Vrije Universiteit Brussel the Production Process During The
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Gilberto Gil Parabolic Mp3, Flac, Wma
Gilberto Gil Parabolic mp3, flac, wma DOWNLOAD LINKS (Clickable) Genre: Jazz / Latin / Funk / Soul Album: Parabolic Country: US Released: 1992 MP3 version RAR size: 1600 mb FLAC version RAR size: 1621 mb WMA version RAR size: 1610 mb Rating: 4.7 Votes: 176 Other Formats: FLAC MP4 WMA VQF XM APE TTA Tracklist A1 Madalena (Into A Dead End And Out Again) (Entra Em Beco, Sai Em Beco) 3:59 A2 Parabolicamará 4:27 A3 A Dream (Um Sonho) 4:47 A4 Nagô Buddha (Buda Nagô) 3:28 A5 Serafim 3:49 A6 Snow In Bahia (Neve Na Bahia) 3:39 B1 I Wanna Be You Funk (Quero Ser Teu Funk) 5:57 B2 Yá Olokun 3:41 B3 The End Of History (O Fim Da História) 3:18 B4 Where The Baião Comes From (De Onde Vem O Baião) 3:11 B5 Phony Bullfighter (Falso Toureiro) 3:28 B6 Fate (Sina) 3:55 Companies, etc. Phonographic Copyright (p) – Warner Music Brazil Ltd. Copyright (c) – Wea Latina, Inc. Barcode and Other Identifiers Barcode (Scanned): 745099032043 Other versions Category Artist Title (Format) Label Category Country Year Parabolicamará (CD, M176292-2 Gilberto Gil WEA M176292-2 Brazil 1991 Album) Tropical 76292-2 Gilberto Gil Parabolic (CD, Album) 76292-2 US 1992 Storm WMC5-499 Gilberto Gil Parabolic (CD, Album) WEA WMC5-499 Japan 1992 9031-76292-2 Gilberto Gil Parabolic (CD, Album) WEA 9031-76292-2 Germany 1991 Parabolic (CD, Album, Warner 0190296992414 Gilberto Gil 0190296992414 Europe 2016 RP) Music Related Music albums to Parabolic by Gilberto Gil Gilberto Gil - Unplugged João Gilberto - O Talento De João Gilberto Edmundo Ros And His Rumba Band - Baiao / Say "Si, Si" João Gilberto - Brasil Caetano Veloso & Gilberto Gil - Barra 69 - Caetano e Gil Ao Vivo Na Bahia Caetano Veloso - Gal Costa - Gilberto Gil - Temporada De Verano Gilberto Gil - Concerto De Cordas & Máquinas De Ritmo Caetano Veloso - Gal Costa - Gilberto Gil - Temporada De Verão (Ao Vivo Na Bahia) Gilberto Gil - Expresso 2222 Três Marias, Catulo De Paula, Leal Brito - Baião Nº 2. -
Universidade Federal De Ouro Preto Instituto De Ciências Humanas E Sociais Departamento De História No País Dos Bauretz
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA RENATA MARQUES CORDEIRO NO PAÍS DOS BAURETZ Dimensões políticas do deboche dosMutantesà luz da teoria bakhtiniana (1966 – 1973) Mariana 2017 RENATA MARQUES CORDEIRO NO PAÍS DOS BAURETZ Dimensões políticas do deboche dosMutantesà luz da teoria bakhtiniana (1966 – 1973) Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Ouro Preto, como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em História. Área de concentração “Poder e Linguagens”, linha de pesquisa “Ideias, Linguagens e Historiografia”. Orientador: Prof. Dr. Mateus Henrique de Faria Pereira Mariana Instituto de Ciências Humanas e Sociais/ UFOP 2017 C794p Cordeiro, Renata Marques. No País dos Bauretz [manuscrito]: dimensões políticas do deboche dos Mutantes à luz da teoria bakhtiniana (1966 – 1973)/ Renata Marques Cordeiro. – 2017. 134f. il. Orientador: Prof. Dr. Mateus Henrique de Faria Pereira. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Humanas e Sociais. Departamento de História. Programa de Pós- graduação em História. Área de concentração: Poder e Linguagens. 1. Grupos de rock. 2. Tropicalismo (Movimento musical). 3. Contracultura. I. Pereira, Mateus Henrique de Faria. II. Universidade Federal de Ouro Preto. III. Título. CDU: 94(81):78 Catalogação: [email protected] À memória de meu pai por ter ele me ensinado a amar a música além dos rótulos. À minha mãe por me ensinar a ler e a ser. À amiga e à irmã, Suzana e Fernanda, por se lembrarem de mim toda vez que encontravam algum texto em prosa ou poema que pudesse compor com outros essa dissertação. -
Market Access Guide – Brazil 2020 – Table of Contents 01
Market Access Guide – Brazil 2020 – Table of Contents 01. COUNTRY OVERVIEW ....................................................................................................................................... 3 02. BRAZILIAN RECORDED MUSIC MARKET .................................................................................................... 5 THE MAJORS .......................................................................................................................................................... 1 INTERVIEW WITH PAULO JUNQUEIRO, PRESIDENT, SONY MUSIC BRASIL ................................ 10 THE INDEPENDENTS ........................................................................................................................................ 11 CHART SERVICES ................................................................................................................................................. 1 03. POPULAR BRAZILIAN MUSIC - GENRES ...................................................................................................... 1 GOSPEL .................................................................................................................................................................. 16 FUNK ...................................................................................................................................................................... 20 SERTANEJA .......................................................................................................................................................... -
Tropicalismo, Nacionalismo E Contracultura: As Afinidades Entre a Canção E O Teatro Tropicalistas (1966-1969)
168 Tropicalismo, nacionalismo e contracultura: as afinidades entre a canção e o teatro tropicalistas (1966-1969). Vinicius Milani1 RESUMO O “movimento” Tropicalista constituiu-se e consolidou-se no período de 1966 e 1969, dialogando com as diversas esferas da produção cultural brasileira. As encenações das peças O Rei da vela (1933) e Roda Viva (1968), ao lado do álbum Tropicália ou Panis et Circensis (1968) e do compacto É proibido proibir (1968) representam diferentes respostas, na produção teatral e musical, de um processo que causou grande impacto na cultura brasileira, e especificamente entre as esquerdas, que cristalizavam uma produção artística com diferenciadas propostas nacionais-populares. As inovações, incorporações, rupturas, e a radicalização estética operada por Caetano Veloso e José Celso, são temas abertos à análise em torno do diálogo entre suas produções e das críticas às propostas nacionais- populares. Em nossa pesquisa, pretendemos analisar tanto os debates em torno dos álbuns e das peças, como as suas letras e encenações. Nosso objetivo é lançar luz sobre as afinidades existentes entre as obras dos artistas destacados, e como essas afinidades nos permitem problematizar a relação entre produção cultural e processo social de determinado período da história brasileira. Palavras-Chave: tropicalismo; nacionalismo; arte e sociedade; ditadura militar. 1 Mestrando em Sociologia pelo programa de pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Pesquisador vinculado ao grupo “Cultura, política e movimentos sociais na -
O Teatro Adulto Na Cidade De São Paulo Na Década De 1980 / Alexandre Mate
Alexandre Alexandre Mate A seleção do que é exposto no livro é bastante Este livro é resultado de pesquisa e reflexão prodigiosas sobre Conheci Alexandre Mate em 1985, quando estáva- feliz, pois apresenta um aspecto geral do teatro durante mos envolvidos na realização de um trabalho extrema- os anos de 1980, em que cabem tanto as experiências o teatro em São Paulo nos anos de 1980. A elaboração analítica mente difícil e desafiador: apresentar novas propostas radicais de um Gerald Thomas, como os trabalhos mais de um panorama exaustivo da produção comercial produz os curriculares para professores da rede estadual de escolas singelos do chamado “besteirol”. Na amplitude que dis- critérios necessários ao exame da trajetória de dois grupos – do estado de São Paulo, dentro de um órgão pertencen- tancia vivências teatrais quase antagônicas, um ponto em te à Secretaria de Educação denominado Coordenadoria comum: a incompreensão apressada da crítica que reage Teatro União e Olho Vivo e Apoena/Engenho Teatral –, que, por de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp). Ele fazia parte segundo o senso comum, negando-se a reconhecer “o opções ética, política e estética, atuaram à margem do circuito, da equipe de Educação Artística que tentava construir a que não é espelho”. A acertada preocupação do autor proposta para essa disciplina, e eu compunha a equipe de está na questão tanto da acessibilidade do teatro, ou pagando o preço da incompreensão crítica e da invisibilidade História com o mesmo propósito. Estávamos, portanto, seja, a quem ele consegue atingir, bem como daquilo social. Em reviravolta histórica, esses mesmos grupos se torna- em meio àquela que não foi uma “década perdida”. -
TEXTOS, CONTEXTOS E INTERTEXTOS DA TROPICÁLIA Maria Lúcia Mexias-Simon (USS) [email protected]
TEXTOS, CONTEXTOS E INTERTEXTOS DA TROPICÁLIA Maria Lúcia Mexias-Simon (USS) [email protected] A excelência das criaturas pensantes, sua rapidez de apreensão, a clareza e vivacidade de seus conceitos e, em suma, toda a extensão de sua perfeição, torna-se mais alta e mais completa na proporção direta da distância de seu lugar de moradia em relação ao sol. (E. Kant) Os moralistas sempre tenderam a depreciar o ho- mem tropical. Em benefício de quê? Do homem ‘temperado’ do moral, do medíocre? (F. Nietzsche) Uma responsabilidade pelo destino do homem tropi- cal, um dínamo que desencadeasse uma resposta his- tórica para uma pergunta semelhante à de Nietzsche – eis a motivação íntima do que se chamou Tropica- lismo. (Caetano Veloso, 1997, p. 501) 1. Introdução Os arquétipos de gênero, por mais abstratos que sejam, constituem estruturas textuais sempre presentes no espírito de quem escreve (arqui- texto). Perdem sua transitividade, já não falam, são falados; deixam de denotar para conotar; já não significam por conta própria, passam a ser material de reconstrução. Dizer que a obra literária vive e funciona num sistema e que o seu sentido e estrutura só se consagram através da rela- ção com seus arquétipos é verdade evidente. “Dans l’espace d’un texte plusieurs enoncés, pris à d’autres textes, se croisent et se neutralisent” (KRISTEVA, 1966, apud BUSSATO, 1978). A relação da obra de arte com seus arquétipos pode ser de realização, de transformação ou trans- gressão. Muitas vezes, é o tipo dessa relação que define a natureza da obra (sátira, drama, imitação, paródia, citação, plágio etc.). -
Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Faculdade De Biblioteconomia E Comunicação Departamento De Comunicação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO CÍCERO VICENTE SCHMIDT DE AGUIAR MUTANTES: Uma análise da antropofagia tropicalista PORTO ALEGRE 2010 1 CÍCERO VICENTE SCHMIDT DE AGUIAR MUTANTES: Uma análise da antropofagia tropicalista Monografia de conclusão do Curso de Comunicação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo. Orientador : Prof. Dr. Alexandre Rocha da Silva PORTO ALEGRE 2010 2 CÍCERO VICENTE SCHMIDT DE AGUIAR MUTANTES: Uma análise da antropofagia tropicalista Monografia de conclusão do Curso de Comunicação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo. Porto Alegre, _____de ____________________de 20___. BANCA EXAMINADORA: _________________________________________________________________ Prof. Dr Alexandre Rocha da Silva: Orientador Departamento de Comunicação Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação Universidade Federal do Rio Grande do Sul _________________________________________________________________ Prof a. Dra. Sandra Maria Lucia Pereira Gonçalves Departamento de Comunicação Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação Universidade Federal do Rio Grande do Sul _________________________________________________________________ Me Elenice Mattos Corrêa CINTED PPG IE Universidade Federal do Rio Grande do Sul 3 RESUMO Os Mutantes, grupo brasileiro de rock protagonizado por Arnaldo Baptista, Sérgio Dias e Rita Lee e a perspectiva antropofágica adotada pelo grupo frente à efervescência musical da época, sendo pioneira no Brasil em mesclar o rock n’roll com ritmos e temas brasileiros. Esta é uma análise do método antropofágico de criação protagonizado pelos membros, reformulando a perspectiva oswaldiana, um fenômeno também assumido pelos tropicalistas. -
I Knew That Music Was My Language, That Music Would Take Me to See the World, Would Take Me to Other Lands
"I knew that music was my language, that music would take me to see the world, would take me to other lands. For I thought there was the music of the earth and the music from heaven." Gil, about his childhood in the city where he lived, in Bahia, where he used to race to the first clarinet sound of the band, which started the religious celebrations, and seemed to invade everything. His career began with the accordion, still in the 50s, inspired by Luiz Gonzaga, the sound of the radio and the religious parades in town. Within the Northeast he explored a folk country sound, until Joao Gilberto emerges, the bossa nova, as well as Dorival Caymmi, with its coastal beach sound, so different from that world of wilderness he was used to. Influenced, Gil leaves aside the accordion and holds the guitar, then the electric guitar, which harbors the particular harmonies of his work until today. Since his early songs he portrayed his country, and his musicianship took very personal rhythmic and melodic forms. His first LP, “Louvação” (Worship) , released in 1967, concentrated his particular ways of translating regional components into music, as seen in the renown songs Louvação, Procissão, Roda and Viramundo. In 1963 after meeting his friend Caetano Veloso at the University of Bahia, Gil begins with Caetano a partnership and a movement that contemplated and internationalized music, theater, visual arts, cinema and all of Brazilian art. The so-called Tropicália or Tropicalist movement, involves talented and plural artists such as Gal Costa, Tom Ze, Duprat, José Capinam, Torquato Neto, Rogério Duarte, Nara Leão and others. -
Tropicália: Arte, Carnaval Y Antropofagia Cultural En Brasil Como Política Ante La Dictadura Militar
TROPICÁLIA: ARTE, CARNAVAL Y ANTROPOFAGIA CULTURAL EN BRASIL COMO POLÍTICA ANTE LA DICTADURA MILITAR Daniel Duarte Loza Universidad Nacional de La Plata - Facultad de Bellas Artes Resumen En el año 1967, mientras la dictadura militar gobernaba Brasil, surge un movimiento de características inauditas denominado Tropicália (tomando su nombre de la obra-idea estética del artista Hélio Oiticica). Lo integraron varios representantes de diversos movimientos artísticos y dio cuenta de la efervescencia política y de las búsquedas revolucionarias alumbradas en América Latina a partir del triunfo de la gesta cubana en el ‘59. La música popular fue su cara más visible y Caetano Veloso y Gilberto Gil se convirtieron en sus líderes más representativos. Su concepción estético-política basada en la antropofagia cultural les permitió incorporar a su movimiento todo lo que consideraron de utilidad para llevar adelante la ocupación de los principales medios de comunicación e irradiar, desde allí, su propuesta. Este estudio describe, en principio, cómo fue conformado este particular movimiento de movimientos; luego se adentra en la metodología y los conceptos utilizados por los tropicalistas para conseguir los objetivos de su programa artístico-político y la suma de adhesiones y difusión; indaga en algunas definiciones sobre esta original idea estética; y, finalmente, propone conclusiones relacionadas con el rol del arte y el carnaval, en este caso específico, como modo para la transformación de la realidad y medio para alcanzar la igualdad social. Presentación “Es la hora de los hornos y no se ha de ver más que la luz” José Martí 1 La última dictadura militar ocupa el poder en Brasil a partir el año ’64 (lo ocuparía durante más de veinte años -hasta 1985-). -
Trajetória, Projetos E Teatro: Apontamentos Memoriais Da Formação Artística E Acadêmica De Um Professor/Ator
09 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB INSTITUTO DE ARTES – IdA DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS – CEN LICENCIATURA EM TEATRO PROGRAMA PRÓ-LICENCIATURA EM TEATRO LÚCIO JOSÉ DE AZEVÊDO LUCENA (LÚCIO LEONN) TRAJETÓRIA, PROJETOS E TEATRO: APONTAMENTOS MEMORIAIS DA FORMAÇÃO ARTÍSTICA E ACADÊMICA DE UM PROFESSOR/ATOR BRASÍLIA 2012 LÚCIO JOSÉ DE AZEVÊDO LUCENA (Lúcio Leonn) TRAJETÓRIA, PROJETOS E TEATRO: APONTAMENTOS MEMORIAIS DA FORMAÇÃO ARTÍSTICA E ACADÊMICA DE UM PROFESSOR/ATOR Trabalho de Conclusão do Curso de Artes Cênicas, habilitação em Teatro, do Departamento de Artes Cênicas, do Instituto de Artes da Universidade de Brasília. Orientadora: Professora Ms. Paula Braga Zacharias BRASÍLIA 2012 LÚCIO JOSÉ DE AZEVÊDO LUCENA (Lúcio Leonn) TRAJETÓRIA, PROJETOS E TEATRO: APONTAMENTOS MEMORIAIS DA FORMAÇÃO ARTÍSTICA E ACADÊMICA DE UM PROFESSOR/ATOR Trabalho de conclusão de curso apresentado a UnB – Universidade de Brasília, Deptº. de Artes CÊNICAS, IdA, como requisito para a obtenção do título de Licenciatura em Teatro, com nota final igual a sob orientação da professora mestre Paula Braga Zacharias. Brasília, de de 2012. Professor(a) Professor(a) Professor(a) DEDICATÓRIA ESPECIALMENTE, AOS MEUS PAIS: Sebastião Esequiel de Lucena (in memoriam), pelo seu esforço e ajuda paterna nos meus momentos de início de magistério como professor de Arte/Teatro, e minha mãe, Terezinha José de Azevêdo Lucena, que muito fez pela realização de meus estudos em escola pública. Para minhas irmãs e irmãos: Luciene, Lucilene, Lucélio e Luciano. Ao meu sobrinho, Godyan Welley de Azevêdo Lucena, que desde pequenino era um “encanto” pelo seu gestual largo e dotado de altas habilidades, suprindo a fonte de inspiração dos meus personagens teatrais. -
Simpósio At057
ISBN 978-85-7946-353-2 SIMPÓSIO AT057 PIPOCA MODERNA: A CANÇÃO COMPOSTA DE MELANCOLIA E FIRMEZA OLIVEIRA, Leonardo Davino de UERJ [email protected] Resumo: Em Verdade tropical (1997), o cancionista Caetano Veloso escreve que “a visão dos miseráveis do Nordeste, a mordaça da ditadura num estado onde a consciência política tinha chegado a um impressionante amadurecimento (...) e onde as experiências de arte engajada tinham ido mais longe, e as audições de mestres cirandeiros nas praias, mas sobretudo da Banda de Pífanos de Caruaru (um grupo musical de flautistas toscos do interior de Pernambuco, cuja força expressiva e funda marca regional aliavam-se a uma inventividade que não temia se autoproclamar moderna - a peça que mais nos impressionou chamava-se justamente “Pipoca moderna”) deixaram-no [Gilberto Gil] exigente para com a eficácia de nosso trabalho” (p. 130). Esta apresentação pretende apresentar uma análise comparada das seguintes versões de “Pipoca moderna”: Gilberto Gil, Expresso 2222 (1972); Caetano Veloso, Joia (1975); Caetano Veloso, ensaios para Outras palavras (1981); e Simone Mazzer, Simone Mazzer & Cotonete (2017). Para tanto, utilizaremos as reflexões de Luiz Tatit (2016) acerca das “figuras entoativas” e dos “processos de compatibilidade entre letra e melodia”; bem como de Fernanda Teixeira de Medeiros (2001) sobre ritmo e voz. O objetivo é compreender a canção “Pipoca moderna” no projeto caetânico-tropicalista de “transmitir a paisagem da região tanto quanto o sentimento básico dos seus habitantes: um misto -
Contemporary Carioca: Technologies of Mixing in A
Con tempo C o n t e m p o r a r y raryC a r i o c a Cari oca ontemporary CCarioca Technologies of Mixing in a Brazilian Music Scene Frederick Moehn Duke University Press Durham anD LonDon 2012 © 2012 Duke University Press All rights reserved. Printed in the United States of America on acid-free paper ♾ Designed by Kristina Kachele Typeset in Quadraat and Ostrich Sans by Tseng Information Systems, Inc. Library of Congress Cataloging- in- Publication Data appear on the last printed page of this book. Duke University Press gratefully acknowledges the support of Stony Brook University, which provided funds toward the publication of this book. For Brazil’s musical alchemists ontents Illustrations ix C Preface xi Acknowledgments xxiii Introduction 1 1 Marcos Suzano: A Carioca Blade Runner 25 2 Lenine: Pernambuco Speaking to the World 55 3 Pedro Luís and The Wall: Tupy Astronauts 92 4 Fernanda Abreu: Garota Carioca 130 5 Paulinho Moska: Difference and Repetition 167 6 On Cannibals and Chameleons 204 Appendix 1: About the Interviews, with a List of Interviews Cited 211 Appendix 2: Introductory Aspects of Marcos Suzano’s Pandeiro Method 215 Notes 219 References 245 Discography 267 Index 269 llustrations Map of Rio de Janeiro with inset of the South Zone 6 1 “mpb: Engajamento ou alienação?” debate invitation xii 2 Marcos Suzano’s favorite pandeiro (underside) 29 I 3 Marcos Suzano demonstrating his pandeiro and electronic foot pedal effects setup 34 4 A common basic samba pattern on pandeiro 48 5 One of Marcos Suzano’s pandeiro patterns 49 6 Marcos