De Maxambomba a Nova Iguaçu (1833 – 90'

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

De Maxambomba a Nova Iguaçu (1833 – 90' id11932593 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com DE MAXAMBOMBA A NOVA IGUAÇU (1833 – 90’S): economia e território em processo. 2 ADRIANNO OLIVEIRA RODRIGUES DE MAXAMBOMBA A NOVA IGUAÇU (1833 – 90’S): economia e território em processo. ção de mestrado apresentada ao Curso de Disserta ós ção em Mestrado do Programa de P -Gradua Planejamento Urbano e Regional da Universidade – Federal do Rio de Janeiro UFRJ, como parte dos ários à obtenção do grau de Mestre requisitos necess em Planejamento Urbano e Regional. Orientador: Prof. Dr. Jorge Luiz Alves Natal ítica Econômica / Doutor em Pol UNICAMP Rio de Janeiro 2006 3 R696d Rodrigues, Adrianno Oliveira. çu ’s) : economia De Maxambomba a Nova Igua (1833-90 ório em processo / Adrianno Oliveira Rodrigues. – e territ 2006. 127 f. : il. color. ; 30 cm. Orientador: Jorge Luiz Alves Natal. ção (Mestrado em Plane Disserta jamento Urbano e – Regional) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. Bibliografia: f. 121-127. çu (RJ) – ções econômicas. 2. Auto 1. Nova Igua Condi - – çu ção nomia municipal Nova Igua (RJ). 3. Descentraliza – çu (RJ). I. Natal, Jorge Luiz administrativa Nova Igua Alves. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto ítulo. de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. III. T CDD: 330.98153 4 ADRIANNO OLIVEIRA RODRIGUES DE MAXAMBOMBA A NOVA IGUAÇU (1833 – 90’S): economia e território em processo. ção submetida ao corpo docente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Disserta – Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, como parte dos ários à obtenção do grau de Mestre em Planejamento Urbano e requisitos necess Regional. Aprovado em: _________________________________ – Prof. Jorge Luiz Alves Natal Orientador ítica Econômica/UNICAMP) (Doutor em Pol __________________________________ Prof. Fania Fridman ítica (Doutora em Economia Pol pela Universidade de Paris Vlll) ________________________________ Prof. Cezar Augusto Miranda Guedes (Doutor EM Economia de Empresas pela Escola de ção de Empresas do estado de São Paulo Administra – EAESP/FGV) 5 Tairetá hoje é Paracambi A vizinha Japeri Um dia se chamou Belém (final do trem) E Magé, com a serra lá em riba Guia de Pacopaíba Um dia já foi também (tempo do Vintém) Deodoro também já foi Sapopemba Nova Iguaçu, Maxambomba Vila Estrela hoje é Mauá (Piabetá) Xerém e Imbariê, mas quem diria Até Duque de Caxias Foi Nossa Senhora do Pilar. Sapopemba e Maxambomba. Nei Lopes/Wilson Moreira. “A Baixada Fluminense é um retrato em branco e preto do Brasil.(...) Começando pelo povo da Baixada: 60 a 70% da população são de raça negra. Esse povo descende da situação criminosa e vergonhosa que foi a escravatura no Brasil. A maioria ainda vive hoje não numa escravidão jurídica, mas numa escravidão de fato, que é a marginalização (...) A Baixada é também o espaço dos imigrantes, expulsos da terra. São os irmãos brasileiros que foram escorraçados do Nordeste e de outras regiões do país, que vem buscar um novo espaço de vida, e aqui sofrem novamente. Sem esse povo, a cidade maravilhosa não se explica, não se mantém de pé, não vive. E é nesse contexto de Brasil injusto que devemos compreender a Baixada Fluminense e sua população: um lugar conhecido pela violência. Mas é preciso entender, antes de tudo, que é um lugar que sofre, padece violência. Dom Mauro Morelli (Arcebispo de Duque de in Caxias) Unicef/Educar, 1988, p.23. 6 Dedico este trabalho à meus pais e irmãos, que sempre estiveram ao meu lado e em memória de meu avô, Adelino Egídio de Oliveira, exemplo de vida e alegria...e de que onde quer que esteja, sempre me acompanha. 7 AGRADECIMENTOS é sempre um momento difícil tendo em vista a possibilidade de Agradecer ças. Ao longo desta diss ção contei com a ajuda, o estímulo e o cometer injusti erta carinho de diversos amigos, desta forma, gostaria de agradecer a todos eles. ço a Deus em todas suas formas de crença...(Jesus, Buda, Alah, Agrade Krisna) por estar sempre ao meu lado. é ção aos Aos meus pais, Dalva e Jos Armando, pelo empenho em dar educa ãos, Márcio e Marcelo, por segurarem a “onda” durante todo seus filhos. Aos meus irm ência, a vocês meus sinceros agradecimentos. esse tempo de minha aus À minha “segunda” família em Nova Iguaçu, Sr. Gilberto, Silési a e Nathalie, obrigado por me darem suporte durante todo esse tempo. Sou muito grato ao professor e orientador Jorge Natal, pela acolhida do ógnita e um emaranhado de idéias em trabalho quando ele ainda era uma grande inc ça. Obrigado por suas sug ões, críticas, pelo estímulo, pela liberdade de minha cabe est ção e pelo acesso ao seu conhecimento e experiência. cria à professora Fania Fridman que A todo corpo docente do IPPUR, em especial ários e sug ões mais de perto acompanhou minha pesquisa, pelos valorosos coment est de pesquisas, pelos contatos e pelo carinho com que acolheu meu trabalho. ção me acompanha e pelo Ao professor Cezar Guedes, que desde a gradua ímulo à pesquisa e exemplo de dedicação ao ensino. est ários do IPPUR (Zuleika, Paulo César, Ped Aos funcion ro, Bel, Vera, Josimar úcia e e cia.) pelo carinho com que sempre nos tratou. Ao pessoal da biblioteca Ana L íza pela dedicação e presteza em nossas buscas pela biblioteca. Lu ço também a fé e o apoio de meus amigos “cariocas”: Luis, Nádia, Agrade ícia e F ém aos meus amigos “campineiros”: Robson e Let rancisco Belmont, e tamb 8 áveis em me ajudar na escolha do IPPUR Claudiana, esses em especial os respons ção, valeu!!! como op à Dalton Franco, auxiliar de pesquisa da Sou muito grato igualmente çu, Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego da prefeitura da cidade de Nova Igua ções a mim confiadas. pelos dados e pelas informa Aos colegas da turma de mestrado por terem me proporcionado um ambiente ícuo de discussão, conversa, troca de dúvidas e estímulo ao debate, e prof por tornarem o mestrado mais prazeroso. À Fabiane, minha companheira, pela paciência, estímulo e apoio constante, e por sempre acreditar em mim. ão teria Ao CNPq pelo apoio financeiro dado a esta pesquisa, sem ele n conseguido. 9 LISTA DE SIGLAS – úrgica Nacional. CSN Companhia Sider – EFCB Estrada de Ferro Central do Brasil. – ERJ Estado do Rio de Janeiro. – ábrica Nacional de Motores. FNM F – ção dos Órgãos para a Assistência Social e Educacional. FASE Federa – ção para o Desenvolv ão Metropolitana do Rio de FUNDREM Funda imento da Regi Janeiro. – ção dos Municípios. FPM Fundo de Participa ção Municipal. IBAM - Instituto Brasileiro de Administra ística. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estat – ção de Mercadorias e ços. ICMS Imposto Sobre Circula Servi – Índice de Participação dos Municípios. IPM – IPP Instituto Pereira Passos. IPPUR - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. – ção das Nações Unidas. ONU Organiza – PIB Produto Interno Bruto. – ílio. PNAD Pesquisa Anual por Amostra a Domic – PND Plano Nacional de Desenvolvimento. – ão Metropolitana do Rio de Janeiro. RMRJ Regi – ário Mínimo. SM Sal – ção Industrial. VTI Valor de Transforma – ção. VTP Valor Total da Produ 10 LISTA DE TABELAS – ção da produção açucareira TABELA 1 Distribui no Rio de Janeiro (1799).............29 – ção exportável de café das principais regiões produtoras...........3 TABELA 2 Produ 3 – ção dos dados relativos ao número de propriedades TABELA 3 Compara ícolas no município de Nova Iguaçu agr entre 1920 e 1940.................46 ção de laranjas no período de 1941 TABELA 4 - Produ a 1945................................46 – úmero de loteamentos e de lotes aprovados por localização TABELA 5 N écada de aprovação (período 194 e d 0-1976).......................................66 – ção da PEA na Baixada Fluminense no período TABELA 6 Distribui 1940-1950............................................................................................75 – ípio de Nova TABELA 7 Dados gerais das atividades industriais no munic çu, segundo gêneros da indústria..................................................8 Igua 6 ços, segundo as regiões TABELA 8 - Estabelecimentos Comerciais e de servi ípios. Região Metropolitana do estado de governo e munic do Rio de Janeiro 1997/1999....................................................................99 ões TABELA 9 - Estabelecimentos Industriais por classes, segundo as regi ípios – ão Metropolitana do estado do de governo e munic Regi Rio de Janeiro.......................................................................................101 – ípios da ão Metropolitana TABELA 10 Pessoas que residem em munic Regi ípio do Rio de Janeiro, e trabalham ou estudam no munic ípio em que residem – segundo o munic 2000.................................117 – ídios na Baixada Fluminense absolu TABELA 11 Homic tos e por 100 mil habitantes....................................................................118 11 LISTA DE GRÁFICOS ÁFICO 1– ção populacional no município entre 17 GR Evolu 99 e 1950.....................43 ÁFICO 2 – ção GR Evolu populacional do estado do Rio de Janeiro entre 1890 e 1950...................................................................43 ÁFICO 3 – édia geométrica de crescimento anual da população: GR Taxa m ão sudeste e estado do Rio de Janeiro............................. Brasil, regi 80 ÁFICO 4 ção das regiões no PIB 2001 com a capital GR - Participa e a plataforma continental....................................................................95 ÁFICO 5 ípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro........9 GR - PIB dos munic 6 ÁFICO 6 – ção do PIB de Nova Iguaçu – GR composi
Recommended publications
  • Serological Evidence of Hepatitis E Virus Infection in Different Animal
    Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 100(2): 117-122, April 2005 117 Serological evidence of hepatitis E virus infection in different animal species from the Southeast of Brazil Cláudia L Vitral/*/+, Marcelo A Pinto, Lia L Lewis-Ximenez, Yuri E Khudyakov**, Débora R dos Santos, Ana Maria C Gaspar Departamento de Virologia, Instituto Oswaldo Cruz-Fiocruz, Av. Brasil 4365, 21040-900 Rio de Janeiro, RJ, Brasil *Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Instituto Biomédico, UFF, Niterói, RJ, Brasil **Division of Viral Hepatitis, WHO Collaborating Center for Research and Reference in Viral Hepatitis, Centers for Disease Control and Prevention, Atlanta, GA, US Serological evidence of hepatitis E virus infection (HEV) has been observed in both humans and different animal species living in non-endemic areas, suggesting that animals could be important reservoir for virus transmission to man. Antibodies to HEV have been detected in some Brazilian population groups. Nevertheless, sporadic cases of acute HEV infection have never been reported. We collected 271 serum samples from several domestic animals and also from pig handlers from Southeast of Brazil in order to investigate the seroprevalence of HEV infection. Anti- HEV IgG was detected in cows (1.42%), dogs (6.97%), chickens (20%), swines (24.3%), and rodents (50%), as well as in pig handlers (6.3%). The recognition of swine HEV infections in pigs in many countries of the world led us to investigate a larger sample of pigs (n = 357) from the same Brazilian region with ages ranging from 1 to > 25 weeks. IgG anti-HEV was detected in 100% of 7-day old pigs.
    [Show full text]
  • Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
    REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande.
    [Show full text]
  • Espaço E Economia, 19 | 2020 Vulnerabilidade Socioambiental No Oeste Metropolitano Do Rio De Janeiro: Estr
    Espaço e Economia Revista brasileira de geografia econômica 19 | 2020 Ano IX, número 19 Vulnerabilidade socioambiental no Oeste Metropolitano do Rio de Janeiro: estratégias de prevenção a riscos Socioenvironmental vulnerability in the Metropolitan West of Rio de Janeiro: risk prevention strategies Vulnerabilidad socioambiental en el Oeste Metropolitano de Río de Janeiro: estrategias de prevención de riesgos Vulnérabilité socio-environnementale dans l’Ouest Métropolitain de Rio de Janeiro: stratégies de prévention des risques Heitor Soares de Farias, Karine Bueno Vargas, Tiago Badre Marino, Gustavo Mota de Sousa e Andrews José de Lucena Edição electrónica URL: http://journals.openedition.org/espacoeconomia/14182 DOI: 10.4000/espacoeconomia.14182 ISSN: 2317-7837 Editora Núcleo de Pesquisa Espaço & Economia Refêrencia eletrónica Heitor Soares de Farias, Karine Bueno Vargas, Tiago Badre Marino, Gustavo Mota de Sousa e Andrews José de Lucena, « Vulnerabilidade socioambiental no Oeste Metropolitano do Rio de Janeiro: estratégias de prevenção a riscos », Espaço e Economia [Online], 19 | 2020, posto online no dia 17 agosto 2020, consultado o 09 setembro 2020. URL : http://journals.openedition.org/ espacoeconomia/14182 ; DOI : https://doi.org/10.4000/espacoeconomia.14182 Este documento foi criado de forma automática no dia 9 setembro 2020. © NuPEE Vulnerabilidade socioambiental no Oeste Metropolitano do Rio de Janeiro: estr... 1 Vulnerabilidade socioambiental no Oeste Metropolitano do Rio de Janeiro: estratégias de prevenção a riscos Socioenvironmental
    [Show full text]
  • Denuncia Cota Paracambi.Pdf
    EXCELENTÍSSIMA JUÍZA DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE PARACAMBI/RJ. Processo n. 0001225-69.2019.8.19.0039 Inquérito Policial n. 051-00478/2019 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, pela Promotora de Justiça que esta subscreve, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com fulcro no disposto no artigo 129, inciso I, da Constituição da República e nos artigos 24 e 41, ambos do Código de Processo Penal, vem oferecer DENÚNCIA contra: 01 – ALESSANDRO PASSOS DOS SANTOS JUNIOR – vulgo “JUNINHO DO SABUGO” – RG 30823144-8 SSP/DETRAN – nascido em 01/08/1996 – filho de Alessandro Passos dos Santos e Adriana Otaviano Francisco – natural de Paracambi/RJ; 02 – ALBERT BRUNO CRUZ RODRIGUES PEREIRA – vulgo “COCÃO” e/ou “2C” – RG 27816549-3 SSP/DETRAN – nascido em 1 09/12/1993 – filho de Carlos Alberto Pereira e Glaciete Cruz Rodrigues – natural de Paracambi/RJ; 03 – DANIEL FRANCISCO FAGUNDES DA SILVA – vulgo “DL” – RG 31008699-6 SSP/DETRAN – nascido em 27/03/1996 – filho de Pedro Fagundes da Silva e Patrícia Francisco – natural de Paracambi/RJ; 04 – MATHEUS BARBOZA DUARTE – vulgo “GAMBAZINHO” – RG 31714003-6 SSP/DETRAN – nascido em 12/04/1999 – filho de Marcos Antônio Duarte e Gloria Barboza dos Santos – natural de Paracambi/RJ; 05 – MAICON BARBOZA DUARTE – vulgo “GAMBÁ” – RG 28174027-4 SSP/DETRAN – nascido em 06/08/1994 – filho de Marcos Antônio Duarte e Gloria Barboza dos Santos – natural de Rio de Janeiro/RJ; 06 – MATHEUS VIEIRA RAMALHO – RG 29982936-6 SSP/DETRAN – nascido em 20/11/1995 – filho de Marcos Vinicius Ramalho
    [Show full text]
  • Marcus Dezemone
    Marcus Dezemone D O C ATIVEIRO À R EFORMA A GRÁRIA: COLONATO, DIREITOS E CONFLITOS (1872-1987) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito para a obtenção do grau de Doutor em História Área de concentração: História Social ORIENTADOR: PROF. DR. MARIO GRYNSZPAN NITERÓI 2008 MARCUS DEZEMONE Graduou-se em História na Universidade Federal Fluminense em abril de 2002. Cursou o Mestrado em História da mesma instituição de maio de 2002 a maio de 2004. Aprovado na seleção ao Doutorado em janeiro de 2004, iniciou o curso após a defesa da dissertação, concluindo-o em setembro de 2008. Marcus Dezemone D O C ATIVEIRO À R EFORMA A GRÁRIA: COLONATO, DIREITOS E CONFLITOS (1872-1987) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em História. Área de concentração: História Social BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Mario Grynszpan — Orientador Universidade Federal Fluminense (UFF) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof.ª Dr.ª Hebe Maria Mattos — Argüidora Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof.ª Dr.ª Márcia Motta — Argüidora Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof.ª Dr.ª Marieta de Moraes Ferreira — Argüidora Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof.ª Dr.ª Leonilde Servolo de Medeiros — Argüidora Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Prof.ª Dr.ª Angela de Castro Gomes — Suplente Universidade Federal Fluminense (UFF) / Fundação Getulio Vargas (FGV) Prof. Dr. Vanderlei Vazelesk Ribeiro — Suplente Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) NITERÓI 2008 Dedico esta tese à memória de minha mãe, Arlete Goulart de Oliveira Dezemone (1941-2007), que através do exemplo ensinou-me o gosto pelo estudo, a persistência exigida pela pesquisa e a paixão pelo magistério.
    [Show full text]
  • E 07 002.103157 2018-IT-06-2018 Campos Dos Goytacazes
    Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente – SEA Instituto Estadual do Ambiente – INEA INSTRUÇÃO TÉCNICA PRES/CEAM Nº 06/2018 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA PARA ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE DUAS LINHAS DE TRANSMISSÃO ENTRE PARACAMBI, RIO DAS OSTRAS E CAMPOS DOS GOYTACAZES E DUAS SUBESTAÇÕES, LOCALIZADAS EM RIO DAS OSTRAS E CAMPOS DOS GOYTACAZES, SOB A RESPONSABILIDADE DA EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE. 1. OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo orientar a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental – EIA e do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, para análise da viabilidade ambiental da implantação de duas linhas de transmissão entre Paracambi, Rio das Ostras e Campos dos Goytacazes e duas subestações, localizadas em Rio das Ostras e Campos dos Goytacazes, sob a responsabilidade da EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE como consta do processo E- 07/002.103157/2018. 2. DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1. O Estudo de Impacto Ambiental deverá ser elaborado, considerando o que dispõe a Resolução CONAMA nº. 001/1986, a Lei Estadual nº 1.356/88 e a DZ-041.R-13. 2.2. O Estudo de Impacto Ambiental – EIA e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental – Rima deverão ser apresentados ao INEA em 01 (uma) via em meio digital, em formato PDF, juntamente com o quadro de correlação de conteúdo aos itens dessa Instrução Técnica, obedecendo às orientações contidas nesta Instrução Técnica, firmadas pelo coordenador e pelos profissionais que participaram de sua elaboração para ser dado o aceite do EIA/Rima.
    [Show full text]
  • Industrialização Na Periferia Da Região Metropolitana Do Rio De Janeiro: Novos Paradigmas Para Velhos Problemas
    Semestre Económico - Universidad de Medellín INDUSTRIALIZAÇÃO NA PERIFERIA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: NOVOS PARADIGMAS PARA VELHOS PROBLEMAS Alberto de Oliveira Adrianno O. Rodrigues Recibido : agosto 07 de 2009 Aprobado : octubre 12 de 2009 RESUMO A proposta deste artigo é estudar a evolução histórica da Baixada Fluminense, especial- mente as cidades de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, para mostrar as funções exercidas por esta área no desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Em outras palavras, o objetivo é entender o papel da periferia na evolução econômica da metrópole em diferentes contextos históricos. Para lograr este propósito se faz uma revisão dos impactos gerados pela crise dos anos oitenta e as estratégias adotadas na década dos noventa e as condições que contribuem a gerar os processos vividos neste período para o Rio de Janeiro em especial para suas duas cidades principais. ABSTRACT The proposal of this article is to study the historic evolution of Baixada Fluminense area, especially the cities of Nova Iguaçu and Duque de Caxias, to show the functions of this area upon the social and economic development of the metropolitan area of Rio de Ja- neiro. In other words, the objective is to understand the position of the periphery of Rio in different economic context of metropolitan history. PALAVRAS-CHAVE Regiao Metropolitana, Desenvolvimento regional, Industrialização, Baixada Fluminense. CLASSIFICAÇÃO JEL R11; RS8; O18; L16 CONTEÚDO Introdução; 1. Industrialização e metropolização no rio de janeiro; 2. Os anos 80: crise econômica e aprofundamento dos problemas sociais; 3. Os anos 90: os impactos da or- todoxia econômica no rio de janeiro; 4.
    [Show full text]
  • Agências Centralizadoras Do Banco Do Brasil No Estado Do Rio De Janeiro
    Prefixo Agência Município 460 ANGRA DOS REIS ANGRA DOS REIS 893 ARARUAMA ARARUAMA 73 BARRA DO PIRAI BARRA DO PIRAI 469 BARRA MANSA BARRA MANSA 1823 BELFORD ROXO BELFORD ROXO 1652 BOM JARDIM-RJ BOM JARDIM 155 BOM JESUS ITABAPOANA BOM JESUS DO ITABAPOANA 150 CABO FRIO CABO FRIO 1688 CACHOEIRAS DE MACACU CACHOEIRAS DE MACACU 1708 CAMBUCI CAMBUCI 5 CAMPOS GOYTACAZES CAMPOS DOS GOYTACAZES 107 CANTAGALO-RJ CANTAGALO 3712 CARMO CARMO 1757 CASIMIRO DE ABREU CASIMIRO DE ABREU 915 CORDEIRO CORDEIRO 4667 DUAS BARRAS DUAS BARRAS 329 DUQUE DE CAXIAS DUQUE DE CAXIAS 2915 VINTE E CINCO AGOSTO DUQUE DE CAXIAS 3442 XEREM DUQUE DE CAXIAS 3614 JARDIM PRIMAVERA DUQUE DE CAXIAS 5722 AV.PRESIDENTE VARGAS DUQUE DE CAXIAS 4647 ENG.PAULO DE FRONTIN ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN 5723 VENDA DAS PEDRAS ITABORAI 3677 ITALVA ITALVA 2164 ITAOCARA ITAOCARA 74 ITAPERUNA ITAPERUNA 1571 ITATIAIA ITATIAIA 3892 JAPERI JAPERI 51 MACAE MACAE 942 MAGE MAGE 4269 PIABETA MAGE 3836 MANGARATIBA MANGARATIBA 2280 MARICA MARICA 2295 MENDES MENDES 2299 MIGUEL PEREIRA MIGUEL PEREIRA 803 NILOPOLIS NILOPOLIS 2315 CEL.GOMES MACHADO NITEROI 2948 AURELINO LEAL NITEROI 4767 TRES PODERES NITEROI 335 NOVA FRIBURGO NOVA FRIBURGO 81 NOVA IGUACU NOVA IGUACU 1576 AMARAL PEIXOTO NOVA IGUACU 5798 RUA OTAVIO TARQUINO NOVA IGUACU 2390 PARACAMBI PARACAMBI 2406 PARATI PARATI 4683 PATY DO ALFERES PATY DO ALFERES 80 PETROPOLIS PETROPOLIS 2885 IMPERADOR PETROPOLIS 3159 ITAIPAVA PETROPOLIS 965 PIRAI PIRAI 131 RESENDE RESENDE 627 RIO BONITO RIO BONITO 4530 RIO DAS FLORES RIO DAS FLORES 3315 RIO DAS OSTRAS RIO
    [Show full text]
  • Centros Especializados De Atendimento a Mulher Em Situação De Violência
    CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER / RJ CENTROS ESPECIALIZADOS DE ATENDIMENTO A MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA RIO DE JANEIRO / RJ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER / RJ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER / RJ Relação dos Serviços Especializados de Atendimento a Mulher em situação de violência doméstica e familiar que são espaços de acolhimento e acompanhamento psicológico e social a mulheres em situação de violência, fornecem orientação jurídica e encaminhamento para serviços médicos ou casas abrigo. Esses serviços encontram-se em 31 municípios. As mulheres que correm risco de morte serão encaminhadas para um dos 3 abrigos sigilosos junto com seus filhos e receberão apoio psicológico, social e jurídico, sendo seus filhos encaminhados a escola próxima ao abrigo. A mulher abrigada e seus filhos receberão todo apoio para resgatar sua autoestima e buscar porta de saída para retomar à vida normal. I- CAPITAL 1 - CIAM MARCIA LYRA CENTRO INTEGRADO DE ATENDIMENTO A MULHER MARCIA LYRA Rua Regente Feijó, 15 - Centro Rio de Janeiro Tel. 0212332 7200 2- Centro de Referencia para Mulheres Suely Souza de Almeida da UFRJ Praça Jorge Machado Moreira, 100 Cidade Universitária- Ilha do Fundão- RJ Telefones: (21) 39380600 / 3938.0603 Email: [email protected] Atendimento: segunda a sexta, exceto quarta-feira, das 8:30 as 16:00 h 3- Centro de Referencia de Mulheres Carminha Rosa da UFRJ Rua 17, s/n - Vila do João - Complexo da Maré - RJ - Telefone: (21) 3104.9896 Atendimento: segunda a quinta feira, das 9 às 16 hs CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER / RJ 4- CEAM CHIQUINHA GONZAGA CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO À MULHER EM SITUAÇÃO Rua Benedito Hipólito , 125 Centro Rio de Janeiro - Praça Onze Tel.
    [Show full text]
  • Pmr 2 24,00 48,00
    Estado do Rio de Janeiro Página: 1/53 PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE Data: 08/09/2020 Relação de Diárias por Funcionário Funcionário:12695 ADILSON DA SILVEIRA FREITAS DiáriaAutorizaçãoData Saída Data Retorno Dias Nº Controle Nº Diárias Vlr. Diária Vlr. Total 107 12/01/2018 01/01/2018 02/01/2018 2 Finalidade SOCORO MECÂNICO Destino ZONA RURAL Descrição: 10 SIMPLES ATE 100 KM - COM VIATURA PMR 2 24,00 48,00 Qtde de diárias do funcionário: 1 Total de diárias do funcionário em R$: 48,00 Funcionário:19364 ADRIANA GALHARDO DE CASTRO DiáriaAutorizaçãoData Saída Data Retorno Dias Nº Controle Nº Diárias Vlr. Diária Vlr. Total 8 12/01/2018 01/01/2018 01/01/2018 1 Finalidade MATRICIAMENTO Destino FUMAÇA / BAGAGEM Descrição: 1 SIMPLES ATE 100KM - COM VIATURA PMR 1 24,00 24,00 9 12/01/2018 01/01/2018 01/01/2018 1 Finalidade MATRICIAMNETO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Destino VISCONDE DE MAUÁ Descrição: 1 SIMPLES ATE 100KM - COM VIATURA PMR 1 24,00 24,00 Qtde de diárias do funcionário: 2 Total de diárias do funcionário em R$: 48,00 Funcionário:3525 AFONSO JOSE DE CARVALHO DiáriaAutorizaçãoData Saída Data Retorno Dias Nº Controle Nº Diárias Vlr. Diária Vlr. Total 238 12/01/2018 01/01/2018 17/01/2018 17 Finalidade MANUTENÇÃO DE ESTRADA RURAL Destino ZONA RURAL Descrição: 1 SIMPLES ATE 100KM - COM VIATURA PMR 17 24,00 408,00 Qtde de diárias do funcionário: 1 Total de diárias do funcionário em R$: 408,00 Funcionário:10765 AILTON MARIANO DiáriaAutorizaçãoData Saída Data Retorno Dias Nº Controle Nº Diárias Vlr.
    [Show full text]
  • Baixada Fluminense
    B A I X A D A F L U M I N E N S E PAINEL REGIONAL BAIXADA FLUMINENSE I E II SEBRAE/RJ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio do Janeiro Rua Santa Luzia, 685 – 6º, 7º e 9º andares – Centro Rio de Janeiro – RJ – CEP: 20030-041 Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Angela Maria Machado da Costa Diretor Superintendente Cezar Vasquez Diretores Armando Clemente Evandro Peçanha Alves Gerente da Unidade de Conhecimento e Competitividade Cezar Kirszenblatt Observatório Sebrae/RJ Equipe Técnica de Estudos e Pesquisas Equipe do Instituto de Estudos Responsável: Bernardo Pereira Monzo do Trabalho e Sociedade - IETS André Bezrutchka de Sousa Correia Coordenação: Adriana Fontes Felipe da Silva Antunes Ana Paula Sampaio Patrícia Reis Pereira Danielle Nascimento Thiago Fonseca de Lima Fabrícia Guimarães Luísa de Azevedo Elaboração de Conteúdo Samuel Franco Suiani Febroni Vânia Gomes Valéria Pero (IE-UFRJ) Revisão: Kathia Ferreira Projeto Gráfico e Diagramação: Maria Clara Thedim | www.mathedim.com.br P7714 Painel regional: Baixada Fluminense / Observatório Sebrae/RJ. -- Rio de Janeiro : SEBRAE/RJ, 2015. 16 p. : il ; 30 cm. ISBN 978-85-7714-196-8 1. Informações socioeconômicas. 2. Baixada Fluminense. 3. Pequenas Empresas. I. Observatório Sebrae/RJ. II. Título. CDU 311.21:338.12(815.3) APRESENTAÇÃO DO OBSERVATÓRIO O Observatório Sebrae/RJ é uma iniciativa do Sebrae/RJ baseada na sistematização, no monitoramento, na análise e na disseminação de informações ligadas ao ambiente dos pequenos negócios do Estado. Para a realização desse trabalho, além da elaboração própria de estudos, análises e outros documentos, o Sebrae/ RJ possui parcerias com instituições que possuem reconhecida experiência na elaboração de trabalhos relevantes para o Estado do Rio de Janeiro, como o IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade), o CCJE (Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas) da UFRJ, a FGV (Fundação Getúlio Vargas), entre outras.
    [Show full text]
  • Relatório Final Inquérito Prevalência Esquistossomose 2016
    RELATÓRIO FINAL INQUÉRITO NACIONAL DE PREVALÊNCIA DA ESQUISTOSSOMOSE MANSONI E GEO-HELMINTOSES (INPEG) BELO HORIZONTE 2016 Coordenador Naftale Katz Centro de Pesquisa René Rachou/Fiocruz/MG Coordenador Adjunto Paulo Marcos Zech Coelho Centro de Pesquisa René Rachou/Fiocruz/MG Índice 1. Introdução........................................................................................................................................................ 3 2. Marco teórico .................................................................................................................................................. 5 2.1 Epidemiologia ................................................................................................................................................ 5 2.2 Inquéritos de prevalência da esquistossomose mansoni e geo-helmintoses .................................................. 8 3. Hipóteses de trabalho a serem respondidas .................................................................................................... 11 4. Justificativa ................................................................................................................................................... 11 5. Objetivos ........................................................................................................................................................ 12 5.1 Objetivo Geral .............................................................................................................................................. 12
    [Show full text]