De Maxambomba a Nova Iguaçu (1833 – 90'

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id11932593 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com DE MAXAMBOMBA A NOVA IGUAÇU (1833 – 90’S): economia e território em processo. 2 ADRIANNO OLIVEIRA RODRIGUES DE MAXAMBOMBA A NOVA IGUAÇU (1833 – 90’S): economia e território em processo. ção de mestrado apresentada ao Curso de Disserta ós ção em Mestrado do Programa de P -Gradua Planejamento Urbano e Regional da Universidade – Federal do Rio de Janeiro UFRJ, como parte dos ários à obtenção do grau de Mestre requisitos necess em Planejamento Urbano e Regional. Orientador: Prof. Dr. Jorge Luiz Alves Natal ítica Econômica / Doutor em Pol UNICAMP Rio de Janeiro 2006 3 R696d Rodrigues, Adrianno Oliveira. çu ’s) : economia De Maxambomba a Nova Igua (1833-90 ório em processo / Adrianno Oliveira Rodrigues. – e territ 2006. 127 f. : il. color. ; 30 cm. Orientador: Jorge Luiz Alves Natal. ção (Mestrado em Plane Disserta jamento Urbano e – Regional) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. Bibliografia: f. 121-127. çu (RJ) – ções econômicas. 2. Auto 1. Nova Igua Condi - – çu ção nomia municipal Nova Igua (RJ). 3. Descentraliza – çu (RJ). I. Natal, Jorge Luiz administrativa Nova Igua Alves. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto ítulo. de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. III. T CDD: 330.98153 4 ADRIANNO OLIVEIRA RODRIGUES DE MAXAMBOMBA A NOVA IGUAÇU (1833 – 90’S): economia e território em processo. ção submetida ao corpo docente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Disserta – Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, como parte dos ários à obtenção do grau de Mestre em Planejamento Urbano e requisitos necess Regional. Aprovado em: _________________________________ – Prof. Jorge Luiz Alves Natal Orientador ítica Econômica/UNICAMP) (Doutor em Pol __________________________________ Prof. Fania Fridman ítica (Doutora em Economia Pol pela Universidade de Paris Vlll) ________________________________ Prof. Cezar Augusto Miranda Guedes (Doutor EM Economia de Empresas pela Escola de ção de Empresas do estado de São Paulo Administra – EAESP/FGV) 5 Tairetá hoje é Paracambi A vizinha Japeri Um dia se chamou Belém (final do trem) E Magé, com a serra lá em riba Guia de Pacopaíba Um dia já foi também (tempo do Vintém) Deodoro também já foi Sapopemba Nova Iguaçu, Maxambomba Vila Estrela hoje é Mauá (Piabetá) Xerém e Imbariê, mas quem diria Até Duque de Caxias Foi Nossa Senhora do Pilar. Sapopemba e Maxambomba. Nei Lopes/Wilson Moreira. “A Baixada Fluminense é um retrato em branco e preto do Brasil.(...) Começando pelo povo da Baixada: 60 a 70% da população são de raça negra. Esse povo descende da situação criminosa e vergonhosa que foi a escravatura no Brasil. A maioria ainda vive hoje não numa escravidão jurídica, mas numa escravidão de fato, que é a marginalização (...) A Baixada é também o espaço dos imigrantes, expulsos da terra. São os irmãos brasileiros que foram escorraçados do Nordeste e de outras regiões do país, que vem buscar um novo espaço de vida, e aqui sofrem novamente. Sem esse povo, a cidade maravilhosa não se explica, não se mantém de pé, não vive. E é nesse contexto de Brasil injusto que devemos compreender a Baixada Fluminense e sua população: um lugar conhecido pela violência. Mas é preciso entender, antes de tudo, que é um lugar que sofre, padece violência. Dom Mauro Morelli (Arcebispo de Duque de in Caxias) Unicef/Educar, 1988, p.23. 6 Dedico este trabalho à meus pais e irmãos, que sempre estiveram ao meu lado e em memória de meu avô, Adelino Egídio de Oliveira, exemplo de vida e alegria...e de que onde quer que esteja, sempre me acompanha. 7 AGRADECIMENTOS é sempre um momento difícil tendo em vista a possibilidade de Agradecer ças. Ao longo desta diss ção contei com a ajuda, o estímulo e o cometer injusti erta carinho de diversos amigos, desta forma, gostaria de agradecer a todos eles. ço a Deus em todas suas formas de crença...(Jesus, Buda, Alah, Agrade Krisna) por estar sempre ao meu lado. é ção aos Aos meus pais, Dalva e Jos Armando, pelo empenho em dar educa ãos, Márcio e Marcelo, por segurarem a “onda” durante todo seus filhos. Aos meus irm ência, a vocês meus sinceros agradecimentos. esse tempo de minha aus À minha “segunda” família em Nova Iguaçu, Sr. Gilberto, Silési a e Nathalie, obrigado por me darem suporte durante todo esse tempo. Sou muito grato ao professor e orientador Jorge Natal, pela acolhida do ógnita e um emaranhado de idéias em trabalho quando ele ainda era uma grande inc ça. Obrigado por suas sug ões, críticas, pelo estímulo, pela liberdade de minha cabe est ção e pelo acesso ao seu conhecimento e experiência. cria à professora Fania Fridman que A todo corpo docente do IPPUR, em especial ários e sug ões mais de perto acompanhou minha pesquisa, pelos valorosos coment est de pesquisas, pelos contatos e pelo carinho com que acolheu meu trabalho. ção me acompanha e pelo Ao professor Cezar Guedes, que desde a gradua ímulo à pesquisa e exemplo de dedicação ao ensino. est ários do IPPUR (Zuleika, Paulo César, Ped Aos funcion ro, Bel, Vera, Josimar úcia e e cia.) pelo carinho com que sempre nos tratou. Ao pessoal da biblioteca Ana L íza pela dedicação e presteza em nossas buscas pela biblioteca. Lu ço também a fé e o apoio de meus amigos “cariocas”: Luis, Nádia, Agrade ícia e F ém aos meus amigos “campineiros”: Robson e Let rancisco Belmont, e tamb 8 áveis em me ajudar na escolha do IPPUR Claudiana, esses em especial os respons ção, valeu!!! como op à Dalton Franco, auxiliar de pesquisa da Sou muito grato igualmente çu, Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego da prefeitura da cidade de Nova Igua ções a mim confiadas. pelos dados e pelas informa Aos colegas da turma de mestrado por terem me proporcionado um ambiente ícuo de discussão, conversa, troca de dúvidas e estímulo ao debate, e prof por tornarem o mestrado mais prazeroso. À Fabiane, minha companheira, pela paciência, estímulo e apoio constante, e por sempre acreditar em mim. ão teria Ao CNPq pelo apoio financeiro dado a esta pesquisa, sem ele n conseguido. 9 LISTA DE SIGLAS – úrgica Nacional. CSN Companhia Sider – EFCB Estrada de Ferro Central do Brasil. – ERJ Estado do Rio de Janeiro. – ábrica Nacional de Motores. FNM F – ção dos Órgãos para a Assistência Social e Educacional. FASE Federa – ção para o Desenvolv ão Metropolitana do Rio de FUNDREM Funda imento da Regi Janeiro. – ção dos Municípios. FPM Fundo de Participa ção Municipal. IBAM - Instituto Brasileiro de Administra ística. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estat – ção de Mercadorias e ços. ICMS Imposto Sobre Circula Servi – Índice de Participação dos Municípios. IPM – IPP Instituto Pereira Passos. IPPUR - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. – ção das Nações Unidas. ONU Organiza – PIB Produto Interno Bruto. – ílio. PNAD Pesquisa Anual por Amostra a Domic – PND Plano Nacional de Desenvolvimento. – ão Metropolitana do Rio de Janeiro. RMRJ Regi – ário Mínimo. SM Sal – ção Industrial. VTI Valor de Transforma – ção. VTP Valor Total da Produ 10 LISTA DE TABELAS – ção da produção açucareira TABELA 1 Distribui no Rio de Janeiro (1799).............29 – ção exportável de café das principais regiões produtoras...........3 TABELA 2 Produ 3 – ção dos dados relativos ao número de propriedades TABELA 3 Compara ícolas no município de Nova Iguaçu agr entre 1920 e 1940.................46 ção de laranjas no período de 1941 TABELA 4 - Produ a 1945................................46 – úmero de loteamentos e de lotes aprovados por localização TABELA 5 N écada de aprovação (período 194 e d 0-1976).......................................66 – ção da PEA na Baixada Fluminense no período TABELA 6 Distribui 1940-1950............................................................................................75 – ípio de Nova TABELA 7 Dados gerais das atividades industriais no munic çu, segundo gêneros da indústria..................................................8 Igua 6 ços, segundo as regiões TABELA 8 - Estabelecimentos Comerciais e de servi ípios. Região Metropolitana do estado de governo e munic do Rio de Janeiro 1997/1999....................................................................99 ões TABELA 9 - Estabelecimentos Industriais por classes, segundo as regi ípios – ão Metropolitana do estado do de governo e munic Regi Rio de Janeiro.......................................................................................101 – ípios da ão Metropolitana TABELA 10 Pessoas que residem em munic Regi ípio do Rio de Janeiro, e trabalham ou estudam no munic ípio em que residem – segundo o munic 2000.................................117 – ídios na Baixada Fluminense absolu TABELA 11 Homic tos e por 100 mil habitantes....................................................................118 11 LISTA DE GRÁFICOS ÁFICO 1– ção populacional no município entre 17 GR Evolu 99 e 1950.....................43 ÁFICO 2 – ção GR Evolu populacional do estado do Rio de Janeiro entre 1890 e 1950...................................................................43 ÁFICO 3 – édia geométrica de crescimento anual da população: GR Taxa m ão sudeste e estado do Rio de Janeiro............................. Brasil, regi 80 ÁFICO 4 ção das regiões no PIB 2001 com a capital GR - Participa e a plataforma continental....................................................................95 ÁFICO 5 ípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro........9 GR - PIB dos munic 6 ÁFICO 6 – ção do PIB de Nova Iguaçu – GR composi

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