Avaliação Do Prefeito Marcelo
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Capítulo I: O Novo Institucionalismo: Uma Dimensão Central Para
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA ESTRATÉGIAS POLÍTICAS E GESTÃO LOCAL: as subprefeituras do município do Rio de Janeiro por CAMILA ROMERO LAMEIRÃO Niterói 2007 ESTRATÉGIAS POLÍTICAS E GESTÃO LOCAL: as subprefeituras do município do Rio de Janeiro por CAMILA ROMERO LAMEIRÃO Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal Fluminense -UFF, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Mestre. BANCA EXAMINADORA Prof.ª Dr.ª Maria Celina Soares D’Araujo – Orientadora Prof.ª Dr.ª Maria Antonieta P. Leopoldi (UFF) Prof.ª Dr.ª Karina Kuschnir (UFRJ) Prof. Dr. Nelson Rojas Carvalho (UFRRJ) Niterói 2007 2 Agradecimentos Devo a realização deste trabalho a duas pessoas. A Rodrigo, cuja ajuda não foi apenas de natureza afetiva, mas intelectual, auxiliando-me bastante no entendimento da minha pesquisa. Certamente, essas palavras não são suficientes para expressar todo o meu amor, agradecimento e admiração. À Maria Celina, querida orientadora, pela atenção e respeito com que sempre tratou o meu trabalho. Foi um grande prazer realizar o mestrado sob sua orientação. Estendo, ainda, esses agradecimentos à minha família, pais e irmãos, pelo carinho e respeito dispensados a mim. Por fim, agradeço ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFF, representado pelo Profº Eurico de Lima Figueiredo, pelo acolhimento, confiança e contribuição ao meu desenvolvimento intelectual, e ao Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) por me conceder uma bolsa de estudos durante todo o período do mestrado. 3 Resumo Este trabalho pretende avaliar como as subprefeituras do município do Rio de Janeiro se organizam e funcionam. -
Relatório Da Operação 2020 2º Trimestre
Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Período: Abril, Maio e Junho de 2020 Sumário A operação urbana consorciada Porto Maravilha começou o primeiro trimestre de 2020 já em pleno impacto da pandemia do coronavírus. Inserida nas políticas e esforços de mitigação de contágio, a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp) uniu-se ao Município nas diversas ações em benefício da comunidade, com foco em sua área legal de atuação. O trimestre apresentou um grande desafio que já se desenhava desde o ano de 2019: a operação dos túneis Marcello Alencar e Rio450 pela Concessionária Porto Novo. Acordo assinado em setembro do ano anterior previa renovação de contrato em maio de 2020, mas isso não foi possível porque não se chegou a consenso em relação aos custos entre a concessionária e o Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (FIIPM), responsável pelo pagamento da operação urbana consorciada para remuneração deste serviço. Para substitui-la por período de até seis meses, a Cdurp contratou emergencialmente a SD Engenharia Ltda. em processo seletivo em que diversas empresas foram convidadas a apresentar ofertas, sendo escolhida a que fez a melhor proposta. Neste contrato, não está em questão a concessão da operação urbana consorciada, mas somente a operação dos túneis. A negociação para continuidade da PPP do Porto Maravilha segue nos planos judicial e administrativo. Equipes da Diretoria de Operações acompanharam o processo de transição entre Porto Novo e SD Engenharia, garantindo toda a segurança e continuidade do funcionamento dos túneis, estratégicos para a mobilidade na região central da cidade. -
Realinhamentos Partidários No Estado Do Rio De Janeiro (1982-2018) Theófilo Codeço Machado Rodrigues1
DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7984.2020.e67408 Realinhamentos partidários no estado do Rio de Janeiro (1982-2018) Theófilo Codeço Machado Rodrigues1 Resumo O presente artigo investiga o processo de realinhamento partidário em curso no estado do Rio de Janeiro. Foram observados os partidos dos governadores e senadores eleitos no Rio de Janeiro pelo voto direto entre 1982 e 2018. Além dos governadores, foram avaliadas as bancadas partidá- rias eleitas para a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) e para a Câmara dos Deputados durante todo o período. A pesquisa confirmou a hipótese do recente realinhamento partidário no Rio de Janeiro e identificou que, com o declínio eleitoral do brizolismo, e com a prisão das principais lideranças locais do PMDB a partir de 2016, o tradicional centro político do estado – PDT pela centro-esquerda e PMDB pela centro-direita – implodiu e novos partidos oriundos dos extremos do espectro político emergiram como PSL, PRB e PSC, pela direita, e PSOL, pela esquerda. Palavras-chave: Partidos Políticos. Rio de Janeiro. Sistema Partidário. Brizolismo. Chaguismo. 1 Introdução Entre 1982 e 2018, houve no Rio de Janeiro sete governadores eleitos pelo voto direto e três vice-governadores que assumiram o cargo. No de- curso desse período, verifica-se que o PMDB governou o estado durante 19 anos, o PDT por 10, o PSDB por 4, o PSB por 2 e o PT por alguns meses. Em outubro de 2018, um novo partido foi eleito para o governo: o PSC. Nas décadas de 1980 e 1990, Brizola, brizolistas e ex-brizolistas protagonizaram a política no estado. -
O SENADOR E O BISPO: MARCELO CRIVELLA E SEU DILEMA SHAKESPEARIANO Interações: Cultura E Comunidade, Vol
Interações: Cultura e Comunidade ISSN: 1809-8479 [email protected] Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Brasil Mariano, Ricardo; Schembida de Oliveira, Rômulo Estevan O SENADOR E O BISPO: MARCELO CRIVELLA E SEU DILEMA SHAKESPEARIANO Interações: Cultura e Comunidade, vol. 4, núm. 6, julio-diciembre, 2009, pp. 81-106 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Uberlândia Minas Gerais, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=313028473006 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto O SENADOR E O BISPO: MARCELO CRIVELLA E SEU DILEMA SHAKESPEARIANO O SENADOR E O BISPO: MARCELO CRIVELLA E SEU DILEMA SHAKESPEARIANO1 THE SENATOR AND THE BISHOP: MARCELO CRIVELLA AND HIS SHAKESPERIAN DILEMMA Ricardo Mariano(*) Rômulo Estevan Schembida de Oliveira(**) RESUMO Baseado em extensa pesquisa empírica de fontes documentais, o artigo trata da curta trajetória política de Marcelo Crivella, senador do PRB e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, e de suas aflições e dificuldades eleitorais para tentar dissociar suas posições e atuações como líder neopentecostal e senador, visando diminuir o preconceito, a discriminação e o estigma religiosos dos quais se julga vítima e, especialmente, a forte rejeição eleitoral a suas candidaturas. Discorre sobre os vigorosos e eficientes ataques que ele sofreu durante suas campanhas eleitorais ao Senado em 2002, à prefeitura carioca em 2004, ao governo do Estado do Rio de Janeiro em 2006 e novamente à prefeitura em 2008, desferidos por adversários políticos e pelas mídias impressa e eletrônica. -
Apresentação Do Powerpoint
Bike Rio and the Urban Landscapes Claudia Grangeirof da Silva Castro architect and urbanist June 15th, 2018 rio de janeiro cityhall City of Rio de Janeiro TOTAL AREA: 1.224,6km2 GREEN AREA: 384,4km2 31,4% URBANIZED: 595,1km2 48,6% AGRICULTURE: 39,5% 32% Land Use FAVELAS: 46,1km2 3,8% Rio de Janeiro INDUSTRIAL: 29,7km2 - 2,4% 70 km DataRio NORTH Guanabara Zone Bay POPULATION WEST Zone PORT 6,32 million people Mountain Mountains Zone s Tijuca Forest Sugar BARRA Loaf da Tijuca SOUTH Zone Atlantic Ocean Map of Rio de Janeiro NORTH Guanabara Zone Bay WEST Zone PORT Mountain Mountains Zone s Tijuca Forest Sugar BARRA Loaf da Tijuca SOUTH Zone Atlantic Ocean Map of Rio de Janeiro Urban and In 2012, Rio received from UNESCO the title for a selection of the LANDSCAPE SHAPED BY MAN BETWEEN THE MOUNTAIN AND THE SEA Cultural Landscape World Heritage NORTH Guanabara Guanabara Zone Bay Bay WEST Zone PORT Mountain Mountains Zone s Tijuca Forest Sugar BARRA Loaf da Tijuca SOUTH Copacabana Zone Atlantic Ocean Atlantic Ocean Map of Rio de Janeiro Flamengo Park 1965 7km extension 1.300m2 Copacabana Water Front ROBERTO BURLE MARX After 1970 Before 1970 The avenue became a 30m sidewalk RIO ORLA OCEAN BEACHES WATERFRONT GREAT REQUALIFICATION 1992 BIKE LANES WERE BUILT PARADIGMATIC INTERVENTION SEA BORDER FOR PEOPLE COSTAL AVENUES CLOSED FOR CARS UN World Conference Rio 92 CYCLING FOR HAPPINESS & QUALITY OF LIFE HAPPINESS AND QUALITY OF LIFE BROADENS THE IDEA OF HEALTH TO INCLUDE MENTAL, PHYSICAL, AS WELL AS ENVIRONMENTAL HEALTH Parque do Flamengo . -
605|Cultura Urbanística E Neoliberalismo
|605|CULTURA URBANÍSTICA E NEOLIBERALISMO. IMAGENS DA CIDADE POR UMA COMUNIDADE DISCURSIVA José Almir Farias Filho Resumo A última década do século XX constitui um importante ponto de inflexão na circulação de ideias sobre urbanismo e planejamento urbano no Brasil. Na cidade do Rio de Janeiro, uma crise urbana endêmica dará margem a uma conjunção de autoridades locais, principais agentes econômicos, arquitetos e acadêmicos em torno de uma nova prática urbanística, hoje conhecida como “urbanismo estratégico” ou “planejamento por projetos”. Ao revisitar o período, este artigo considera que toda prática urbanística é ressonância da cultura de uma cidade, e que resulta da relação entre os modos de institucionalização de um savoir-faire e os modos de eclosão de alianças, cooperação e de resistências. Sendo assim, examina-se aqui a hipótese de que essa prática urbanística deu lugar a uma comunidade discursiva que terá como arena de comunicação os novos instrumentais do neoliberalismo e os postulados do pensamento pós-moderno, sobretudo aqueles referentes à intervenção física e à estratégia político-econômica de gestão urbana. Em seus discursos, os membros desta comunidade discursiva operam fragmentos imagéticos da cidade, resultando em uma superposição de imagens do desejo e sua inevitável colisão com imagens dialéticas. O principal resultado dessa experiência foi a configuração de um modelo de governança urbana baseado na qualificação do capital geocultural da cidade, e que reduziu drasticamente a reflexão sobre políticas emancipadoras, como aquela que se convencionou chamar de reforma urbana. Palavras-chave: Urbanismo Estratégico, Neoliberalismo, Cultura Urbanística, Comunidade Discursiva, Rio de Janeiro-RJ. As cidades são locais da mitologia moderna.. -
14 a Trajetória Da Política De Pacificação Do Rio De Janeiro
Gomes, Eduardo Rodrigues; Burlamarqui, Patricia de Oliveira. A Trajetória da Política de Pacificação do Rio de Janeiro desde a Redemocratização: Diferentes Iniciativas Governamentais até a instituição das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPS) A Trajetória da Política de Pacificação do Rio de Janeiro desde a Redemocratização: Diferentes Iniciativas Governamentais até a Instituição das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) Eduardo Rodrigues Gomes Patricia de Oliveira Burlamaqui Introdução O ciclo eleitoral de 2006 permitiu a entrada de um governador no estado do Rio de Janeiro aliado ao governo federal. E coincidentemente, a cidade do Rio de Janeiro receberia a partir de 2007 grandes eventos internacionais como o Pan Americano, neste mesmo ano, a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016. Era vista como uma grande preocupação para as autoridades nacionais e internacionais se o Estado conseguiria assegurar a segurança dos Jogos e participantes durante o período desses eventos. Para o governador Sérgio Cabral, o problema da violência no estado do Rio de Janeiro era provocado por quadrilhas de tráfico de drogas por domínio de “território”, este localizados em favelas. Apesar de o modelo de segurança pública repressiva adotado no estado há mais de trinta anos se mostrar ineficiente, além de provocar a morte de diversos civis e policiais ao longo desses anos, e ser contrário às diretrizes do governo federal, o mesmo fez parte da agenda da segurança pública do governo Sérgio Cabral por quase os dois primeiros anos de seu mandato, como única alternativa para combate a essa violência. Portanto, a entrada da “política de pacificação” na agenda de segurança pública do Estado ocorreu apenas em meados do governo Cabral e a mesma acabou se RASILIANA– Journal for Brazilian Studies. -
Sonhos E Pesadelos De Rodrigo Maia Presidente Da Câmara Dos Deputados Fala De Seu Interesse No Palácio Do Planalto E Da Reforma Da Previdência
#3 Revista da Disciplina Técnica de Reportagem II • ECO/UFRJ DEZ/2017 Sonhos e pesadelos de Rodrigo Maia Presidente da Câmara dos Deputados fala de seu interesse no Palácio do Planalto e da reforma da Previdência MULHERES NA POLÍTICA: Brasil tem um dos piores índices de participação feminina no Executivo e no Legislativo O que fazer para O mundo se move: Projeto incentiva A paixão pelos times evitar os suicídios imigração no Brasil mulher na ciência de menor investimento ANÚNCIO 2 EDITORIAL chegado o fim do semestre letivo de 2017-2 e, primeiro porque vem registrando aumento de pessoas com ele, apresentamos a 3ª edição da revista que atentam contra a própria vida – um crescimento de É Zoom, um espaço voltado para a publicação das 12% de 2011 a 2015. Como atividade jornalística para reportagens produzidas pelos alunos das duas turmas de os estudantes que propuseram a pauta e produziram a Técnica de Reportagem II da Escola de Comunicação da reportagem ficaram os cuidados necessários para cobrir UFRJ. Neste número, contamos com a participação es- um tema tão sensível. Eles aprenderam quão tênue é o pecial da turma de Jornalismo Político, da qual tivemos limite, para o jornalismo, entre dar atenção ao tema de a grata alegria de receber uma entrevista com o presiden- forma sensacionalista, podendo incentivar novos casos te da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ). de suicídio, e se omitir sobre a questão. Sob a orientação da professora Fernanda da Escóssia, No caso da imigração, foi necessário não aceitar a tá- o(a)s jovens estudantes puderam exercitar a importante cita ideia de que o Brasil é “legal” com os que chegam arte da entrevista, ainda mais com um personagem tão aqui vindos de outros países. -
As Eleições Para Prefeito No Rio De Janeiro: Uma Análise Sobre Partidos, Coligações E a Política Subnacional
Tema Livre As eleições para prefeito no Rio de Janeiro: uma análise sobre partidos, coligações e a política subnacional Mayoral elections in Rio de Janeiro: an analysis of parties, coalitions and subnational politic Rodrigo Dolandeli dos Santos Resumo: O objetivo deste artigo é analisar o desempenho dos Doutorando do Programa de Pós-graduação em partidos nas campanhas para prefeito entre 1996 a 2012 no estado Ciência Política, Universidade Estadual de Campinas do Rio de Janeiro. O trabalho estrutura-se da seguinte forma: a) uma (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil [email protected] breve análise histórica das disputas eleitorais na capital carioca; b) uma descrição da força eleitoral do partido do governador nos pleitos locais, compreendendo a eleição de prefeitos e coligações; c) uma análise descritiva dos testes estatísticos de associação entre variáveis categóricas políticas e socioeconômicas, tais como a nacionalização e consistência das coligações partidárias, a trajetória eleitoral dos competidores, a magnitude do distrito Letícia Bona Travagin eleitoral; por último, d) um exame detalhado sobre a migração Mestranda do programa de Pós-graduação em partidária dos candidatos a prefeito. Os resultados confirmam Desenvolvimento Econômico, Universidade Estadual de que o partido do governador altera sua estratégia à medida que a Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil [email protected] magnitude do distrito eleitoral varia. A pesquisa sugere ainda que restrições institucionais, tais como a decisão do judiciário sobre a infidelidade partidária, impactaram diretamente nas estratégias coligacionistas do executivo estadual nas eleições municipais. Palavras-chave: Eleições municipais; Partidos políticos; Coligações eleitorais; Esfera subnacional; Migração partidária. Abstract: The objective of this paper is to analyze the performance of parties in campaigns for mayor between from 1996 to 2012 in the state of Rio de Janeiro. -
20° º º º Já Baixou O COR.RIO, App Do COR? Baixe O COR.RIO, Aplicativo Do COR Com O Iplan
Domingo 19/01/20 32° 18h 20° º º º Já baixou o COR.RIO, app do COR? Baixe o COR.RIO, aplicativo do COR com o Iplan. Veja as ocorrências da cidade, trânsito, transportes, previsão do tempo, o radar meteorológico, pluviômetros e muito mais. Android: bit.ly/appcor_android - iOS: bit.ly/appcor_ios ° Rio de Janeiro segue sem chuva nas próximas 24 horas Alerta Rio infoma: para o final deste domingo, haverá predomínio de céu nublado, mas sem previsão de chuva. Previsão para o Município do Rio de Janeiro ° Noite Madrugada Manhã Tarde 19/01/2020 20/01/2020 20/01/2020 20/01/2020 Condição do tempo ° Céu Nublado Nublado Nublado Nublado Precipitação Sem chuva Sem chuva Sem chuva Sem chuva Fraco a Moderado de Fraco a Moderado de Fraco a Moderado de Fraco a Moderado de Vento E/SE NE/E E/SE SE/S Tendência da Temperatura Estável Estável Estável Estável Previsão das temperaturas máximas e mínimas para o dia 20/01/2020 Barra/Jacarepaguá Centro/Grande Tijuca Zona Norte Zona Oeste Zona Sul Máx.: 30 °C Máx.: 30 °C Máx.: 32 °C Máx.: 31 °C Máx.: 29 °C Mín.: 21 °C Mín.: 20 °C Mín.: 22 °C Mín.: 20 °C Mín.: 22 °C Tábua de Marés (Fonte: DHN) Alta: 0,9m às 22h38min do dia 19/01/2020 Baixa: 0,4m às 06h15min do dia 20/01/2020 Alta: 0,8m às 10h58min do dia 20/01/2020 Descrição sinótica do dia 19/01/2020 Este domingo teve predomínio de céu nublado e não houve registro de chuva na cidade do Rio de Janeiro. -
Diário Oficial
Diário Nº.157 Ano XLIII • Rio de Janeiro Oficial Sexta-feira • 21 de agosto de 2020 Câmara Municipal do Rio de Janeiro • Poder Legislativo Mesa Diretora Lideranças PRESIDENTE LÍDER DO GOVERNO PARTIDO DEMOCRÁTICO JORGE FELIPPE • DEM DR. JAIRINHO TRABALHISTA • PDT 1º VICE-PRESIDENTE Líder: FERNANDO WILLIAM TÂNIA BASTOS • REPUBLICANOS BLOCOS E PARTIDOS 2º VICE-PRESIDENTE ZICO • REPUBLICANOS BLOCO POR UM RIO MAIS PARTIDO SOCIALISMO E HUMANO LIBERDADE • PSOL 1º SECRETÁRIO Líder: DR. JORGE MANAIA CARLO CAIADO • DEM Líder: TARCÍSIO MOTTA Vice-Líder: FELIPE MICHEL 2º SECRETÁRIO Vice-Líder: PAULO PINHEIRO ROCAL • PSD BLOCO INDEPENDENTE POR UM RIO MELHOR 1º SUPLENTE PARTIDO DOS FELIPE MICHEL • PROGRESSISTAS Líder - CESAR MAIA TRABALHADORES • PT 1°Vice-Líder - ROSA FERNANDES 2º SUPLENTE 2°Vice-Líder - WILLIAN COELHO Líder: REIMONT ELISEU KESSLER • PSD CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA SECRETÁRIA-GERAL DA MESA DIRETORA CESAR ABRAHÃO TANIA MARA MARTINEZ DE ALMEIDA Projetos de Lei ..............................................................................................83 SUMÁRIO Projetos de Decreto Legislativo ....................................................................... Projetos de Resolução ...................................................................................... EXPEDIENTE DESPACHADO PELO PRESIDENTE ...........................2 Requerimentos .............................................................................................84 ATOS DA CÂMARA MUNICIPAL .............................................................. -
A Religião No Poder Executivo: Controvérsias Sobre “Cultura” No Mandato De Crivella No Rio De Janeiro
Religare, ISSN: 19826605, v.16, n.1, agosto de 2019, p.85-116. A religião no poder executivo: controvérsias sobre “cultura” no mandato de Crivella no Rio de Janeiro Religion in the executive power: controversies on “culture” in mayor Crivella's Administration in Rio de Janeiro Edlaine de Campos Gomes1 Monique Sá Teixeira Leite2 Resumo Este artigo discute controvérsias do primeiro ano do mandato do prefeito Marcelo Crivella, na cidade do Rio de Janeiro, iniciado em janeiro de 2017. O estudo atenta, em especial, àquelas que acionaram sua identidade religiosa e seus posicionamentos diante da cultura popular, marcadamente representada pelo carnaval, em um processo que evidencia a indissociabilidade entre sua identidade política e religiosa, de senador ou prefeito, e bispo da Igreja Universal. São analisados documentos oficiais e publicações em jornais, nas redes sociais, em seu perfil no Facebook, utilizado para divulgar suas ações como prefeito, e no blog da Igreja Universal do Reino de Deus. O artigo problematiza tais posicionamentos com o intuito de discutir a inserção na política, em particular no Poder Executivo, de uma liderança religiosa do campo evangélico neopentecostal, relação lida externamente como ameaça ao Estado Laico. Verifica-se que o mandato de Crivella tem sido marcado por fortes reações de agentes sociais contrários à sua gestão, por esta acionar diretamente sua trajetória religiosa, ligada à uma instituição acusada de não produzir cultura, o que imprime uma dinâmica de negociações constantes, muitas vezes, promovendo recuos às propostas do Executivo municipal. Palavras-chave: Controvérsias; Religião; Política; Crivella. Abstract This article discusses controversies of the first year of mayor Marcelo Crivella’s term in the city of Rio de Janeiro, from January 2017.