TEORIA E EVIDÊNCIAS - Uma Aplicação Ao Setor De Obras Rodoviárias No Rio Grande Do Sul

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TEORIA E EVIDÊNCIAS - Uma Aplicação Ao Setor De Obras Rodoviárias No Rio Grande Do Sul UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA A ECONOMIA DA CORRUPÇÃO - TEORIA E EVIDÊNCIAS - Uma Aplicação ao Setor de Obras Rodoviárias no Rio Grande do Sul Ricardo Letizia Garcia Porto Alegre, 2003. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA A ECONOMIA DA CORRUPÇÃO - TEORIA E EVIDÊNCIAS - Uma Aplicação ao Setor de Obras Rodoviárias no Rio Grande do Sul AUTOR: Msc. Ricardo Letizia Garcia ORIENTADOR: Prof. Dr. Giacomo Balbinotto Neto. Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação em Economia como requisito parcial para a obtenção do Título de Doutor em Economia. Porto Alegre, 2003. “ Corruption has been defined in many different ways, each lacking in some aspects. A few years ago, the question of definition absorbed a large proportion of the time spend on discussions of corruption at conferences and meetings. However, like an elephant, even though it may be difficult to describe, it is generally not difficult to recognize when observed. In most cases, though not all, different observes world agree on whether a particular behavior connotes corruption. Unfortunately, the behavior is often difficult to observe directly because, typically, acts of corruption do not take place in broad daylight.” Vito Tanzi (1998:564) “ In terms of economic growth, the only thing worse than a society with a rigid, over-centralized dishonest bureaucracy, is one with a rigid, over-centralized, honest bureaucracy”. Huntington (1968:386) APRESENTAÇÃO E AGRADECIMENTOS A realização desta tese, assim como todo o curso de doutoramento, só foi possível com o apoio de familiares, amigos, colegas de trabalho e professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, da qual destaco: - o meu orientador, Prof. Dr. Giácomo Balbinotto Neto, pela sua capacidade e competência na condução deste trabalho. Seu acompanhamento e estímulo foram de fundamental importância para a conclusão desta tese. Seu conhecimento na área de estudo, rigor científico, seriedade e dedicação às questões universitárias também foram ímpares, de maneira que, sou muito grato pela sua orientação; - todos os demais professores do Curso de Pós-Graduação em Economia da UFRGS, entre os quais agradeço, em especial, ao Prof. Dr. Sabino Porto Júnior; - meus colegas de curso, pela amizade e estímulo que recebi durante todas as etapas deste curso; - os funcionários (secretárias e bibliotecárias) da Faculdade de Ciências Econômicas, por sua gentileza e cordialidade no atendimento de várias necessidades durante o curso; - os meus colegas de trabalho, ao Engº. Paulo Rodrigues Pinto, pelo fornecimento de dados e informações técnicas da área de engenharia rodoviária e apoio nos momentos mais importantes da elaboração desta tese; - e, finalmente, aos meus familiares (pais, irmãos e esposa) que me apoiaram e estimularam ao longo desta difícil jornada de trabalho. SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS................................................................................................................................ 9 LISTA DE GRÁFICOS............................................................................................................................11 LISTA DE QUADROS ............................................................................................................................12 LISTA DE TABELAS .............................................................................................................................13 RESUMO.......................................................................................................................................................14 ABSTRACT..................................................................................................................................................15 INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................16 A Corrupção no Brasil e no Mundo............................................................................................................17 A Percepção da Corrupção no Setor de Obras Públicas Rodoviárias..........................................................22 Estrutura e Esquema do Trabalho...............................................................................................................24 CAPÍTULO 1 - CORRUPÇÃO : ASPECTOS GERAIS...........................................................27 1.1 A Corrupção e o Problema da Definição.............................................................................................28 1.1.1 A Corrupção Política e Burocrática............................................................................................29 1.1.2 O Enfoque Jurídico, Sociológico e Econômico..........................................................................33 1.2 Causas da Corrupção............................................................................................................................40 1.3 Formas de Corrupção...........................................................................................................................46 1.4 O Impacto da Corrupção na Economia ...............................................................................................49 1.4.1 Evidências Empíricas do Impacto Econômico da Corrupção ....................................................59 1.4.2 A Corrupção e os seus Efeitos sobre a Infra-Estrutura..............................................................64 CAPÍTULO 2 - A ESTRUTURA BUROCRÁTICA E AS OPORTUNIDADES DE CORRUPÇÃO NO SETOR RODOVIÁRIO..................................................................................67 2.1 A Estrutura do Departamento Rodoviário Estadual.............................................................................67 2.1.1 A Interface do DAER com outros Órgãos e Instituições Públicas..............................................70 2.1.2 Os Problemas Enfrentados pelo Departamento Rodoviário.......................................................73 2.1.3 As Dificuldades Operacionais na Construção de uma Obra Rodoviária....................................75 2.1.4 As Características do Setor de Obras Rodoviárias.....................................................................77 2.2 As Etapas de uma Obra ou Serviço Rodoviário...................................................................................79 2.3 As Oportunidades de Corrupção no Setor de Obras Rodoviárias........................................................84 2.3.1 A Estrutura do Mercado Corrupto em Obras Rodoviárias.........................................................84 2.3.2 Formas de Corrupção e Fraudes no Setor Rodoviário................................................................88 2.3.3 As Oportunidades de Corrupção no Processo Burocrático........................................................92 2.4 As Rendas Potencialmente Corruptas ................................................................................................103 CAPÍTULO 3 – A TEORIA ECONÔMICA DO CRIME: UMA APLICAÇÃO AO COMPORTAMENTO CORRUPTO ..............................................................................................106 3.1 O Comportamento Racional dos Agentes Econômicos .....................................................................107 3.1.1 O Posicionamento do Agente Econômico quanto à Corrupção ................................................109 3.2 Uma Aplicação ao Setor de Obras Rodoviárias ................................................................................112 3.2.1 A Decisão da Empresa de Engenharia Rodoviária....................................................................112 3.2.2 A Decisão do Agente Rodoviário..............................................................................................114 3.2.3 Análise e Considerações............................................................................................................116 3.3 A Quantidade Ótima de Corrupção ...................................................................................................119 3.4 As Variáveis no Processo de Decisão dos Agentes ...........................................................................123 3.5 O Modelo de Salários Hedônicos Aplicado à Corrupção...................................................................129 3.5.1 A Escolha dos Agentes Públicos Corruptos.............................................................................129 3.5.2 A Decisão do Agente Privado em Ofertar Propinas.................................................................137 3.5.3 O Equilíbrio no Mercado Burocrático Corrupto.......................................................................142 3.5.4 A Função Remuneração Hedônica.............................................................................................143 3.5.5 Análise e Considerações sobre o Modelo ................................................................................148 3.6 Considerações Finais..........................................................................................................................152 CAPÍTULO 4 – O RELACIONAMENTO ESTRATÉGICO ENTRE AS AGÊNCIAS PÚBLICAS E OS AGENTES PRIVADOS ..................................................................................153 4.1 O Comportamento Estratégico dos Agentes Econômicos..................................................................154 4.1.1 O Ambiente Institucional
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