Relatório Final De Pesquisa De Pós-Doutoramento

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Relatório Final De Pesquisa De Pós-Doutoramento Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Depto. Cinema, Rádio e TV (CTR) Relatório Final de Pesquisa de Pós-Doutoramento Título: EXPERIMENTALISMO E INOVAÇÃO NA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA NOS ANOS 1970 Prof. Dr. Herom Vargas Filiação institucional e titulação: - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) / Programa de Pós-Graduação em Comunicação - Doutor em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) Supervisor do pós-doutorado: Prof. Dr. Eduardo Vicente (ECA-USP) Dezembro de 2014 2 SUMÁRIO RESUMO ......................................................................................................................... 03 PARTE 1 – O PROJETO DE PESQUISA E RESULTADOS PRELIMINARES ........................... 04 1. ENUNCIADO DO PROBLEMA ....................................................................................... 04 1.1. PROBLEMA PRINCIPAL ....................................................................................... 06 1.2. OBJETIVOS DA PESQUISA ................................................................................... 07 2. RESULTADOS JÁ REALIZADOS ................................................................................... 08 3. CONTEXTO TEÓRICO DA PROBLEMÁTICA, MEIOS E MÉTODOS DA PESQUISA ........... 11 3.1. METODOLOGIA .................................................................................................. 14 3.2. CATEGORIAS DE ANÁLISE DE CANÇÕES E DISCOS ............................................. 19 4. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES ............................................................................... 20 5. DISSEMINAÇÃO E AVALIAÇÃO ................................................................................... 20 6. APOIOS DE ORIENTANDOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E MESTRADO ........................ 22 PARTE 2 – RESULTADOS DA PESQUISA DO PÓS-DOUTORADO ....................................... 23 7. ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO ..................................................................... 23 7.1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL ...................................................... 23 7.2. ENTREVISTAS E MEMÓRIAS ............................................................................... 26 7.3. ANÁLISE DAS OBRAS (CANÇÕES E DISCOS) ........................................................ 28 8. TRABALHOS PUBLICADOS NO PERÍODO DO PÓS-DOUTORADO .................................. 29 9. RESULTADOS DA PESQUISA CONFORME OS OBJETIVOS ............................................ 29 10. LIMITES DA PESQUISA E PROBLEMAS NA REALIZAÇÃO .......................................... 65 BIBLIOGRAFIA GERAL DA PESQUISA ............................................................................. 66 ANEXO – ÍNTEGRAS DAS ENTREVISTAS ......................................................................... 70 3 RESUMO O projeto se propõe a identificar e analisar aspectos e características de experimentação, criatividade e inovação na produção musical de alguns compositores e grupos da música popular brasileira nos anos 1970, centrados no eixo Rio de Janeiro – São Paulo, dentro de um específico contexto de expansão das indústrias midiáticas (gravadoras e meios de comunicação – sobretudo a TV) e de exceção político- institucional por conta da ditadura militar. Essa análise passará também pelo estudo das condições culturais e midiáticas que possibilitaram a emergência desse tipo de produção artística nessa época. Será objeto de análise o trabalho de artistas que, na época, buscaram formas radicais de criação no campo da música popular, evitando clichês e introduzindo novos elementos na estrutura de linguagem da canção. Fazem parte do corpus da pesquisa os seguintes artistas: Tom Zé (com 5 discos no período), Walter Franco (3 discos), os grupos Novos Baianos (8 discos) e Secos & Molhados (2 discos). Todos eles gravaram todos ou parte de seus discos na Continental, uma das principais gravadoras nacionais do período. Os aspectos de inovação serão analisados em três frentes. Em primeiro lugar, na linguagem da canção popular, entendida como objeto híbrido (letra, canto, música e performance). Em segundo, nos LPs lançados, pensados não apenas como suporte de gravação ou mercadoria cultural, mas também como obra organizada em função de um projeto estético, incluindo informações visuais na capa e contracapa e outros dados técnicos e textuais. Finalmente, em terceiro, nas relações desses artistas com as mídias em geral vinculadas ao campo da canção massiva (meios de comunicação, gravadoras e imprensa). PARTE 1 – O PROJETO E A PESQUISA PRELIMINAR 4 1. ENUNCIADO DO PROBLEMA O objetivo desta investigação é identificar as formas do experimentalismo na música popular brasileira na década de 1970 a partir da obra de quatro artistas (os compositores Walter Franco e Tom Zé e os grupos Secos & Molhados e Novos Baianos), verificar como elas se processaram em 18 discos desses artistas no período e explicar como essa produção musical ganhou destaque no contexto cultural e midiático (gravadoras, emissoras de TV, imprensa) da época, marcado por intensa pressão da ditadura militar e pela consolidação de setores importantes das indústrias midiáticas. Essa proposta é parte de um projeto iniciado timidamente em 2009 no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) voltado para alguns músicos, compositores e grupos de perfis considerados experimentais na MPB da década de 1970. A investigação se desenvolveu com mais solidez a partir de julho de 2010, com o apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo) por meio de um auxílio regular à pesquisa com duração de dois anos (até junho de 2012). Nesse projeto, que se expandiu para este pós-doutorado, a pesquisa tinha caráter exploratório e o corpus estava centrado nos quatro casos especiais de artistas citados. O apoio foi importante por alguns trabalhos de pesquisa, como uma estada no Rio de Janeiro em janeiro de 2011 para consultas na coleção do jornal O Globo, na Biblioteca Nacional, realização de entrevistas com alguns personagens ligados à pesquisa e participação em congressos, sempre úteis pelas discussões que promovem. Ao longo desse período, tive a ajuda de três orientandos do Programa de Iniciação Científica da Universidade Municipal de S. Caetano do Sul (USCS), dos cursos de graduação em comunicação, e de uma orientanda do mestrado, que consultaram outros acervos de material da imprensa dos anos 1970 e municiaram a investigação, a partir de seus projetos, com novos documentos da imprensa da época. A escolha recaiu sobre compositores e grupos que estabeleceram posturas de inovação e definiram seus trabalhos por práticas experimentais, em contraposição aos padrões notadamente comerciais da “canção de sucesso”1, mesmo atuando no campo de produção e consumo da música popular massiva. Um deles é o grupo Secos & Molhados, com grande sucesso de público, apesar do curto período de existência, e obra inovadora nas composições de João Ricardo e na performance vocal e corporal do cantor Ney 1 A discussão conceitual sobre o termo “canção de sucesso” está no item 3.1 – “Metodologia”, mais à frente. 5 Matogrosso. Os outros casos são os cantores Walter Franco, taxado pela imprensa da época com adjetivos como “marginal” e “maldito” devido às polêmicas causadas pelos exercícios criativos em seus três LPs lançados na referida década, e Tom Zé que, egresso do tropicalismo, aprofundou as práticas experimentais e contraculturais desse movimento. O quarto caso é o grupo Novos Baianos, cujas composições buscaram aliar o rock a gêneros musicais brasileiros, como samba, choro e frevo. No projeto de pós-doutoramento, desdobrado desse inicial, o objetivo foi discutir os trabalhos experimentais desses quatro artistas na estética da linguagem da canção e pensados nas relações que travaram com o contexto midiático da época, com destaque para a gravadora Continental, companhia que gravou todos ou parte dos discos desses artistas no período. Neste segundo aspecto, ganharam importância as capas dos discos lançados, suporte de distribuição da obra e objeto mercadológico por meio do qual a canção é divulgada e consumida. Os elementos de inovação foram observados em três aspectos. Em primeiro lugar, principal ponto da pesquisa, na linguagem da canção popular, aqui entendida como produto semiótico híbrido, mescla de letra, canto, música e performance. Em segundo, nos LPs lançados por esses artistas, pensados não apenas como suporte de gravação ou mercadoria cultural, mas também como obra organizada em função de um projeto estético que inclui informações visuais de capa (desenho, cores, fotos, colagens etc.), informações técnicas (de gravação, arranjos musicais, sequência das faixas etc.) e as relações criadas entre as canções do disco e sua composição visual. Finalmente, em terceiro, nas relações com as mídias em geral (meios de comunicação, gravadoras e imprensa), já que tais artistas tiveram contatos diversificados com as estruturas midiáticas vinculadas à canção massiva. O caso dos Secos & Molhados é curioso pelo fato de ter feito sucesso de público e, ao mesmo tempo, ter produzido composições estruturadas criativamente, a partir do uso de elementos poéticos, musicais e de performance que as distanciavam dos padrões mais comerciais da música massiva. Os Novos Baianos estão numa situação intermediária, pois algumas de suas canções chegaram às grandes mídias da época, mas nunca foi um grupo de grande vendagem de discos, por exemplo. Em polo oposto estão os outros dois compositores e cantores – Walter
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