Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

SALGUEIROSALGUEIRO Histórico

Antes de serem devassadas, as terras do atual Município de , foram habitadas por índios cariris. Atraídos pela fertilidade dos terrenos de aluvião, habitantes da região sul do Ceará, em meados do século XVII, iniciaram o povoamento do lugar, edificando grandes fazendas de criação de gado. , propriedade de Antônio da Cruz Neves foi a primeira fazenda estabelecida. Seguiram­se Umãs, Negreiros, Logradouro e Ouro Preto, todas contando com a contribuição do elemento negro utilizado no trabalho escravo. Por volta de 1835, Manuel de Sá Araújo, proprietário da fazenda Boa Vista, tendo saído para inspeção em suas terras, foi seguido, sem perceber, por seu filho Raimundo, que se embrenhou na mata, perdendo­se. Devoto de Santo Antônio, o fazendeiro prometeu erguer­ lhe uma capela no local em que a criança fosse encontrada. Decorridos três dias, Raimundo foi visto, brincando sorridente, à sombra de frondoso salgueiro. A construção da capela foi iniciada em 23 de dezembro do mesmo ano, ficando o lugar conhecido como Salgueiro. Pedreiros, oleiros e carpinteiros, mobilizados para a construção, aí se instalaram com suas famílias e constituíram o primeiro núcleo. O povoado foi se desenvolvendo e, em 1843, a capela foi elevada à categoria de Freguesia de Santo Antônio do Salgueiro. O Município de Salgueiro surgiu a 30 de abril de 1864 completando, em 1964 o seu primeiro centenário.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Salgueiro

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Salgueiro Região de Desenvolvimento: Sertão Central Municípios Limítrofes: Ceará (N); Belém de São Francisco (S); , e (L); Cabrobó, Terra Nova, e Cedro (O). Acesso Rodoviário: BR­232 (via e ). Distância até a Capital (): 512,4 Km. Data da Instalação: 30/04/1865. Gentílico: salgueirense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Marcones Libório de Sá (PSB) Vereadores: Antônio Pires de Sá Vice­Prefeito: Ednaldo Barros Cruz Luiz Carlos de Souza Eugênio Manoel Bezerra Gualberto Sampaio Muniz Bandeira do Município: Márcio Nemedio Nogueira Alves Maria de Fátima de Carvalho Almeida Paulo Afonso Valença Sampaio Raimunda Barros de Oliveira Lisboa Sebastião Alves Filho Alvinho Patriota Severino Araújo Cavalcanti

Fonte: Prefeitura de Salgueiro. Disponível em http://www.salgueiro.pe.gov.br. Acesso em 18 de julho de 2012. União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 18 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 56.629 hab. População Urbana: 45.713 População Economicamente Ativa (PEA): 23.830 População Rural: 10.916 Eleitores: 37.527 Taxa de Urbanização: 80,72% Densidade Demográfica: 33,57 hab/Km². Taxa de Ruralização: 19,28% Homens: 27.604 Expectativa de vida*: 69,68 anos. Mulheres: 29.025 Taxa de Fecundidade**: 3,07 Alfabetizados: 42.657 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 15.380 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 5.078 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 33.870 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 2.040

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 1.686,81 Km². Latitude e Longitude: 08°04'27" Sul, 39°07'09" Oeste. Altitude: 415 m. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário. Bioma: . CEP: 56.000­000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semi­Árido quente, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 25,2°C. Relevo: O município de Salgueiro, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Salgueiro encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, estando constituído nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 124 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 589,20 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Satisfatório.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Terra Nova.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 315.104.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 5.564,36 Renda Média População Urbana: R$ 1.868,06 Índice de Gini*: 0,45 Renda Média População Rural: R$ 784,42

Comércio Internacional

Importação: Moldes para Materiais Minerais – $648.172,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 7.760.854,05 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 17.169,96 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 1.247.977,50 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 7.519,75 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 13.272.253,10 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 398.023,77

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 22.339.324,76

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 6.201.267,85 Transporte R$ 435.438,65 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 3.288.951,25 Indústria R$ 124.289,75 Agricultura R$ 2.504.654,37 Ciência e Tecnologia R$ 101.132,36 Gestão Ambiental R$ 82.027,63 Saneamento R$ 577.449,15 Habitação R$ 44.804,12 Urbanismo R$ 7.828.686,58 Cultura R$ 1.178.747,42 Educação R$ 21.587.372,24 Saúde R$ 12.768.959,32 Assist. Social R$ 2.335.336,00 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 5.686.520,71 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 2.275.861,00

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 25.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,73 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 6.924 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,71 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,6679 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 11.263

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,52 Número de óbitos: 294 Nascidos Vivos: 1.065 Número de domicílios com internet: 2.896

26,60% 27,90%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 45,50%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 107

188 483

3.586

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

11.015

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0% 88,6% 90,0% 89,9% 80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

7,5% 10,0% 3,9% 1,5% 8,6% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

25,00 4,1 23,10 4,1

20,00 4,1

4,0 4,1 15,00 4,0 11,70 4,0 10,00 4,0 4,0

4,0 5,00 3,9 Ideb obtido Ideb Meta

0,00 Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

700,00

579,10 600,00 519,28 500,00

400,00

300,00

200,00

100,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL - UNINTER UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR (41) 21025944 (43)3371-7700 www.facinter.br www.unopar.br Privada com fins lucrativos Privada com fins lucrativos [email protected] [email protected]

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL - FACHUSC UNIVERSIDADE - UNIP Pública Municipal (11) 5586-4240 [email protected] www.unip.br Privada sem fins lucrativos FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC SALVADOR [email protected] (71) 3281 8135 www.ftc.br Privada com fins lucrativos [email protected]

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA - FAEL (41) 3622 2270 www.fael.edu.br Privada com fins lucrativos [email protected]

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO (87) 2101-2350 http://www.ifsertao-pe.edu.br Pública Federal [email protected]

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SALGUEIRO - ISES (87) 3871-0752 www.iseseduca.com.br Privada com fins lucrativos [email protected]

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

1.800 1.655

1.600 1.515 1.483

1.400

1.200 1.033 1.000

800

600

400 229 200 44 36 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 35.000

Galos, Frangas, Pintos 73.000

Ovinos 20.522

Caprinos 19.840

Suínos 7.666

Muares 319

Asininos 1.352

Bubalinos 0

Equinos 1.394

Bovinos 20.500

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

7.000.000

6.119.000 6.000.000

5.000.000

4.000.000

3.000.000

2.000.000

1.000.000

309.000 0 1.600 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 120 i Sorgo (em grão) 8 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 180 ô Melão 0 Melancia 75 n Mandioca 30 o Mamona (baga) 24

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 120 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 3.200 o Cana-de-açúcar 125 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 80 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 20 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 4 Tomate 4 i Sorgo (em grão) 10 Sorgo (em grão) 10 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 1.000 Milho (em grão) 1.000 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 5 Melancia 5 n Mandioca 5 Mandioca 5 o Mamona (baga) 32 Mamona (baga) 32

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 1.000 Feijão (em grão) 1.000 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 200 Cebola 200 o Cana-de-açúcar 5 Cana-de-açúcar 5 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 40 Arroz (em casca) 40 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 20 Algodão (em caroço) 20 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 200 400 600 800 1.0001.200 0 200 400 600 800 1.0001.200 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 78 i Sorgo (em grão) 2 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 63 ô Melão 0 Melancia 34 n Mandioca 9 o Mamona (baga) 13

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 240 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 1.440 o Cana-de-açúcar 6 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 56 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 20 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 150 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 42 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 560 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 100 200 300 400 500 600 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 10 Maracujá 10 c Manga 0 Manga 0 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 3 Goiaba 3 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 28 28 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 75 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 21 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 280 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 817

Nº Pousadas 5

Nº Hotéis 8

Nº Bancos 5

Nº Empresas 1.018

0 200 400 600 800 1.000 1.200

Empreendedorismo Individual* 167 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 36

Semi-Reboque 88

Reboque 170

Ônibus 50

Motocicletas 9.473

Micro-ônibus 30

Caminhonetes 1.215

Caminhões 528

Automóvel 5.240

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde 18,00

Psicólogo 3 15,74 16,00 Odontólogo 15 14,00 Nutricionista 3 12,00 Fonoaudiólgo 3

Fisioterapeuta 10 10,00

Enfermeiro 20 8,00 Médico 71 6,00 Farmacêutico 13 3,97 Assistente Social 2 4,00

Leitos Internação 225 2,00

Estabelecimento Saúde SUS 30 0,00 0 50 100 150 200 250 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

120 114 100

80

60

40

20 15 14 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 1.327 Casa de Madeira 1 Água Poço Particular 761

Lixo Queimado/Enterrado 2.111 Casa de Taipa 828

Água Rede Pública 12.331 Lixo Coletado 11.061 Casa de Tijolo 13.008

0 5.000 10.000 15.000 0 5.000 10.000 15.000 0 5.000 10.000 15.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 43.276

Domicílios com Energia (Qtd) 14.291

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Salgueiro revela pontos interessantes para visitação como as inscrições rupestres dos sítios Serra das Letras, Pedra da Mão, Pedra das Abelhas e Sítio Paula. No município também podem ser apreciadas construções antigas como a Igreja de Santo Antônio (séc. XVIII), o casario da praça da Matriz (com destaque para o prédio onde funciona a Câmara dos Vereadores) e o Museu Levino Nunes de Alencar Barros (com acervo referente à história das pessoas ilustres da localidade).

Próspera cidade do sertão pernambucano e importante eixo rodoviário do Estado, Salgueiro atende, em termos de serviços, a diversos municípios situados nas proximidades. Dentre seus atrativos, Salgueiro exibe uma cultura popular de raízes fortes. É imperdível a grande feira livre (realizada aos sábados), que engloba outras feiras, como a do rolo. Outro atrativo é assistir ao Toré (tradição de origem indígena) e a Dança de São Gonçalo, ocasião onde os fiéis pagam promessas ao santo.

Os visitantes podem também dançar o Trancelim em Conceição das Crioulas, assistir o pastoril, ver o bumba­meu­boi, entre outras atrações. Outro local para visitação é a Casa da Cultura de Salgueiro, onde podem ser encontrados vários tipos de artesanatos locais em couro, papel machê, palha, fibra de caroá e barro. Além do Parque das Crianças, com mini­zoológico, biblioteca e um belo cenário com plantas e lago.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 18 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Ovinocaprinocultura.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Apicultura: 40 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA DE SALGUEIRO. Disponível em http://www.salgueiro.pe.gov.br. Acesso em 18 de julho de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 18 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 18 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 18 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 18 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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