente em que habitam e o regulam a partir de suas experiências individuais e coletivas no espaço. Assim, Ultramari e Silva (2017) destacam que, Mudanças no cenário urbano brasileiro podem ser identificadas por fenômenos específicos tais como a aprovação de novas legislações, reversões econômicas com impacto no perfil contábil das administrações municipais, novas relações institucionais entre as instâncias de poder e novos modos sociais advindos sejam de políticas urbanas, sejam de processos exógenos. Se observarmos tais fenômenos como origem e marcos das mudanças no cenário de nossas cidades, eles podem ser identificados de modo específico no tempo. Todavia, seus impactos certamente se mostram processuais, longos, inacabados e não lineares no nível da concretude dos fatos. Assim, tais mudanças paradoxalmente convivem com permanências, sem uma existir sem a outra. (ULTRAMARI & SILVA, 2017, p. 3) A despeito de outros fenômenos, a cidade, que segundo Harvey (2014) é “um direito coletivo”, encontra-se enquanto acolhedora de infinidades de sujeitos advindos de espaços outros, constituindo uma dinâmica migratória, logo, a cidade torna-se destino de uma demanda populacional que, ainda com condições de moradias inadequadas, fixa-se neste espaço. A respeito das situações de moradia, um estudo acerca das condições das cidades brasileiras de Rolnik e Klink (2011) apontam que, Em 1991 revelou um país cujas cidades apresentavam baixas condições de urbanidade, menos de 23% de domicílios totalmente adequados e cerca de metade dos municípios com 0% de domicílios totalmente adequados. Embora indicasse avanços, o retrato das condições de urbanização em 2000 ainda permanecia preocupante. Apenas 33% dos domicílios do Brasil eram totalmente adequados, 30,5 milhões de domicílios tinham alguma inadequação e nenhum município apresentava 100% de seus domicílios plenamente adequados. (ROLNIK & KLINK, 2011, p.95-96) Assim, ainda que, com condições inadequadas de moradias, o que é uma realidade não só do município de Vargem Grande como da grande maioria das cidades brasileiras, a cidade passa a acolher inúmeros moradores em seus bairros, pois a exemplo de outras cidades apresenta um nível de crescimento populacional que não é acompanhado pelos serviços de urbanização adequados para atender a estas populações, como exemplificado por Rolnik e Klink (2011). Face ao exposto, cabe salientar que a cidade de Vargem Grande, expandiu-se à revelia dos serviços necessários para seu desenvolvimento socioeconômico e cultural. Diante disso, o presente trabalho pretende iniciar uma discussão a respeito das condições de expansão da cidade de Vargem Grande, bem como das relações sociais dos sujeitos que nela passam a residir, muitos deles advindos de áreas rurais do município, o que favorece ainda uma análise das redes socioculturais que vão se formando em torno dessa relação entre os espaços – rural e urbano, compreendendo a dinâmica da cidade diante da expansão que se apresenta enquanto uma realidade local no período mencionado. Assim, a formação de novos bairros, bem como a grande expansão dos já existentes, abrem janelas para uma percepção ampliada dos aspectos mencionados. Portanto, uma análise acerca dos aspectos da expansão da cidade de Vargem Grande, compreende antes de tudo uma percepção das experiências individuais, que são percebidas a partir das fontes orais que balizam a pesquisa, pois são sujeitos que fazem parte de uma coletividade que articulada em seus espaços criam condições de sobrevivência próprios. A percepção destes aspectos com suas determinações, bem como as articulações possíveis em meio às mais variadas condições sociais é interessante para visualizar uma historicidade rica em detalhes na cidade, foco da pesquisa. A pesquisa de cunho qualitativo, utilizar-se-á de fontes orais a partir de diálogos com sujeitos imersos no processo, com ênfase na metodologia de história oral, analisando as experiências desses sujeitos, compreende inicialmente, neste artigo, a análise do relato oral de um sujeito do sexo masculino, com faixa etária de 70 anos, este escolhido por sua experiência de vida na cidade e por presenciar e vivenciar essa mobilidade, o mesmo nos apresenta questões a serem discutidas no processo de pesquisa bem como na composição desta narrativa escrita. Cabe salientar que, este artigo, sendo uma parte integrante da pesquisa de mestrado ainda em andamento, apresenta inicialmente a percepção de um entrevistado, dado o processo metodológico que se encontra ainda em desenvolvimento, porém, espera-se não haver comprometimento da narrativa, uma vez que se pretende apenas uma pequena mostra do texto ainda em construção, neste sentido, outros sujeitos aparecerão futuramente. A expansão da cidade e o processo migratório: motivos e motivações Uma análise do processo de expansão da cidade de Vargem Grande exige que se pense na dinâmica urbana de modo geral, pois sua complexidade abrange aspectos múltiplos da vida em sociedade, nos levando a refletir que “as relações sociais nunca são simples” (LEFEBVRE, 1999, p. 51). Assim, a expansão se dá mediante uma dinâmica migratória repleta de experiências individuais que compreende toda uma especificidade local deste processo. Neste sentido, diante da fala dos sujeitos que vivenciaram esse processo pode-se perceber que diversos fatores implicaram nas dinâmicas migratórias que impulsionam a saída das pessoas do campo e a vinda destas, para a cidade. Face ao exposto, as motivações mais acentuadas neste processo migratório no município de Vargem Grande são de caráter socioeconômico, sendo que, os indivíduos que migraram relatam as dificuldades encontradas para sobrevivência no meio rural, especialmente no que se refere a oferta de serviços públicos básicos pelo município, a saber, a educação, por exemplo, como podemos observar quando o sr. José Ribamar, relata que, Nós mudamos para cá, de muda mesmo, em 1983. A educação, não era muito assim, era meio fraca, né! Porque é como eu lhe digo, as moças que estavam no colégio assim, eu acho que elas não tinham muito interesse, logo os pagamentos eram devagar, bem elas não recebiam também, né! E era obrigado elas faltar muito pra fazer outro serviço qualquer, mas tinha, né! começou lá, mas assim pra criancinha novinhas de 4 anos, né! mas a gente achou que lá não ia em frente, né! o que podia fazer era colocar no lugar como aqui mesmo, na cidade, porque aqui é pra todo mundo, depende querer, né! foi esforço, trouxemos por isso aí mais.
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