Plano De Alto Rendimento E Seleções Nacionais 2015 1 I - NOTA INTRODUTÓRIA

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Plano De Alto Rendimento E Seleções Nacionais 2015 1 I - NOTA INTRODUTÓRIA ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA II. PRATICANTES DO PROGRAMA DE A.R. III. CRITÉRIOS TÈCNICOS DA MODALIDADE IV. OBJECTIVOS V. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO VI. QUADRO DAS ACÇÕES A DESENVOLVER VII. ORÇAMENTO VIII. ANEXOS Federação Portuguesa de Badminton – Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais 2015 1 I - NOTA INTRODUTÓRIA Na sequência da linha de actuação que tem vindo a adoptar, a Federação Portuguesa de Badminton tem continuado a sua aposta não só na projecção e procura dos melhores resultados possíveis com os atletas de topo, mas também num trabalho de formação/aperfeiçoamento de novos atletas que permita uma continuidade e alargamento dos indicies qualitativos e de rendimento. Depois de asseguradas as infra-estruturas físicas (onde se destaca o Centro de Alto Rendimento), a FPB investiu nas estruturas humanas procurando criar as condições possíveis de aproximação ao melhor Badminton Europeu. No entanto, as restrições financeiras que afectam todos os aspectos da sociedade portuguesa condicionaram de sobremaneira todas as acções previstas, quer as que resultavam da continuidade de acções passadas, quer as de novas áreas de intervenção. Com estas condições adversas e com um orçamento altamente condicionado, coube à Direcção da FPB tomar as opções necessárias por forma a redefinir prioridades de actuação e desta forma continuar alguns projectos e suspendendo outros. A continuação do trabalho desenvolvido na vertente dos mais jovens, reunindo e orientando possíveis talentos da modalidade, não conseguiu (pelas razões atrás apontadas) atingir o patamar a que nos propúnhamos e que definia como prioritária a criação de condições para que houvesse um grupo de trabalho de atletas internos em permanência no CAR. Quanto a nós este continuará a ser um passo fundamental para o desenvolvimento qualitativo da nossa modalidade e uma meta que não poderemos deixar de apontar como permanente. Numa época de fortes restrições e para um País periférico como o é Portugal (com as elevadas despesas de deslocações), teremos de continuar a apostar no convite a Federações e atletas estrangeiros para que usufruam das nossas condições de trabalho e ao mesmo tempo com a sua presença contribuam para a evolução dos nossos atletas, tentando-se assim minimizar a falta de outras condições. Só assim se conseguirá que os nossos atletas jovens mais dotados possam através destes contactos e das necessárias competições internacionais em que tomem parte, vir a obter o estatuto de alto rendimento. O atingir desse estatuto rege-se pelos regulamentos existentes, que condicionam a sua obtenção aos lugares alcançados no ranking mundial e esses lugares apenas serão obtidos através de participações continuadas em provas internacionais. Continuarão a ser implementados os necessários critérios de exigência a todos os atletas, para que o acréscimo de condições de trabalho e de acompanhamento se repercuta de uma forma positiva nas prestações desportivas desenvolvidas por todos eles e se possa criar cada vez mais uma cultura de responsabilidade essencial a este nível de desempenho desportivo. Federação Portuguesa de Badminton – Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais 2015 2 II - PRATICANTES INCLUÍDOS NO REGIME DE ALTO RENDIMENTO Não pretendendo nomear exaustivamente neste plano todos os jogadores integrados, indicamos quais as Selecções Nacionais com competição internacional. À semelhança de planos anteriores, não pretendemos fazer uma nomeação exaustiva de todos os possíveis atletas incluídos neste regime, preferindo indicar quais as selecções envolvidas em competição. Todos os atletas incluídos nos trabalhos das Selecções Nacionais são assim potenciais integrantes deste programa. Selecções Nacionais em competição e estágios de preparação em 2015: Selecção Nacional Absoluta Mista, Masculina e Feminina, Selecção Nacional de Sub 19 Mista Selecção Nacional de Sub 17 Mista A atribuição do estatuto a atletas de alto rendimento e a sua distribuição por categorias, é justificada, de acordo com o respectivo regulamento, pelas classificações obtidas nos rankings mundiais. III - CRITÉRIOS TÉCNICOS DA MODALIDADE A inclusão de praticantes num regime de treino especializado e exigente, pressupõe a conjugação de vários fatores que se nos afiguram fundamentais. No grupo de fatores inerentes ao próprio jogador, ressaltam como principais as capacidades motoras (físicas e técnicas) e as capacidades psicológicas (motivação, capacidade de trabalho, autodisciplina, entre outros). O perfil do atleta de alto rendimento é sobretudo marcado pela sua própria tomada de opções considerando sempre uma “entrega” total para se atingirem os objetivos fixados. É sobretudo recorrendo à observação sistemática dos jogadores e aos resultados por eles obtidos, que neste momento é possível fazer uma seleção, complementando estes aspetos pelos exames médicos que determinarão ou não a capacidade para um trabalho tão intenso e exigente. Mesmo ao nível dos países mais desenvolvidos, não estão estabelecidos os padrões anátomo-fisiológicos que definem ou não o futuro atleta de alto nível, no Badminton. A inclusão no regime de alto rendimento pressupõe sempre uma aposta, baseada em dados atuais, mas que apenas o futuro e a prática do dia-a-dia provarão como certas ou não. IV - OBJECTIVOS Ano após ano a FPB tem vindo a perspectivar objectivos num plano cada vez mais elevado, criando também simultaneamente a todos os atletas um ambiente Federação Portuguesa de Badminton – Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais 2015 3 de cada vez maior responsabilização, exigência e de comprometimento. Um dos objectivos é haver cada vez mais uma maior integração de atletas no subsistema de alto rendimento, se bem que seja claro que este é um percurso que demora o seu tempo não se repercutindo portanto em resultados a curto e médio prazo. Neste sentido, as metas a atingir não se alteraram grandemente, sendo em tudo semelhantes aos anos anteriores: 4.1 Colocação de jogadores em posições do ranking mundial que lhes permitam conseguir o estatuto de alto rendimento; 4.2 Presença com a regularidade possível em provas pontuáveis para o ranking mundial, tendo como objectivo classificações expressivas em alguns dos campeonatos disputados (8 primeiros classificados correspondendo a ¼ de final ou melhor); 4.3 Evolução positiva das classificações dos atletas mais jovens que progredirão a partir de campeonatos do seu escalão para campeonatos de escalões acima, tentando definir um percurso que lhes permita atingir posições de arranque no ranking mundial, permitindo-lhes por isso o acesso ao estatuto de alto rendimento. 4.4 Continuação da implementação (alargando o seu âmbito regional) e melhoramento do plano de detecção de talentos, ferramenta essencial para recrutamento dos atletas mais capazes que possam em tempo próprio integrar o contingente de atletas que pretendemos se tornem internos no CAR, permitindo que entrem o mais cedo possível na via do aperfeiçoamento e da especialização. Considerando que as provas disputadas ao nível das selecções nacionais têm um peso próprio importante nas consequentes classificações ao nível do ranking mundial, importa prever a disputa dessas provas de forma a que se obtenham as melhores classificações possíveis. Assim, no que respeita às provas a disputar, temos como objectivos nas principais competições: Internacional da Islândia Reykjavik – Islândia 22 a 25 de Janeiro de 2015 Objectivo: tratando-se de uma prova individual, pretende-se essencialmente que a participação permita a melhor classificação possível para os nossos atletas, atingindo-se pelo menos os 1/4 de final numa das provas. Sendo uma competição individual, torna-se evidente que o sorteio desempenhará um papel determinante nos resultados a obter. Irão Farj International Challenge 2015 Tehran – Irão 12 a 15 de Fevereiro de 2015 Objectivo: tratando-se de uma prova individual, pretende-se essencialmente que a participação permita a melhor classificação possível para os nossos atletas, atingindo-se pelo menos os 1/4 de final numa das provas. Sendo uma competição individual, torna-se evidente que o sorteio desempenhará um papel determinante nos resultados a obter. Federação Portuguesa de Badminton – Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais 2015 4 50.ºs Campeonatos Internacionais de Portugal Caldas da Rainha – Portugal 5 a 8 de Março de 2015 Objectivo: tratando-se de uma prova individual, pretende-se essencialmente que a participação permita a melhor classificação possível para os nossos atletas, atingindo-se pelo menos os 1/4 de final numa das provas. Sendo uma competição individual, torna-se evidente que o sorteio desempenhará um papel determinante nos resultados a obter. 2015 European Junior Championships Lubin – Polónia 26 a 30 de Março 2015 Objectivo: prova de equipas cuja classificação dependerá sempre do grupo sorteado na 1ª fase da sua realização. Face à distribuição de cabeças de série e no actual contexto de desenvolvimento europeu, o objectivo da selecção nacional é o 3º lugar do grupo. 2015 European Junior Championships Lubin – Polónia 30 de Março a 4 de Abril de 2015 Objectivo: tratando-se de uma prova individual, pretende-se essencialmente que a participação permita a melhor classificação possível para os nossos atletas, atingindo-se pelo menos os 1/4 de final numa das provas. Sendo uma competição individual, torna-se evidente que o sorteio desempenhará um papel determinante nos resultados a obter. XX Peru Internacional 2015 TBC – Peru 22 a 26 de Abril de 2015 Objectivo: tratando-se de uma prova individual, pretende-se
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