SENADO FEDERAL PARECER Nº 806, DE 2015

Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 403, de 2013, do Senador , que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre doações às universidades.

RELATOR: Senador

I – RELATÓRIO

Submete-se ao exame da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 403, de 2013, de autoria do Senador Wilder Morais, que visa a modificar a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), para determinar que as doações feitas às universidades possam ser dirigidas a projetos específicos, conforme acordo entre doadores e essas instituições.

Na justificação, o autor argumenta que, nos países mais desenvolvidos, é muito comum que pessoas físicas e jurídicas façam doações às universidades e que, no Brasil, embora não haja impedimentos a essa prática, a legislação é restritiva ao impedir as instituições e os doadores de definirem de forma autônoma o destino dos recursos doados. O projeto determina que a lei em que a proposição vier a se transformar entrará em vigor na data de sua publicação.

Não foram apresentadas emendas à matéria.

II – ANÁLISE

O PLS nº 403, de 2013, dispõe sobre assunto da área de educação, encontrando-se, dessa maneira, sujeito ao exame de mérito da CE, nos termos do art. 102 do Regimento Interno do Senado Federal (RISF). Tendo em vista que a proposição é analisada aqui em caráter terminativo, esta Comissão também deve se pronunciar sobre a constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e regimentalidade da matéria.

A LDB assegura, no art. 53, inciso X, que as universidades no exercício de sua autonomia, podem receber subvenções, doações, heranças e legados. O que faz o PLS em tela é acrescentar um § 2º a esse artigo permitindo que os doadores possam definir onde querem ver aplicados os recursos doados. Argumenta o autor que, atualmente, qualquer doação feita é direcionada para o orçamento geral da instituição, dificultando o acompanhamento de sua utilização pelo doador.

Nos Estados Unidos, onde há uma cultura de filantropia bastante arraigada no mundo acadêmico, as doações normalmente são direcionadas a fundos ligados às instituições de ensino. Somente um fundo da Universidade de Harvard contabiliza mais de 30 mil doadores e voluntários, uma marca que dá inveja a qualquer instituição brasileira nas quais esse tipo de atividade é ainda bastante incipiente. Afirma-se que uma das características mais marcantes das doações às universidades naquela nação é que as instituições fazem o possível para manter vínculos e contatos com seus ex-alunos, entre outras razões, pelo fato de que eles podem vir a se tornar doadores.

No Brasil, ao contrário, espera-se que os investimentos nas instituições de educação superior (IES) públicas sejam cobertos exclusivamente pelo Estado e que a captação externa de recursos tenha apenas uma função coadjuvante, complementar. Quando ocorre, ela se baseia em campanhas esporádicas com foco nas empresas e não em indivíduos. Os recursos arrecadados, por sua vez, visam principalmente à viabilização de infraestrutura física ou de custeio, e não à constituição de fundos que garantam a sustentabilidade da IES ao longo do tempo.

Nesse sentido, é preciso aperfeiçoar os processos de captação de recursos pelas IFES por meio de mudanças na legislação educacional e tributária, de forma a incentivar as doações.

A proposição em análise pretende caminhar nessa direção, pois procura abrir espaço para a ampliação das doações às universidades, criando mecanismo para incentivar pessoas físicas ou jurídicas que queiram apoiar financeiramente as instituições, mas que estejam interessadas em projetos específicos. Dessa forma, o doador poderia escolher em que área quer ver os recursos doados serem aplicados, assegurando visibilidade ao ato de doar e permitindo maior transparência quanto à utilização dos recursos. Trata-se, portanto, de uma estratégia de captação de recursos que concilia as necessidades institucionais com a vontade de ex-alunos, empresários e demais cidadãos que se sentem instados a contribuir com o financiamento de programas específicos no âmbito das instituições de ensino.

Assim, do ponto de vista das atribuições específicas desta Comissão, a proposição apresenta méritos inegáveis, pois abre novas possibilidades de financiamento para as instituições de educação superior, o que implicará melhoria da qualidade do ensino.

Entretanto, embora do ponto de vista do mérito sejamos favoráveis à medida, a pura e simples alteração da LDB nos termos aventados não resolve o problema que é o da obrigatória centralização orçamentária, na Conta Única do Tesouro.

Ademais, a implementação da medida no âmbito das universidades suscita uma série de questões que só podem ser respondidas sob o ponto de vista do direito administrativo e, subsidiariamente, do direito civil.

Em virtude dessas questões e sabendo que esta iniciativa deverá, nos âmbitos próprios, provocar as regulamentações que impliquem na adaptação da organização financeira e contábil da administração pública, julgamos apresentar Emenda para deixar claro como se dará o processo de captação e alocação de recursos nas universidades públicas. III – VOTO

Pelo exposto, votamos pela APROVAÇÃO do Projeto de Lei do Senado nº 403, de 2013, com a seguinte emenda:

EMENDA Nº 1 - CE

Acrescente-se ao Art. 1º do Projeto de Lei do Senado nº 403, de 2013, o seguinte parágrafo:

“Art. 1º......

§ 3º No caso das universidades públicas, os recursos das doações devem ser destinados ao Caixa Único da Instituição, com destinação garantida às unidades a serem beneficiadas.

...... ”(NR)

Sala da Comissão, 29 de setembro de 2015

Senador ROMÁRIO, Presidente

Senador CRISTOVAM BUARQUE, Relator SENADO FEDERAL SECRETARIA DE COMISSÕES Reunião:48a Reunião, Ordinária, da CE Data: 29 de setembro de 2015 (terça-feira), às 11 h Locai:Anexo 11, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário n° 15

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE- CE TITULARES --- SUPLENTES

Angela Portela fPT) . ~~YloW v \ ~ . Regina Sousa (PT) w~ Donizeti Noguei~ )- ~./1 ~~~V'Y 3. Zeze Perrella (PDT) ( ' '""\ Cristovam Buarque (POT) ~ (\ ~~ (\ , ~ 4. Walter Pinheiro (PT) ? ~~-

Lasier Martins (PDT) / 1- ~ ~ .-...... ~ !>. Telmário Mola (POT) ~i~ f ./ // / I ( Jru:l !:::;:? (PT) ~ 6. Lindbergh Farias (PT) ~

~ilder Morais (PP) ( i h!, ti(?- 7. Ciro Nogueira (PP) ,--...., v v·q ~/ ' ~ ~ladson Cameli (PP) "" 8. Ana Amélia { aa)l--=-----:::::~'----.::: Bloco da Maioria(PMDB, PSD) ~ / (PMDB) '<'}%{\ \ 1.j3ai ~ ira (PMDB) Sandra Braga (PMDB) ~~ ~ ~ ~ ....,. Q / ~· Roberto R'equião (PMDB) 1 João Alberto Souza (PMÓB) ·;rp ·( / , p. Ricardo Ferraço (PMDB)

Rose de Freitas (PMDB) (j / ~ f/ ~ . Hélio José (PSD) Oito Alencar (PSD) l ,\ ~ . Marta Suplicy (PMDB) , Dário Berger (PMDB) .14,.. ..., ""' ~·VAGO '

Wader Barbalho (PMDB) ~.VAGO

~AGO ~ .VAGO Bloco Parlamentar da Oposlção(PSDB, DEM) ----~------ (DEM) . \ ~ ~ ~ 1. José Agripino (DEM) ~------4 ~AGO .,# ~ / _, ~· Ronaldo Caiado (DEM) ~lvaro Dias (PSDB) ~~ p. Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) ~ntonio Anastasia w; oí) Á/J1 !V' I ~ ·Ata ides Oliveira (PSDB) Dalirio Beber (PSÚS~ ~·VAGO )JÍoco Parlamentar Socialismo e Democracia(PCdoB, PPS, PSB, PSOL)r.W

1=-li~d:..=.ic.:_e _:_da.:.:....:..:_M_:_a .:..=_ta~(:_P -=-S B~)~___:~~hL~~A~J..~~ ~JH.~~:n..~.@.~::::- ~------+1_:_. :_A:_nt_:_on_io.:_C_:_ar_:_lo_:_s_V_:_a_:_la_:_da.:_r_:_es_:____:_(P_S_B.:_) -f(""/+(l-f fl)r(~ /~j_ ~~~ ~;::::::=1Lr- Romário (PSB) J ( v ~. (PSOL) v ~

Roberto Rocha (PSB) ( }I Lv-J~r----- p. (PSB) ~ ~loco Parlamentar União e Força(PTB, PSC, PR, PRB) ~~~~- Biairo Maggi (PR) j ~ $J 1. VAGO ._-P' (PSC)-....c:::--~-... ~ ·VAGO ------~ Douglas Cintra (PTB) ~ ~ p. VAGO cr"'USSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPO: ~

LISTA DE VOTAÇÃO NOMINAL - PLS 403/2013. TITULARES- Bloco de Apoio ao Governo SIM "'AO ABSTE"'ÇÀO SUPLENTES- Bloco de Apoio ao Governo SIM NAO ABSTENÇÃO (PDT. PT PP) (PDT. PT. PP) FÁ TI MA BEZERRA (PT) X I. VAGO ANGELA POR TELA (PT) X 2. REGINA SOUSA (PT) DONIZETI NOGuEIRA (PT) X 3. ZEZE PER RE LLA (PDT) CRISTOV AM BUARQUE (PDT)(RELATOR) X 4. WALTER PINHEIRO ( PT) (PDT) X 5. TELMÁRIO MOTA (PDT) X PAULO PAIM (PT) 6. LINDBERGH FARIAS (PT) WILDER MORAIS (PP) X 7. CIRO NOGUEIRA (PP) GLADSON CAMELI (PP) 8. ANA AMÉLIA (PP) X TITt:LARES- Bloco da Maioria SIM NAO ABSTENÇ.-'.0 SUPLENTES- Bloco da .VIaioria SIM NAO ABSTENÇAO _(PMDB. PSD) (PMDB, PSD) SI MOI\ E TEBET (PMDB) X I. RAIM UNDO LIRA (PMDB) SANDRA BRAGA (PMDB) 2. ROBERTO REQUIÀO (PMDB) JOÃO ALBERTO SOUZA (PMDB) 3. RICARDO FERRAÇO (PMDB) (PMDB) 4. HÉLIO JOSÉ (PSD) OlTO ALENCAR (PSD) 5. MARTA SUPLICY (PMDB) X DÁRJO BERGER (PMDB) X 6. VAGO JADER BAR BALHO (PMDB) 7. VAGO VAGO 8. VAGO TITULARES- Bloco Parlamentar da Oposição SIM NAO ABSTENÇAO SUPLENTES- Bloco Parlamentar da Oposição SIM NAO ABSTENÇÃO (PSDB DEM) (PSDB. DEM} MARIA DO CARMO ALVES (DEM) I. JOSÉ i\GRIPINO (DEM) VAGO 2. RONALDO CAIADO (DEM) (PSDB) 3. ALOYSIO NUNES FERREIRA (PSDB) ANTONIO ANASTASii\ (PSDB) X 4. ATAÍ DES OLIVEIRA (PSDB) DALI RIO BEBER (PSDB) X 5. VAGO TITULARES- Bloco Par lamentar Socialismo c SIM NAO ABSTENÇAO SUPLENTES- Bloco Parlamentar Socialismo c SIM NAO ABSTENÇÃO Democracia Democracia fPCdoB PPS PSB PSOI.l (PCdoB,PPS,PSB,PS(liJ LÍDICE DA MATA (PSB) 1. ANTON IO CARLOS VALADARES (PSB) X ROMÁRIO (PSB) 2. RANDOLFE RODRIGUES (PSO L) (PSB) X 3. FERNANDO BEZERRA COELI IO (PSB} TITULARES- Bloco Parlamentar União c For ça SIM NAO ABSTENÇAO SUPLENT ES - Bloco Parl:.mcntar t:nião c Força SIM :'>AO ABSTENÇAO (PTB. PSC. PR.. PRB) (PTB. PSC. PR.. PRB) BLAIRO MAGGI (PR) 1. VAGO EDUARDO AMORIM (PSC) 2. VAGO DOUGLi\S CINTRA (PTB) 3. VAGO Quórum: __!L. Votação: TOTAL___!L SJM....JL NÃO_!!_ ABS_!L • Presidente oão votou

Senador ROMÁRIO ANEXO 11. ALA SENADOR ALEXANDRE COSTA. PLENÁRIO N• I S. EM 29/0912015 Presidente

OBS: COMPETE AO PRESIDENTE DESEMPATAR AS VOTAÇÕES QUANDO OSTENSIVAS (RJSF. art. 89. XI) cr-~11SSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPO:""" - "E

LISTA DE VOTAÇÃO NOMINAL - Emenda no I ao PLS 403/13. TITULARES- Bloco de Apoio ao Governo SIM NAO ABSTENÇAO SUPLE:'IITES- Bloco de Apoio ao Governo SIM :-;Ao ABSTENÇÃO (PDT. PT. PP) (PDT. PT PP) FÁTI MA BEZERRA (PT) X I. VAGO ANG ELA PORTE LA (PT) X 2. REGINA SOUSA (PT) DONIZETI NOGUEIRA (PT) X 3. ZEZE PERRELLA (PDT) CRISTOVAM BUARQUE (PDT)(RELATO R) X 4. W ALT ER P!NH EI RO (PT) LAS lER MARTINS (PDT) X 5. TELMÁRIO MOTA (PDT) X PAULO PAIM (PT) 6. UNDBERGH FARIAS (PT) WILDER MORAIS (PP) X 7. CIRO NOGUEIRA (PP) GLADSON CAMELI (PP) 8. ANA AMÊLIA (PP) X TITULARES- Bloco da Maioria SIM NAO ABSTENÇAO SUPLENTES - Bloco da :vtaioria SIM NAO A BSH:NÇAO CPYIDB PSD) (PMDB. PSD) SIMONE TEBET (PMDB) X I . (PMDB) SANDRA BRAGA (PMDB) 2. ROBERTO REQUIÃO (PMDB) JOÃO ALBERTO SOUZA (PMDB) 3. RICARDO FERRAÇO (PMDB) ROSE DE FREITAS (PMDB) 4. H ÊLIO JOSÉ (PSD) (PSD) 5. MARTA SUPLICY (PMDB) X DÁRIO BERGER (PMDB) X 6. VAGO (PYIDB) 7. VAGO VAGO 8. VAGO TITULARES- Bloco Parlamentar da Oposição SIM NAO ABSTENÇAO SU ?LENTES- Bloco Parlamentar da Oposição SIM :-;Ao ABSTENÇ. .\0 (PSDB. DEM) (PSDB. DEM) MARIA DO CARMO ALVES (DEM) I. JOSÉ AGRIPINO (DEM) VAGO 2. RONALDO CAIADO (DEM) ALVARO DIAS (PSDB) 3. ALOYSIO NUNES FERREIRA (PSDB) ANTONIO ANASTASIA (PSDB) X 4. ATAÍDES OLIVEIRA (PSDB) DALIRIO BEBER (PSDB) X 5. VAGO TITULARES - Bloco Parlamentar Socialismo c SIM NAO ABSTENÇAO SUPLENTES- Bloco Parlamentar Socialismo c SIM ~ AO ABSTENÇAO Democracia Democracia (PCdoB PPS PSB PSOI.) (PCdoB PPS PSB PSOI.l LiDICE DA MATA (PSB) I. ANTONIO CARLOS VALADARES (PSB) X ROMÁRIO (PSB) 2. RANDOLFE RODRIGUES (PSOI.) ROB ERTO ROCHA (PSB) X 3. FERNANDO BEZERRA COELHO (PSB) TITULARES - Bloco Par lamentar União c Força SIM NAO ABSTENÇAO SUPLENTES - Bloco Parlamentar União c Força SIM NAO ABSTE:'IIÇÂO (PTB. PSC. PR. PRB) (PTB. PSC. PR. PRB) BLAJRO MAGGI (PR) I. VAGO EDUARDO AMORIM (PSC) 2. VAGO DOUG LAS CINTRA (PTB) 3. VAGO Quórum: ___]L Votação: TOTAL__!L SIYI__!L ~ÂO_!L ABS_!L • Presidente não votou ÃZJ: Senador ROMÁRIO ANEXO 11. ALA SE~ADOR ALEXANDRE COSTA. PLENÁRIO :'11° 15. EM 29/09/2015 Presidente

OBS: COMPETE AO PRESIDENTE DESEMPATAR AS VOTAÇÕES QUANDO OSTENSIVAS (RISF. art. 89. XI) SENADO FEDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE SECRETARIA DA COMISSÃO

TEXTO FINAL

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 403, DE 2013

Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre doações às universidades.

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º O art. 53 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido dos seguintes § 2º e § 3º, renomeando-se seu parágrafo único como § 1º: “Art. 53...... § 2º As doações, inclusive monetárias, podem ser dirigidas a setores ou projetos específicos, conforme acordo entre doadores e universidades.” (NR) § 3º No caso das universidades públicas, os recursos das doações devem ser destinados ao Caixa Único da Instituição, com destinação garantida às unidades a serem beneficiadas...... ”(NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão,

Senador ROMÁRIO, Presidente

Senador CRISTOVAM BUARQUE, Relator .... .

SENADO• f-EDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE SECRETARIA DA COM ISSÃO ANEXO 2, ALA SENADOR ALEXANDRE COSTA, SALA 17/A 70165-900 - flRASÍLIA-DF rone: 3303-3498/2006 - e- mail: [email protected]

O f. n° -i O /20 15/CE

Brasília, 1j de setembro de 20 15

A Sua Excelência o Senhor Senador Presidente do Senado Federal NESTA

Assunto: Aprovação de matéria

Senhor Presidente,

Nos termos do § 2°, do art. 91, do Regimento Interno do Senado Federal, comunico a Vossa Excelência que esta Comissão deliberou, em caráter terminativo, na reunião realizada nesta data, pela aprovação do Projeto de Lei elo Senado 11° 403, de 2013, ele autoria do Senador Wilder Morais, que "Altera a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre doações às universidades", com a emenda oferecida.

Atenciosamente,

.Z-;1/ SENA.DOR ROMÁRIO Presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte