Competitividade E Performance Esportiva Em Tenistas Profissionais

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Competitividade E Performance Esportiva Em Tenistas Profissionais 144 CDD. 20.ed. 306.483 796.342 COMPETITIVIDADE E PERFORMANCE ESPORTIVA EM TENISTAS PROFISSIONAIS Saul Sebastian Orozco GALLEGOS* José Geraldo MASSUCATO* Antonio Carlos SIMÕES* Paulo de Aguiar PROUVOT** Roberto Masaishi Santos YOSHIKAWA*** RESUMO Este trabalho pesquisou as influências da competitividade na performance esportiva individual em 24 tenistas profissionais brasileiros. A tendência comportamental (competidores, determinados e vitoriosos) entre atletas foi identificada através do Questionário de Orientação Esportiva (SOQ) formulado por Gill e Deeter (1988) e as coletas foram realizadas após jogos. A performance foi representada por pontos no “ranking” de entrada da Associação de Tenistas Profissionais (ATP). O levantamento da influência dos comportamentos competitivos na performance esportiva dos tenistas foi realizado através de análise estatística utilizando o método de parecença (Bussab, Miazaky & Andrade, 1990). Os resultados encontrados indicam que a tendência ao comportamento determinado tem uma leve preferência entre os tenistas. Já o comportamento que apresenta uma performance superior não acentuada é obtido por tenistas com tendência ao comportamento competidor. Entretanto, a conclusão não fica limitada à indicação de um comportamento com melhor performance, e sim, que é possível orientar e obter tenistas bem-sucedidos nos três comportamentos estudados. UNITERMOS: Competitividade; Performance esportiva; Psicologia esportiva; Tenistas profissionais. INTRODUÇÃO O tênis nacional tem destaque no Este fato tem estimulado o cenário internacional desde a década de 60, com surgimento de muitos tenistas que pretendem participação e sucesso em grandes torneios (“Taça alcançar o topo do nível profissional, representado Davis”, Olimpíadas, “Masters” e torneios do por estes grandes exemplos de tenistas brasileiros. “Grand Slam”). É possível citar Maria Ester Bueno Entretanto, a maioria dos atletas não consegue (tricampeã de Wimbledon); Tomaz Koch e Edson atingir esse destaque, apesar de conhecerem as Mandarino em 1966; Luiz Mattar, Jaime Oncins, dificuldades e se empenharem física e Cássio Mota e Fernando Meligeni em 1992 (Semi- tecnicamente. finalistas na Taça Davis); e Gustavo Kuerten Além dos fundamentos físicos e (tricampeão de Roland Garros, campeão do técnicos, que são básicos na preparação de atletas, “Masters” 2000, encerrou o ano 2000 como o existem outros fatores como, por exemplo, número um do “ranking” da Associação de organização do trabalho, alimentação, fisioterapia, Tenistas Profissionais ATP). * Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. ** Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo. *** Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 16(2):144-59, jul./dez. 2002 Competitividade e performance esportiva em tenistas profissionais 145 psicologia esportiva e outros que podem contribuir performance esportiva de atletas, qualificando para alcançar o sucesso. como eles estabelecem objetivos. O fator psicológico tem sido Alguns competidores ávidos por considerado um dos aspectos críticos do vencer superam desafios e sempre têm suas desempenho esportivo. Métodos psicológicos melhores performances em competições difíceis. utilizados na orientação competitiva podem trazer Outros são apreensivos, evitam desafios e tendem a grandes contribuições para uma população mais sentirem-se pressionados, ou têm um desempenho adequada de tenistas competitivos e/ou cidadãos bem abaixo das expectativas. Estes mais competentes e responsáveis (Gill, 1993). comportamentos são observados mesmo entre Gill e Deeter (1988) atletas que competem regularmente e apresentam multidimensionam a competitividade entre atletas e um bom desempenho nas competições (De Rose não atletas com tendências comportamentais que Junior, 1999). Com essa preocupação, foi podem ser classificadas como competidor, desenvolvido um trabalho investigativo sobre a determinado e vitorioso, utilizando o competitividade esportiva em atletas profissionais Questionário de Orientação Esportiva (SOQ). da modalidade tênis. Esses comportamentos representativos de Essa investigação adiciona os tendência na competitividade são descritos da trabalhos de Gill e Deeter (1988), Martens, Vealley seguinte forma: e Burton (1990) e Weinberg e Gould (1999) como a) O comportamento com tendência a ser principal foco na comparação entre os competidor (CTC) reflete o prazer de comportamentos de competitividade e competência competir em qualquer situação, empenhando- na performance esportiva. Utilizando o processo se ao máximo por sucesso em cenários competitivo, buscamos o entendimento das etapas esportivos competitivos. que estruturam esta pesquisa. b) No comportamento com tendência a ser determinado (CTD) em competição, o atleta estabelece objetivos com desejo pessoal que PROCESSO COMPETITIVO pode ser vitória em primeiro plano ou preparação para o desenvolvimento através de Para conceituar o processo experiência e, na seqüência, vencer competitivo entre os aspectos sociais psicológicos determinado campeonato de maior benefício. (especialmente entre os comportamentos c) No comportamento com tendência a ser competitivos), procuramos estabelecer estratégias vitorioso (CTV), o atleta busca a vitória como de trabalho em todos os níveis de preparação único objetivo em comparação interpessoal e, competitiva. A referência conceitual de Martens, em caso de derrota, a sua frustração é maior se Vealley e Burton (1990) permite compreender o comparada com os atletas com tendência aos processo competitivo, englobando Competição, comportamentos competidor e determinado. Competitividade e Performance. O processo apresenta as situações em quatro estágios O entendimento da orientação na integrados, ilustrados na FIGURA 1. competitividade pode auxiliar na avaliação de Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 16(2): 144-59, jul./dez. 2002 146 GALLEGOS, S.S.O. et alii. FIGURA 1 - Modelo adaptado de Martens, Vealley e Burton (1990), para o processo competitivo. Estágio 1 - Situação Competitiva motivação, agressividade e outros) e Objetiva (SCO): com o conhecimento das situações comportamentais (atitude competitiva boa ou má, na competição, o indivíduo pode adequar seu disposição para enfrentar obstáculo e outros). objetivo para alcançar o nível de desempenho Estágio 3 - A RES depende do nível idealizado através de estratégias adequadas para das três tendências de competitividade, definido no enfrentar adversários. SCO entre níveis inferiores ou superiores. De Estágio 2 - Situação Competitiva acordo com Martens, Vealley e Burton (1990), os Subjetiva (SCS): procura avaliar a adequação dos termos de comportamento podem ser identificados objetivos envolvendo o modo de percepção nas opções pelo tipo de adversário a enfrentar, por pessoal, aceitando e avaliando a SCO. Neste exemplo: alguém melhor do que você, estágio é utilizado o Questionário de Orientação proporcionando evolução na habilidade CTD; Esportiva (SOQ) que ligado ao conhecimento alguém inferior a você, permitindo vitória com individual permite adequar objetivos e analisar certeza CTV; ou alguém do mesmo nível, para subjetivamente a eficácia. competir pelo prazer de alcançar a vitória em Segundo Figueiredo (2000), Hale e disputa equilibrada CTC. Whitehouse (1998), o estudo dos efeitos de Esse entendimento de avaliação não subjetiva em grupo, em intensidade e comportamento individual permite ao orientador a direcionamento da ansiedade competitiva através adequação de objetivos e a realização de análise de comportamentos, tem como conseqüência a subjetiva comparando os resultados pessoais e em possibilidade de perceber as alterações no processo grupos. competitivo. Estágio 4 - as conseqüências (CON) A soma dos fatores anteriores com os ocorrem no processo competitivo através de fatores intra-pessoais dá continuidade ao processo comparação entre respostas individuais e médias competitivo de Martens, Vealley e Burton (1990). entre o grupo que compete no mesmo nível Na seqüência são coletados resultados ou respostas (Martens, Vealley & Burton, 1990). Os quatro (RES) representadas através de expressões na componentes do processo competitivo, somados competição sejam elas: fisiológicas (aspectos aos fatores intra-pessoais, permitem o cardiorespiratório, condição física e outros), entendimento da complexidade do processo, sendo psicológicas (aspectos de estresse, ansiedade, requisito fundamental para alcançar o sucesso Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 16(2): 144-59, jul./dez. 2002 Competitividade e performance esportiva em tenistas profissionais 147 desejado sendo orientado competitivamente. Após validar SOQ, passamos a sua Considerando a competitividade uma aplicação entre os tenistas profissionais, iniciando qualidade necessária para obter uma performance pelos procedimentos. esportiva de acordo com objetivos pessoais, as diferenças individuais também podem influenciar Procedimentos no modo de competir. O objetivo deste trabalho é investigar Os questionários foram respondidos a correlação entre a competitividade e a na maioria dos casos após os jogos, relaxamento, performance esportiva em tenistas profissionais, banho, lanche e liberação do técnico, esse tempo de realizando comparação com resultados em espera foi em média uma hora. A coleta de dados parecença entre comportamentos diagnosticados para avaliação de performance dos tenistas através do SOQ de (Gill & Deeter, 1988) e a profissionais foi realizada através de pontos performance esportiva mensurada pelos pontos
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