a bicicleta• 11 11 , FLECHA ganhou o Campeonato Regional do Sul (1946)

Obtendo as seguintes classificações : 100 Km.: 1. º, 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 8.º, etc. 100 Km. c/ relógio: 1.º, 2.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 9.º, etc. 176 Km.: 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, etc.

Vencedora do Campeonato Nacional nos anos de 1942 a 1945

11FLECHA11-A vencedora em 1945 da volta à Espanha, ·Catalunha e Galiza

A ILUMINAN·TE (Stand ''FLECHA'') Armazém de material eléctrico, tintas e bicicletas

LISBOA PORTO Avenida Almirante Reis, 6 Largo do Intendente, 11 a 17 Rua Passos Manuel, 209 T elefone• 4 6186. 4 6187. 51146 Telefone 4 065 Beoflca T Toda a populatldade que um clu be de deaporto pode e deve ter com O baee nc11a ..legrla que d"ve eetar eem­ pre preeente no deaporto. A alma do Benfica o prc•tlglo do Benfica, o Benfica - o melhor do mundo l - ela o• tanto• adjectlvo• que acompanham a vida do preatlgloao clube de deeporto. O Benfica 1, ela o popular clube, fa­ lado e apreciado no• ealõee mal• dletlntoe, numa fuga de converea que o protocolo exi­ giria, o Benfica 1, cantado e glorificado pelo rapazio da Lleboa doa bairro• popularee, o Benfica T, flamula vlgoroea, acompanhando uma vida, multe• vida•, que no deeporto, no exerclclo tielco, tem formado uma parcela admlravel de gente forte e sã. O deeporto deve eer auhn mesmo, mleto de alegria. de ectlvldade dlnemlca, hino de glória à força e à eaude. E quem não eerã do Benfica? Do seu prcetlglo, da oua glória. que todo• nós, amantes do deeporto, da vida ao 11r ltvr(', aprcdamoe envaldecl­ doe por vermo• mllharca de peHoae entu•luemodae, eotuentee de alegria, seguindo d" perto a vida deeportiva de u111 clube do deeporto do nono pele? O• 42 anoe de vida que o Sport Lloboa e Benfica ncate momento cetã comcmorooJo tem à eua volta uma aureolu de preatlglo dignifi­ cante, valloeo tributo à gloria que o Portul(al deeportlvo hoje dlaputa. Eetão Inscrito• no• pergaminho• deete papular clube de deeporto oe primeiro• pauos do deaporto portu~u~ •• 19°' r. o deepontor do grande deaporto - o futebol. O tempo em que oa entualaataa iam de Llaboe a Corcoveio• - e p6 l - para Irem Jogar com oe lngleaee do Ct1bo Submarino. Lã foram os homene que fizeram o Benfica, bali.isa, botas e equipa• éa coeta• , aPm pen1arem num almple" vlntem de prémio. Era o deapotto, era o tempo heroico do de.porto em , foi o teiwpe d a fundação do Benfica, deste clube com •2 aoo• de preetlgioSB existência, multo glória no dca,..orto e com perto de 20 mil eóclo• T O • ócio nit. 15)

C,,. cima, d Ht/U•,do, 0 16clo n.• I tio &nt ica; à direita, o 1t. 19.ttl:I. Â • ••"'' • tu att.ta1 (/IMI •ntraram na# pro­ "°' ti• atlatl1mo • , _1>1, am premitu, 01 jogadoru do S. L. Olwai1 • da reH,..,,, do & nf ica, tN de ha1guete d, elal>I • tio Sportllll • tu pnJticantu de bilhar. Tot!OI ••t.I duportúta1 tomaram pari• na P'lmelra u mana ti• l••ta• do 11.0 antr•r.drio aquele golpe de vista que o dia· tinre de todos 01 outros, parou CAMPEONATO NACIONAL c/o,12 c/JJ/Jls alguns remates de força e direcção. A melhor organização de jogo foi do Atlético, com uma defesa que dominou o desmantelado ata­ que do adveraário e uma linha " média francamrnte bem nos dois mantém-se a problema da "titula capltulos do futebol, ao ataque e à delesa. A linha avançada do Atlético mostrou-se entusiástica e o seu jogo chegou para dominar em Résultados normais. Vão tardando as surpresas ..• campo durante grande período do encontro. Um incidente final, agreasão de António Marques a Manuel da Costa, a~ilou o am· CRÕNICA DE TAVARES DA SILVA biente. Veio ao de cima a paixão clubista. l';;. Sporting: Azevedo, Cardoso, ISPUTOU-SE no algumas jornadae, e as surpresa1 oportuno, cair a fundo. Assim, os Manuel Marques, Verlssimo, Bar. passado Do­ surgem quando menos se espera. goals tardaram. ~las o primeiro rosa, Nogueira, Cruz, Pacheco mingo a jornada Eis o resumo da tabela: Benfica que chegou trazia os outros agar­ com o número 29 pontos (61-21 cm bolas); Bele­ rados : em sele minutos três bolas. duassete da Pri­ nenses 28 (6() 21); Sporting 25 A segunda parle ofereceu muito meira Divialo do (56-23) ; Olhanense 23 (55-25) ; menos interesse. isto é, não inte· Campeonato Na­ Atlético 18 (2í.42); Porto 16 ressou nada. Tão monótona - cional. (50-36); Vitória de Setúbal 14 que o fim da partida não mais ae Pela fo r ma (35-49); Vitó ria de Guimarães vin •.• O Benfica jogou n ;>ano, como os desafios (34-42); Elvas (33·58); Académica dobrando as triangulaçõe1 e em eelão a decorrer, vê·ae bem que os 11 (36·61); Boavista 8 (30-54); e execução vagarosa. O Elvas nunca jogadores já estão um pouco mar­ Oliveirenso 5 pontos (16-61 em bo· atacou com perigo, e nem sequer tirizados pela dureza do torneio e las). defendeu com eficiência. pela aua duração. O mapa do1 re­ A organização elvense deixa sultados é o seguinte: Uma des mais fáceis muito a desejar. Os dcíesas são, Belenenses .. 3 - Vitórle 1Se1.1. 2 pelos vi1los, de difleil adaptação Soortlng .... 2 - Allélico. • . . . 1 vitórias do Benfica 1 ao plano geral. A linha média é a que melhor cumpre. Mas 01 inte­ Correio, eis um guerdo-redei Olhenense . • 3 - Porto ...... 1 riores não taxem, então, a maia opor/uno/ Boevisle •... O - Vitórle!Gulm) 1 Elves ...... O - Benflce ..... 4 Benfica passou pálida ideia do que deve ser hoje em Elvas sem a missão que lhes compele. t que, Alguns dos encontro• !oram quaisquer d i fl. em todo o desafio, nunca se 1m­ Nobre, Sidónio, António Marque• disputados com a maia viva ener­ culdades. Eis um portnram com as in.tislénciaa dos e Albano. gia. Exceptuando o caso de E lvas, desafio que foge médios contrários. E não há· team AI/ético: Correia, Baptista, Cas· onde o Benlica venceu a sorrir, à lei das desto­ que r esista a semelhante orienta­ Iro, Rosário, José Lopes, Fran· os resultados refleclem igualdade ca çües. Estas ção. risco Lopes, Manuel da Cosi•, de futebol. Sbmenle a partida de . J têm-se sempre Julgamos do nosso dever não Óscar, Gregório, Armindo e Rogé­ olhlo teve duas bolaa de desni­ por muito difi­ esconder a opinião que nos drixa­ rio Simões. vcl. Todos os outro• - à ton cds, mcemo CfUC o valor dos gru­ ram 01 rapates de EJvae. Têm de Árbitro: Domingos Gcxtinho, gente. Comentar-se-li esta igual­ pos seja desruvelado. Cada um em trabalhar muito e de se aplicarem de Lisboa. dade, possivelmente, afirmando sua casa vale o dobro, e o con­ com entusiasmo para correspon· que poderia haver uma ou outra ceito tem a maior aplicação em der às exigências dos seus apani­ \•itória mais exprrsslva. O argu­ futebol. Pois o Benfica venceu, a guados e do desporto local. De O Belenen1e1 venceu por 3-2, mento não colhe. É da lei do jogo. sorrir! reato, acreditamos que sejam ca­ mas praticou futebol excelente. A tabela da classi/icaçllo geral Soprava um vento forte. Mas pazes de fazer muito melhor do Da defesa ao ataqne, o grupo re­ nllo sofreu alterações profundas. os lisboetas adaptaram-se com fa. que aquilo que fizeram, No Ben­ velou ligação e unidade. Todos os Ficou ludo como dantes, avcr· cilidade às condições do jogo. fica destacaram-se Cerqueira, jogadores de~idamenle colocados, bando-se ape::i&s a troc3 de luga­ Como~ Segurando a bola e pon· Francisco l<'erreira e Arsénio. e dando aeguimento ao jogo. Pa­ r es entre Elva. e Guitnarães. do-a no terreno. Em seguida, Efoas: Semedo, Marcelino, Sanz, rece-nos que o facto se deve à O int~resse principal estâ na Aleobia, Hebelo, Fernandes, Mo­ magnifica contribuição dada pelos \'ida do Benfica e B~lencnaes, um rais, Massaoo, Patalino, Rana e inleriorea belenenses, os quais atráa do outro com a difer t'nça de Quim. sabem perfeitamente que a sua um ponto. Poder-•e·la <.bj eclar Benfica: Martins, Cerqueira, tarefa não comporta apenas a ideia que o Sporting ainda tem proba­ Artur Teixeira, Jacinto, Moreira, ofensiva •.• bilidades. Mas para o seu triunfo Francisco Ferreira, Mário Rui, A linha avançada doa azuia con­ seria necessário uma •érie intri­ Arsénio, Júlio, Joaquim Teixeira seguiu um trabalho notável no cada de combinações e hipoteses. e nogério. que ~speita a conjugação de es­ E apesar de se dizer que em fute­ Árbzlro: Libertino Domingues, forços, fazendo triangulações bri­ bat ludo f:Oderá aconleccr, não de Setúbal. lhantes. Esaas infiltrações deram será oueado afirmar que o Spor­ uma sensação de clareza e facili­ ting, a quatro pontos do primeiro, dade. Precisamente o que torna o An:siisando os encon­ eslá1 no cntanlo,muitoafa1tado do Em luto onimode com a&&ociolion um jogo belo! lflu10. Oos leões p:ira baixo, in­ o defeso el/élico tros d is p u ta dos em Mas os avançados não souberam cluindo o Olhanense, H nenhum rematar, e, deste modo, o &eu e•· concorrente tem probabilidades Lisboa, Porto e Olhão Corço perdeu-se. A ligação é indis­ sériaa. passando o e•férico de unidade pensável, no seu objectivo de criar Mas está para decidir o tflulo. para unidade. Devemos dizer que as situações de goal. No campo­ Dia.o não há dúvidas, e a incerteza nem sempre u passagens rema­ A desafios estra­ vi ve-se para J goal exclusiva­ d:\ à maior das competiçõea por­ taram. Mas isso não interessa. nho1, e pode me­ mente. tuguesas um sabor picante d" sal Foi vislvel o objectivo de ligação, ter-se nesta clas­ Se os belenenses tem encon­ e pimenta. Entretanto, Benfica e de modo ao grupo tundonar como sificação aquele trado Q caminho das redes não Belenenses seguem a sua vida, um todo, e não desligado. que se realizou seria poulvel •o Vitória de Selú· confiantes. Ganhando, com moio­ Já da parte do Sport Lisboa e no Estádio do bal batalhar como o fez no fim da ru ou menores dificuldades .•. Eh•Js não se notou a mesma orien­ Lumiar. O Atlé­ partida, ao sentir que ainda não Os obstáculos estdo à porta. O tação. Todos os jogadores levan­ tico não rncrec1a esta''ª perdido ••. Diga-se, no en· Benfica vai suportar o lmpelo taram a boi•, não conseguindo perder, e afinal tanto, que os setubalenses se sportinguista dentro de di.s, e em consequência dominá-la. Desse veio a perder num repente, quose deram à luta com energia e entu­ Jog" a seguir o Belenen~c1. Quer modo, a tarefa defensiva dos lis­ ao soar o último apito do árbitro, siasmo - não quebrando nunca. diur, o probfoma está à beira de boetas ficou muito facilitada. A e quando os próprio• aportin­ Quando um grupo se comporta 1oluç5o. · marcaçdo levou sempre vanta­ guistas já deploravam a sua des­ desta maneira - todos os resulta­ O caso dos dltimoa lugare1 pa· gem sobre a di:•marcaçllo. graça. Faltavam sete minutos dos são poulveis. reco esclarecido. A palavr a de con­ Esplrito Santo é um homem quaudo os leões construiram a Belencnsea: Capela, Vasco, Fe­ denação já foi preferida em r cla­ que fax muita falta no Benfica. aun vitória. liciano, Amaro, Gomes, Serafim, Çilo ao Oliveirense. O Boavista, em Dá-se por tal quando ele não joga. l'\o entanto, o triunfo aporlin· Mário Coelho, Quaresma, Andra­ penúltimo, ainda poderá levar van­ Mesmo auim, o /cam portou-se gni~ta drve-se em grande parte à de, José Pedro e RafaeL lage1n na discussão que v>i pas- bem. Começou por tomar o pulso m•gnHica actuação do guarda-rc­ Vitória de Setúbal: Acácio, 1ar-1e. De resto, faltam atnda ao advenário para, no momento deo nacional, que, com atenção e :.lonth, Soeir o, Pereira, Pina,

2 Figueiredo, Campos, Viegas, Ro­ drigues, Cardo10 Pereira e Passos. HOQUEI EM PATINS l'Arbilro: Adriano Gonçalves, As tricromias de Coimbra. ANDEBOL Os p0rtucnsea pareciam levar da ltodLam OTORNEIO DAS NAÇÕES em mira, ao apre&entarem-se em Olhão. a ideia de bom jogo e re­ neceasidade de dar maior EM MONTREUX sultado. Começaram na verdade Conforme d l ..e mo•, p al>ll­ realce a acontecimentos camo• h ofe a trtcromia elo de maior vulto não per­ muito bem. A linha avançada, A o torneio dos noções, em ho· com o apoio dos médios, desen­ • tea•• f rancêe de fateLol, e mitiu à «Stadium• alber ­ no próximo número a da gar na semana passada os comen­ quei. em pollns, disputodo volveu h nces de pura técnica, em Montreux por iniciolivo conservando a bola rasa ao ter­ Sele~~lo portu •uua, ma,oi­ tários desta secção. A flc ~ trobalLo • core•. São, portanto, duas as jornadas do federoç6o helvéllco do reno. Embora O• algarvios rea­ modolldode, concorrerem sete equi­ gissem, o certo é que lhes foi im­ É ncctHArlo, para a tender• que temos para apreciar, a pri­ mo• t odo• o• pedido•, tiue o• meira com o j ogo Sportinç--Bele­ pes - quorro dos quors represen­ posta uma atitude de defesa. tondo dois poises: fronço IA e BJ, Mas o panorama modificou-se à oo••o• A•ente• n oe mandem nensea, que era de grande impor­ •• •u•• requhlçie• o mat. tância, a segunda com o encontro llólio IA e BJ, Bélglco, Portugol e medida que o tempo avançava. O Suiço. Porto, com uma bola de vantagem, l>reve po.. ivel, pdo meno• decisivo Benfica-Os Treze e a at6 o pt6dmo dia a7. partida lllarvilense-Cuf, que o úl­ Os portugueses, recebidos fesll­ viu-se na dura provação de con­ vomenre em Genebre, llverom de­ sentir o empate. Mesmo assim. a timo precisava de ganhar para ser campeão. pois recepç6o multo cordio l no pe· parte final da primeira parte foi Saindo do terreno com o resul­ quena e linda cidade de Monlreux. pieenchlda com ataques de ambos mar-1e, desde j:I, que foi uma luta Conforme se previra, só o lnglo· os lados. tado favor:h·el de 3 O, o Despor­ renhida e entusiástica. Á base tivo da cCub conquistou pela se­ ferre não tomou parle no torneio 1 Quando, aos dois minutos do se­ dessas qualidades, e um pouco gunda vu o campeonato de Lisboa de Monlreux, que essim perdeu um gundo tempo, o excelente Salvador longe de boa láctica. pouco do seu nerurol interesse - marcou maia uma bola abrindo e mereceu o titulo pela r egulari­ O Vitória de Cuimarães conse­ dade mantida durante a diflcil mas o ausêncie dos brilônicos, por com decieão as p0rtas do triunfo, guiu um tento logo de inicio, e outro lodo, permitiu lorner os pro· o Porto decaiu a olhos vistos. A prova. Afigura-se-nos, porém, que veio- lhe imediat.mente ao pensa­ o grupo já esteve em melhor forma vas mois equihbredas, dendo até à equipa oscilou. . . E isto prova mento a ideia de o defender com do que ao presente, suplantado equipo de Porlugal o ensejo de bem que os seus fundamentos não unhas e dentes. Auim fez, de moslrer·se em tôde e suo pujonçe, alio sólidos, e que o grupo tem r esto. Com êxito. No fundo, o que agon pelo Sporting, que melhorou consideràvelmcnte com o reio· consoonte se Infere dos resultodos pontos fracos. Pelo menos, não se importa. Portanto, os rapazes de técnicos obtidos. Apenos e llólio-8 acha com a moral forte e própria gresso de Tomás de Macedo. Guimarães concentraram-se com Estes dois clubes estão apura­ denotou superlorldode, em reloção dos j:I para o campeonato nacional, às outros equipes, mos não tão mas restam dúvidas quanto ao gronde que nao permitisse, emboro ocupante do terceiro posto; «Os gonhendo, uns expressivos 2·3 de Trezeo, a , cluldos da selecção regional por­ com ossislênclo de outros concor· que declararam não poderem au­ rentes, o turma lusfado hovío deno­ Umo defeso, edito Azevedo, o um remo/e de Simões sentar-se por falta de dispensa no todo closse, e os portugueses mere· seu trabalho profiHional, sendo cerom do Imprenso os moiores ainda du,·idosa a dulocação dos elogios. de quem é capaz de ganhar um resoluçlo na defesa, fazendo uma r estantes elementos do •Cuh, pelo Portugal gonhou por 11·1, sendo desafio - mesmo contra a adver­ ou outra deacida. mesmo motivo. Como não se pode os ferros morcodos por Olivério sid1de. Toda a primeira parte se passou aceitar a ideia de que estes joga­ 171, Sidónio 121 e Correio 121. Sentindo-se seguro,o Oihanense como afirmamos, na defesa de um dores neguem por qualquer outra Veio no dio lmedoolo umo jornodo começOr­ os suas probobllldades de gonhar o Vitória de Guimtirties: Ma­ ling e Belenenses seguem-no a 1 torneio. chado, Curado, João, Luciano, ponto apenas e o Marvilense a 2 Nesses encontros - que ficom Garcia, Dias, Zeferino, Miguel, pontos. como cfoctos lnolvldóveis> poro o Alexandre, Alcino e Arlindo. Qualquer das quatro equipas histório do hoquel português no Árbitro: Vale Hamos, de Aveiro. pode vir a ser a vencedora. compo lnternocionol - morcorom Melhor classe de jogo e melhor os lenlos: centro ltbllo IAI - Oli· noção desportiva da arte de jogar vérlo 131 e Sidónio 121; contro o do que a maioria dos camaradas Bélgice - Olivério 151, Sidónio (21. crescidos. Jesus Correio t31 e Correio dos assinem a ST AD 1 U M Jo..õ ele~ Sentes 121.

3 orem, que tol Rodrigues quem levou o touro. Ovação. O cava r.etro ainda volta a montar ma• acaba por Ir por outro cavalo cmquanto o anterior é levado para dontro a eangrar. Salgueiro recebido com palmas, crava mal• um curto, aplaudido. 3. • - Da mcama pelagem, e domaeladameote gordo para o que é costume no• deecmboladoa. Ponteia ooa capotee, lndecleo. Balderae tenta a verónica e cArmllllta Il•, valente e deeejoeo de palmae, é colhido ao lancear de frente por detraz. No• braço• doe aeeletcntee ó levado para o enfcrnrnrla enquanto o touro 6 bandarilhado com precauçóee. Balderae começa por ajudados, por alto e por baixo, lutando com algumae ditlculdadee que o touro of.. recc, pelo que é mandado recolher. 4.0 - Da enfermaria dizem que cArmUllta Ib eofreu fractura duma perna, pelo que Balderaa tem de eo haver com outro eal· fZ'Ado, de Igual tipo e carne•. Verónica• deUgente• que o touro deedenba. Olnctlmeote baridarllbado, paeea a mão• de Balderas que o encontra com poder e na detcoelvo. Ao 2.0 paHe é colhido, lançado a grand" ahura e recoibido na• bastes, felizmente com ponta• cortada•, pelo que tudo ee reduz a forte• contueões. O mexicano recolhe à enfermaria e o valente cAlei. agarra na · cmuleta» e dã vario• pauee temeràrloe,'termtnaodo com dote aeotado no eatrlbo e entre entu11lt\11lcos aplaueoe. E o antigo matador de touros que o Campo Pequeno aplaudiu como tal,dà a volta i\ arena, devolvendo chapeue, eorrldente como no• eeue bon• tempos. Intervalo. Comentàrloe e ajuntamento à porta da enfer- maria, . Na t.• da época, no Campo Pequeno, o cavaleiro Fernando Salgueiro, 5. 0 -Ainda da meama pelagem, e gordura. Joaé Casimiro porqu• se metuu no terreno do touro ou porque este cortou o do cavalo, crava a t.• farpa e, ·muito aplaudido. a 2.1 e 3.a, no melo da arena chapou-se a881m, aparatosamente, como um fotógrafo oeortuno conse­ o Indo bem à cara do touro que é bravo. Mais palmas. Aponta guiu registar. Todos saltaram à arena, até o cavaleiro José Casimiro, bem e crava outra. Mal• palmae. Um curto, eeperando bem e como se vé na fotografia. Levantou-8e o cavaleiro•· agarrado o cavalo cravando com aplaueoe. Preparando bem, em cgalleo8» curtos, que corria cegamente pela Praça, tentou voltar a monta-lo; mas, o outro, aplaudtdlHlmo. cavalo eangrava duma artéria e, reubtdo o primeiro curativo, teve cAle», deeejoeo de mala palmas, dà vãrtoe pauea valente•, de seraulm levado para o Instituto de Medicina Vet•rlndrla em perigo, doe tale doa eeue tempoa. Para·ee, erguido, em vàrloe pane• porque na Praça do Campo Pequeno, a primeira da terra doe cavalelro11, por alto, e Intercala um cmolinete». Parece ter voltado alguna nao hd uzn posto v.urtndrlo para eocorroe de urg~ncta. Que elrva a ltç4o anoa atrãe. Ovação que o valente bllbalno saboreia em grata evocaçllo. Umn pega valenta põe termo ao melhor touro da tarde. Não hã li.• mau T Joeé Caelmlro, que dà a volta com cAle» e o forcado, con­ Besnmo da corrida vida o filho do cganadero» a acompanha·los, e doa aplaueoe partilha cotão o bom «aficionado» quo é o er. Joee da Camara NTRADA regular, menoe do que coatuma acontecer em Pcdroeo. domingo de Pàacoa e na Inauguração do Campo Pequeno. cAlc> volta a ouvir palmas no oferecer a farpa a Fernando E 0 1. o - Salgado, bragado, gordo e bonito. Dà duaa voltas Salgueiro que espera o 6. , negro, quo toma bem a capa de com o cavaleiro. Plà fixa-o e Joe6 Caeltnlro eac de cara e, atl­ Procóplo, deixando-o este no melo da arena, aonde Salgueiro rando-ae um pouco fora, crava a t.• farpa. Palmas. Nova perse­ vai por ele para cravar a 1.1 farpo. Recorta bem para a 2.1 • guição, e outra farpa aplaudida. Outra, na querença, com ligeiro Palma•. Repete o gelto. maa crava comprometido. Tenta um toque. O touro continua pereegulndo e cortando terreno, e Pro­ curto, e pode para mudar de cavalo. Com outro satletaz o seu cóplo lntervem com acerto. Caelmlro crava outra farpa, eem o deoejo, e ouve mala palmae. outro meter a cabeça. Um curto aplaudido e, apó• vàrloe loten­ Procópfo eaboça alguns lance• com a capa, e a lide termina toe, outro, que cae porque o touro não faz pelo cavaleiro. ainda com uma dupla pega, lato é com dofa forcado• na cabeça, o 2.• que não eala do melo da arena. António Gonçalve• manda p"gar fixando o primeiro. e Edmundo cita de cara e aguenta-• e bem no• derrotes. Muita• 7.•-Salgado, e tambem demasiadamente gordo para sair palma• que •• repetem, mas o cavalélro recuea-se a acompa­ deeembolado. O antigo matadc-r cMadrlleolto,., que subetltul nhar o forcado na volta à arena, talvez porque em eua coneclên­ agora os dola novllhel8oa lnutllh:adoa, dà alguma• verónicas cle entenda não merecer aplaueoe. e um farol. Coimbra e Mala baodarllhem como podem. AHl•tl· 2.0 - Salgueiro, de casaca azul e calção branco, como c .. a1. mo8 entAo a outra ressurr eição em Domingo de Páscoa. miro, cnteode·•e com outro touro ealgado, e tamb.. n1 c1,>m carnes Depole de cAle• e cMadrilenlto» o reuuacltado, eetatuàrlo e tipo. Apóe vàrlo capotear, crava uma farpa no melo da arena em vário• pane• por alto e Intercalando tambcm eeu cmoll­ e outra nos mesmos terrenos. Duas paHugena e outra farp.1, nctc•. Por baixo, prepara o touro para simular a morte. Ouve com ligeiro toque. Outra pauagem e, ganhando a cara e vol­ palmae. tnndo-•c, um curto aplaudido. M1,1ls um curto, dcscaldo, mas O 8.0 e n egro, bragAdo, e cMadrllcnlto» volta a lancear, mas tnn1bcm aplaudido. Ao tentar outro, o touro mcte-8e, e o cavalo o touro não 1he permite luzimento, nem noe bandarllbelroe, rcevala e cae com o cavaleiro, sobro o qual paua atropelade­ p elo quo o antigo matador alinha, apóe olgune pa88e&, a simula mcotc. Emoção no público e no• proflulonals, saltando todo• n morte. cm •ocorro do cavaleiro, até o seu colega, ma• parecendo-nos, (Continua oa pi,. 15)

Aa daae fotografia• que publlcamoa el2o elucldatlr>ae acerca do que deuem eer oa dois pasees cldHlcoe, o natural e o de peito, este, aucedendo dquele e dad-Oa em dois tempos no mesaut secior, o 8. pelo toureiro que no México fe:; a melhor campanha, em conjunto Pepln Martin Vazquez que, com Pe,,. Lul11 Vazque.z, conetltul a baao da pr6xlma Feira de Sevilha. Tem cada um dos dota tourei­ ros eeullhanoe trea corridas no cartaz eevllhano e, duas, cArmlllta>, Juanlto Belmonte e cAndalra>, aHlm dlatrtbuldas: dia 21 de Abril, touros de Carlos Nu/ln para Alvaro Domeca, ]uanlto Belmonte, Pepe Lulz e Pepln; 28, de Francisco Chlca, para «Armll­ lllao, «Andaluz e Pepln; 29, M1uraa, para Juanlto Belmonte, Pepe Lule e Pepln; 80, de Guadalesl, para cArmllllta», Pepe Luta, cAndaluu e ou Iro que bem pode ur cGalllto». No dia 1 de Melo, l•Ovllhoe, para Conchlla Clntron, Ricardo Balderae, Joaeltto Mon· tero e o portugule Diamantino Viseu Campeonato Nacional de Fundo, dleputado no dom logo nas e•tra-· NDO MOREIRA O daa acldentadae da~ provlnclae de além-Douro que, jà por eer prova om quo é adjudicado um título e ainda f ER N A · _ nacional de fundo por eervlr de ültlmo enealo para a eclec­ çào doe corredoree que hào-de ir à Volta cameeao . a Eepaoha, devia eer competlçào organi­ zada com cuidado• especial• e decorrer ecm lrregularldadee, conetltula, afinal, dl­ gamo-lo deeaHombradamente, uma cor­ rida que jamale poderá repetir-te para preetlglo de todo• quanto• andam liga. doe àe coleae do clcllemo. NeHa malfadada prova tudo quanto eetava llg11do à organlzaçAo foi poeto de p6 atabalhoadamente. Pcrcureo que po•· eula um troço doe mala perigoso• que há em cetrada1 portugueeae, a colocar em perigo a Integridade fi1lca doe eatradle­ ta•. Horaa de partida que antecipadamen­ te deixavam prever que a chegada se fa­ ria do noite, em ab1oluta contradição com o que eetà regulamentado. Organização técnica cheia de dlficU!nciae que permiti­ ram uma drle lnconceblvel de lrregula· rldadee, deade o apoio conetante por toda a qual11tade de vdcutoe até a cedência de material feito por eatafetaa-clclletae. Por fim falta de policiamento no local da eh•· gada, pcHlmamente sinalizado e multo mal 1ltuado, facto& que tiveram farta ln· fluência no doefecho da competição. Já nllo e11tamos numa época que per· mlta t ra tar da• colea11 de ciclismo em gelto de lmprovleo. A veloclpedl11, pelo que vale no amblto doe desporto• nacio­ nal•. não pode eetar à mercê de orgenl­ zaçõea com faltas de tanta monta como ae verlflcadne no domingo. Niio é oaalm que ee prestigia uma mo. delidade, nem é tamb6m agindo num ambiente em que aa lrregularldadee eão con81antee que oa próprio• atleta• ae preatlglam. Mas ae eate campeonato no capitulo o rganlzuçllo foi dn• peore• corrida• a que temos eulstldo. no que diz reepelto a prova atletice ele atingiu um nlvel que facilmente pode aer 1uperado. f' a Eduar­ do I.opea, a Fernando Moreira e a João Rebelo - Aa tre• flgurae que mala ae dea· tacaram durante toda a competição - que •e deve o mérito deeportlvo do cam­ peonato de 19~. Foi de facto traneceodrnte o porte deHea tree corredorea. cada um da eua maneiro, a procurar lmpor-ee segundo a• 8uaa melhore• arma8 de ataque, mas todoa com um brio digno doe maiores elogloa. A corrida tinha aldo preparada para Fernando Moreira. O percurso escolhido com acus 20 quilómetro• de deecldas peri· goeoa qu" ac ouccdem a rompa que liga n Régua ao Reboredo, em pleno Marão - fora culdadoaamente reconhecido pelo portuenee. Por luo atacou com uma deci· silo que cauaava arrepios, neeee troço de eetrada, criando vàrloa embaraços ao• adveraàrtoa, que caminhavam àe «apal­ padelan. NeHo endiabrada corrida a caminho de Amarante aó Eduardo Lopee conseguiu acompanh ar Moreira, ma• à cueta dum e•forço e duma conetante cteneão de ner· voo que carrazarla» quem qutr que fosoe. E' que enquanto Fernando Moreira aubla onde devia afrouxar ou forçar a marcho, Lopea numa eetrada que deeconhecla cheta de preclplcloe e de fundo• sulco•, era compelido a travar com frequência para ae não despenhar. Tudo cedera neaea vestlglnoea abalada do oito do Marão até ao vai do Tamega, e na aublda para o miradouro da Lixa Fernando 1\fordra, Já livre da companhia de Lope1 - a reuentlr-ae do eaforço feito aaa crepelõen até ai, apreeentou-ee como vencedor. Rebelo e jo1ó Martin• empreenderam então uma perat'gulçAo valloaa. pauam por Lopes, a tentar reagir, e chegam ató ~ roda tle Moreira. Pareceu então que a aort< mudara de campo poi• Martins era h

P. 350- Fiz uma aposta com um amigo a respeito de saber qual era a melhor linha avançada por tuguesa: - Eu

6 Comentários... . . B ASQ U E T EBOL Av1s1ta doBelenenses aB arcelona Um problema A cri se dirigente e a valorizaçã o d a moda lidade para resolver do futebol espanh91 bnsqaetebol entroa defl· rom no sea terreno 110 F. C. do nith111mente no st>a pe• Porto, e devem cogorror-se> no capitdo Cele•lino Marque• OTJCJARA.lf 01 jornai1 da r lodo de maior prospe­ enpltol do Norte oo melhor re­ Pereira reuniu, nun1 vo­ 1emana pas1ada que a o ridade./\ provn mdxlma saltodo, no esper,.nço de fagir O lume ogora publicado e a N direcçdo completa da Fr­ dn mod11lfd11de, 11 qae cstlio li· oo dltlmo posto. Qaer Isto dizer que deu o 8Ul{eativo lflulo •Por deraçdo Espanhola de Futebol g11dos elabes de Llsbo11. Porto e qae os dltlmos sõo capazes de Bem>, alguma• pal1tllra1, arlÍl{OI aprc1enlara ao organismo 1upe­ Coimbra, tem proporcionado valorizar convenientemente o e relalórioa que viaom diuer•o• rior do de1porlo a aua demissão aos 11m11dores 11lgons jogos de compconoto. aapeclo• da educaçdo nacional. colecliva; em con1equéncia, como boa c11tegori11, e 11 lata entre os O l\tlético está longe de pos­ Na inlroduçdo do •eu novo li­ pelo Jtislema orgúnico no país primeiros, Belenenses e V11sco sair o eqaipa qae em tempos l~z tJro, o aulor refere-111 no1 ae!{uin­ vizinho a1 federaçõea regionaia dn G11m11, denoncl~·nos cl11r11- valer os dir~ltos do ex;into Oni6o teir lermoa á aituaçlio oficial­ Um 01 1eu1 clirige11/e4 nomeados mente 11 sa11 possh1el chcg11d11 110 Llsboe. Cloro qae nlio pode ne• mente criada ao• profeuore• de pela Nacional. demitiram.se tam­ titolo qoe am deles ostento. gar-se-lhe a pol>~ibllidade desa· educaçdo ff1ica: - •id e::cille, no bém já, até ti data. a1t direcções De am modo ger11l, os clobes bir. dem11is que pode moito bem pretenle, uma escola de profea­ federativa& do Centro, do Sul e de Lisboa têm mantido ccrt11 su· lotar de tnanl poro lgaal com o soru cioia: o lnalilulo Nacional da Cala/unha. periorldade. Isto em conjanto, F. C. do Porto e o Sport coim• de EducaçlJo Ffsica. Falta, po­ Auim, cau&as aparentemente e11identemente. brtlo. Dizer-se qae tem mérito rém, organizar, em lermo1 1é­ pequena& provocam enormes e O F. C. do Porto, segundo do para se desfazer dos companhel· rio1, 01 quadro• de profes1ore1 graves efeitos. Porto, nlio teve 11 sorte por si, ros da coada, nao constitai exo• de educação ffsica do en&ino ofi­ O incidente originário de Ioda princip11lmente contra o Benllc11, gero. cia/. É nece88ário preenché-lo1 eala lempe6'ade foi a decisão da no primeiro encontro d11 srgunda Seja como for, esquecendo de acordo com o nllmero de alu­ Delegação Nacional dos Desportos volta e, llerdadc, llerdade, n6o mesmo 11 visita do Belenenses a noa, e é necessário pagar ao pro­ que deu provimento ao recurso merece 16 muito o log11r n11 lllo Barcelona, deue conslderor-se fessor decentemente. Ninguém do fletia sobre a transferência dos rtltlmos. o bosqaete com forço poro man• fez fortuna pelo magistério, mas para o Sevilha do 1eu jogador J6 o Vasco· do G11m11, com ter o nosso país em bom plano oferecer-se a um professor de Anlunez, a qual (6ra reconhecida boa equipa e boa lclicldode, tem técnico. l\ FederoçliO tem con• educaçlJo ffsica um /utfur de con­ válida pela Federação I::1panho/a. podido Impor-se. l\ san dltlm11 tribaldo dedic11d11mente para Isso; tratado, com mensalidade de A decislJo supqrior era acompa­ vltórlo contra o Belenenses, no e os clubes, b casto de esforços 300$00 a 900$00. é despreali­ nhacla no comunicado pllblico campo do Lisgds, pode ser decl• dedlc11dlsslmos, também proca• gianle para o próprio ensino•. oficial de uma chamada ti ordem siva para 11 conqolst11 do titulo rom dor-lhe o prestigio neces­ A arngele:a de&laa palavras à Federaçiio, à qual &e signifi­ qae jd lhe pertencea qoando o sdrlo. foca um doa mais imporlante1, cava a nece11idade de observar sistema de c11mpeon11to er11 outro. ae ndo o maia importante, do1 para o futuro com o m6::cimo rigor Qoe o Belenenses, e penas der• problema• a reaoloer para o con­ a• auas própria& di1posições re- rotado pelos campeões n11clo­ O Belenenses perdeu o primeiro veniente e suficiente enaino da 1rulamenlare1 e de dar mais rá­ n11ls, passai valor saliciente p11r11 jogo em Barcelona ginádica no1 ellabelecimenlo• pido de1pacho ao1 pleilo1t que lhe alio se delxor bater, mesmll fora e•colare1 oficiai• de lodo o Pala. •~iam pre1enle1. de caso. lilngaem poder6 dizer, Em Borcdono Jogoa-se sobre A ailuaçdo do profeuor de Ei1, em re1umo, o fundo da no entanto, até qae ponto pode madeira. Em Portagol, os recin· educaçdo ff1ica colocado num que1tilo: o Beti1, em crise finan­ toroor-se emb11r11ços11 11 11cç&o tos slio obsolatamente diferentes, liceu ou numa e1cola oficial de ceira, re1oloeu lreapanar ao Se· dos grapos de segando pl11no. e, sem pretender descalpor-se o eidad• da proofncia depende oilha o aeu médio centro Anlunez; O Belenensu. convidado 11 Belenenses. qaeperdea por~. qua1e em e::cclu1ioo doa venci­ como o a11unlo era url{ente, re- exibir-se em Barcelono, por no frente do Loyetano. moito mento• que aufere pe/aa •uaa 10/oeu-111 por conoeraaçõe1 di­ certo gr11ç11s 110 belo esforço de deve ter inllafdo no marcho do fançõea de 1eroidor do Edado. recla•, e o documento relativo foi l\c6cio Ros11 e 110 prestigio qae jogo esta dellcl~ocla nos insta­ Oferecer-lhe umas e1caaaa1 cen­ a1ai nado pelo oice-pre•idenle e possa! 11h!m lrontelr11s, solrerd lações. tena& de e1cudo1 equioale a tor­ pelo tesoureiro, que eram ao que o c11ss11lto• de bo11s eqalp11s. f\11s Os lasltanos vlr11m•se em sé­ nar-lhe inaceil6oel a incumbéncia, parece º' diriçenles mai• empe­ 110 V11sco dn G11m11 ncontecerd rl11s diflcaldades p11r11 se odaplar, porque, por maiore.. que aejam. a nhado• na aclioidade do clube. precisamente o mesmo. O pró· podendo mesmo dizer-se qae alio devoção e o enlu11a1mo prof18· O negócio, entre clube• da me1- prlo grapo do soo terro, F. C. do o consepoiram darante todo 11 1ional, é indiapena6vel primeiro ma cidade, levantou celeuma e Porto, nanc11 perde 11 oc11sllio •.• portldo. Todovlo, o sea esquema de tudo poder viver, e viver em levou o presidente do Belis - que lia sector benllqoist11, 11lnd11 11s de Jogo lmpressionoa agrodbvel­ condiç(Je1que1ali1façam ao prea­ nllo quisera anteriormente adian­ esperonç11s nlio estlio 11b11!11dns e mente. Se lhe desllnossem, em lfgio e autoridade do pro/eiso­ tar mais dinheiro - a impugnar h6 roz6o poro ísso. O grapo tem Barcelona, am verdodeiro compo rado. a validade do trespasse, porque a bons avançados. E embora n de b11sqaete, poderiam os espo· Oa a/uno1 diplomado1 pelo letra regulamentar federativa deleso ·n110 poreça copaz. nlio é nhóls lazer melhor ideio dns /. N. E. F. expuseram o seu cnao impõe que tais ncl{ociações sejam menos certo qoe olgans dos seas possibllidodes dos campeões de ao sr. Ministro da Educaçllo Na­ tratadas por correspondência en­ resalt11dos na prova poderem ser Portagnl e de Llsbo11. cional, que tem o as&unlo em es­ tre as coleclividades interessadas, obtidos sem ter de •boter•sc» no Niio hd mOtillO, por isso, p11r11 tudo e por certo lhe ir6 dar a o que nOo sucedeu, e o contraio bloco da retngaarda. Jolg11r mal do nossa represento• solução mai& em harmonia com final assinado pelo presidente e Foltom relert-nclos oo Conlm• çlio. O basqaete portogoês pos· oa interesses do Ellado e da ju&­ pelo 1t:crelário, o que também se bricense e I\tlético, ambos com sul cotegorl11 e nlio se recaso liça. Moa o profe1sor Marque& nilo verificou. prollos de 11pllcaç60 no torneio. nonca o demonstrd-111, perdendo Pereira, focando o problema com O Sevilha, que queria utilizar Os r11p11zes de Colmbr11 gonh11• oa gonhnndo. a autoridade do1 1eu1 conheci­ no domingo uguinte o seu novo menloa prálico1, traz um tribulo jogador, consultou a Federaçí1o, valioao ao fundamento dai recla­ que o autorizou e procedeu depois a inquérito, cuja deci1ão só foi Seáunda Divisão maçõe1 apre1enlada1. conhecida doi1 mese& mais tarde, Sem profe11ore1 ndo há giná1- quando o compeonalo acabara e M slstem11 de cpoule>, com o llcao e derroto pelo longente no lica, ma1 nlJo pode haver pro. o Sevilha era campeão: sancio­ Estoril Praio, Portimonense. cldode do Mondego. fe11ore1 onde nilo lhea aHegurem nava o lrespasae. EUnião de Colmbro e Fomoll· Pelos números desto primeiro jor· prooenlo1 ballanlel para 1ali1fa­ A Deleraçdo Nacional reaoloeu cão por concorrenles, - entrou·se nodo do cpoule>, verifico-se sem zer àa e::cígéncia1 da vida. Man­ agora em contrário e Antunez no fose finol do campeonoto no· esforço que o compeonoto de ter a11im o problema é criar um vo/la para o Belis: mas, no rigor clonol do segundo divisão. 1945/46 pode morcor o imporlêncio dilema in10/llvel. da lei, o Sevilha devia perder 01 Assim, o Estoril deslocou·se poro do provo. Os 4 grupos concorren • A fundaçdo do lnllilulo Nacio· pontos do1 aelejogoa em que ali­ Fomolicão, onde obteve o excelente les sõo de focto copozes de volo· na/ de Educaçdo Pf1iça, aplau­ nhou com o jogador. 7 ai sanção resullodo de 1-1, centro o grupo d11 rlzor o provo. dida como medida de enorme linha como consequéncia direcla !erro. dos mois cotegorlzodos do Os eSlorilenses, posslvelmenle alcance para auegurar a poHi­ a de•cida automática do Sevilha Divisão, o julgor pelos resullodos mols senhores de boo colegorio, bilidade do en1ino de ginádica para a aegunda dioisdo: de cam­ conseguidos no zona nortenho. podem condidolor.se com mais pen· em Portugal, lrou::ce também pelJo pas•ava a pentJ//imo I O União de Colmbro gonhou no tos 11 seu fovor. mns niio esliio oindo comigo delerminada1t reapon1a­ Em face de situaçdo de tama­ seu compo por 3·2oc Portimonense, ellmlnodos os possibilidodes dos bilidade1, que 1e nlio podem e1- nha xravidade, a severidade di­ 16 do Algorve. equipo que promete restontes concorrentes, mesmo con­ quecer, 106 ri1co de ver falhada recl ioa con1iderou e reso/oeu surpreender, mos deve oflrmor·se tondo com o empole do Fomoliclio a obra Ido inleligenlemenle deli­ manter 01 resultados obtidos pe- desde j6 o volor dos cesullodos e o derroto pouco expressivo dos neada. 101 1eoilhano1. foro de coso: - empole em forno· portimonenses.

7 Uma boa tnterve11çào d• CardotW, apertado por Slm6e11, VtJndo-1111 Gregório «a1arcado• por Marque..

.lil11Azevedo 1 Gr•g6rlo e11td completam11nte blo11ueado • 1iestâ lnlercepçlfo a úaia jogada cU J~odrlgues

Uwa lntert•enç4o .U Gomu HIPISMO

Aguarda ndo o Derby de Espsom NQUANTO o tempo decorre e E ae aproxima a data do famoso Derb) inglês (5 de Junho), vão-ae realizando várias provas de rela­ tiva Importância. Assim, o cavalo Gul/ Slream, pertença de Lord Derby e um dos favoritos da cor rida que leva seu nome, ganhou hi dias, em Newmarket, o Cra.. ven Stakea, dominando brilhante­ TÉ N 1S mente o lote. 011tro cavalo que se apresenta O ca mpeonato dls trltal em condições de conquistar u vilória do onze de /ulebol e1cocé1 sobre o grupo repre1enlalioo duaa mil libras do Oerby, cha­ do Surrey da lnglalerra, no llampden Park de Gla1gow, pode cla11ificar­ ma-te Khaled. Ganhou na vé1- primeiro torneio de ténis A -1e como o aconlecimenlo inlernacional de maior vulto da se­ pera o Column Produce Stakea, O etectuado em Inglaterra de­ mana finda. também em Newmarket, de modo pois da guerra toi ganho brilhan­ Erceptuamoa, propositadamente, o desafio realizado no B116dio Impressionante. , temente pelo jogador Jack Jlarper, N.acional, cujo deaenvolvimento e brilhantismo ultrapaasam 01 propó· A coudelaria real nilo apresenta classificado em oitava posição na 11101 desla nota. nenhum cavalo, desta vez. Em lista oficial dos tenistae daquele Durante 89 minutos a equipa inglesa defendeu-ae com o mdrimo compensação, eapera-ae que território da Comunidade Bri­ denodo, anulando Iodas as lentaliua1 dos endiabrados eacoceua. lJm Mr. 1\larcel Bousaac concorra à tânica. pdb/ico numeroao de 138.000 pe11oa1, enlu1ia1mada1 ao rubro, rugia prova enviando .Virgo/, óptimo Concorreram, além dos maia de impaciéncia ajud11ndo os seus repreaenlanle1. puro tangue do criador francê1, prometedores jovens, como De­ Faltava, apenaa, um esca110 minulo para o final da parlida. e bem assim o Marajá de Baroda, rek Barton e Roland Carter, al­ Aa e1perança1 doa ingleses no empate pareciam confirmar-se e com com Soyaji Roo, que lhe custou guns veteranos: C. M. Jones e o ela1 a f.aranlia do Campeonalo das Ilhas Brilftnicaa. a •bagatela» de vinte e nove mil chinês J{ho Sin Kie, campeão do /\ido, o interior-es'.l.uerdo do onze da E&eócia, llami/lon, apo1- e quatrocentas libras 1 vasto império oriental. 1ou-1e da bola e correu dJreilo à1 balizas. Carregado irregularmente, Até aitora, foram aceites para o Jones foi batido, na meia- final, o drbilro concedeu um •ponlapé-livre., que o médio /lusband marcou Oerby 75 inscrições. por 1,6, 1 6, às mãos de llorper, e de modo primoroso. O aoançado-centro, Delaney, introduziu-a denlro Barton perdeu com Sin Kie em dai redes num e1forço coroado de érilo, qoando havia 1ómenle 22 u­ dois alta: G/3, 7/5. Barton reve­ gundoa de jogo a rca/fzar, remalando em recarga. lou-se, entretanto, como o melhor O feito leve a repercussiJo da bomba alómica. Como na1 lourada1, tenista inglês da actualidade. voaram pelo ar bonés, chapéua de coco, ele.. num enluaia1mo des­ FUTEBOL O desafio final concluiu-se a comunal. favor do australiano por 4 6, 6,2, O maia inoloiddvel momento para os joxadorea inglesei oencido1 6/2. A etidcia da sua estratégia foi auislirem à a/epia doa policiai que conlinham a mullidiJo. Enlu- O Ca mpeonato dominou os pri mores técnicos de 1ia1mado1, di1lribufam aperto& de m/Zo suce88Í008 com o re1peilável das ligas Ingleses execução do seu ágil antagonista. pdblico, perdendo por completo a gravidade e a compo&lura, &aliando Mrs. llilton (Detly Clements) e ge11iculando como demenlea / vitória do Charlton sobre o dominou o lote das senhoras ga­ Pelo inedili1mo da cena, &e lomarmo1 em linha de conta que a A West Bromwich Albion, por nhando a Miu Molly Lincoln corporaçdo doa policemen eacoce1e1 tem fama de imperturbáoe/, po­ 5-2, colocou novamente o finalista por 8'6, 7 5. demoa aoaliar a 1ullificada admiraçdo do1 circunllanlu. da Taça à frente da clasaificação do campeonato da Liga Sul. Ape­ A importãncia do torneio, ape­ Rafael Barrad.. sar do aeu titulo regional lhe con­ nas o 1epara do segundo, o Bir· ferir pouca envergadura, avalia-se mingham City, escassa diferença pelo concurso em massa dos me­ na quantidade de obolan sofridas lhores tenistas britânicos. e aplicadas. O Charlton apresentou no ter­ BOXE r eno um grupo diferente do habi­ Ã Ãustr61ia clesslflca tual, constituldo por jogadores os seus jogadores · Primo Carnera italiano doa pesos médioa, Pal­ jovens, qu" ,e comportaram com reaparece merini, conservou o campeonato. brio e \'irtuosismo. Anoclaçio de Ténia Austra­ Depois dos jogos de sábado (13), A liana apresentou agora a clas­ pn1MO CARNERA,o gigantesco Romero ge nha a Paole tti a classificação doa clubes ficou a sificaçln oficial dos seu1 asso­ nativo de friul que chegou a seguinte: Dirmingham (53)1 Aston ciados. Acabeça do rol figura John campeão mundial de todas as ca­ UÍS Romero, campeão de Espa­ Vill a (52); Charlton (31); W. Bromwich (campeão), seguido por tegorias, voltou a combater. L nha doa meio-leves, !f•nhou Bromwich (49) e Derby County Dinny Pail1, Adriano Quiat e Oposto ao seu compatriota ~!u ­ por pontos ao campeão italiano (49). Geolí Brown. sina, foi derrotado por ponto•, da categoria anterior, após difícil Nos jogos de 2.ª feira, porém, o Jack llarper está em oitavo lu­ fazendo uma exibição inferior. combate Irando em Barcelona. Birmingbam perdeu ante o Fu­ gar na lista publicada. Na mesma reunillo, o titular Paoletti, assim se denomina o lham por 3-2, descendo na classi­ pugilista vencido, mostrou méri­ ficação, que presentemente é a tos suficientes para ganhar num seguinte: Cbarlton (53); Birmin­ encontro mais extenso que 01 oito gham (53); Aston V1Ua (52): etc. assaltos previlloa. Na Liga Norte o Stoke City ga­ RUGBV ...... 1...... - nhou ao Grimsby Town por 4-2. A posição dos clubes mantém-se como anteriormente: Sheffield Expressiva vitória Depois dos primeiros vinte mi­ AT LET ISMO Uniled (55); Everton (53): Ches­ da Escócia nuto1, a Inglaterra jogou apenu terfield (42). O empate, a um tento, sobre e Inglaterra com 14 homens, por ae ter lesio­ O «m e tch» destes dois últimos clubes, pre­ nado no joelho o defesa Uren. Paris-Ca mbridge judicou as aspirações do Everton Walt abriu o marcador exe­ em beneficio do Sheffield, ven­ equipa de rugby da Inglaterra cutando um ensaio. Seguiu-se um encontro de atletismo efec­ cedor por 2-0, na mesma jornada, A foi atrozmente esmagada pelo lento de penalidade a cargo de O tuado em Paris, entre a Uni­ do Penton North End. «quinzu da Escócia, no desafio Geddes e, antes do meio-tempo, versidade da capital francesa e a internacional realizado durante a Bruce aumentou a vantagem dos Universidade de Cambridffe, ter­ aemana finda. escoceses para 9-0. minou com a vitória dos primeiros Os vencedor es, sabendo que a Na segunda parle marcaram-se por 79 pontos a 49. CONDIÇÕES DE ASSINATURA «defesa• do irrupo ad9ersário não quatro en1aio1 - transformado• Cambridge 1alientou-ae nas podia criar-lhes rija opoaiçlo, apenas três - elevando-se o re­ provas de corridas. J. Havard it•• desprezaram os mais elementares sultado da partida para 27-0. nhou os 100 e 200 metros em 11,2 Custo por nümero•• 2$00 cuidados, executando audaciosos O fracasso da linha de três­ e 23,3 segundos; J. Mark fez o e peraislenlea ataques. O único -quartos inglesa explica tão con· mesmo nos 400 e 800 metros. ven­ 3 meses, Esc. 26$00 back que ripostou de modo con­ siderável der rota, que contrariou cendo em 119,9 e 1 minuto 67,G s. 6 > > 52$00 veniente foi lleaton, mas careceu os prognósticos, poia no jogo da Os franceses brilharam noa de velocidade bastante para se primeira volta o quinze dos in­ aaltos, lançamentos e na prova de 12 > > 104$00 aproveitar das aberturu logradas, gleses venceu por 12 pontos a 8. estafetas.

10 XADREZ .+.CADEMICO BASQUETE CLUB~ COMO NASCEU UM GRANDE CLUBE O Concurso Ibérico de Soluções EM BRAGA

UBLJCA.llOS hoje 01 doi1 úl­ A Província tamb6m se Interessa timos problema& do no&ao PJ Concurao de Soluç6e1, que por outras modalidades, que nl o o futebol de1de Oufubro e1fá 11endo dispu· lado entre 011 no1S08 leilore1, contando aínda com a inclu111Jo RENATO COSTA tobllld11de no melo br11eorense, este sabsldlo, pllro am clabe com duma {orle equipa e11panhola. qae se anir11m comam lim qaose as proporções do l\c11dc'mlco, e' O oeredicto lerá publicado num exclaslvo: o pr4tlc11 do bosqnete. , am11 •gota de 6goo no oceano•. do• primeiro• numero11 do pró• l\clldémlco B. Ciabe Doí 11doém o nome do clobe: l\ca" Conllamos, no entanto, em qae, .rimo mi1 de Junho. de Brllgll n6o é am démlco B11sqoete Clube. Todll" opós o opresent11çllo, no fim A re1olução de lerminarmo• já nc!cleo desportioo de ulo, o l\codémlco de hoje lo! deste 11no, do nosso palmarés b eafa prova foi tomada de acordo proporções glgontes" «príillcamente» lond11do h4 seis Câm11ro /'\oniclp~J. o sabsldlo com determinada& convenUncfas cos, linoncelrllmente; onos por Jo6o Jorge Nanes, qae, serd modllic11do. Tenho, mesmo, da orientaçdo técnica deita &ec­ O porém, tem, nll sall l11zendo do Impossível relllidode, 11bsolota certezo do qae 11cabo çlJo, no prop6a1lo de a fazer pro­ pobrezll e no Ulo redozldo tempo consegaia o qoe hoje se v~. de dizer ... gredir continuamente, datando-a da soll exlstencill, j4 llS honrlls E, paro todo o oc11demlst11 bra" -Tém 11lgamll simpoll11 espe• do maior inlere11e. A par/ir do de amll obrll rellliZlldll, qoe rol e cllrense, lolondo-se de Jollo cio! por olgom clobe? pr6rimo número recomeçaremoa vem sendo clment11d11 li casto Jorge Nanes é 11bsolutomente -Todos os clubes do Pnls nos a publicação do& problemas do de moltos socriliclos, cnnseiros, desnecessdrlo ocrescentllr mols sllo slmp6tlcos. De todos. 11h' nouo conc11r10 de composiçllo. lnsónlos s11be-se 14 o qae qaolqoer odjectlvo. hoje, temos recebido gentilezas. diligenciando ace/arar a 1afda e... mofs ... -T~m muitos odeptos, nlio é fio entonto, temos am11 slmpat111 do1 numero101 ariginaia que te­ Sempre, 11té hoje, os seas 11tle· 11sslm? p11rtlcol11r por todos os clabes moa a publicar, pelo que recor­ tos vlnc11rllm brios11mente a soa - Com orgnlho o posso lnlor· qae praticam o desporto pelo reremo1 a medida• e1peciai11, persanolldade em qa11lsqaer mar. Em todos os pontos do pois. desporto. 11e1Be &entido. competições qae hojom dispa" l\indo h4 bem poaco tempo se -H!I lllgom !octo no hlstórl11 Com estes problemas promo­ tado. Os trlonlos obtidos llO lodo der11m factos qoe podem prov11r do 1\. B. C. de qae tenh11 gratos veremos o li Concurso de Solu­ de lndiscath1els volores n11cio· esto minho 111lrm11ç6o. Relot4·1os, recordações? ç6e•, aubordinado ao nooo regu­ nals e as cmorc11s.o estobelecld11s serl11 obrig11do 11 Ir maito longe... -Tontos ... Estamos hobltao­ lamento, tendenfe a facilitar a oa altraposs11das, assim como a - Qae desportos pretlco, pre· dos o vencer. E, paro nós, todas participação do• no&&o& leilore1 prontll presenço dos atletas aco· sentem ente, o l\. B. C.? 11s vltórl11s sllo motivo de boas menoa erperimenlado8, ao1 quai1 demist11s em torneios ollcl11is oa - De am modo gerol. todos os recordoções. reiervaremo& a prova. p11rtlcal11res, s6o segor11 gllrlln" desportos pobres. O b11sqaete, o - E o Inverso l' (Continua) tl11 do qoe oele o m11ls model11r uolel, o atletismo, o ténis, o ténis -Sim, amo. No Jogo fino! par11 pr11tlcllnte dos «desportos po• de meso, o ondebol, e pens11mos o Compeonoto do Porto de Bas• bres• em Brllgn. lllior-nos, eJndo este ono, n11 qaetebol, 1.1 Diolsâo, em qoe per" PROBLEMA XXXVII Conhecendo 11 obro do clobe e l\ssocl11ção de Remo do Porto, demos com o Portoense do De~ sobendo-o tllo grondlon como com pretensões, posso dizer-lhe porto por 34-33, sendo o cello «Llng-F6» p11lpltonte, n6o reth1'mos por sem optlmlsmo, a sermos c11m· do vltórlo do clobe vencedor m11ls tempo o nosso carlosidade, peões namo dos cntegorios. obtido J4 depois de termlnodo o procorondo o melo de conhe· -Dispõem de maitos 1ltiet11s? tempo regulomentar. Foi estn cé-la em pormenor, ulsto trotllr• -Dezenas e dezenos. Repare derrOtll om dos factos prlnclp11is •se de am11 colecUvldode qae nos secções qae otr6s nomeei •.. do dec11dénclo do clobe nos dons tem hoje ama poslç60 dellnida. e vcriliqae, t11nto m11is qae temos dltlmos épOCllS. S11be de onde vem e onde pode doas e trés equipas em c11do mo· -Desejo dizer 11lgamo coiso cheg11r1 dolldode. m11is oos desportistas portugoe· Entrevlst11r om dos cm11rechals• -E prollsslonalismo? ••. ses? do l\c11démlco iol o ldel11 e .•. - fiem folar nisso. l\m11do· -Sim. /'1ormentc oos despor• nllo pens!lmos dons vezes, tllnto rismo do m11ls paro. Pois se slio tistas broc11renses. Ver l li e o l m11is qae nllo nos parecea dlllcll os próprios atletas qoe p11g11m bem, desportistos, com pesor o pôr em execoç6o o plono. Fnlllr tod11s as soas desp~s11s 1 .•• digo, qae toda o cidade, vll11 oa 11 am dirigente 11codemlstll é fo· -Qaantos Utolos (n11clonais oldel11 possa!, com orgulho, o sea for ll am amigo, am comor11do oa regionais) constitaem o cpol· clabe de basqoete, volel. ténis oa oté amo pes~o11 Intimamente morés> do l\. B. C.? de mu11, otletismo, etc., e Braga, famlllnr. Foi pensando osslm qae - Siio tontos l Repore qoe nllo nlio !oro o l\c11démlco, estarl11 procar!lmos o secretório gerlll é sem void11de qae digo Isto. hoje em absoloto lnactluld11de. do 1\. B. C., am nouo cheio de /'\11s poderei cltnr·lhe olgons: Dentro em breve o nosso est4dio 2 X vontode. qae qaer molto oo sea 11tletlsmo-t94t-junlores e prlr.· ser4 am lacto. Qaerels 11presen• clobe. Ren11to Cesto é am dos clpl11ntes; 1942 - principiantes. tllr oo pdblico eqalpas eslr11nh11s mols ardorosos obreiros do l\co• Kecordes e compeonatos lndlol· li noss11 Provlnclo? Certllmente PROBLE MA XXXVIII démlco, sendo, portllnto, om dos duais, serd prelerlvel nllo l11l11r qoe nllo. Pllrll Isso ~oxlllai com elementos lndicodos por11 nos nisso, porqae teria, lellzmente c11rlnho todlls os reollr.11ções qoe T. e J. Warton responder. Sarprcendea•o o p11r11 nós, de. encher amo p6glna os clubes dedic11dos nos despor· J. 0 Prémio - B. C. F. - 1915 nosso lntençllo e o sa o mo­ Inteiro do sa11 t6o slmpdllco re· tos pobres levam 11 eleito. Só d éstl o, 1nl cl o l mente, disse· viste desportluo. B11sqaete, uolel assim correspondereis 110 sea ·lhe qae n6o tlnho unlor p11ro e ténis de meso, lomos c11mpeões esforço. lozer pObllcamente ollrmoções de Br11g11 no tempo do Conlede· respeltentes llO seo clobe. 1'11ls rnçllo de Desportos, e como desde l\sslm 1a1 o o RenlltO Cesto. n6o lo! preciso Insistir maito 111 se nllo re11llzorom mols com" l\ slncerldõde dos sons alfrma• poro conuencer o brioso dlrl· peonotos, jolgo qoe olnda nos ções desllssOmbrodos deixa, cl11" gente a d11r•nos otençlio. podemos orgolhor de detentores remente, tronsporeccr do qae é Sentados, pois, nas clldeiros do tltalo. copGz ama ten11z !orço de oon­ de am colé no velho llrcod11, - Tem o voss11 obrll sido com· tade lnspirodo nom bnlrrismo sempre not4vel pelo soa belezll, preendldo pelos llatoridodes de poro e lnoltroposs4oel. Bem me• tendo, como fando, oo longe. 11s Brllgll? · rece o l\. B. C. o grotidllo e lld" montanh11s do Bom Jesos e Sn· -Gostllrlo de n6o tocor no mlr11çllo dos desportlstos broc11· melro, começoa o entreulsto: 11ssonto. Todaulll, digo-lhe qne, renses. Um luturo venturoso e - Como n11sceo o 1\. B. C.? desportloomente, todos os nossos próspero poro os slmp4Ucos ro• - Posltlvomente, conlesso qae pretensões t~m sido otendld11s o pozes ocodemistos é 11 nossa maia n6o sei explicar-lhe. fio entonto, mols gentilmente poss!vel. FI· veemente ombiçllo. se bem me recordo, lorom meia noncelramente, só o C6moro nos ddzlo de estadontes de eat6o, prestll am sobs!dio llnool de 3 X hoje pessoas d11 m4xlmo respel· ~$00. C.omo deve compreender, Bealllno da C r""

11 OllUNINff, í·ECFOEiü, 1

Em cima, d cequcrda: Uma boa defesa de Se­ medo. A •egulr: A bola ronda a8 G 1 L ball:;aa ao S. L. Hloas. OCULISTA Em baixo: No­ .. .,___UNOAOA ... _.._ll:M 1 eea. ua defesa apara· IOBa de Semedo. llllnóculoe, T ...mómeh'o• B6eeola• de mal'cha, etc. Apal'elhoe de Pl'-le&o 13a, fOtUA OA .. fOtATA, '40 T•••fon• a •••• 1..1a•OA ONTIUSTANDO de modo tln•ular com. o upect,culo pnudentt no ciue tetptfc& 10• u•ululdadc. condJç3u e txho, tlb:ou·•C na noite de 18 do (Orrcn­ • no Coliseu do1 Rtnelot, uma tu· o de boxe pro6uional prucndada r nomuo,. auhtloda. Nlo pode dbu·•t 4ue o iuo,rama OHt notbcl, pelo conjunto de •alo­ u nadonalt ou utranfcfrot cauc o 01thoiuo. Exceptuando, momo. o mLatc de f·ondo. 01 dcmah dua6ot c-endam de no•Jdadc e uputatl• a, po.r 1e tratat de jo,.doru can1ado1 de mtdit força• entre ti, facto ali,_, loc· •it'•d num p&.ft em caue a C(uallüdc e a quantidade de boxador11 tarcla dt modo ~antt. ]a

Do1 doh comhatu lnldah, no prl­ meúo tra.,ado entre Ctuz Pa1101 e (Contínua na pdfl(na IS) RAFAEL BARRADAS Val1mte Roch'! enB,rila u~":..'!lrecto à ca__r_a___ _ Um ~igente portuense

MUSA IC;DS Caminha-se para a solução 1 1 1 ASO reaofoido? Pelo meno1, deoidamenle con1iderado na llWma a11embfeia geral do F. C. do Porto, onde 1e apreciou o pedido nortenhas ... C de demi11ão da Comi11ão Pró-Campo, conalilulda pefo1 u 1. Se­ ba11illo Ferreira Mende1, Carfoa Leio e DominKOI Ferreiro. A importância do caio não no1 permile abandontl-fo. Temo-no1 ANICETO BRUNO obondonor6 balido inleressadamenle pela sua 1ofuçllo, ,. por i&10 nos parece opor­ o ciclismo de competição? Ed e lo· /uno voflar à carga, que é como quem diz : - fazer-lhe nova• refe· mentor que osslm sucedo, visto que r ~ncia1 , para j11fgamenlo do11 noasos feilore1. Anicelo é oindo um protlconte de Diuemos em lempo que a Comi1sito Pró-Campo pedira a dcmis- volor, mos por certo nem o seu 1ito do seu car1ro. E lamenlámoa enldo que o /izeue por dc1inlcfigb 1- clube nem o veloclpedlo delxor6o cia com a ceré11cia do/<. C. P., diaposla n inslafar-ae na Areo1a, cm de conter com o seu volloso ouxlllo. terreno& indicados pela Cdmara M11nicipaf, quando 1e inclinaram Aniceto, se de focto deixor de pefoa dn l'ilarinha, ao longo do Beasa. co rrer, pode dirigir os seus pu pilos. Foi resolvido julgar o aa•unlo em assembleia [!era[ er/raordi­ Est6 preporodo po ro Isso. Sobe - nário. E º' sócios do F. C. do Por/o, bem escfarecidoa, deram a a11a Indiscutivelmente. E o r. C. do Porto, opini(Jo. Por maioria, aceilaram o pedido do1 sr1. SebaalilJo Ferreira e que pertence, eproveilor6 com .llendu, Domingo• Ferreira e Cario& Leio, e enlregnram d direcçllo cerleze os sues reels quolldodes de pruidida pelo dr. Cesário Bonito o de1envofvimenlo de lllo imporlanle orlenlodor. problema. Tudo 1e fe:, enlrelanlo, com a melhor di1cipfrnn. lnleroieram 01 ~ ABANDONARÁGomesdoCos· 1N . dr1. Car/o11 Cosia, Graça e Moura e Aurefiano Braga. e 01 te, de vez, o futebol? Nem sobem os sN. Manuel Meaquila, Elói da Sifoa, Doming o& Ferreira e Cario• Leio. aócio& ae que dizer sobre o ceso. Gomes do Embora a oonlade do1 haj a manifes/ado erpre&1ioa­ Fcraaa.do Prata de Lima, Cosle poderio ler sido no futebol menlc, porque deram franca adeaito ao1 1eu1 dirirenle1, pode afirmar­ médico de Direcção Gerei oquilo que lhe desse no reol gono. . ,,, que a 1ua a/ilude ndo feriu. 1 eneido1 e oencedorea. dos Desportos, ne c!!pilel do Jogodor poro imitor Artur Souso. Ellá prooado, e de maneira inifudloel, que o• adepto• do F. C. Norte, omossou o suo C!!lego. Poro ser... Artur Souso puro. Se do Por/o deujam ardenlemenle o 1eu campo de iogo1. Sacri/icar-•e­ ria desportivo nos pislos de preclsosse do bolo, o que n6o se ·do por ele. E /anlo 01 homen1 da erlinla Comiudo como 01 da 1ua ollelismo. No Esl6dio do limo, d6, o populor cOuicos> do F. C. do g ttrl ncia ac/ua[ lhe 1(Jo preei101 para leoar por dianle llJo bom em· princip!!lmenle. Porto tolvez n6o tivesse imltodores. prccndimenlo. O dr. fernondo Prele de limo, Mos, jogondo melo duzlo de vezes A11im, julgaram bem. Com rigoroaa di1cipfina e 1ubido amor à que se revelou um belo preli­ por ono, brincondo oos treinos, coleclioidade. Breoe tomará a direcçlJo, aobre 01 1eua ombrOI, mai1 conle des corridos de velocl­ certo nos lestos de fomflio, 16 poro um pe1ado /ardo. Por cerlo ' " oerá /1 abalho rllif, e por cerlo '" lerá dede, olinhou oo lado de ho­ e suo quinte do Norte, gozodor ln· compreendido que 16 a oonlade geral pode conlribu1r para o l:rilo da mens que denunciorom incon­ discutível de todos os suos hores de inicralioo. fundível cetegoril!: - seu irmão férios - Gomes do Cesto n6o po· E vamo1 a i&10. Já n(Jo é 1em lempo e j á ndo t lt!m ju1liça q u~ José Prelo de lim!!, Mário Porto, derá contribuir poro o bom êxito do o F. C. P. re1ofve de vez a11unlo Ido importanle. limo Merques, M6rio Co si!!, futebol. Monle Ne•ro Ãaul António Sorsfield, Luís Retumbe, Oue belo jogodor serio esle Ac6cio Mesquíle, António Júlio repozl •••WIDll ...... Dles, Ad olfo Bri to, Arnoldo Sous!!, Alberto Ferreiro, Hercu· ~ ALBERTO BRITO, presidente do A. F. do Porto, está dodo b Federo· Mais um. protesto ... Iene Mendes e f roncísco Duerle. çl!o. Poderemos oprecter. em breves Depois de se forml!r em me­ tempos. quonlo vele como dirigente ,\ maia um protesto no ande· mos a brincar constantemente dicine, t!!I como l!conteceu !!OS desportivo. Foi em boo horo lndl· boi portuense - e sabemos com estas coisas que devem aer srs. drs. Mesquilo Guímeraes codo poro o Assocloç6o pel o seu H que o clube submetido ao sérias e invioláveis. e Tibério Antunes, elementos clube - o F. C. do Porto. Dor· lhe· rigor doa técnicos, o F. C. do· Foi vitima o F. C. do Porto, mas crlodos ne boe escole do des­ -em os sinceros porobéns. Alberto Porto, fará chegar o caso à Fede­ não nos repugna julgar que o pO· porto, o primeiro no Acadé­ Brito lem mentido, com sereno dlgnl· rarão respectiva. derá ser amanhã outro qualquer. mico portuense e o segundo dode, o seu lugor, e n6o se duvido O incidente adi •inha-se. Entre Vai sendo tempo de dar às moda­ n" Associoçao Acodém ica de no Porto dos seus méritos e posslbl· o F. C. do Porto e o Vigorosa lidades desportivas gerência s que Coimbro, - o dr. Fernondo lidodes. Sport é costume lutar-se com as não perturbem com resoluções Prol!! seguiu cuidedosomenle certa vivacidade, visto que ambos impensadas. O esforço de venci­ os cl!sos que e desporlistes po­ ~ TRrs puglllstes portuenses obtf. possuem equipas muito equilibra­ dos ou vencedores não deve ser derll!m inleressl!r. verem nilidosvilórlos no último sess6o das e valorosas. O F. C. do Porto eliminado por uma solução de Especi!!lizou-se. H6 poucos do C oliseu' Guilherme Morlins, ganhou o encontro que contava secretaria, e se vamos a habituar meses, e com extroordináril! Souse 2.0 e Volenle Rocho. A copito! para o campeonato regional, se­ os atletas a corrida do protesto cá, perlcio, o dr. Fernondo Prolo do Norte prO

14 CICLISMO CORRIDAS DE TOUROS D BEDFICR !

(Conlinuaçdo da p6gina J) natural pode acontecer numa cor­ 42 anos ao serviço Ju 1zo crítico rida de touros: que 01 touros Efémera llaslio para os lisboe­ colham os toureiro1. do desporto tas, porqae l'\nrtlns desistia pom~o (Continuação da pàgina 4) O que interessa especialmente depois e crloa de novo fortes em Portugal, na terra dos cava· (Conlinuaçdo da página I) posslbllldndes de trlan!o 110 Jo­ O sr. Norberto Pedroso, criador leiros, é montar nas praças um vem Moreira. de louros pundonoroso, estâ fa. posto de socorros veterinário• - Qae espera 11lnd11 do sea EdaardoLopu,qae nlio •desnr• dado para inaugurar Iodas as tem­ para os cavalos, para que nlo Benlico? · m11r11», recompõe-se entretanto, poradas do Campo Pequeno. Isto, aconteça, como domingo, ter de -Qae hll·de prosseguir no fnz ama corajosa e brilhante coça que acredita o criador e os bons ser levado para fora um cavalo trlanfol correlra desportiva que de 50 qaltómetros e, qaando Mo­ pastos de que dispõe para os seus que devia receber no local o ur­ Iniciou h6 42 anos. reira e Rebelo trepam 11 serra louros, até em anos de seca, como gente socorro. de Valongo, est6 J6 nas sons ro­ os anteriores, tem, porém, seus Que os toureiros podem aer das. inconvenientes. E um deles verifi­ colhidos, isso é sabido, a não ser . . . e o sõcio número 19:349 Pre11la•se ent6o 11 vitória do cou-se domingo, porque no cartaz que algumas almas bondosas o cilomlnnnte•-sem dd1lld11 o mais de inauguração r:rras vezes há ignorem, ou Cinjam iitnorar. Quem hoje quiser entrnr paro nlpldo de todos. /\ met• estllllll bons toureiros, já que a enchente Que, em boa verdade, alguns sócio do Sport Lisboo e Benflco porém s1ta11d11 n 100 metros dom costuma ser certa. E dai não bri­ parecem ignorar os perigos con­ tem de mover grnndes empenhos, 11erd11deiro ccotOllt'IO» sem sina• lharem os louros, a não ser quando tingentes da profiuão. Se até llgor•se 11 grandes influénclns e liznçlio e apenas com om estreito do francamente bravos, como o houve um profissional que repetia, mesmo assim n6o é notorol qoe corredor por onde mal cabia 5.0 da tarde. Note-se que os dois profético, o conselho de que era to 1slg11 11er o seu nome Inscrito am estrndisto. novilheiros em questão não são preciso tomar precauções por· nns flch11s de sócios do Benfica. /\' laz dos foróls dos 11atom6- dois desconhecidos, como se possa que- dizia convencido- qual­ Qoem é o sócio mais moderno ueis os trés 11d11ers6rlos prlncl- imaginar pelo que aconteceu. Bal­ quer dia vamos ter pau ai um do Benfica? lnm 11 embol11gem -1'\orelro !I deras figu1·a na novilhada da próxi• desgosto! •.. O dlllmo. irrevogà11elmente o fr ente, Lopes no sua rodo, ma Feira de Sevilha, e «Armillita» dltlmo é n.0 19:349. 1'!60 pode ser seguido de Rebelo. O portuense tem toureado lambem em praças E l T err lble P ere• m11is. ganhou 11 1111nt11gem de om com­ de categoria. Tambem se deve es­ Trnto•se do sr. dr. Bernordo primento por ser o primeiro 11 clarecer que este toureiro usa do Costa Gomes. Procur6mo-lo. É 11t11c11r e qoondo Lopes se dls· nome de «Armillita" porque na Touros em Espanha amo ligara 11m611el e simpllt!co, punha 11 forçar o «sprlnt», surge aldeia deste nome, na província de nada de 1x o n do tronspar ecer o amo moto qae lhe borrou o ca­ Granada, nasceram seus pai e avll, Domingo de Páscoa deviam-se Juiz de Direito de l'\értolo. minho. Est11u11 escrito:- Fer­ a88im conhecidos em Cáceres, ter realizado corridas de louros Despido 11 togo 11oster11 e jusU· nando l'\oreirn linha de ganhar onde passaram a residir. Não se em quase todas as Praças de Es­ cclro, postos de lado os gros­ o campeonato de IQ4ó, de ma· '':1 julgar que o rapaz se quis en­ panha, mas em muitas foram IUI· sos 11olames dos processos, o nelr11 om pouco lmpreulsln, tal feitar com o nome arllstico do fa­ pensas pela chuva. Em Sevilha, sr. dr. Bernardo Casto 11p11rece­ como socedern em 1932 com Fer· moso toureiro mexicano, que aliás com touros de Juan Belmonte, ·nos benlfqulstn cem por cento, nnndo da Silun, numa ootr11 che· o tomou doutros espanhóis. foi dada alternativa a cJoni•, por desde os bancos do escole, mesmo g11d11 à loz de nrchotes e nom O que se torna necessário é que Rafael Ortega •Gallito•, que teve qoendo'estadoo em Colmbro e ern perlodo em qoe todos os pro· estes rapazes tragam peões de detalhes de toureiro artista, à ma­ do /\c0Mmlc11. ADÓSUCOS Iam p11r11 José l'\11rl11 confiança, para não terem que neira de seu tio e homónimo. - Gosto do Benfica? lilcolno. improvisar aqui as quadrilhas. Em San Sebastian obteve grande - Gosto do meu primeiro cio· E' todnvlo o atleta do F. C. do lnsistimo1 cm que os touros de· êxito com novilhos de Pepe Es­ be, do soo alma, do seu ombiente Porto estradista de closse sol!· aemboladoa tinham demasiado po­ cobar o nosso conhecido o\'ito•. entoshlslico, do soo hlstório ao ciente paro defender, até com der. Pelo menos não saem assim grande bandarilheiro e apuntuo• desporto. brilho, o tftalo agora conqalstndo. p:ira os toureiros de categoria, que da novilharia. Em Cádis foi sua· - Que espera dele? Proun-o 11 soa corrida de do­ talvez os recusassem. E não foram pensa por chuva a novilhada em - Como todos os onos, qae mingo - 11olont11rlos11 e 1nte11- bandarilhados como convinha. que tomava parte o nosso campa. oença, qae trlaofe, qae conllnoe g ente 11 11t11c11r nos momentos Varas? Sim, neste caso algum triola Diamantino Yiseu, que em a glorillcor o desporto e 11 miss6o qoe lhe ernm mols uontnjosos - beneficio tuiam proporcionado Se,•ilha veremo1 no dia 1 de Maio. que h6 42 anos uem cumprindo. e dornnte 11 qual se lgonloo nos aoa toureiros, que são os mais in­ E I T. P. O sr. dr. Bernordo Gomes, qae melhores. teressados em que os touros per­ lol ogoro eleito presidente do Niio snirnm todovlo diminui· cam o poder com algumas aangrias. Conselho Jurisdicional do /\sso• dos dessa lutn memorllllel os Oa «ganaderou, que tanto sequei­ cl11ç60 de Fatebol de Llsbo11, d6· dois estrndlstos de Llsbo11- xam da falta de varas, talvez -nos 11 soo oplnllio quonto à po· ~du11rdo Lopes e Rebelo. tivessem mais que ae queixar de­ pulorldade do Benlico. O primeiro seria ogora c11m­ pois. Enfim, este é um caso muito BOX INTERNACIONAL -Essa popal11rld11derellecte•se pe60 se nllo ho01iesse 11 assina• a discutir em Portugal, onde já é especlolmente no ambiente qae lar 11 lrregul11rld11de da chegada. quase lugar comum o dizer que (Conlinuaçl1o da p6gina 13) sempre tem rodeodo o Benfica, Em forma dos mols 11pur11d11s e isto e aquilo acontece por falta de ama llg11ç60 sober11n11 de entu· possuído dom brio que em cer· varas. Souse li n6o houve queisquer asso­ slosmo, dedlcnç6o, e o pollo, com tas épocas lhe ondou orredlo, o O que ontem aconteceu, aconte­ mes de esgrima de punhos. 11 soo boa 11legrl11, reconhecendo estr11dist11 do llomlnonte fez todo ceu, e não há que procurar ex­ Cruz Pessos h11vi11 combetldo no no Benfica o seu clube. paro 11encer, e se nlio o canse• plicaçõct para o que de mais dia 9 do corrente e S'lfrldo dure - Como sócio do Benfica, o que guio nlio foi por feito de rc· puniçi!o. Achemos que o Intervalo desl'jarlo fezer ? corsos. mínimo de dez dies entre os ~om· -Conseguir 11 oproximoçlio Quanto 11 Rebelo, que jll no betes sucessivos devle ser respel· 11mlg11, leal e desportillomente caminho de /\maronte !oro vo· assim obtelle honroso qonrto lo- ledo, pere benefício do jogedor, sincera do Benllc11 com 11 /\cn· luntarloso, telle, na soo pcrsegol· 1111r, e /\ristldes t"\nrtln!, snlndo como h6 bem pouco tempo elndo demlo de Coimbra. /\pngnr de galçlio, merce da qacl, em 2!1 qol· !oro do pelot6o por pequeno 1111arla, mas qae Jamais deixou se pr11tic11v11. llez esse quebro de relnções que, ló metros, 11nu1 ou o atraso de Souso li venceu por pontos e ulou certo nenhomo dos partes 4 minutos, ama proeza de grande de lntnr, 11lndo 11 cl11sslllc11r·se mereceu o resultado. Cruz Possos deseja qoe perdure. /\goro qoe mfrlto. O corredor do Sporting, em quinto lagor. Sorpreendeo-nos 11 desisténcln esteve longe de mostrer e acometi· 110 fim de tontos onos de ser do sabendo·se menos veloz qoe os videde e o poder hebltuels. Porquê? Benfica, vim pera o Benflco, de• 11d11ers6rlos, bem trotou desem­ de José l'\nrtlns, numa 11ltur11 em que o fim do provo esto11a pas­ Telvez ressentido do combele ente· sej11rl11 11er a c11mlsol11 rabro de bar11ç11r·se deles nas r11mp11s de sado, e cinda porqae no primeiro cedente ... um desportlslo do Benlicn en• Bnltnr, Jll com o Porto à \lista. O segundo combele de nolle, leor-se nam 11br11ço omigo com l'\os o desejo de vencer er11 forte metade nonco chegoro 11 eviden­ cl11r-se. entre Velente Roche e Domingos amo eqalpa negro dos briosos es­ no espírito de todos c nlogoém de figueiredo, terminou com e vltó· tud 11ntes de Coimbr11. cedeu. Jolio Loarenço, 110 qoe porece engripado, esteve em dlflcoldode, ria de Roche, por pontos. foi, pero O Benflco est6 em festa l Que­ Embor11 nam pleno second6rlo, nós, 11 mels equllibrnde contende, rente e dois anos de octiuidode e Isto porque os trés primeiros logo nos primeiros qa!lómetros. embore o menos excitente. Tamb~m desistirem Jorge P e­ no prop11gond11 do desporto, oo -1'\ouro, Lopes e Rebelo -11Un· relr11, por ter furado e hover Roche moslrou·se pre1udlcedo fim dos quais perguntamos 11 nós girem nível de gronde vallo, Oa• teimado em portlr sem ctabo• com e !ergo eusêr1ci11 da ncllvldede próprios: tros corredores hOalle que tlue­ pugilfstice, errendo ne nprecleç&o - O Benflco serll só dos ben• rom comportomento digno de sobrecelente; Tdllo, Baltosor Rocha e Onofre T1111ares, estes dos distõncios. figueiredo, sem rns· llqolstos? Ser6, mas o que todos refer~ocln. Estão neste coso o gos de eud6ci11 nem melhorlo de r econhecemos é que o Benfica é peqoeno Rocha, p11r11 quem o depois dom princípio de corri­ do llOloot11rloso, e 11our6o.Poolo técnico, replicou com brio e tomou de lacto om dos grondes e mols descida ot~ /\m11r11nte, dndo o Ribeiro e Dl11s Santos, por ladlgn. nscendenle pere o finei. Decisão olstosos ornomentos do desporto seu diminuto peso, consUtulo jusle. n11clon11l. am «martlrlo>, mos qoe mesmo GU MoHi ra Rafael Barra.. .

15 À defesa de Gufmarãe1 sa•tentou bem o eml>•te tom Machado apruta-1e a defender. Armando uta•a Uma defua de Machado. Biri nio chcaou 01 avan('adot portuenses. Eh a demonstra('io, em &oa po1içio de .tematt a tempo

No dom.inlo electaa­ re.m.-•e '°ária1 'PtO••• dt1porti•••, como • • mpre acontece. Portu4*1 i um pab detportho. Vtmo•. netta p, .. '1na: em dma, o iru­ po de junJotH do Ettoril Praia e uma fa1e do jo;o Bclc­ nen1t:t•Cuf.

Ao mefo, a du· 1&da de Me.nucl Gon­ (al•u, do Benfica, na pro.. do• ZO 4ull6· mct101, 1 che••da, e um a1pecto da cor­ rida.

• Em be.lxo, um upetto da dupedJda de Eduardo Goa· •ela, conecto jo,.dor do Palmelense e, no Porto, Amhlco T eixelro,

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