Estudos Taxonômicos, Morfológicos E Biogeográficos Em Acianthera

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Estudos Taxonômicos, Morfológicos E Biogeográficos Em Acianthera UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA Estudos taxonômicos, morfológicos e biogeográficos em Acianthera (Orchidaceae) Cezar Neubert Gonçalves Porto Alegre 2005 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA Estudos taxonômicos, morfológicos e biogeográficos em Acianthera (Orchidaceae) Autor: Cezar Neubert Gonçalves Orientador: Prof. Jorge Luiz Waechter Tese apresentada como um dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em Ciências Porto Alegre 2005 3 Para Cris & Carolina Dedico 4 Agradecimentos: A todos os colegas do PPG-BOT, pelo companheirismo, sugestões e discussões. A todos os professores e funcionários do PPG-BOT, pelo apoio, ensinamentos e momentos agradáveis. Aos colegas do tempo de faculdade que embarcaram conosco no sonho da APAMAR (bom enquanto durou...): Francisco, João, Tereza, Fabiana, e o idealizador de tudo, Beto. Ao Jefferson, pelo apoio e pelas piadas... Aos meus superiores nos tempos de prefeitura, pela paciência... Aos colegas do IBAMA, pelo companheirismo e, novamente, pela paciência: Luiz, Pablo, Juliana, Edmar, Lane, Márcio, Maristela, e a turma da brigada. Aos meus chefes no PNCD, Humberto e Iêda, pela compreensão e o apoio. Aos colegas do GAP, que, de certa forma, materializam os sonhos da APAMAR. Aos colegas orquidólogos que me incentivaram, enviaram materiais e sugestões: Fábio de Barros, Cássio van den Berg, Eduardo Leite Borba, Tiago Boer Breier, Alec Pridgeon e Eric A. Christenson. Ao meu orientador, Prof. Jorge Luiz Waechter, por esta parceria rica e produtiva, pela amizade e pela perseverança. Ao meu pai, minha mãe, meu irmão, minhas irmãs e meus sobrinhos, por tudo de bom que me deram e ainda dão. Aos meus sogros e cunhados, minha segunda família. A Cris, o amor de minha vida, e a Carolina, minha filha, razão do meu viver. E a Deus, por tudo! 5 Apresentação Esta tese está estruturada na forma de quatro artigos, um deles já publicado e os demais formatados de acordo com as normas das revistas para as quais deverão ser encaminhados. A única exceção diz respeito a formatação das fontes (times new roman) e espaços entre linhas (duplos), padronizados para tornar a apresentação dos textos mais agradável visualmente. Ao final são apresentadas considerações sobre trabalhos que ainda poderão ser realizados abordando o gênero Acianthera. 6 Sumário: Introdução Geral ................................................................................................................ 01 Capítulo 1 – Notas taxonômicas e nomenclaturais em espécies brasileiras de Acianthera (Orchidaceae) ...................................................................................................................... 09 Capítulo 2 - Arquitetura vegetativa, hábitos e morfometria foliar de espécies brasileiras de Acianthera (Orchidaceae) ................................................................................................... 15 Capítulo 3 - O gênero Acianthera Scheidw. (Orchidaceae) no Rio Grande do Sul ............ 43 Capítulo 4 - Biogeography of Acianthera (Orchidaceae) in the Southern and Eastern Brazil and adjacent areas. ............................................................................................................ 115 Considerações finais. ......................................................................................................... 146 7 Lista de tabelas: Capítulo 1 Tabela 1. Intervalos das medidas (valores minimos e máximos, em mm) de estruturas florais (comprimento da sépala superior, do sinsépalo, das pétalas e do labelo) e vegetativas (comprimento do ramicaule e da inflorescência, comprimento e largura das folhas, distância de entrenós) em Acianthera hygrophila. ............................................................................. 13 Capítulo 2 Tabela 1. Espécies de Acianthera amostradas para a análise da arquitetura vegetativa, do hábito e da morfometria foliar e respectivos testemunhos. ................................................. 31 Tabela 2. Medidas foliares usadas como variáveis para as análises estatísticas neste estudo. .............................................................................................................................................. 32 Tabela 3. Hábitos e intervalos (valores mínimos e máximos) das medidas dos segmentos das estruturas vegetativas das 23 espécies de Acianthera analisadas neste estudo. .............................................................................................................................................. 33 Tabela 4. Índices de Pearson (r) e equações das retas obtidas através de regressões dos entrenós do rizoma (Eriz) e do primeiro entrenó do ramicaule (Eram1) para espécies cespitosas e reptantes de Acianthera examinadas neste trabalho. ....................................... 34 Tabela 5. Coeficente de correlação de Pearson e probalilidades (p) nas relações entre as oito medidas foliares listadas na Tab. 1. .................................................................................... 34 Capítulo 4 Table 1. Matrix of presence and absence of Acianthera species in 13 areas of the Atantic Brazil and adjacent areas. .................................................................................................. 137 Appendix 1. List of species found in the areas of Atlantic rain forest included in the analysis of biogeography of the genus Acianthera in the Atlantic Brazil and adjacente areas. 144. 8 Lista de Figuras Capítulo 2 Figura 1. Medidas tomadas das espécies de Acianthera para a análise da arquitetura vegetativa, dos hábitos e da morfometria foliar. ................................................................. 35 Figura 2. Representação esquemática da arquitetura das espécies de Acianthera analisadas neste estudo. ........................................................................................................................ 36 Figura 3. Médias das proporções obtidas pela divisão do comprimento dos ramicaules pelo intervalo do rizoma entre duas destas estruturas (Iriz). ....................................................... 37 Figura 4. Médias dos comprimentos dos entrenós dos rizomas (Eriz) e do primeiro entrenó do ramicaule (Eram1). ......................................................................................................... 38 Figura 5. Representação esquemática das diferenças encontradas entre espécies reptantes e cespitosas. ............................................................................................................................ 39 Figura 6. Ordenação dos eixos um (14%) e dois (8,5%) da análise de coordenadas principais (PCO), utilizando distância de corda como medida de semelhança, das 44 variáveis foliares de 10 espécies de Acianthera. ................................................................. 40 Figura 7. Ordenação dos eixos um (30,79%) e dois (28,49,5%) da análise de coordenadas principais (PCO), utilizando distância de corda como medida de semelhança, dos 36 radianos das folhas de 10 espécies de Acianthera. ............................................................. 41 Figura 8. Ordenação dos eixos um (30,79%) e dois (9,43%) da análise de coordenadas principais (PCO), utilizando distância de corda como medida de semelhança, dos 36 radianos das folhas de 10 espécies de Acianthera. ............................................................. 42 Capítulo 3 Figuras 1-5. Acianthera alligatorifera. ............................................................................... 99 Figuras 6-10. Acianthera aphthosa. .................................................................................. 100 Figuras 11-20. Acianthera aveniformis & Acianthera bragae. ......................................... 101 Figuras 21-30. Acianthera cryptantha & Acianthera cryptoceras. ................................... 102 9 Figuras 31-40. Acianthera dutrae & Acianthera exarticulata. ......................................... 103 Figuras 41-45. Acianthera fenestrata. ............................................................................... 104 Figuras 46-50. Acianthera glumacea. ............................................................................... 105 Figuras 51-60. Acianthera hygrophila & Acianthera hystrix. .......................................... 106 Figuras 61-70. Acianthera karlii & Acianthera luteola. ................................................... 107 Figuras 71-75. Acianthera macropoda. ............................................................................ 108 Figuras 76-80. Acianthera oligantha. ............................................................................... 109 Figuras 81-90. Acianthera papillosa & Acianthera pubescens. ....................................... 110 Figuras 91-100. Acianthera recurva & Acianthera saundersiana. ................................... 111 Figuras 101-105. Acianthera saurocephala. ..................................................................... 112 Figuras 106-110. Acianthera serpentula. .......................................................................... 113 Figuras 111-120. Acianthera sonderana & Acianthera tristis. ......................................... 114 Capítulo 4 Figure 1. Map showing the areas sampled. ....................................................................... 140 Figure 2. Acianthera species richness in the political areas sampled in this study ordened from north to south. ..........................................................................................................
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