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Clique Aqui Para Ler a Revista Completa Volume 33, no 1 Janeiro à julho de 2019 OrquidaRio Orquidófilos Associados Revista Orquidário ISNN - 0103-6750 Publicação da OrquidaRio - Orquidófilos Associados Editor: Diretoria Executiva 2018/2019 Dr. Carlos Eduardo Martins Carvalho Presidente Edson Alves Cherem Vice Presidente Comissão Editorial: Maria do Rosário de Almeida Braga Dr. Cássio van den Berg Diretores Dr. Eduardo Matos Nogueira Técnico - Guilherme de Paula Salgado Dr. Felipe Fajardo Villela Antolin Barberena Adm. e Fin. – Peter Santos Tavares Dr. João Sebastião de Paula Araújo Rel. Comunitárias – Lucia de Mello Dr. Luiz Menini Neto Comissão de Exposições Eliomar da Silva Santos Sergio Inacio C. Velho A Revista “Orquidário” é propriedade da OrquidaRi0 - Orquidófilos Associados. Comissão de Conservação Maria do Rosário de Almeida Braga Artigos relacionados a qualquer aspecto da Orquidofilia são bem- Marcus Rezende vindos e deverão ser submetidos ao Editor para apreciação. Todas as contribuições devem ser remetidas à OrquidaRio, digitalizadas em Paulo Pancotto arquivos compatíveis com o sistema Windows. Os arquivos podem Conselho Deliberativo: ser enviados pela internet ou por correio, gravados em CDs, DVDs ou Pen-drives. As instruções para publicações estão disponíveis no site Presidente www. orquidario.org, sob o ítem “Revista”. Pedimos que as normas Sergio Inacio C. Velho de publicações sejam seguidas por todos, tanto em relação ao texto, Vogais: quanto figuras e outros anexos. Os artigos submetidos à Carlos Antonio A. de Gouveia “Orquidário” serão revisados por um especialista, que poderá ou não aceitá-los. No caso de aceitação, o revisor poderá fazer Fernando Setembrino sugestões, devolvendo os artigos aos autores, para que sejam feitas Paulo Damaso Peres as modificações necessárias. Os artigos aceitos aguardarão Sylvio Rodrigues Pereira oportunidades de publicação. Quaisquer matérias, fotos ou outras ilustrações sem indicação de reserva de direito autoral, podem ser Presidentes Anteriores reproduzidas para fins não comerciais, desde que citada a fonte e Eduardo Kilpatrick - 1986-87 identificados os autores. O título “Orquidário” é de propriedade da OrquidaRio Orquidófilos Associados, conforme depósito e registro Álvaro Pessoa - 1987-90 legal na Biblioteca Nacional. Raimundo Mesquita -1990-94 Hans Frank - 1994-96 e 2001-02 Carlos A. A. de Gouveia 1997-98 Paulo Damaso Peres - 1999-00 Marlene Paiva Valim - 2003-05 Correspondência: M. do Rosário de A. Braga - 2006-09 OrquidaRio Orquidófilos Associados Ricardo de Figueiredo Filho - 2010-11 e 2016-17 Rua Visconde de Inhaúma 134/428 Sergio Inacio C. Velho - 2011-2015 20.091- 007 - Rio de Janeiro, RJ Telfax.: (21) 2233-2314 CONTRIBUIÇÃO DOS SÓCIOS Email:[email protected] Site: www.orquidario.org Blog: boletimorquidario.blogspot.com INDICE Orquidário Volume 33, no 1 Editorial 4 Cattleya labiata ‘Márcia Regina’ 5 Carlos Keller Cattleya crispa: Minha experiência de cultivo 7 Luiz Antônio Moraes da Costa Leptotes bicolor sub. esp. serrulata (Lind.): redescoberta uma pequena população na Serra dos Orgãos 32 Carlos Eduardo M. Carvalho, Jorge Reis de Figueiredo e Cássio van den Berg Capa: Laelia crispa var. pérola “Rendas” Foto e cultivo: Luiz Antônio Moraes da Costa Espécie endêmica da Mata Atlântica. Última capa: Cattleya guttata. Foto Carlos E. M. Carvalho A foto da planta em seu habitat na restinga de Massambaba, crescendo numa moita de arbustos. A região sob forte impacto Provocado pela especulação imobiliária, coloca em risco diversas espécies da flora e fauna. 3 Editorial Orquidário chega ao seu volume 33. Nossa querida Rosário se licencia da função de editora para tratar de assuntos pessoais. A captação de artigos, seleção, revisão, redação, editoração, são algumas das tarefas que o editor e o corpo editorial assumem para que a revista seja publicada. É uma tarefa que demanda tempo e esforço pessoal e sobretudo, uma atividade voluntária. Queremos aproveitar para agradecê-la pelo trabalho desempenhado tão eficientemente e por tantos anos, atuando em várias etapas da produção deste periódico. Eu assumo a tarefa de editor a pedido do nosso Presidente, até a conclusão de seu mandato. Orquidário já se consagra no cenário das publicações especializadas em orquídeas como uma revista técnica. Resolvi convidar para compor o quadro editorial, alguns de nossos sócios, especialistas em suas áreas de atuação, para colaborarem com a tarefa de manter viva esta que é nossa principal publicação. Que sejam benvindos e bom trabalho! As atividades ligadas as orquídeas tem ganho uma nova dimensão depois do surgimento da web. As questões que antes se concentravam nos ambientes das sociedades físicas, hoje ganham grupos e redes sociais virtuais. Acompanhar o volume de informações produzidas diariamente pelos usuários destas medias, tornou-se uma tarefa impossível.l.A orquidologia também foi impulsionada pela formação de diversos grupos de pesquisas em universidades e centros de pesquisa. Trabalhando em diferentes áreas estes grupos tem produzido um formidável volume de teses e artigos científicos que ampliam e fazem avançar o conhecimento que temos sobre as orquídeas. As atividades de produção e comércio despontam como um atividade vigorosa e com grande potencial para crescimento nos mercados nacional e internacional e as perspectivas para os anos que se seguem são ainda mais promissoras. Neste cenário, esta inserida a OrquidaRio. Se tivemos nossa origem de uma dissidência da Sociedade Brasileira de Orquidófilos (SBO), voltamos as nossas origens com a reunificação em 1997 passando a denominação de OrquidaRio-Sociedade Brasileira de Orquidófilos. Motivos legais de adequação ao novo Código Cívil, levou-nos a suprimir a Sociedade de nossa denominação. Não obstante, somos herdeiros de uma história de pioneirismo. Fomos a primeira sociedade orquidófila brasileira. Nossos quadros sociais já contaram com a participação de vultos da orquidofilia e orquidologia como Brieger e Pabst entre outros. A ilustradora botânica Margareth Mee, chegou a freqüentar nossas reuniões assim como outras tantas celebridades. De grande importância, tem sido o trabalho de educação ecológica de nossos associados, comprometidos com a preservação do meio ambiente e especificamente com a conservação das orquídeas no habitat. A Sociedade Brasileira de Orquidófilos protagonizou o processo de criação da primeira Unidade de Conservação (UC) de orquídeas no Brasil. A Reserva das Orquídeas nas propriedades da Companhia Nacional de Álcalis situada no município de Arraial do Cabo. Pleiteava-se a criação de uma área maior, o que foi conseguido bem mais recentemente com a adesão e o apelo de diversas outras entidades de preservação da vida silvestre. O Parque Estadual da Costa do Sol (PECS) foi de certa forma uma UC idealizada por orquidófilos preocupados com a preservação das diversas orquídeas nativas do nosso litoral. Participar de uma sociedade como a OrquidaRio, não é apenas usufruir da beleza das orquídeas e suas exposições, é apoiar um trabalho silencioso de preservação do meio ambiente. Divulgue nossa sociedade e seu trabalho. Carlos Eduardo M. Carvalho 4 Orquidário vol. 33/1: 5-6, 2019 Cattleya labiata 'Márcia Regina‘ Carlos Keller [email protected] The present chronicle reports the history of one classic cultivar coveted by orchid enthusiasts. Em 1951 o mateiro Ângelo Talarico viajou na época da quaresma, (época de floração das labiatas), para o vilarejo, hoje município, de Lagoa dos Gatos, ao sul de Caruaru no Estado de Pernambuco. Essa área era conhecida como a que possuía a maior concentração de variedades de Cattleya labiata, a chamada 'flor da quaresma'. Próximo dali, por exemplo, um pouco mais à oeste na cidade de Panelas, foi encontrada uma C. labiata caerulea de muito boa forma, conhecida até hoje como Cattleya labiata caerulea 'Panelas', também uma labiata clássica. Esse mateiro coletou um caminhão cheio de plantas de Cattleya labiata, algumas floridas e muitas ainda com espatas e as trouxe para vender em São Paulo (na época não se tinha a consciência ecológica que se tem hoje). Em uma touceira toda enrolada, com o rizoma bastante entrelaçado, floriu esta amesiana extraordinária, a qual foi logo levada para ser vendida em uma loja de flores da Rua Líbero Badaró, no centro da cidade. 5 Essa loja era de propriedade de um senhor chamado João Boshard. Próximo dali, na Rua São Bento, um orquidófilo de nome Nicolau Capezzuto possuía um salão de pedicure e na hora do almoço sempre passava defronte da vitrine dessa loja de flores para admirar as novidades, que não eram os híbridos de agora, nem os inúmeros e variados Phalaenopsis atuais. As novidades eram ainda as orquídeas vindas do mato. Em uma dessas passadas ele se deparou com esta fantástica labiata e claro, comprou a planta na hora. Ficou de retirá-la no fim do dia. Outros orquidófilos que trabalhavam por ali, uma área de escritórios, também viram a planta e quiseram adquiri-la, mas já era tarde, ela já havia sido vendida ao Sr. Capezzuto e o dono da loja, o Sr. Boshard, foi fiel à venda que fizera. Como a touceira era muito grande, entrou-se em um acordo de que ela poderia ser dividida entre esses vários orquidófilos, ficando, no entanto, a parte florida com o Sr. Capezzuto. Assim foi feito, mas infelizmente apenas a parte florida era amesiana. Nas demais frentes, abriram flores de variedade tipo e de forma comum. Essa touceira, aparentemente de um indivíduo só, era na verdade constituída por várias plantas distintas entrelaçadas entre si. Muitos orquidófilos passaram a fazer fila na porta
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