Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

SERRITASERRITA Histórico

No século passado, foragidos das secas que assolavam a região do Cariri, no Ceará, habitantes daquelas localidades se deslocaram em busca de terras para cultivo agrícola e pastagens para a criação de rebanhos. Entre eles, Miguel Torquato de Bulhões, se instalou na margem do Riacho Taíras, dando início, ao povoado. Erguida uma capelinha, esporadicamente recebia o vigário da Freguesia do , para celebrar a Missa e prestar assistência religiosa. Em 1896, fixou residência no povoado, o coronel Romão Pereira Figueira Sampaio, acompanhado de seus familiares. O topônimo Serrinha, conferido ao povoado pelos primeiros habitantes, refere­se a uma pequena serra nas suas proximidades, sendo alterado, meio século depois, para .

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Serrita

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Salgueiro Região de Desenvolvimento: Sertão Central Municípios Limítrofes: Ceará (N); Terra Nova e Parnamirim (S); Cedro e Salgueiro (L); Moreilândia e (O). Acesso Rodoviário: PE­507 e BR­232 (via Salgueiro). Distância até a Capital (): 538,9 Km. Data da Instalação: 11/09/1898. Gentílico: serritense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Carlos Eurico Ferreira Cecílio (PMDB) Vereadores: Alfredo Sampaio Neto Vice­Prefeito: Carlos Pedro da Cruz Jovani Sampaio Peixoto de Alencar Carlos Sampaio Peixoto Francisco Arraes Sampaio Bandeira do Município: Francisco Romão Sampaio Isac Sampaio da Silva Luiz Ferreira Martins Maria Josivânia de Sousa Ronildo Manoel de Oliveira

Fonte: Sítio Pernambuco Imortal. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 19 de julho de 2012. União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 19 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 18.331 hab. População Urbana: 6.356 População Economicamente Ativa (PEA): 6.400 População Rural: 11.975 Eleitores: 14.292 Taxa de Urbanização: 34,67% Densidade Demográfica: 12,10 hab/Km². Taxa de Ruralização: 65,33% Homens: 9.199 Expectativa de vida*: 69,31 anos. Mulheres: 9.132 Taxa de Fecundidade**: 3,35 Alfabetizados: 12.304 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 4.685 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 659 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 12.877 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 9

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 1.514,37 Km². Latitude e Longitude: 07º56'00" Sul, 39º17'45" Oeste. Altitude: 419 m. Ocorrência Mineral Predominante: Ouro. Bioma: . CEP: 56.140­000 Vegetação: Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila. Clima: Mais ameno nas cotas mais altas e áreas mais quentes nos sopés e encostas das serras e maciços. Essas áreas, no entanto, apresentam período chuvoso de janeiro a maio e temperatura média anual de 27,0°C. Relevo: O município de Serrita, está inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 300 a 800 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por ser pouco acidentado. Solo: Nos Topos e de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa e fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 18 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 708,40 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brigida e Terra Nova.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 68.741.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.749,99 Renda Média População Urbana: R$ 1.329,19 Índice de Gini*: 0,38 Renda Média População Rural: R$ 813,47

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.629.801,64 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 5.894,69 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 111.169,91 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 8.153,46 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 296.991,67 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 5.547,83

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 12.185.084,57

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 84.285,86 Transporte R$ 168.285,42 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 1.100,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 1.606.735,96 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 268.547,98 Saneamento R$ 177.840,54 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 2.073.269,49 Cultura R$ 989.112,74 Educação R$ 11.735.430,76 Saúde R$ 5.796.506,25 Assist. Social R$ 1.429.259,29 Seg. Pública R$ 4.241,05 Administração R$ 3.260.362,43 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 892.920,88

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 14.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 4,15 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 3.002 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,65 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5092 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.518

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,59 Número de óbitos: 82 Nascidos Vivos: 332 Número de domicílios com internet: 112

26,20%

42,60%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM 31,10% Entre Indigência e Pobreza

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 64

38 252

916

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

3.747

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0% 93,2%

90,0% 82,1% 80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

10,0% 15,2% 3,0% 2,7% 3,8%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

40,00 4,0 36,50 35,00 3,5

3,0 30,00 2,5 25,00 3,7 2,0 3,0 20,00 18,00 1,5

15,00 1,0

10,00 0,5

0,0 5,00 Ideb obtido Ideb Meta

0,00 Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

506,05 500,00

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

700

610 600

500

400

300

200

100 38 12 0 0 8 12 0 Extrativa Mineral Construção Civil Serviços Agropecuária Indústria de Transformação Comércio Adm. Pública

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 27.000

Galos, Frangas, Pintos 37.000

Ovinos 22.000

Caprinos 18.000

Suínos 7.800

Muares 54

Asininos 1.040

Bubalinos 0

Equinos 1.320

Bovinos 24.000

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

7.000.000

6.100.000 6.000.000

5.000.000

4.000.000

3.000.000

2.000.000

1.000.000

178.000 0 2.000 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 270 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 160 o Mamona (baga) 14

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 270 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 540 o Cana-de-açúcar 1.625 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 12

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 700 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 2.700 Milho (em grão) 2.700 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 20 Mandioca 20 o Mamona (baga) 20 Mamona (baga) 20

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 2.700 Feijão (em grão) 2.700 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 30 Cebola 30 o Cana-de-açúcar 65 Cana-de-açúcar 65 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 2 Batata-doce 2

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 140 Arroz (em casca) 140 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.0001.5002.0002.5003.000 0 500 1.0001.5002.0002.5003.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 108 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 64 o Mamona (baga) 10

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 540 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 243 o Cana-de-açúcar 130 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 7

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 490 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 100 200 300 400 500 600 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 120 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 12 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 480 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 100 200 300 400 500 600 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 15 Manga 15 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 2 Laranja 2 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 0 Goiaba 0 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 30 30 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 30 35 0 5 10 15 20 25 30 35 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0

c Tungue (fruto seco) 0 i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0

ô Pera 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0

o Marmelo 0 Maracujá 0 c Manga 90 e Mamão 0 Maçã 0 o

i Limão 0 Laranja 4 c Guaraná (semente) 0 o Goiaba 0 Figo 0 S Erva-mate (folha verde) 0

Dendê (cacho de coco) 0 o Coco-da-baía 0 i Chá-da-índia (folha verde) 0 r Castanha de caju 0 Caqui 0 ó Café 0 t Cacau (em amêndoa) 0 a Borracha (látex coagulado) 0

v Banana (cacho) 216 Azeitona 0 r Algodão arbóreo (em caroço) 0 e Abacate 0 s 0 50 100 150 200 250 b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 28

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 1

Nº Empresas 133

0 20 40 60 80 100 120 140

Empreendedorismo Individual* 11 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 4

Semi-Reboque 5

Reboque 11

Ônibus 9

Motocicletas 1.292

Micro-ônibus 5

Caminhonetes 140

Caminhões 94

Automóvel 518

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde 10,00 9,35 Psicólogo 2 9,00 Odontólogo 1 8,00 Nutricionista 1 7,00 Fonoaudiólgo 1 6,00 Fisioterapeuta 2

Enfermeiro 4 5,00

Médico 6 4,00

Farmacêutico 1 3,00

2 Assistente Social 2,00 1,69 Leitos Internação 31 1,00 Estabelecimento Saúde SUS 12 0,00 0 5 10 15 20 25 30 35 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

35 34 30

25

20

15

10

7 5

0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 2.088 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 803

Lixo Queimado/Enterrado 1.198 Casa de Taipa 859

Água Rede Pública 2.561 Lixo Coletado 1.952 Casa de Tijolo 3.963

0 1.000 2.000 3.000 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 7.175

Domicílios com Energia (Qtd) 5.021

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Estátua de Raimundo Jacó Em 1973, por iniciativa da Prefeitura do município de Serrita, foi erguida, na cidade, uma estátua esculpida por Jota Mendes, artista de (PE).

Parque Nacional do Vaqueiro Em 1974, foi construído o Parque Nacional do Vaqueiro e em Outubro do mesmo ano foi criada a Associação dos Vaqueiros do Alto Sertão. A Missa do Vaqueiro atrai turistas de todas as partes e já é conhecida como um dos maiores eventos turísticos do Estado.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 18 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Caprinocultura para corte: 1.322 beneficiários.

➔ Exploração pesqueira com fins comerciais

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA DE SERRITA. Disponível em http://www.serrita.pe.gov.br. Acesso em 18 de julho de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 18 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 18 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 18 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 18 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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