Manel Cruz Violet Linda Martini Bateu Matou Paulo De Carvalho

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Manel Cruz Violet Linda Martini Bateu Matou Paulo De Carvalho FESTA I ‘ N.º 2480 A REVOLUCÃO Suplemento 3, 4 e 5 de Setembro Concerto ‘ Director: e a ARTE Manuel Rodrigues omemorativo na ARTE R.Soeiro Pereira Gomes, 3 na REVOLUCÃO Lisboa 166-196 ARTISTAS is as novidades do concerto sinfónico da Festa!: orquestrações sinfónicas Não pode Eoriginais sobre canções revolucionárias, ser vendido com temas da Comuna de Paris, de Hanns Eisler separadamente e de Fernando Lopes-Graça. Os três primeiros andamentos de três sinfonias de Beethoven que revolucionaram a música ocidental e iniciaram o chamado período Romântico. Estreia da última versão de António Vitorino D’Almeida para a «Abertura Clássica sobre um tema popular português, Op. 87», mais conhecida por «Carvalhesa». Desde os tempos das guerras WWW.festadoavante.pt XXI, o concerto sinfónico deste ano napoleónicas até ao século FESTA da Festa do Avante!, que celebra os 100 anos do PCP, desenha um da percurso paralelo, com mais de dois séculos, entre movimentos revolucionários nos quais a arte musical se envolveu e revoluções Paulo de Carvalho Tim com Teresa Salgueiro com Mafalda Sacchetti e Marco Rodrigues HMB com Lena d´Água Linda Martini Violet Bateu Matou com Héber ... ... e Pité Manel Cruz com Aldina Duarte II FESTA ARTISTAS DA FESTA O Teatro na Festa JOANA BRANDÃO CORAGEM HOJE, ABRAÇOS AMANHÃ Dramaturgia, criação e interpretação: Joana Brandão Sonoplastia, cenografia e material gráfico: João Bucho TEATRO da TERRA is as novidades do concerto sinfónico A IDA AO TEATRO e outros textos da Festa!: orquestrações sinfónicas de KARL VALENTIN Tradução Luíza Neto Jorge originais sobre canções revolucionárias, e Maria Adélia Silva Melo comE temas da Comuna de Paris, de Hanns Eisler Encenação Maria João Luís com Carolina Picoito Pinto, Helder Agapito, Maria João Luís, e de Fernando Lopes-Graça. Os três primeiros Rita Rocha Silva, Filipe Gomes piano Giovanni Barberi violoncelo José Blanco andamentos de três sinfonias de Beethoven que Fotografia de cena Luana Santos Produção executiva Rita Costa Assistência de produção Filipe Gomes Direcção de revolucionaram a música ocidental e iniciaram produção e desenho de luz – Pedro Domingos o chamado período Romântico. Estreia da última COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA versão de António Vitorino D’Almeida para a «Abertura Clássica Teatro para a infância sobre um tema popular português, Op. 87», mais conhecida por O FANTASMA DAS MELANCIAS Textos de Claeyssen, Espina e Acuña «Carvalhesa». Desde os tempos das guerras napoleónicas até Encenação de Teresa Gafeira ao século XXI, o concerto sinfónico deste ano da Festa do Avante!, LIVING STATUES DJS RUA animação que celebra os 100 anos do PCP, desenha um percurso paralelo, com mais de dois séculos, entre movimentos revolucionários RUI DE NORONHA OZORIO UM FIO DE JOGO nos quais a arte musical se envolveu e revoluções estéticas Texto – Carlos Tê Encenação – Luísa Pinto que a própria criação sonora concebeu... Ah!, ainda há outra Interpretação – Rui de Noronha Ozorio novidade: a plateia é com lugares sentados. Luz – Bruno Santos Vídeo – Rui Carvalho TEATRO SÓ Orquestrações Sinfónicas para canções populares SOMBRAS Equipa, encenação e dramaturgia – Sérgio Fernandes Interpretação – Ana Gabriel Assistente de encenação -Anna Töws Música original – Ferdinand Breil Olhar exterior –Beatriz Cantinho e Pedro Diogo Figurinos e concepção plástica – Ana Baleia Máscara – Nuno Pino Custódio Cenário – Tó Quintas Operador de som – João Veiga Jean- Baptist Clément Hanns Eisler Lopes-Graça FESTA III ARTISTAS DA FESTA A Garota NÃO chileno morto pelos militares após o golpe de e a participação nos espetáculos de Virgem Suta, Pinochet, no Chile, em 1973. Ao longo dos anos, Susana Félix, X-wife, Selma Uamusse ou Márcia. com os membros da Brigada recolheram músicas de Em 2020 lançou-se em nome próprio, com o seu Ohmonizciente todas as regiões portuguesas e os seus concertos novo projecto e um álbum homónimo, Cabrita. reflectem esta diversidade com canções mais Neste disco, o reconhecido saxofonista junta uma Este é o projecto ritmadas do norte, belas harmonias do Alentejo série de colaborações como Tó Trips (que vai da cantautora Cátia e até influências do estrangeiro, trazidas por estar no espectáculo da Festa!) ou Legendary Mazari Oliveira. Sem emigrantes de lugares tão contrastantes como Tiger Man, entre outros, criando um conteúdo artifícios, canta uma o Norte de África e a Escócia. A sua discografia pessoal e muito rico, fruto da sua vasta reflexão suavemente é o resultado de um longo processo em que experiência musical. interventiva sobre diversos músicos, atravessando o grupo na sua os nossos tempos, trajectória, vão dizendo de sua justiça, com uma fazendo uma preocupação central (e essencial na arte popular) abordagem actual, – a de contar um conto, acrescentando-lhe um Daniel Catarino genuína e doce. Em ponto. Para o espectáculo da Festa deste ano com Fast Eddie Nelson, Rapaz Improvisado Rua das Marimbas N.º 7, álbum de estreia com convidam Zeca Medeiros, o açoriano que tem e To Zé Bexiga produção de Sérgio Mendes, conta com um toda uma vida ligada à música mas que só no ano colectivo de músicos relevantes: Pedro Nobre, de 1999 editou o seu primeiro disco de longa Daniel Catarino Diogo Sousa, Ana Du Carmo, Carolina Canto-de- duração: Cinefilias e Outras Incertezas, que veio é um cantautor –Pardal, Frankley, Fernando Molina. a ser nomeado para o «Prémio José Afonso» alentejano que alia Com influências que vão desde o rap português daquele ano. canções orelhudas ao folk americano, passando pela música popular a letras fora do brasileira e pelo pop britânico, A Garota NÃO canta, comum, em que segundo afirma, «o que dói por dentro, o que ri por Budda Power Blues aborda os fora, o que os dias trazem». Ohmonizciente, outrora paradoxos da Moniztic, é autor de Boca & Maria João humanidade. de Cena, mixtape. Ao vivo, apresenta- É também autor de bandas O Budda Power Blues voltou a juntar-se com -se num «power sonoras para teatro Maria João. O grupo simboliza «o blues» em trio» que destila e algumas colaborações Portugal. Maria João simboliza «a voz» do jazz o rock que há na internacionais. Defende em Portugal. Juntos conceberam o disco e o música tradicional, causas humanas espectáculo The Blues Experience II - A Aventura e vice-versa. Após e ambientais, que pretende Continua, a segunda colaboração que grupo uma boa reacção a Sangue Quente Sangue Frio, Ohmonizciente valorizar com a sua música. e cantora concretizam. Budda Guedes assina disco editado em 2019, regressa em 2021 com mais uma vez a música e as letras do disco, Isolamento Voluntário?, um álbum feito durante e à excepção de Missing You, da autoria de Nico sobre o confinamento. Para esta edição da Festa do Guedes. Bateu Matou com Héber e Pité Avante! Daniel Catarino convidou para actuarem Os concertos, para além do blues e das com ele o projecto Rapaz Improvisado, de Leonel improvisações, costumam incluir também um Mendrix, músico de Pombal com um som de Costa, RIOT e Quim Albergaria são mais do que um momento acústico, numa viagem ao início do trio de bateristas e produtores. São três corações e guitarra único, e Fast Eddie Nelson, que é um século XX, onde o quarteto toca temas compostos músico barreirense com raízes no Blues, no Folk e três pares de ouvidos atentos ao momento incrível com fortes inspirações nas raízes do Delta do que a música feita em Portugal está a viver: o no Rock n’ Roll que tem Mississipi, mas com a frescura do século XXI. marcado presença cristalizar de uma identidade plural e multicultural, Este momento acústico representa não só uma onde todos os pulsos e claves que aqui convivem se regular na Festa do evolução em relação às digressões resultantes Avante!. No palco juntam com a mistura de vozes e de experiências do disco anterior, como também um novo cenário para criarem um novo tipo canção popular onde entrará também Tozé intimista, que mostra algumas canções despidas Bexiga, um músico o ritmo é rei. O Bateu Matou, grupo que formaram, de ornamentações. lançou agora o primeiro álbum, Chegou, onde vários eborense que, com a sua convidados (Héber dos HMB e Pité são dois deles) viola campaniça, exporta reforçam o lado de canção de cada um dos temas. a linguagem da música O grupo Bateu Matou afirma que trabalha «com Cabrita tradicional para colaborações que trazem para a música a experiência, com Stereossauro e Tó Trips Eddie Nelson outros territórios. a vida, as histórias, as línguas e os dialectos de um Portugal plural». João Cabrita tem uma carreira de 30 anos de colaborações em discos e presenças em palco a acompanhar nomes maiores do universo da música portuguesa, dos mais variados géneros, que Brigada Victor Jara vão do jazz ao rock e à electrónica, atravessando com Zeca Medeiros o universo pop-rock. São três décadas de colaborações com nomes como A Brigada Victor Jara nasceu em Coimbra em 1975 Sérgio Godinho, Dead Combo, The Legendary e escolheu este nome em memória do cantor Tigerman, Sitiados, Cais Sodré Funk Connection Rapaz Improvisado To Zé Bexiga IV FESTA ARTISTAS DA FESTA Daniel Pereira Cristo de João Filipe, a viola baixo e o contrabaixo quais saíram canções relevantes como Ainda não com Carla Pires e Catarina Silva de Carlos Menezes, o violino de Vasken acabei, Beija-flor, O Navio Dela e Vida Nova. Obras Fermanian, o violino de Liviu Scripcaru, a viola que vamos poder ouvir na sua voz inconfundível, Daniel Pereira de arco de Miguel de Vasconcelos e o violoncelo e com a presença de uma convidada talvez Cristo, de Teresa Araújo. improvável: a fadista e letrista Aldina Duarte. vencedor do Prémio Carlos Paredes em HMB Ndapandula 2018, traz para com Lena d´Água – Tributo a Waldemar Bastos Aline Frazão, a Festa grandes Sara Tavares, Mick Trovoada, Karyna Depois de mais de 400 concertos dados nos músicos com Gomes e Toty Sa’Med diversos últimos cinco anos, os HMB fizeram uma pausa no origens, do final do ano passado para compor e gravar o quarto disco, que foi editado no final de Março, em plena Um ano depois do seu desaparecimento físico, clássico ao jazz: André NO e Mário Gonçalves nas Waldemar Bastos está presente entre nós, não percussões, David Estêvão no baixo, Rodrigo pandemia.
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