DA BOCA DA NOITE À BARRA DO DIA As Representações Do Cavalo Marinho: O Caso Do Boi Ventania De Feira Nova - PE

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DA BOCA DA NOITE À BARRA DO DIA As Representações Do Cavalo Marinho: O Caso Do Boi Ventania De Feira Nova - PE 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL DA CULTURA REGIONAL - MESTRADO FRANK SOSTHENES DA SILVA SOUTO MAIOR JUNIOR DA BOCA DA NOITE À BARRA DO DIA As representações do Cavalo Marinho: O caso do Boi Ventania de Feira Nova - PE Recife 2014 2 FRANK SOSTHENES DA SILVA SOUTO MAIOR JUNIOR DA BOCA DA NOITE À BARRA DO DIA: As representações do Cavalo Marinho. O caso do Boi Ventania de Feira Nova - PE Trabalho dissertativo apresentado à banca do Programa de Pós- graduação em História Social da Cultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Orientadora: Dra. Maria Ângela de Faria Grillo. Recife 2014 3 Ficha Catalográfica M227d Maior Júnior, Frank Sósthenes da Silva Souto Da boca da noite à barra do dia: as representações do cavalo marinho: o caso do boi ventania de Feira Nova – PE / Frank Sósthenes da Silva Souto Maior Júnior. – Recife, 2014. 231 f. : il. Orientadora: Maria Ângela de Faria Grillo. Dissertação (Mestrado em História Social da Cultura Regional) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de História, Recife, 2014. Inclui referências, apêndice(s) e anexo(s). 1. Cavalo marinho 2. História 3. Cultura 4. Representação I. Grillo, Maria Ângela de Faria, orientadora II. Título CDD 981.3 4 5 Dedico este trabalho a Sanae Souto Shibata (em memória) por quase dez anos de vida compartilhada, pelas andanças e pelo trabalho conjunto com os mestres e brincadores de Cavalo Marinho. Juntos produzimos projetos, eventos e sonhos! 6 AGRADECIMENTOS São tantas as forças e as pessoas queridas que incentivaram e apoiaram este trabalho. Sem o estímulo necessário, esta pesquisa não teria saído do campo das ideias e dos sonhos. Agradeço primeiramente às forças do cosmo e da imaterialidade que com sua energia faz a terra mover e da luz à vida. Em seguida, agradeço a todas as pessoas queridas (de carne, osso e afeto) que com seus olhos, ouvidos, boca, gestos, sorrisos e opiniões influenciaram diretamente no resultado final do que está e, do que não está contido neste trabalho. A minha mãe querida, D. Emília, que questionou, cobrou e reclamou, com toda pertinência e autoridade materna, a conclusão deste trabalho. A meus irmãos, Hugo, Bela, Renata e Chico pelo apoio presente e ausente, e a Iana, a sobrinha mais doce e delicada deste meu mundo. A meu pai, Sr Frank, que além de tudo, pôs arte neste trabalho com seus desenhos presentes em nossas vidas desde antes do meu nascimento. A Fátima por toda atenção, carinho e cuidado na leitura preciosa e correções textuais deste trabalho. A Anne Costa que surgiu na minha vida para recompor o amor, a amizade e o companheirismo. A Tia Riso, Herick, Allan e Victor por toda hospitalidade. À professora Ângela Grillo por muitos ensinamentos na vida acadêmica e na vida social. Igualmente a Sylvia Couceiro, Isabel Guillen, Carlos Sandroni por terem aceitado o convite de compor a banca, pela avaliação cuidadosa e pelas observações atentas desde a qualificação. A todos os professores do Departamento de História da UFRPE que, desde a graduação são profissionais da minha referencia: Alcileide Cabral, Ana Nascimento, Suely Luna, Elcia Bandeira, Fabiana Bruce, Lúcia Falcão, Marcília Gama, Giselda Brito, Suely Almeida, Vicentina Ramirez, Osvaldo Girão, Ricardo Pacheco, Paulo Donizeti Siepierski, Tiago de Melo, Wellington Barbosa, Robson Costa. A todos os membros do GEHISC representados por Rozélia Bezerra, Rômulo Almeida e Humberto Miranda. A meus companheiros de Graduação e de Pós-Graduação, tantos nomes que não caberia neste breve espaço de agradecimento. A Joaninha pela elaboração do Abstract. A Manuel Ricardo pela parceria nas filmagens, edição e montagem do filme documentário em anexo. Aproveito para agradecer aos pais de Manuel, Ricardo e Dayse, pela acolhida durante o processo de edição e montagem do filme. A Jorge Acioly pela companhia e parceria em viagens ao campo de pesquisa. Aos amigos amantes do Bosque Sagrado que me ouviram falar sobre o Cavalo Marinho. A Diego Leon, Danilo Mota, Daniel Pereira, Luis Silva, Danilo do Vale, Marcelo Angoleiro, Flavio Felipe e tantos outros que se relacionam a estes mencionados. Aos meus companheiros de arte, música e dança Rodrigo Samico, Uana Mahin, Thiago Martins, Ju Valença, Rodrigo Felix e Juana Silvestre do Sagaranna. Ao povo do Boi Marinho, em especial a Helder Vasconcelos e Laura Tamiana. Aos artistas e pesquisadores que me espelharam no trabalho sobre o Cavalo Marinho: Rafa da Rabeca, Joaley Almeida, Gustavo Vilar, Murilo Silva, Leandro, Nylber, Zé Mário, Ricardo, Maria Acselrad, Edval Marinho, Beatriz Brusantin, Lineu Guaraldo, Alicio Amaral, Juliana Pardo, Carolina Laranjeiras, Rosely Tavares, Erico Oliveira, Claudio Rabeca, Siba, Clarisse Kubrusly. A todos os mestres e brincadores de Cavalo Marinho da Zona da Mata Norte e Agreste Pernambucano e da Mata Sul Paraibana com quem tive a sorte de ouvir suas vozes, seus cantos, suas loas e suas histórias de vida: Duda Bilau (em 7 memória), Mané Pereira (em memória), Mario de Prancha (em memória), Pimenta (em memória), Biu Roque (em memória), Mestre Salu (em memória), Mestre Araújo, Mestre Antonio Teles, Mestre Biu Alexandre, Mestre Inácio Lucindo, Mestre Mariano Teles, Nice Teles, Seu Luiz Paixão, Agnaldo Silva, Tindara, Dezinho Inácio, Mestre Antonio Caju, Mestre Borges Lucas, Generino, Mané Barros, Biu Campo, Mestre Zé de Bibi, Biu de Quilara, Amaro Rato Luiz Preto, Zé de Nininha, Mestre Mongol, Mané Roque, Martelo, Inácio Nobreza, Mestre Zé Duda, Biu do Coco, Zeca do Bode, Antonio e José Carlos Arara, Porfírio. Em especial ao Mestre João Pissica e a sua filha Dona Rosa que me acolheram como a um filho adotivo na comunidade do Loteamento Jacaré em Feira Nova. Aos demais familiares do Mestre (esposa, filhas, netas, bisnetas) D Maria, D Rosa, D Zefinha, Cileide, Cilene, D Nega, Nalva, Adriana, Tacia, Manuel, Amanda, Tamires, Cica, Claudiane, Orlando, Bel, Wila, Bigo, Jeferson, Biuzinho. Aos brincadores do Cavalo Marinho Boi Ventania: Biu de Dóia, Mestre Borges, Mané Barros, Luís Preto; Biu Campo, Generino, Amauri, Tio, Seu Loia, Mané Paulo, Seu Dionisio; Margarida Verão, Cátia, Nalva, Claudiane, Bel, Tácia e Manuel; Aos moradores da comunidade do Loteamento Jacaré, em especial a Jorginho, Chico, Rivaldo, Crislaine, Jenifer, Neguinha, João Paulo, Danilo, Leriano; A todas as pessoas que colaboram direta e indiretamente para a realização deste trabalho; a UFRPE e ao PPGH por todo apoio e a CAPES pelo incentivo financeiro. Muito Obrigado! 8 “Cavallo-marinho Vai para a escola Aprender a lêr E a tocar viola”. Sylvio Roméro. Cantos Populares do Brasil. 1897. 9 RESUMO Este trabalho busca entender as diferentes representações do Cavalo Marinho, através de publicações acadêmicas, bibliografia folclórica e das narrativas dos próprios atores sociais. O Cavalo Marinho, objeto desta dissertação, é uma manifestação artística de tradição oral que contém música, dança, poesia e encenação de figuras. A partir destas múltiplas linguagens, acreditamos ser possível extrair significados diversos e colidentes sobre a história da região e das pessoas que habitam as cidades do Agreste Setentrional e Zona da Mata Norte, região onde se realiza a forma de expressão Cavalo Marinho de Bombo. Com aporte teórico centrado na História Social e Cultural, a partir de autores como E. P. Thompson e Roger Chartier, entendemos a cultura como uma arena de conflitos em que há sempre uma troca entre o dominante e o subordinado, entre o escrito e o oral. Por outro lado, percebemos que o estudo sobre a Cultura Popular nos possibilita compreender como diferentes realidades históricas são construídas, pensadas e representadas por seus atores sociais em diferentes tempos e lugares. Para isso, realizamos um levantamento bibliográfico (livros, teses, dissertações e monografias), iconográfico e audiovisual sobre o Cavalo Marinho e fomos ao encontro dos atores sociais em diferentes municípios das regiões mencionadas, com ênfase nos municípios de Feira Nova, Glória do Goitá e Lagoa do Itaenga. Os encontros foram realizados a através de entrevistas filmadas, participação em brincadeiras e festas de Cavalo Marinho com os integrantes do Boi Ventania e demais atores do Cavalo Marinho de Bombo desta região. Por fim, apresentamos uma versão textual com ilustrações do repertório de Cavalo Marinho de Bombo. Por fim, compreendo que este estudo nos possibilitou não somente articular diferentes teóricos para construção textual, mas a compreensão dos elementos artísticos da brincadeira, como toadas, loas e passos, como também a História e a cultura da região estudada a partir das narrativas de memória dos atores sociais. Palavra-chave: Cavalo Marinho, História, Cultura, Representação. 10 ABSTRACT This work aims to understand the different representations of the “Cavalo Marinho”, through academic publications, folk literature and the narratives of social actors themselves. The Cavalo Marinho, object of this dissertation, is an artistic manifestation based on oral tradition which contains music, dance, poetry and the staging of figures. From these multiple languages we believe we can extract multiple, although conflicting, meanings: whether about the Agreste and the Zona da Mata’s regions - places where the “Cavalo Marinho de Bombo” happen as a form of expression; whether about the inhabitants of these places. According to a theoretical approach centered on Social and Cultural History, and based in authors such as E. P. Thompson and Roger Chartier, we understand culture as an arena of conflict
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