HA MAIS DE DOIS ANOS DIFUNDINDO A ASTRONOMIA EM LÍNGUA PORTUGUESA K Y . v HE iniacroCOsmo.com SN 1808-0731 Ano III - Edição n° 33 - Agosto de 2006 * t i •■•'• bSÈlÈWW-'^Sif J fé . ’ ' w s » ws» ■ ' v> í- < • , -N V Í ’\ * ' "fc i 1 7 í l ! - 4 'T\ i V ■ }'- ■t i' ' % r ! ■ 7 ji; ■ 'Í t, ■ ,T $ -f . 3 j i A 'A ! : 1 l 4/ í o dia que o ceu explodiu! t \ Constelação de Andrômeda - Parte II Desnudando a princesa acorrentada £ Dicas Digitais: Softwares e afins, ATM, cursos online e publicações eletrônicas revista macroCOSMO .com Ano III - Edição n° 33 - Agosto de I2006 Editorial Além da órbita de Marte está o cinturão de asteróides, uma região povoada com Redação o material que restou da formação do Sistema Solar. Longe de serem chamados como simples pedras espaciais, os asteróides são objetos rochosos e/ou metálicos,
[email protected] sem atmosfera, que estão em órbita do Sol, mas são pequenos demais para serem considerados como planetas. Até agora já foram descobertos mais de 70 Diretor Editor Chefe mil asteróides, a maior parte situados no cinturão de asteróides entre as órbitas Hemerson Brandão de Marte e Júpiter.
[email protected] Além desse cinturão podemos encontrar pequenos grupos de asteróides isolados chamados de Troianos que compartilham a mesma órbita de Júpiter. Existem Editora Científica também aqueles que possuem órbitas livres, como é o caso de Hidalgo, Apolo e Walkiria Schulz Ícaro.
[email protected] Quando um desses asteróides cruza a nossa órbita temos as crateras de impacto. A maior cratera visível de nosso planeta é a Meteor Crater, com cerca de 1 km de Diagramadores diâmetro e 600 metros de profundidade.