sumário

Editorial 3

Investir no Concelho 4 Construção e valorização do parque escolar prossegue Estratégia 2008-2015: Fazer do Cadaval um território rural de excelência REVISTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL Educação no Concelho 12 Série III • N.º 25 Serviço de Apoio à Família com novos prazos e regras EDIÇÃO DE ABRIL 2009 Pessoal auxiliar inteira-se do “sistema educativo” Publicação QUADRIMESTRAL

Cultura & Tempos Livres 14 Cadaval festejou 111.º Aniversário da Restauração do Concelho Carnaval’2009 trouxe folia e boa disposição ao Cadaval Capa VIII SEMANA DA FLORESTA - SERRA DE Turismo no Concelho 18 MONTEJUNTO “Percorrer Monte(s)junto(s)”: Concelho dá-se a conhecer através de caminhadas regulares Propriedade e Edição CÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL História do Concelho 19 Museu Municipal pôs “Dezembro em Movimento” no Cadaval Direcção ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO (PRESIDENTE) Centrais 20 VIII Semana da Floresta abordou “A Floresta como fonte de Coordenação Geral energia” EUGÉNIA CORREIA DE SOUSA (VICE-PRESIDENTE) VITOR PINTO LEMOS (VEREADOR) Ambiente & Protecção Civil 23 Autarquia cria pontos de deposição de entulhos e monos Coordenação e Redacção Rentabilizar a conversão das faixas de gestão de combustível BRUNO FIALHO (GAB. DE INFORMAÇÃO E REL. PÚBLICAS) Acção Social & Saúde 25 Associação Paraíso das Crianças apoiada por caçadores e por Colaboraram nesta edição: comunidade de emigrantes no Canadá AMÂNDIO CAETANO, ANA MAGUEIJO, ANABELA Rede Social: Diagnóstico Social do Concelho em actualização GASPAR, CARLA SILVA, PAULA FRANCO, SOFIA MENDONÇA, TÂNIA CAMILO, TERESA PORFÍRIO E TERESA ROCHA (CMC) E JOÃO A ZEVEDO (APAS) Informar o Munícipe 28 Director Regional de Cultura deslocou-se ao Cadaval Município cede antiga escola a Junta de do Cadaval Fotografia ARQUIVO FOTOGRÁFICO DA CMC Economia do Concelho 30 Sustentabilidade do Meio Rural esteve em debate Paginação BRUNO FIALHO Desporto no Concelho 31 Perto de 300 atletas participaram no XII Duatlo do Cadaval Grafismo PAULO FIALHO IV Campeonato Municipal Jovem de Atletismo em decurso

Parar p’ra conversar 36 Impressão GRAFILIPE - SOC. ARTES GRÁFICAS LDA. Inocência Filipe Ribeiro: «Vivi uma vida inteira para o próximo» CADAVAL

Em SEPARATA: Tiragem 5000 EXEMPLARES “Deliberar sobre o Concelho”

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Colabore na divulgação do Concelho! Depósito Legal N.º 166330/01 Ajude a Revista Municipal a divulgar o Cadaval do presente e a recordar o Cadaval do passado. ISSN: 0872-22129 Envie textos, dados, sugestões e/ou fotografias para: Gabinete de Informação e Relações Públicas da Câmara Municipal do Cadaval, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Cadaval. Tel.: 262 690 119; E-mail: [email protected] 2 editorial

Esta visão estratégica para o Concelho, da qual damos nota nesta edição da Revista Municipal, resulta da vontade política existente, aliada à capacidade de planeamento ao serviço da autarquia, para que o território Cadaval seja, cada vez mais, um espaço onde se possa conciliar a excelência da sua ruralidade com a qualidade de vida a que todos temos direito e, para que isso aconteça, todos somos chamados a participar.

ão tenho qualquer dúvida que o ano de 2009 constitui um cessitamos para o conseguir, objectivo esse que se deve resumir a período atípico na vida da generalidade da sociedade portu- colocar os meios públicos ao efectivo serviço das populações. É por Nguesa, altamente influenciado por um conjunto de situações isso que este ano constitui um ano decisivo também para a nossa que ficará, por certo, bem vivo na memória da actual geração, e não autarquia, ano em que o QREN (Quadro de Referência Estratégico deixará de se reflectir nas próximas décadas, tal é o impacte da ac- Nacional), depois de dois anos de atraso, parece agora querer dar tual conjuntura no quotidiano das famílias, das empresas e na vida passos mais consistentes no financiamento comunitário dos investi- pública em geral. mentos públicos e privados do nosso país e onde, é claro, a nossa Parece que já ninguém tem dúvidas quanto à influência das novas autarquia não pode deixar de o aproveitar da melhor forma possível, tecnologias na vida dos cidadãos. Todos estamos cientes de que a para continuar a dotar o Concelho com infra-estruturas que venham capacidade da sua influência na sociedade está longe de ser conhe- ao encontro do desenvolvimento económico e social da nossa popu- cida, tais são as potencialidades que essa maravilha, desenvolvida lação, contribuindo assim para a melhoria da sua qualidade de vida. pela ciência, pôs, de forma prática, ao alcance de todos. Para isso, temos vindo a trabalhar num Quadro também ele de Refe- É certo e sabido que na pré-história o homem se afirmava pela força rência Estratégico para o Concelho, o qual objectiva fazer do Cadaval física e que, no período medieval, a liderança se media pelo uso de um “território rural de excelência”, com tudo o que isso significa para alguns artefactos e pelo domínio da escrita, que ajudavam na impo- a tal qualidade de vida da população, sendo que, através de um sição feudal e nas crenças religiosas, período esse em que o ágil conjunto de projectos estruturantes, prevemos investimentos na or- manejamento da espada distinguia os mais audazes. dem dos trinta milhões de euros no período que vai até 2015. Por outro lado, e mais recentemente, o comércio entre os povos e a Esta visão estratégica para o Concelho, da qual damos nota nesta revolução industrial constituíram armas poderosas na afirmação das edição da Revista Municipal, resulta da vontade política existente, economias e das políticas, cujas técnicas usadas e bem guardadas, aliada à capacidade de planeamento ao serviço da autarquia, para faziam, para quem as detinha, toda a diferença na afirmação bélica que o território Cadaval seja, cada vez mais, um espaço onde se e económica das nações. possa conciliar a excelência da sua ruralidade com a qualidade de É hoje igualmente bem certo que tudo se transformou de forma tão vida a que todos temos direito e, para que isso aconteça, todos so- rápida e acentuada que tempos recentes – como seja a última meta- mos chamados a participar. de do século passado – parecerão longínquos aos olhos da actual Nesse sentido e para concluir, lanço a todos os Munícipes um desa- geração, tal é a diferença tecnológica actualmente existente. Aquilo fio, que nada custa e muito pode contribuir: sejamos cuidadosos com que, no passado recentíssimo, era algo inatingível à maioria dos ci- a nossa floresta, evitando o fogo e a deposição de detritos no seu dadãos está hoje à distância de um simples teclar num computador; seio; façamos a separação do lixo que produzimos, colocando nos desde logo acedemos a qualquer parte do planeta e em tempo real, ecopontos tudo o que possa ser reciclável; finalmente, utilizemos a permitindo-nos saber ou visualizar algo sobre que tenhamos interes- água, que é um bem escasso, na estrita medida das nossas neces- se. É por isso que o computador é, sem dúvida, o novo paradigma sidades. Assim, estou certo, contribuiremos, todos, para um Conce- do desenvolvimento e afirmação dos povos, sendo que os que fize- lho onde a qualidade de vida não será coisa vã. rem o melhor e mais rápido aproveitamento das suas potencialidades, Lembremo-nos que as grandes obras não são mais do que um con- vencerão mais facilmente os desafios da era moderna. junto de pequenas pinceladas, onde cada um de nós tem um papel É assim que a constante mutação da vida social, que está a ser importante na tela do bem-estar colectivo. operada pela influência das novas tecnologias, marca igualmente de forma bem vincada este ano de 2009, mas não só; a actual conjuntu- Sempre ao Vosso serviço. ra económica e financeira mundial, quiçá resultante do uso menos correcto das TIC (tecnologias de informação e comunicação), assiná- la indelevelmente a sociedade portuguesa. O Presidente da Câmara, Outro factor que marcará acentuadamente o nosso país tem a ver com o facto de 2009 ser um ano em que ocorrerá um conjunto de actos eleitorais – Parlamento Europeu, Legislativas Nacionais e Autárquicas (Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleias Freguesia), os quais constituem um grande exercício da Democra- cia em que temos o direito e a obrigação cívica de participar, mas Aristides Lourenço Sécio que efectivamente condicionam a vida pública do nosso país. As três campanhas eleitorais, o eventual adiamento de medidas mais impo- pulares, a resultante menor eficiência das instituições públicas são, por si só, acontecimentos marcantes neste ano de 2009. Contudo, não podemos confundir o objectivo com os meios que ne- 3 investir no concelho

AprAprAprovados prprovados ojectos-base para escolas de Alguber, Figueirigueirigueiros e Murteira Construção e valorização do Parque Escolar do Concelho prossegue

o âmbito da contratualização com o Oes- O valor estimado das referidas obras é de sores/recepção aos pais; modernização das N te, estão a ser preparadas candidaturas mais de 480 mil para o projecto da Murteira, salas de aula para utilização da informática ao Eixo III do Programa Operacional Regio- cerca de 182 mil para o de Figueiros e mais e actividades pedagógicas; arranjo dos es- nal MaisCentro, para financiamento da cons- de 120 mil euros para o de Alguber. paços exteriores, com a criação de zonas co- trução e valorização do Parque Escolar do As intervenções nas actuais Escolas do 1.º bertas de recreio e desportivas, bem como a Concelho. Ciclo do Ensino Básico têm como principais introdução de vedações em condições de se- Assim, está previsto candidatar, ao abrigo do objectivos: rentabilização de infra-estruturas gurança. regulamento de “Requalificação da Rede do comuns às Escolas do 1.º CEB e Jardins- Os projectos-base respeitantes aos referidos 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação de-Infância; integração, sempre que possí- equipamentos educativos de Alguber, Pré-Escolar”, os Centros Escolares de vel, de mais de um nível de ensino; utiliza- Figueiros e Murteira já foram, entretanto, Murteira e Figueiros, bem como a Remode- ção de valências comuns ou polivalentes aprovados, aguardando-se, à data de fecho lação/Ampliação da Escola Básica do 1.º Ci- como sejam biblioteca/espaço TIC); refeitó- desta edição, a entrega dos respectivos pro- clo de Alguber. rio/espaço polivalente para sala de profes- jectos finais de execução.

Remodelação e Ampliação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Alguber Projecto-base - Alçado Este

Remodelação e Ampliação da Escola Básica do 1.º Ciclo - Centro Escolar de Figueiros Projecto-base - Alçado Sul

Remodelação e Ampliação da Escola Básica do 1.º Ciclo - Centro Escolar da Murteira Projecto-base - Alçado Principal

4 investir no concelho

Construção do Centro Escolar do Vilar já avançou

obra de construção da nova EB1 do Vilar arrancou A em Fevereiro último, contando com um prazo de exe- cução de 180 dias. O novo equipamento escolar tem o valor de adjudicação de cerca de 518 mil euros, a que acresce o IVA, cabendo ao mesmo uma comparticipação por parte da Administração Central. Como explanado na anterior edição, a nova escola, a ser erguida no espaço contíguo ao Jardim-de-Infância da localidade (“escola velha”), permitirá ainda criar o Cen- tro Escolar do Vilar, tendo em vista a rentabilização de infra-estruturas comuns à EB1 e Jardim-de-Infância, cen- tro esse dotado de espaços e equipamentos que pode- rão ser utilizados também pela comunidade.

Remodelação e ampliação da Escola da Dagorda em marcha

gualmente em curso desde final de Trata-se de mais uma obra de valo- I2008 está a empreitada de remodela- rização do parque escolar con- ção e ampliação da EB1 da Dagorda, celhio, também ela com o intuito de que conta com um prazo de execução fazer com que também este equipa- de 150 dias e com um valor de execu- mento educativo possa melhor res- ção de cerca de 140.500 euros + IVA, ponder às necessidades pedagógi- comparticipados também pela Adminis- cas, lúdicas e sociais relacionadas tração Central. com o ensino da actualidade.

Cadaval conta com cerca de 5,5 milhões de euros de FEDER até 2013 Através da contratualização, com subven- dispor de cerca de 5, 5 milhões de euros tidos pelas seguintes tipologias de operações: ção global, entre a Associação de Municí- de fundos FEDER, para um investimen- Sistemas de Apoio a Áreas de Acolhimento pios do Oeste, actual Comunidade Inter- to de aproximadamente nove milhões de Empresarial e Logística; Equipamentos para municipal do Oeste, e a Comissão de Co- euros no horizonte de 2013. a Coesão Local; Ciclo Urbano da Água; Ges- ordenação e Desenvolvimento Regional do Os investimentos a realizar no Concelho en- tão de Resíduos e Requalificação da Rede Centro, no âmbito do Programa Operaci- quadram-se no Plano de Acção do Oeste e Escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico e da onal Regional Mais Centro, o Cadaval vai na Estratégia Cadaval 2015 e estão repar- Educação Pré-Escolar.

Assinada contratualização para desenvolver o Oeste até 2013 A Comunidade Intermunicipal do Oeste e a para o período de execução 2008-2013. bilidade da Oeste CIM. Em termos de Autoridade de Gestão do “POR Mais Cen- O presente contrato tem por base o Pro- tipologias, estão contemplados como pro- tro” assinaram, a 16 de Dezembro de 2008, grama de Desenvolvimento Territorial do jectos regionais: Modernização Administra- um contrato com subvenção global que atin- Oeste, apresentado na CCDR do Centro, tiva, Oeste Digital, Carbono Social, Rede ge uma comparticipação FEDER a rondar estando prevista a realização de projec- de Museus Regional, Rede de Lojas da Ter- os 80 milhões de euros, para um investi- tos de âmbito municipal, da competência ra e do Mar e o Observatório das Dinâmi- mento elegível de perto de 127 milhões, dos municípios, e regional, da responsa- cas Regionais.

5 investir no concelho

ASFALTAGENS

MurteiraMurteiraMurteira MurteiraMurteiraMurteira Legenda: 1 - Rua Casal do Bravo, Murteira; 2 - Rua dos Malmequeres, Murteira; 3 - Rua das Flores, Rocha Forte (asfaltagem e valeta em betão); 4 - Rua Miguel Pio, Murteira; 5 - Rua do Rameiral, Casalinho. 1 2

R. FFR. orteorteorte MurteiraMurteiraMurteira CasalinhoCasalinhoCasalinho

3 4 5

Legenda: CCCaminho RRaminho ural:ural:ural: 1 - Troço Casais da Olaria/Qt.ª do Brejo; 4 - Troço Chães/Murteira; Casais Olaria/Casais do Casais Olaria/Casais do 2 - Troço Casal da Azinheira/Sobrena; PPPeral/Murteira/Sobrenaenaena 5 - Troço Qt.ª Brejo/Casais do Peral; 3 - Troço Chães/Casal da Azinheira; 6 - Troço Qt.ª Brejo/Chães.

1 2 3

4 5 6

6 investir no concelho

Legenda: 1 - Caminho Rural Casais Montejunto/ /EN 115; 2 - C. Rural Casal Cabreiro/D. Durão; 3 - Caminho Rural Salgueirinho/ /Piemonte (Vilar-Tojeira); 4, 5 - Caminho Rural Vilar/Rechaldeira. 1 2

3 4 5

VALORIZAÇÃO URBANÍSTICA »»

Legenda: Liberdade, Pêro Moniz (C/J.F.); Júlia Chaveiro S. Soares, Dagorda (C/J.F.); 1 - Calcetamento da Travessa da Escola 3 - Calc.º de passeios/valetas na Rua da Es- 5 - Calc.º de valeta na Travessa do Cemi- Velha, Cercal (C/Junta de Freguesia); perança, Pero Moniz (C/J.F.); tério, Dagorda (C/J.F.); 2 - Calc.º de troço de passeio na Rua da 4 - Calc.º de passeios/valetas na Rua Prof.ª 6 - Calc.º de Beco em Figueiros (C/J.F.).

CerCerCercalcalcal PPP. MonizMoniz. PPP. MonizMoniz.

1 2 3

DagorDagorDagordadada DagorDagorDagordadada FFFigueirigueirigueirososos

4 5 6

7 investir no concelho

»» VALORIZAÇÃO URBANÍSTICA

Legenda: Vermelha (C/J.F.); 5 - Calcetamento da Rua Manuel Vivas, 1 - Requalificação da Travessa do Olival 3 - Calcetamento de valetas na Rua da Es- Peral (C/J.F.); da Fonte, Cadaval (C/Junta de Freguesia); cola Primária, Dagorda (C/J.F.); 6 - Calcetamento de valetas na Rua Prof.ª 2 - Calcetamento do Largo da Torrinha, 4 - Calc.º de Trav. Padre Prata, Peral (C/J.F.); Natividade Figueiredo, Dagorda (C/J.F.).

CadavalCadavalCadaval VVVermelhaermelhaermelha DagorDagorDagordadada

1 2 3

PPPeraleraleral PPPeraleraleral DagorDagorDagordadada

4 25 65

D. DurãoDurãoD. D. DurãoDurãoD. Legenda: 1, 2 - Requalificação da Rua da Liber- dade, D. Durão; 3, 4 - Requalificação da Rua do Olival da Fonte, Cadaval (C/J.F.); 5 - Passeio/valeta na Rua das Flores, Rocha Forte (C/J.F.). 1 2

CadavalCadavalCadaval CadavalCadavalCadaval R. FFR. orteorteorte

3 4 5

8 investir no concelho

Legenda: 3 - Pequeno calcetamento de valetas/passeio (C/Junta de Freguesia); 1, 2 - Requalificação da Rua do Vale de na Rua Afonso Marchueta, Dagorda (C/J.F.); 5, 6 - Construção de duas passadeiras so- Abrigo, Cadaval (em execução); 4 - Valetas na Rua Luís Ferreira Faria, Cercal bre-elevadas no Cercal.

CadavalCadavalCadaval CadavalCadavalCadaval DagorDagorDagordadada

1 2 3

CerCerCercalcalcal CerCerCercalcalcal CerCerCercalcalcal

4 5 6

Legenda: 3 - Pavimentação e apetrechamento com 4, 5, 6 - Remodelação das casas-de-ba- 1, 2 - Valorização do Miradouro de Salvé equipamento lúdico do Jardim-de-Infância de nho da Escola Básica de 1.º ciclo do Rainha, Serra de Montejunto; Alguber; Painho.

Montejunto Montejunto AlguberAlguberAlguber

1 2 3

PPPainhoainhoainho PPPainhoainhoainho PPPainhoainhoainho

4 5 6

9 investir no concelho

ÁGUAS & SANEAMENTO

Legenda: 1 - Construção de nova conduta de abastecimento de água à Rechal- deira; 2 - Execução de pontões e pluviais em diversos pontos do Concelho; 3, 4, 5 - Emissário/colector de es- gotos Avenal/Vilar. 1 2

3 4 5

Legenda: MurteiraMurteiraMurteira CadavalCadavalCadaval 1 - Rede de esgotos e de pluviais em troço da Rua Padre José Inácio Pereira, Murteira; 2 - Conclusão da remodelação de redes, Cadaval; 3 - Saneamento em Palhais; 4, 5 - Prolongamentos de esgotos para ligação à Águas do Oeste, na Vermelha e em Pêro Moniz. 1 2

PPPalhaisalhaisalhais VVVermelhaermelhaermelha PPP. MonizMoniz.

3 4 5

10 investir no concelho

Uma visão estratégica para o horizonte 2015 Fazer do Cadaval um Território Rural de Excelência

O Município do Cadaval iniciou, há mais de dois anos, um longo processo de reflexão estratégica com vista à elaboração de um quadro de referência estratégico para o Concelho. Este documento consagrou as qualidades e atributos do território, bem como os seus factores distintivos, no objectivo ambicioso de fazer do Cadaval um Território Rural de Excelência.

Concelho do Cadaval, localizado na Consciente deste cenário, o Cadaval deverá Pêra Rocha e o Vinho, tem vindo a aumen- ONUT III Oeste, é um dos 12 Municípios ser capaz de se posicionar, face aos novos tar, daí que estes constituam o grande pilar da Comunidade Intermunicipal do Oeste. desafios e oportunidades, apostando em in- da economia local. Com uma localização estratégica favorável, vestimentos estruturantes (Parque de Negó- A aliança qualidade e modernidade permite devido à sua proximidade com Lisboa e aos cios, Parque Temático, Rede de Acessibili- manter uma ruralidade viva mas qualificada. eixos de mobilidade nacional, o Cadaval tem dades, Mobilidade e Transportes locais) e em O Município de Cadaval pretende aproveitar vindo a registar um acréscimo da popula- áreas essenciais para o desenvolvimento do a oportunidade do QREN e a inserção do ter- ção, ascendendo a cerca de 14.500 habi- Concelho, como são a Educação, Saúde, ritório do Concelho numa Região Objectivo tantes. Acompanhando o crescimento Qualidade de vida e os demais equipamen- 1, respectivamente na NUT II Centro, para o populacional, assinala-se o aumento do ní- tos e serviços que contribuam para a coesão período de programação 2007-2013. vel de ensino da população e a manuten- local. Na concretização da estratégia foram consi- ção da taxa de desemprego, entre 1991 e Na proximidade de grandes centros urbanos, derados 20 projectos estruturantes, com im- 2001. Esta dinâmica positiva é contrariada o Cadaval prima pela sua identidade própria, pactos directos no território do Concelho, pelo elevado índice de envelhecimento, pela os usos e costumes, os modos de vida no agrupados de acordo com o quadro abaixo e manutenção do mais baixo indicador de po- campo e a redescoberta das origens. perfazendo um investimento total estimado der de compra per capita de toda a sub-re- O interesse pelos produtos provenientes da de 30 milhões de euros, repartido pelo hori- gião Oeste. terra, de qualidade reconhecida, tais como a zonte temporal do ano de 2008 a 2015.

Desenvolver parcerias estratégicas

O sucesso futuro da estratégia do Cadaval 2015 assenta na capacidade de desenvolvimento de parcerias. Desde logo, refiram-se parcerias a ní- vel institucional, com a Administração Central, como é o caso da renovação dos serviços básicos de saúde, mas também com o sector privado que, na razão da sua experiência e recursos financei- ros, é um parceiro privilegiado no que se refere ao financiamento tanto na realização como na manu- tenção e gestão dos futuros investimentos, tais como o Parque Temático. Também ao nível local, a participação nos projec- tos dos parceiros locais, nomeadamente as Jun- tas de Freguesia, as associações representativas do tecido empresarial, as instituições de ensino, as colectividades e outros actores locais que exer- çam alguma actividade e influência no Concelho, são factor fundamental na sustentabilidade futura dos projectos e acções previstas. Este envolvimento de um conjunto de entidades, passa ainda por alguns dos municípios da Região Oeste, no caso dos projectos regionais, como o Pólo de Competitividade e Tecnologia do Oeste.

11 educação no Concelho

Concurso “Carta ao Pai Natal”, da Bibioteca Municipal Escola do Cercal escreveu carta vencedora

o passado mês de Dezembro, a Biblio- a ortografia, a sinta- N teca Municipal do Cadaval lançou, às xe e o pedido. As es- EB1 do Concelho, um desafio: escrever uma colas participantes carta ao Pai Natal, fazendo um pedido espe- receberiam um certi- cial em relação a uma questão actual, quer ficado de participa- fosse um problema social, quer tivesse a ver ção, havendo um com a guerra, a paz, a poluição; algo que prémio para a sala ou chamasse a atenção das crianças e que es- escola vencedora. tas gostassem de ver resolvido. Dos traba- Desta forma, aqui lhos recebidos, seria seleccionada a melhor publicamos a carta da EB1 do Cercal, esco- prémio, consistiu numa lista de livros para a carta, tendo em conta a pertinência do tema, la vencedora deste desafio. Quanto ao mesma enriquecer a sua biblioteca.

Cercal, 17 de Dezembro de 2008 Querido Pai Natal

Espero que estejas bom. A nossa turma está óptima, e até já fizemos a árvore de Natal, que ficou muito linda. Nós estamos a escrever esta carta porque a nossa escola está muito preocupada com o problema do abandono de crianças. O abandono de crianças acontece quando os pais não querem saber mais dos filhos. Em todo o mundo há pais que abandonam os filhos, e até os vendem por pouco dinheiro. Muitas vezes, os próprios pais abandonam os seus filhos, quer seja nas igrejas, nos contentores do lixo, nos lares, nas maternidades, à porta de algumas casas, entre outros lugares. O abandono é muitas vezes trocar as crianças por dinheiro. Há pais que muitas vezes deixam os filhos em casa sozinhos, ou com irmãos pequenos para irem trabalhar, jantar com amigos, e isso para nós também é abandono. Por estarmos tão preocupados com este problema, a nossa turma gostaria de lhe pedir que este problema se resolvesse, e que cada criança tivesse um pai, uma mãe, mais atenção, e que os pais se preocupassem mais com o bem-estar das crianças.

Adeus, muitos beijinhos dos alunos da EB1 de Cercal

Escola Secundária c/3.º CEB de Montejunto promoveu FFomoveu eira do Livrooo Escritora Ana Saldanha contactou com estudantes do Concelho

blioteca, prof.ª Alice Oliveira, na qual constituiu, seguramente, um privilégio poder Prof.ªs Adosinda Mendes e Alice Oliveira com a escritora estiveram expostos livros adequa- contactar pessoalmente com esta conheci- dos a todas as faixas etárias. da escritora juvenil. A Feira do Livro foi um sucesso e contou com um even- to muito especial, a saber, a presença da escritora Ana Salda- nha, no dia 11 de Mar- ço, que se deslocou à referida Escola, vinda do Porto, acompanha- da por Rui Teixeira, representante da ecorreu, de 10 a 13 de Março do pre- “Texto Editores”, para um en- Dsente ano, na Escola Secundária com contro com os alunos do Ensi- 3.º CEB de Montejunto, uma Feira do Livro, no Básico da escola. que foi organizada pela Coordenadora da Bi- Para professores e alunos 12 educação no Concelho

Em rrEm esultado da nova legislação sobre acção social escolar Serviço de Apoio à Família com novos prazos e regras

A recente publicação de cial, gratuito ou As refeições constituem o serviço mais requisitado à autarquia legislação acerca da comparticipado, atribuição e funcionamento são determina- dos apoios no âmbito da dos em função da acção social escolar teve situação dos alu- nos ou dos seus como consequência a agregados famili- alteração de algumas normas ares e em particu- constantes no Regulamento lar da respectiva do Serviço de Apoio à Família condição sócio- da autarquia. Assim, as económica. candidaturas para os Esta é definida diversos serviços (refeições, pelo respectivo complementos de horário e posicionamento auxílios económicos) num determinado decorrem, este ano, de 1 de escalão de rendi- mentos e no cor- Maio a 30 de Junho. respondente escalão de apoio. ção devem fazer-se acompanhar, para O escalão de rendimentos e o correspon- além dos documentos correntes, também om base na nova legislação, são alte- dente escalão de apoio são os resultantes da informação prestada pela Segurança C radas as normas de atribuição dos au- do posicionamento do agregado familiar nos Social no que respeita ao escalão do abo- xílios económicos (apoio para livros, materi- escalões de rendimento para atribuição de no de família. al escolar e isenção total ou parcial de refei- abono de família, nos termos dos artigos 9.º As condições de acesso, montantes de ções). e 14.º do Decreto -Lei n.º 176/2003,de 2 de comparticipação familiar e documentação O acesso a estes benefícios, decorrentes Agosto, na sua redacção actual. para os serviços de entrada e complemen- dos apoios no âmbito da acção social esco- Assim, a fim de procederem à candidatura tos de horário (prolongamento e ATL) lar bem como o seu carácter integral ou par- a estes apoios, os encarregados de educa- mantêm-se inalterados.

FFFormação para pessoal não docente da Câmara Municipal Pessoal auxiliar inteira-se do sistema educativo

minada lógica mação que terá continuidade em nova inter- de formação. rupção lectiva, teve como tema central o «sis- Por esse mo- tema educativo» e na qual as formandas sis- tivo, e com o tematizaram os seus conhecimentos sobre objectivo de a organização escolar e tomaram contacto promover e com as novas medidas legislativas, nomea- garantir, a to- damente as que preconizam a delegação de das as crian- competências, em matéria de educação, ças, uma es- para as autarquias locais. cola de quali- No final da semana de formação, todos foram escola é feita por todos aqueles que nela dade, a Câmara Municipal do Cadaval or- unânimes em considerar que se deram pas- A trabalham e aprendem e, por isso, deve ganizou, durante a interrupção lectiva da sos importantes para a criação de um clima fomentar uma cultura local de formação, ori- Páscoa, uma acção de formação para o seu escolar de sucesso, capaz de responder, de entada para uma procura constante do sa- pessoal não docente. forma conjunta, estruturada e integrada aos ber e do saber fazer, através de uma deter- Esta acção, integrada num plano de for- principais problemas e desafios. 13 cultura & tempos livres

Efeméride evocada com iniciativas culturais e desportivas Cadaval festejou 111.º aniversário da Restauração do Concelho

Comemorou-se, a 13 de Janeiro, o Feriado Municipal do Cadaval, ocasião em que se assinalaram os 111 anos sobre a Restauração do Concelho. Do programa festivo, que decorreu nos dias 10, 11 e 13, há a destacar o lançamento de um livro, a abertura de uma exposição artesanal e um espectáculo de piano e dança clássica.

branças a todas as crianças parti- cipantes. A festividade pro- sseguiu no dia 11, em Alguber, com a realização do “VII Passeio To- do-o-Terreno – Motos e Quads”, numa organiza- ção do Grupo Mo- tard “Falcões do Montejunto” com o apoio da Câmara Municipal, cuja adesão ultrapassou as oube à Piscina Municipal do Cadaval quatro centenas de participantes. acolher o primeiro momento come- Incluída também nas comemorações, decor- Cmorativo, através da realização do reu a terceira jornada do “IV Campeonato seu Festival de Natação, que desta vez con- Concelhio de Futsal”, no Pavilhão Gimno- tou não só com a exibição dos respectivos desportivo Municipal. alunos, mas também com a participação de O ponto alto das comemorações aconteceu mais duas escolas de natação oriundas da a 13 de Janeiro, tendo o dia festivo sido aber- Piscina Municipal da Marteleira (Lourinhã) e to pelo Hastear da Bandeira, junto aos Pa- da Piscina de A-dos-Francos (Caldas da Ra- ços do Concelho, que contou com a actua- inha), promovendo-se, deste modo, o inter- ção da Banda Filarmónica do Cadaval e com câmbio entre escolas de natação. No final a presença de representantes dos órgãos mu- das demonstrações, a Câmara Municipal le- nicipais e de outras instituições concelhias. vou a efeito a entrega de medalhas e lem- Seguiu-se, depois, a inauguração da exposi- >>

Com diversos directos para o Programa “ no Coração” Comemorações do 13 de Janeiro transmitidas na RTP1 Programa “Portugal no Co- dos Bombeiros Voluntários do Cadaval e o Oração”, da RTP 1, voltou ao Núcleo Museológico do Moinho das Casta- Cadaval a 13 de Janeiro (cerca de nholas. As intervenções tiveram por referên- três meses depois da sua presen- cia os diferentes eventos que compunham o ça na VII Festa das Adiafas), des- dia comemorativo e ainda uma intervenção ta feita por ocasião das comemo- de divulgação da recém-criada Associação rações do 111.º Aniversário da Protectora dos Animais do Cadaval. Aristides Restauração do Concelho. Sécio foi o primeiro entrevistado, tendo ex- A apresentadora Ana Viriato, plicado o motivo da celebração do 13 de Ja- acompanhada por uma equipa de neiro e feito a caracterização geral do Con- reportagem, conduziu as entrevis- celho, nomeadamente a nível paisagístico, tas feitas ao longo dos diversos di- patrimonial e económico. Num dia insigne rectos a partir da vila cadavalense, para o Concelho, o Cadaval mostrou-se um decorridos entre o cine-auditório pouco mais, ao país e ao mundo… 14 cultura & tempos livres

Moinho das Castanholas mostrou “Arte em madeira”

ção de artesanato intitu- volvido no Concelho entre lada “Arte em madeira”, no 1989 e 1991, e constitui uma Núcleo Museológico do Mo- versão actualizada do capí- inho das Castanholas, orga- tulo “O Ciclo do Pão”, integra- nizada pelo Museu Munici- do na monografia “Cadaval: pal do Cadaval. (Ver pági- Contributos para o estudo da na 19). memória de um Concelho”, Ao final da manhã de dia editada em 1995. O recém- 13, e após uma breve visi- -lançado livro encontra-se ta guiada das entidades agora disponível no Pelouro presentes ao Museu Muni- da Cultura da Autarquia ou no cipal, teve lugar, na Igreja Museu Municipal do Cadaval. Matriz do Cadaval, a habi- O cine-auditório acolheu, se- tual Missa em honra dos guidamente, o espectáculo Beneméritos do Concelho. de piano e dança “Passos no O dia festivo prosseguiu, ao Tempo”, que marcou o re- início da tarde, no átrio do gresso ao Cadaval da pianis- cine-auditório dos Bombei- ta Ana Jacobetty, desta feita ros Voluntários do Cadaval, acompanhada por Leonor com o lançamento oficial do livro “Domado- bre “sistemas de moagem tradicionais na Beltrán, num espectáculo singular que mar- res de Vento e Torrentes”, da autoria de Pau- Serra de Montejunto”. cou o encerramento das comemorações lo Ferreira da Costa, numa edição da Câ- A presente publicação, tal como refere o au- deste 111.º Aniversário da Restauração do mara Municipal do Cadaval que versa so- tor, resulta de um trabalho de campo desen- Concelho.

Procuradora das Comunidades Elo enenElo trtrtre quem está longe e a Câmarâmarâmara Municipal

Saiba mais em www.cm-cadaval.pt

Câmara Municipal do Cadaval Tel.: 262 690 100 Att. “Procuradora das Comunidades” Fax: 262 695 270 - Att. “Proc. das Comunidades” Cristina Duarte Martins Av. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 CADAVAL e-mail: [email protected]

15 cultura & tempos livres

Rescaldo do Carnaval no Cadaval Cadaval sabe brincar!

O Carnaval do Cadaval juntou um total de 450 foliões, tendo a sátira à actualidade local e nacional voltado a animar as hostes e a encher as principais artérias da vila de cor, folia e boa disposição. Mas, para além dos cortejos, realizaram-se o desfile infantil e o tradicional baile de máscaras, tendo ainda voltado a subir o pano para mais uma bem humorada revista do Grupo Gente Gira.

s corsos carnavalescos reuniram temática abordada foi, essencialmente, a do Cadaval, estreou a revista-à-por-tuguesa este ano, maioritariamente, a parti- preservação do ambiente e as energias «Mama eu queria!», mais uma divertida pro- Ocipação de grupos particulares mas renováveis. dução do Grupo Gente Gira, a assinalar o também representações de associações/co- Na noite de segunda-feira, dia 23, o Pavi- seu 15.º aniversário, tendo esgotado as seis lectividades concelhias e ainda da Junta de lhão dos Bombeiros acolheu o tradicional exibições inseridas no cartaz carnavalesco. Freguesia de Alguber, num total de 450 foli- Baile de Máscaras, animado pelo grupo O título do último êxito do GGG pretendeu ões, entre grupos a pé e carros alegóricos. “Made in Portugal”, Ficaram provadas, uma vez mais, a tendo contado com en- criatividade e a originalidade dos diferentes tradas livres, muitos participantes na elaboração das máscaras e mascarados e muita carros alegóricos, tentando inovar, surpreen- diversão até de madru- der e divertir a vasta assistência que anual- gada. mente acompanha o Carnaval no Cadaval, Também neste caso a proveniente de dentro e de fora do Concelho. organização assegu- No intuito de incentivar a participação dos gru- rou, mediante inscri- pos de foliões, a edilidade voltou a subsidiar, ção prévia, um prémio mediante inscrição prévia, os grupos a pé com monetário de participa- mais de 10 elementos e também os carros ção a cada grupo de alegóricos, a partir dos cinco figurantes. mascarados compare- cente, tendo também Desfile infantil reuniu perto de 500 crianças atribuído prémios à melhor máscara, me- Na sexta-feira que antecedeu os referidos lhor grupo de masca- cortejos decorria o desfile infantil, que por rados e ao grupo mais seu turno juntou perto de 500 crianças de divertido e participativo. ser um trocadilho entre o recente filme escolas e jardins infantis concelhios, cuja O Carnaval’2009 no Cadaval tratou-se, uma “Mamma Mia” e a tradicional música de vez mais, de uma Carmen Miranda, “Mamã, eu quero!”. A organização con- encenação voltou a estar a cargo de Vítor junta da Câmara Nogueira, também responsável pela ce- Municipal em par- nografia e direcção de ensaios. ceria com a Asso- A mais recente peça do grupo dos “ três guês” ciação Humanitá- contou com o apoio da Câmara Municipal e ria dos Bombeiros da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários. Voluntários do Cadaval, tendo revertido parte significativa da bilheteira em favor da referida Grupo Gente Gi- associação humanitária. ra estreou «Ma- Fora do cartaz de Carnaval, o GGG ma eu queria!» prosseguiu com exibições, enquanto o público assim o desejou, tendo um dos seus A enriquecer o últimos espectáculos revertido a favor da cartaz carnava- APC - Associação Paraíso das Crianças. lesco, no cine-au- Veja ou reveja o Carnaval’2009 no Cadaval, ditório dos Bom- na galeria de fotos do site municipal beiros Voluntários (www.cm-cadaval.pt). (segue acima) 16 cultura & tempos livres

PPPalestra sobre “Igualdade de Oportunidades” e jantar-convívio de mulhereseses Cadaval celebrou “Dia Internacional da Mulher”

res, aconteceu ao fim da e Espírito Empresarial Feminino”, por Ale- tarde desse domingo, na xandra Monteiro, membro da APEF – Asso- sede do Adão Lobo ciação Portuguesa de Empresas Familiares. Sporting Clube, tendo co- A sua intervenção consistiu no seu testemu- meçado com a palestra nho pessoal de integração no meio laboral, “Igualdade de Oportunida- assumindo funções vulgarmente desempe- des - Dimensão Internaci- nhadas por homens e sendo, hoje, uma das onal da Igualdade entre principais responsáveis pelo sucesso da em- Mulheres e Homens”. presa onde labora. Para falar sobre “O empre- O terceiro momento deste colóquio, que se- go e assuntos sociais” es- ria dedicado à temática “Estratégia para a teve Luísa Moreno, da igualdade de género na política de desen- CITE – Comissão para a volvimento” acabaria por não se cumprir, Igualdade no Trabalho e devido à súbita impossibilidade de Câmara Municipal, com o apoio da Jun- no Emprego, entidade que visa promover a comparência da Eurodeputada Assunção A ta de Freguesia do Cadaval e do Adão igualdade e a não discriminação entre mu- Esteves. Lobo Sporting Clube, voltou a associar-se à lheres e homens no trabalho, no emprego e Seguiu-se, no mesmo local, o jantar-conví- celebração do “Dia Internacional da Mulher” na formação profissional, bem como a pro- vio de mulheres, cujo menu compreendeu (8 de Março), data mundialmente comemo- tecção da maternidade e da paternidade e a creme de legumes, bifinhos com cogume- rativa dos feitos económicos, políticos e so- conciliação da actividade profissional com a los e diversas sobremesas. A animação ciais alcançados pela Mulher. vida familiar. musical convidou à dança e ao karaoke e A iniciativa, que juntou perto de 60 mulhe- Seguiu-se uma intervenção sobre “Emprego até a um espontâneo momento de fado.

TTTendo incluído a entrega dos prémios relativos ao “V Concurso de Prrresépios de Rua”ua”ua” Igreja da Dagorda acolheu “IV Festival de Canções de Natal”

CMC organizou, a 4 de Janeiro, em Social e Paro- A parceria com as Paróquias do Concelho, quial de Lamas, o “IV Festival de Canções de Natal”, o qual Corpo Nacional decorreu, este ano, na Igreja de N. Sra. da de Escutas – A- Piedade, na Dagorda, tendo encerrado as grupamento 601 festividades natalícias. Vilar e Grupo da O festival contou com a participação de seis Catequese de grupos locais, a saber: Grupo de Alunos da Figueiros. Escola do 1.º Ciclo da Dagorda – “Os Dagor- O júri que ava- dinhos”, Grupo Coral da Igreja da Dagorda, liou os presépios Grupo “ALPHA” (grupo de amigos de diversas a concurso foi paróquias do Concelho), Grupo da Catequese constituído por da Paróquia de São Tomé de Lamas, Grupo uma represen- da Igreja de Nossa Senhora da Conceição de tante da Gover- Figueiros e Grupo Coral do Cadaval. nadora Civil de O desfile de canções natalícias deu, depois, Lisboa, Susana lugar à entrega de prémios referentes ao “V Catarino, e ain- Concurso de Presépios de Rua”. da pelos páro- Participaram neste concurso uma dezena de cos concelhios Tiago Neto, Dionísio e Fran- um pergaminho em marfinite, tendo havido presépios, elaborados pelos grupos cisco Ludovino. certificados de participação para todos os seguintes: Junta de Freguesia de Peral, O primeiro lugar coube, este ano, ao presé- grupos participantes. A entrega dos prémios Grupo da Catequese da Sobrena, Grupo de pio executado pelo Centro Social e Paroqui- foi efectuada pela Vice-Presidente da Câma- Jovens de Alguber, Associação Cultural e al de Lamas, seguido pelo Grupo “LITURGIA” ra Municipal, Eugénia Correia, e pelos mem- Desportiva da Palhoça, Associação para o do Cercal, em segundo, e pela Associação bros constituintes do júri. Desenvolvimento Social e Cultural do para o Desenvolvimento Social e Cultural do A organização do concurso de presépios cou- Concelho do Cadaval, Grupo “LITURGIA” do Concelho do Cadaval, em terceiro. be, também ela, à edilidade cadavalense em Cercal, Grupo de Jovens do Cadaval, Centro Os grupos vencedores receberam, cada qual, parceria com as paróquias concelhias. 17 turismo no Concelho

Iniciativa Pererercorrcorrcorrer “Monte(s)junto(s)” Concelho dá-se a conhecer através de caminhadas regulares

O ciclo de caminhadas continua a mobilizar e a reunir muitos amantes da natureza e do pedestrianismo, de dentro e de fora do Concelho, o que motivou a organização a dar continuidade à iniciativa, em 2009, estendendo-a, cada vez mais, a outros pontos do Concelho que não somente a Serra de Montejunto… “Percorrer Monte(s)junto(s)” é agora o desafio, mantendo a aliança entre o turismo e um estilo de vida saudável...

22 de Fevereiro realizou-se o “Trilho do, natural- do Peral”, caminhada que juntou um mente, havi- A grupo de 33 participantes, maioritari- do lugar às amente oriundos de fora do Concelho, em- necessárias bora o número de pe- destrianistas conterrâ- do Concelho e seguindo para neos esteja gradualmen- Alguber, passando por terrenos te a aumentar. de cultivo e floresta e regressan- Tendo partido do centro do a Figueiros. De registar que a do Peral, os caminheiros maioria dos participantes eram, deslocaram-se até à uma vez mais, oriundos de fora Quinta de S. Lourenço, do Concelho, tendo participado tendo depois seguido pedestrianistas de Lisboa, para a Quinta do Vale e Oeiras, e Caldas passado por Barreiras, da Rainha. Sobrena, Casais do A Paisagem Protegida da Serra de Peral e regressado ao Montejunto promoveu ainda, a 21 Peral ao final da manhã, de Dezembro, a “Rota do Cercal”, numa distância percorri- percurso de 10km que contou com da de cerca de 11km. cerca de 20 participantes. Por seu turno, o percur- Para efectuar inscrições ou para so realizado a 14 de Fe- informações adicionais sobre pró- vereiro designou-se por ximos percursos, pode ligar para “Trilho da Serra de Todo-o-Mundo”, tendo paragens para recobro e desfrute da bela qualquer um dos seguintes números: 91 678 contado com um total de 40 participantes. paisagem, num percurso total de cerca de 26 28, 262 777 888, 262 690 100 (Serviço O extenso grupo de caminheiros partiu, como 10 Km. Após o merecido descanso de uma de Turismo). Pode ainda fazê-lo pelo e-mail previsto, do Largo de Figueiros e procedeu, subida árdua, a equipa de pedestrianistas [email protected] ou, em alternativa, de seguida, à subida da Serra de Todo-o- prosseguiu confortavelmente em direcção consulte calendarização disponível no site -Mundo, em direcção ao Parque Eólico, ten- aos Casais da Serra, contornando os limites municipal (www.cm-cadaval.pt). (segue acima) Mostra de Artesanato em Montejunto ExposiçExposiçExposições rrões otaotaotativtivtivas de araras tttesãos da rresãos egegegiãoiãoião

Consulte calendarização em www.cm-cadaval.pt

Mais informações: Horário: Pólo de Recepção Turística Tels: 91 678 26 28; 262 777 888; 262 690 100 (Turismo) Sábado - 14h00 / 18h00 e-mail: [email protected] Domingo - 09h30 / 17h30

18 ambientehistória & protecção do Concelho civil

Ciclo de actividades infantis no Museu e no Moinho das Castanholas Museu Municipal pôs “Dezembro em movimento” no Cadaval

“Dezembro em movimento” foiImagem a de Arquivoproposta que o Museu Municipal do Cadaval reservou para o último mês do passado ano, tendo consistido num rol de actividades que envolveram a participação de cerca de 250 crianças em visitas guiadas, ciclo de cinema e oficina de ideias.

ma do 5.º ano, trimónio. Nesta actividade, a instituição pro- que realizou, por pôs à pequenada o visionamento, no seu seu turno, uma espaço audiovisual, de um conjunto de pe- visita temática quenos filmes sobre dinossauros, onde foi sobre Paleolítico mostrada a sua evolução e habitats. e Neolítico. Para A “Oficina de Ideias”, por sua vez, decorreu além da visita, a no Núcleo Museológico do Moinho das Cas- referida turma tanholas, no período de 18 a 23 de Dezem- pode também bro, tendo contado com a adesão de mais assistir a um fil- de uma centena de crianças, provenientes me sobre o Ho- do OTL da ADSCCC – Associação para o mem Pré-históri- Desenvolvimento Social e Cultural do Con- co e ainda reali- celho do Cadaval, bem como de alunos do zar jogos didác- ATL de interrupção lectiva da Escola Básica ticos relaciona- de 1.º Ciclo do Cadaval. dos com a te- O objectivo desta oficina prendeu-se com a mática. construção de diversas utilidades e brinque- A segunda pro- dos utilizando materiais reciclados, de modo s visitas guiadas ao espólio do Museu posta decorreu de 16 a 19 de Dezembro e a mostrar às crianças a utilidade de objectos A Municipal aconteceram de 2 a 5 de De- prendeu-se com a iniciativa “MuseuDoc”, ci- que normalmente se deitam fora, tendo cons- zembro, envolvendo maioritariamente alunos clo de cinema destinado a abordar temáticas tituído uma iniciativa bastante bem acolhida do 1.º Ciclo concelhio, mas também uma tur- relacionadas com o museu, a história e o pa- pelas crianças participantes.

Moinho das Castanholas expôs “Arte em Madeira”

e 13 a 23 de Janeiro, o Mu- dedica a esta arte há cerca de 15 anos, utili- D seu Municipal promoveu a zando como matéria-prima madeiras tais exposição de artesanato “Arte como pinho, mogno ou cerejeira, as quais, em madeira”, no Núcleo Muse- servindo-se de navalhas e grosas, transfor- ológico do Moinho das Castanho- ma em notáveis objectos (brasões, entre las, a qual mostrou a mais de 160 outros painéis e figuras), inspirando-se em visitantes, perto de 50 peças em gravuras de livros sobre história ou socor- madeira esculpida, realizadas rendo-se da sua própria imaginação. por António Jacinto, do Salguei- O Moinho das Castanholas continua, assim, ro, . a promover a divulgação do trabalho Refira-se que António Jacinto se artesanal da região.

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Mais informações: www.cm-cadaval.pt ou directamente em www.maiscentro.qren.pt

19 especial Semana da Floresta

Oito dias de actividades envolveram perto de 1250 crianças, em Montejunto VIII Semana da Floresta abordou “A floresta como fonte de energia”

Cerca de 1250 crianças do Concelho voltaram a subir à Serra de Montejunto e percorrer os trilhos da sensibilização e preservação florestal. “A floresta como fonte de energia” foi o mote para as múltiplas actividades e jogos dinamizados, a par de uma acção de sensibilização e outra de reflorestação, que, por sua vez, foram abertas à comunidade.

omo tem acontecido ao longo dos anos, 22), decorreram, por ocasião da comemoração do “Dia de 23 de Março a C Mundial da Floresta e da Árvore” (21 1 de Abril, na Ser- Março), a autarquia cadavalense voltou a ra de Montejunto, promover a designada “Semana da Floresta”, as actividades diri- iniciativa que constitui anualmente enorme gidas à população sucesso, nomeadamente junto da comunidade escolar concelhia, escolar local. nomeadamente A temática escolhida para este ano, “A flo- envolvendo crian- resta como fonte de energia”, pretendeu ças do pré-escolar elucidar a população em geral e a comuni- bem como primei- dade estudantil em particular sobre a impor- ro e segundo ci- tância da floresta na redução da poluição e clos do Ensino Bá- como fonte de energia sustentável. sico, num total de Depois das actividades de sensibilização ge- perto de 1250 es- ral, ocorridas a 21 e 22 de Março (ver página tudantes.

20 especial Semana da Floresta

O cenário escolhido para a realização das de energia, bem como a actividades lúdico-didácticas foi, desta fei- identificação de espéci- ta, a Mata da Quinta da Serra. A iniciativa es de árvores, a obser- consistiu num percurso, realizado pelos pe- vação da paisagem, a tizes, alusivo à temática “A floresta como fon- transformação de resí- te de energia”. duos florestais em ener- Ao longo dos diferentes pontos de percurso, gia (biomassa, biogás) os mais novos realizaram jogos e tarefas sem- ou ainda a utilidade do- pre relacionados com a floresta. méstica da lenha, nome- Estas actividades de carácter lúdico-pedagó- adamente para aqueci- gico promoveram, na sua generalidade, a im- mento ou para a cozinha portância da floresta enquanto fornecedora e, neste caso, os jovens assistiram a uma de- monstração da cozedu- ra de pão em forno a le- nha, o qual a seguir pu- deram provar. De salientar que, num dos pontos de para- gem, as crianças de pri- meiro e segundo ciclos deitaram mãos à obra e deram o seu simbólico contributo para a be- neficiação da regenera- ção do cedro, em zona fustigada pelo incêndio de 2003. Também os diferentes grupos do pré-escolar parti- ciparam, por seu turno, na plantação de uma árvore, por si escolhida, junto ao Parque de Merendas da Serra. As crianças foram esca- lonadas, pelos oito dias da iniciativa, em função do nível de ensino e disponibilidade, tendo as mesmas sido, como habitualmente, acompanha- »» 21 especial Semana da Floresta

das pelos respectivos professores e auxiliares educativos. Todas as actividades fo- ram monitorizadas por di- ferentes elementos per- tencentes à Câmara Mu- nicipal, tendo também contado com a participa- ção da APAS Floresta e dos Bombeiros Voluntá- rios do Cadaval.

Perto de 300 árvores entregues em acção de sensibilização cívica

Semana da Floresta arrancou, pre- menos comuns entre a população, tais como florestal e, por outro lado, espécies com A cisamente, no Dia Mundial da Flo- o Carvalho fagínea, o Carvalho americano, elevado potencial de sequestro do car- resta e da Árvore, 21 de Março (Sába- o Cipreste, o Castanheiro, o Freixo e o Plá- bono produzido na poluição que fazemos do), com a acção de sensibilização tano bastardo, tendo a autarquia conta- todos os dias.» “Uma árvore, mais energia!”, que teve bilizado a entrega de perto de 300 peque- lugar na vila do Cadaval. nas árvores. Acção de reflorestação, aberta à co- A acção foi dirigida à população em ge- Segundo o Gabinete Técnico Florestal da munidade, decorreu em Montejunto ral e consistiu na entrega simbólica de edilidade, «trata-se de espécies autóctones uma árvore aos cidadãos, em diferen- e com boa capacidade de adaptação à re- Na manhã do dia seguinte, 22 de Março tes centros de consumo da vila. gião, embora menos conhecidas que o pi- (Domingo), decorreu, na Serra de As árvores distribuídas foram espécies nheiro manso, o pinheiro bravo e o eucalipto, Montejunto, uma acção simbólica de uma vez que a produ- reflorestação, que foi aberta à comuni- ção florestal se tem res- dade, mais precisamente uma activida- tringido a estas três es- de de beneficiação da regeneração na- pécies, por serem mais tural de uma área de Cedros “lusitanica”, rentáveis». em zona ardida em 2003, na Mata da De acordo com o GTF, Quinta da Serra. «as espécies evidenci- Tratou-se de uma iniciativa conjunta da adas nesta campanha Paisagem Protegida da Serra de de sensibilização são Montejunto, em colaboração com a Câ- essencialmente folho- mara Municipal do Cadaval, Câmara sas, boas produtoras Municipal de Alenquer, Autoridade Flo- de madeira nobre, e po- restal Nacional, Instituto da Conservação dem ser, a médio e a da Natureza e da Biodiversidade e APAS longo prazo, uma fonte Floresta (Associação de Produtores Flo- de riqueza na produção restais).

22 ambiente & protecção civil

Numa medida de preseresereservação ambiental Autarquia cria pontos de deposição de entulhos e monos

A Câmara Municipal disponibilizou, recentemente, à população, um conjunto de contentores para deposição de entulhos, monos domésticos, restos de jardim e demais artigos que não possam ser colocados nos comuns contentores de lixo do- méstico ou nos ecopontos, numa medida de preservação ambiental.

juntar ao serviço de recolha de monos guesia de A previamente existente, a autarquia co- Lamas; Es- locou recentemente ao dispor do munícipe, trada Muni- e em fase experimental, quatro pontos de de- cipal entre posição de entulhos, objectos volumosos ou Painho e monos (mobiliário, artigos eléctricos, pneus, Figueiros; ferragens, etc.), restos de jardim, entre ou- Vermelha tros resíduos que, não podendo ir para os (junto ao cemitério) e Cadaval (Campo da banos e Ambiente da Câmara Municipal (262 contentores habituais ou para os ecopontos, Feira). 690 171), solicitando, para a primeira quar- constituem não só um transtorno para a po- É intenção da autarquia que os referidos ta-feira de cada mês, a intervenção do pi- pulação - por não saber que destino lhes dar pontos de deposição possam, no futuro, evo- quete de recolha de monos. -, mas representam, sobretudo, um perigo luir para os chamados “ecocentros” (conjun- O município relembra, por último, aos em- para o ambiente, por vulgarmente serem to de contentores diferenciados), dependen- preiteiros ou promotores de obras que pro- abandonados em propriedades agrícolas/flo- do do nível de utilização daqueles por parte duzam entulhos, de que são responsáveis restais ou ainda nas bermas das estradas. da população. pela sua remoção, valorização e eliminação, Assim, foram disponibilizados, nesta fase Em alternativa aos supracitados pontos de não podendo, para esse fim, utilizar os experimental, quatro contentores nos se- deposição, a população poderá continuar a contentores disponibilizados pela Câmara guintes locais: Cruzamento do Charco/Fre- recorrer à linha telefónica dos Serviços Ur- Municipal.

As ocorrências devem ser denunciadas Despejo de lixos nas florestas punível por lei

do, o despejo comunique, de imediato, com o Servi- continuado de ço de Protecção da Natureza e Ambi- variados tipos ente da GNR, no sentido de solicitar de lixos nos que seja feita investigação sobre os au- espaços flo- tores dos despejos. restais conce- Sublinhe-se que este tipo de despejo é lhios. punível por lei, uma vez que represen- Por esse moti- ta um foco de poluição no solo que pode vo, a Câmara vir a afectar as linhas de água e todo o Municipal dei- equilíbrio do meio natural envolvente. xa aqui um Estes lixos são também bastante peri- alerta à po- gosos do ponto de vista dos incêndios pulação para florestais, por serem matérias que in- que, sempre flamam com bastante facilidade, repre- que verificar sentando potenciais focos de incêndio, na sua propri- para além de serem altamente ines- Tem-se verificado, com profundo desagra- edade a existência destes amontoados, téticos.

23 ambiente & protecção civil

Um alerta aos produtorodutorodutores florflores estaisestaisestais Rentabilizar a conversão das faixas de gestão de combustível

A limpeza das faixas de gestão de combustível das linhas de distribuição de energia, a efectuar pelas entidades responsáveis, constitui uma medida preventiva contra incêndios florestais. Para a necessária conversão dessas faixas, os proprietários florestais deverão recorrer a espécies autóctones com potencial produtivo, tais como o pinheiro manso ou mesmo o sobreiro.

tores, com e o desenvolvimento de espécies de cresci- O objectivo destas faixas é a criação de descontinuidades nos espaços florestais uma largura mento rápido não se torna economicamente mínima de 10 rentável por necessitarem de intervenções em e de 7 metros curtos espaços de tempo, a autarquia alerta respectiva- para a necessidade de conversão destas fai- mente, es- xas, recorrendo à utilização de espécies au- tando obriga- tóctones com potencial produtivo, tais como das a provi- o pinheiro manso ou mesmo o sobreiro. denciar a O objectivo destas faixas é a criação de gestão dos descontinuidades nos espaços florestais, prin- combustíveis cipalmente naqueles onde se verificam nestes espa- monoculturas (como os eucaliptais), funcio- ços, através nando como medida preventiva contra os in- da redução cêndios florestais. Ao serem criadas este tipo ou elimina- de descontinuidades, estamos também a pro- ção da vege- mover a criação de barreiras de progressão tação em ex- ao fogo, em situação de incêndios. cesso. Para aconselhamento ou qualquer outro pe- Como é do dido de informação, sugerimos que se o âmbito do Plano Municipal de Defesa conhecimento de muitos cidadãos, estas en- contacte o Gabinete Técnico Florestal da Nda Floresta Contra Incêndios, compete tidades já têm estado no terreno a proceder CMC ou a APAS Floresta, no sentido de sa- às entidades responsáveis pelas linhas de ao contacto com alguns dos proprietários ber como rentabilizar esta área e ainda sa- transporte e distribuição de energia eléctrica envolvidos, pelo que, este ano, algumas des- ber se poderá recorrer a algum tipo de apoio de muito alta (REN) e alta/média tensão (EDP tas intervenções se irão repetir por todas as para o fazer, uma vez que estas intervenções Distribuição - Energia, S.A), a limpeza de uma do Concelho. se localizam em parcelas bastante restritas faixa exterior à projecção dos cabos condu- Considerando que nestas áreas a instalação da propriedade privada.

Proteger a sua casa com uma Faixa de Gestão de Combustível (FGC)

24 acção social & saúde

Associação Paraíso das Crianças mobilizou 440 pessoas em jantar de angariação Comunidade emigrante no Canadá volta a mostrar solidariedade

Um coração grande e sem fronteiras para com as grandes causas é o que têm demonstrado possuir as comunidades portuguesas de emigrantes para com a Associação Paraíso das Crianças, que voltou, recentemente, ao Canadá, para mais uma iniciativa de angariação de fundos coroada de sucesso. O Cadaval, dentro e fora-de-portas, está de parabéns pela grande onda de solidariedade que já gerou em torno desta nobre causa, que é o apoio às crianças a quem o “sol” ainda não sorriu...

com a campanha de uma jovem cheia de talento, São Nogueira angariação de fundos de seu nome. Serviu ainda a festa para a para a construção de venda de rifas para sorteio de diversos uma casa de acolhi- prémios oferecidos pelos empresários locais. mento temporário para No total, a APC conseguiu angariar, através crianças, em terreno desta iniciativa, a generosa quantia de 10 750 peralense, por sua vez dólares canadianos (ou seja, 6 750 euros). cedido pela grande Aristides Sécio destacou, na sua interven- mentora da associação ção pública, o trabalho de Cecília Isidoro e deste louvável projec- Ernesto (5.ª, na foto), a quem, em palco, en- to, D. Rosinda Justino. tregou a medalha do Concelho do Cadaval O jantar de angariação (em 1.º, na foto, está Vitor Nascimento, um decorreu no salão de dos munícipes emigrantes a apoiar a APC). festas de Vitor Couto, o Fica uma vez mais provado que a onda de Ambiance Banquet solidariedade em relação às crianças menos Hall, e foi, uma vez afortunadas extravasou há muito os limites do oi de 12 a 16 de Março que a comunida- mais, promovido por Cecília e Bernardo Concelho e instalou-se definitivamente nesta Fde portuguesa emigrante em Toronto (Ca- Ernesto, tendo contado com a excelente par- comunidade de emigrantes, e que o espírito nadá) recebeu, uma vez mais e de braços ticipação de 440 pessoas e com o apoio de de união entre portugueses, e nomeadamen- abertos, uma representante da APC, Cristina várias entidades comerciais da comunidade te entre cadavalenses, não tem fronteiras. de Jesus (3ª, na foto), acompanhada, como portuguesa emigrante em Toronto. Enquanto aguarda a aprovação do projecto tem sido habitual, do presidente da Câmara Manuel Gonçalves foi o “mestre de cerimó- de arquitectura por parte da Segurança So- Municipal do Cadaval, Aristides Sécio. O ob- nias” e a animação musical foi gentilmente cial, a APC regozija-se por ver o seu sonho jectivo, o mesmo de sempre – prosseguir oferecida por Marcelo Neves (4.º na foto) e cada vez mais perto de ser real…

CerCerCerca de 80 caçadores associaram-se a esta nobre causacausae Montaria ao Javali apoiou Associação Paraíso das Crianças

Associação de Caçadores do Concelho dores, que conseguiram caçar sete javalis, dos monteiros, bem como o almoço-convívio A do Cadaval organizou, em parceria com os quais, após leiloados, contribuíram para no final da iniciativa. a Câmara Municipal do Cadaval e a Junta de angariar a quantia Freguesia do Peral, dia 12 de Fevereiro, no mencionada, a so- Concelho do Cadaval, uma montaria a favor mar à totalidade da da APC – Associação Paraíso das Crianças. receita apurada A caçada teve como objectivo apoiar o pro- com as inscrições jecto, da responsabilidade da APC, de cons- dos participantes trução de uma Casa de Acolhimento para cri- na caçada, que anças, na localidade de Peral, constituindo também ela rever- mais uma forma de angariação de fundos teu a favor da APC. para esse efeito. A montaria teve co- Segundo Sílvia Justino, voluntária da APC, mo base logística a «a montaria a favor da associação superou sede da Associa- todas as expectativas. Graças ao apoio das ção Cultural e Re- três entidades intervenientes conseguimos a creativa da Sobre- avultada quantia de 3 886 euros». na, onde se efec- No total, terão participado cerca de 80 caça- tuou a recepção 25 acção social & saúde

RRRescaldo da Campanha de solidariedade “Cadaval Amigo” Perto de 270 munícipes contemplados com cabazes de Natal

o intuito de proporcionar uma quadra na- venta e quatro cabazes O momento da organização dos cabazes de Natal N talícia mais agradável, minimizar algu- de Natal, tendo sido mas carências sócio-económicas e promo- abrangidos um total de ver a inclusão social das famílias mais 268 munícipes. carenciadas do Concelho, a Câmara Muni- A identificação das fa- cipal organizou, durante o mês de Novem- mílias sócio-economi- bro, em colaboração com o Centro de Saú- camente desfavoreci- de do Cadaval, Agrupamentos de Escuteiros das, a contemplar com de Alguber e do Vilar, Banco Local de um cabaz, foi feita com Voluntariado, Paróquias e Instituições Parti- base na informação culares de Solidariedade Social do Conce- processual constante lho, uma campanha de angariação de géne- no Serviço de Acção ros alimentares, brinquedos e produtos de Social camarário, bem higiene, que foram distribuídos pelas famíli- como por solicitação de as mais carenciadas do Concelho durante a dados a diversas enti- quadra natalícia. Assim, elaboraram-se no- dades locais.

Prosseguem acções de promoção de convívio e de boa disposição Passeio Intergeracional juntou idosos e crianças

ambém inseri- processo no serviço de Acção Social T do na quadra camarário, tendo reunido cerca de 60 partici- natalícia, o Pelouro pantes. (ver foto) da Acção Social da Por seu turno, no dia 29 de Março de 2009, Câmara Municipal os idosos utentes das IPSS - Instituições Par- organizou, a 22 de ticulares de Solidariedade Social e com pro- Dezembro último, cesso no supracitado serviço camarário pu- uma ida ao circo, deram assistir, no cine-auditório dos Bom- no Coliseu dos Re- beiros Voluntários do Cadaval, ao espectá- creios (Lisboa), culo “Mama eu queria!”, peça de teatro-re- que teve como par- vista promovida pelo Grupo Gente Gira. O ticularidade a parti- intuito desta ida ao teatro teve, como as de- cipação conjunta mais iniciativas congéneres, o objectivo de de crianças (dos 6 minimizar a exclusão social e proporcionar aos 12 anos de ida- momentos de agradável convívio e boa dis- de) e idosos, com posição aos 133 participantes.

17ª Colheita de Sangue do Cadaval Dia 6 de Junho - Sábado HorHorHorário: 9H00 / 13H00 LLLocal: EEocal: difício da Junta de FFta rrreguesia do Cadaadaadavvvalalal Se tem entre 18 e 65 anos de idade e mais de 50Kg de peso, colabore!

26 acção social & saúde

No âmbito do Prrrograma RRograma ede SocialSocialede Diagnóstico Social do Concelho em fase de actualização

Adequar as Rede Social está, uma vez mais, a reunir com O site da Rede Social foi aprovado na reunião de 11 de Dezembro do C.L.A.S. acções às os vários grupos de trabalho (Educação, Ac- necessidades ção Social e Saúde e Actividades Económicas). locais é o Depois de concluída a actualização do Di- grande agnóstico Social, irá ser elaborado o novo Pla- objectivo da no de Desenvolvimento do Concelho, que, tal actualização do como o anterior, pretende ser um instrumento diagnóstico de definição conjunta e negociada de objecti- social do vos prioritários para a promoção do desenvol- Concelho, vimento social local. sendo, para tal, Rede Social do Cadaval na Internet imprescindível o envolvimento A Rede Social do Concelho do Cadaval dos diferentes disponibilizou, recentemente, a sua página de agentes locais. Internet - www.redesocial.cadaval.org -, onde se podem consultar os vários documentos pro- Diagnóstico Social do Concelho trata- e tratamento de informações quantitativas duzidos (Regulamento Interno da Rede Soci- O -se de um instrumento dinâmico que recolhidas, é imprescindível o contributo de al, Diagnóstico Social, Plano de Desenvolvi- permite a compreensão da realidade social, todos os agentes locais para que este do- mento Social, Planos de Acção). Naquele site contemplando a identificação das necessi- cumento possa ser o mais aproximado constam também as actividades desenvolvi- dades e a detecção dos problemas prioritá- possível da realidade e contribuir para um das, as entidades parceiras do Conselho Lo- rios e respectivas causalidades, bem como conhecimento mais aprofundado das dinâ- cal de Acção Social do Cadaval (CLAS) e res- dos recursos e potencialidades locais, que micas sociais concelhias, por forma a ga- pectivos contactos, legislação e informação re- constituem as reais oportunidades para o de- rantir, cada vez mais, a adequabilidade das lativa ao Banco Local de Voluntariado, existin- senvolvimento sustentável do Concelho. acções às necessidades locais. do ainda um Fórum onde os utilizadores se Neste sentido, para além da sistematização É nesse intuito que o Núcleo Executivo da podem registar e colocar questões.

PPPrrrevenirevenirevenir, para não ter de remediaremediaremediar Prevenção primária das toxicodependências foi tema de formação

Decorreram, recentemente, duas bem como envolver e sensibilizar os agen- também a Rede Social do Concelho do Cadaval tipologias de acções formativas tes educativos relativamente a esta promoveu, nos meses de Fevereiro e Março, que envolveram, por um lado temática, o Pelouro da Acção Social da Câ- um conjunto de acções, desta feita destinadas professores, por outro, auxiliares mara Municipal promoveu, nos meses de aos auxiliares de acção educativa, as quais fo- de acção educativa, no intuito de Fevereiro e Abril, um módulo formativo com ram igualmente ministradas pelo CRI do Oeste. aprenderem a identificar “sinais os professores (directores de turma) da As referidas acções tiveram lugar na Escola Bá- de alerta” e encaminhar Escola Secundária c/ 3.º Ciclo E. B. de sica 2,3 de Cadaval e Escola Secundária c/3.º situações de uso de drogas Montejunto. Ciclo de Montejunto, tendo envolvido, no total, entre jovens. A presente formação, ministrada pelo Ins- perto de 30 auxiliares. tituto da Droga e da Projecto “Cada 1 Val +” surge na se- Toxicodependência - Oquência da vontade manifestada por en- Centro de Respostas tidades concelhias em criar uma rede de tra- Integradas (CRI) do balho que vise a Prevenção Primária das Oeste, visou desenvol- Toxicodependências, nomeadamente, na ver competências que “Prevenção Indicada”, isto é, dirigida a gru- permitam identificar si- pos de indivíduos que se encontram numa nais de “alerta”, entre situação de maior risco do que a generalida- os jovens, sobre o uso de da população. Nesse sentido, as activida- de drogas, e proceder des a desenvolver visam promover a ao devido encaminha- minimização dos factores de risco existentes. mento das situações Assim, e com vista a transmitir, à população- detectadas. -alvo (professores, agentes de acção No mesmo âmbito da educativa e pais), formação e conhecimen- Prevenção Primária das Formação com directores de turma contemplou dinâmicas de grupo tos sobre a temática da toxicodependência, Toxicodependências, 27 informar o munícipe

PPPara travar um primeiro contacto com a realidade cultural concelhia Director Regional de Cultura deslocou-se ao Cadaval

com a reali- Câmara Municipal, Aristides Sécio, bem dade cultu- como pela Vice-Presidente, enquanto res- ral de um ponsável pelo Pelouro da Cultura e Patrimó- dos 51 con- nio Histórico. celhos em Após uma reunião preambular, seguiu-se uma que este or- visita guiada a algumas das estruturas de cariz ganismo histórico e cultural locais, nomeadamente desconcen- Museu Municipal, novo edifício da Biblioteca trado do Mi- Municipal do Cadaval, tendo ainda havido tem- nistério da po para subir à Serra de Montejunto, onde o Cultura Director Regional visitou o Centro de Interpre- exerce as tação Ambiental, tendo-lhe sido apresentadas suas com- as estruturas existentes na Serra. petências. Refira-se que a DRCLVT tem por missão a Luís Mar- criação de condições de acesso aos bens ques quis, culturais; o acompanhamento das activida- ao solicitar des e a avaliação das estruturas de produ- esta visita, ção artística financiadas pelo Ministério da Director Regional de Cultura de Lis- inteirar-se, nomeadamente, dos projectos ao Cultura; a realização e colaboração em ac- Oboa e Vale do Tejo, Luís Marques, des- nível da salvaguarda do património cultural ções relativas à salvaguarda, valorização e locou-se ao Cadaval, no passado dia 20 de imaterial do Concelho, tendo, para tal, sido divulgação do património arquitectónico e Março, a fim de travar um primeiro contacto recebido e acompanhado pelo Presidente da arqueológico e, ainda, o apoio a museus.

Plano Director Municipal - 1.ª Revisão - Participação pública -

Avisam-se todos os interessados que poderão, junto da DOPGU da Câmara Municipal, (Urbt.ª. Florbela Delgado ou Arqt.º. Rogério Silva), exercer o seu direito de participação na 1.ª revisão do Plano Director Municipal do Cadaval, de acordo com o n.º 1 e 2 do artigo 6.º do DL 316/2007, de 19 de Setembro: «1 - Todos os cidadãos bem como as associações repre- sentativas dos interesses económicos, sociais, culturais e ambientais têm o direito de participar na elaboração, altera- ção, revisão, execução e avaliação dos instrumentos de gestão territorial. 2 - O direito de participação referido no número anterior com- preende a possibilidade de formulação de sugestões e pedi- dos de esclarecimento ao longo dos procedimentos de ela- boração, alteração, revisão, execução e avaliação, bem como a intervenção na fase de discussão pública que precede obrigatoriamente a aprovação.»

C Normalização e actualização de dados Solicita-se a todos os cidadãos/entidades que mantenham al- guma relação com a Câmara Municipal, que ao dirigirem-se, presencialmente ou por correio, à autarquia, se possam identi- ficar com nome e morada completos, bem como com número de identificação fiscal, no intuito de contribuir para a normaliza- ção e actualização das bases de dados do Município.

28 informar o munícipe

Dando sequência ao projecto de reactivação das antigas escolas Município cede antiga escola a Junta de Freguesia do Cadaval

«E agora, o que será do emblemático edifício onde funcionou a escola primária da vila?» Muitos de certo já se terão perguntado. O contrato de comodato assinado entre o Município e a Freguesia do Cadaval surge, precisamente, para dar um destino útil e condigno ao histórico edifício. Fica, assim, dado mais um passo rumo à conservação e rentabilização das escolas desactivadas do Concelho.

Município do Cadaval foi represen- fício ficou desactivado e, es- tado, no acordo assinado a 2 de De- tando inactivo, isso levava a Ozembro último, pelo Presidente da que a sua degradação fosse Câmara Municipal do Cadaval, Aristides galopante e houvesse que o Sécio, enquanto que a representar a Fregue- rentabilizar da melhor forma. sia do Cadaval, esteve Idalécia Silva, Presi- Além do mais, como explicou dente da Junta de Freguesia. o autarca, «sabemos que a Segundo Aristides Sécio, a antiga Escola Bá- Junta de Freguesia procura sica de 1.º Ciclo do Cadaval constitui «um ter uma sede com mais dig- marco importante para as populações do nidade. Embora esteja, há Cadaval que, ao longo dos anos, ali apren- muitos anos, sediada no rés- deram a ler e a escrever, além de que outros -do-chão do antigo edifício ali vieram também fazer os seus exames de dos Paços do Concelho, a quarta classe, sendo, por isso, um edifício verdade é que são instala- com um simbolismo muito grande». Por ou- ções com um espaço bas- tro lado, é um edifício imponente que marca tante reduzido. Por outro lado, sentimos que Nesse sentido, o edil refere ser esta uma so- a arquitectura escolar num determinado pe- o Museu Municipal, que está instalado no pri- lução que vem satisfazer várias preocupações: ríodo, estando situado na zona nobre da vila, meiro andar desse mesmo edifício, precisa a manutenção de um edifício antigo, a possi- daí a importância de encontrar uma solução também de se expandir e, portanto, precisa- bilidade de a Junta de Freguesia criar ali a digna para o mesmo. va do espaço onde está actualmente a Junta sua sede de forma mais digna e, por último, Com a construção da nova escola, aquele edi- de Freguesia.» aumentar o espaço do Museu Municipal.

Projecto de adaptação do antigo edifício em fase de execução

Segundo informou Idalécia Silva, já depois deverá ocorrer somente quando todo o edi- secretaria, posto de Internet, arquivo e de firmado o supracitado acordo, a mu- fício for alvo de intervenção, estando, à data sala de reuniões. Ainda no piso inferior, dança da Junta para as novas instalações de fecho desta edição, a ser executado um mas do lado oposto, ficará localizado o projecto de adaptação salão nobre da referida autarquia. do mesmo. No lado esquerdo do piso superior prevê- Enquanto isso, a anti- -se a criação de um espaço museológico ga sala existente no dedicado à escola antiga, um projecto lado direito do primei- conjunto, ainda embrionário, da Câmara ro piso já foi reconver- Municipal com a Junta do Cadaval. tida e já tem a funcio- Por seu turno, a antiga cantina da escola nar duas salas de for- constitui agora a sede da Associação de mação. Quanto ao Desenvolvimento Social e Cultural do piso inferior do lado Concelho do Cadaval. direito, fica reservado Prevê-se ainda, como informou a Presi- para as futuras insta- dente de Junta, intervenções várias, no lações da Junta de interior e exterior do edifício, no sentido Freguesia, nomeada- de tirar o melhor partido possível do es- mente, atendimento, paço existente.

29 economia do Concelho

RRRescaldo do 8.º Encontro RRo ocha em Flor, prpr, omovido pela APASASAS Sustentabilidade do Meio Rural esteve em debate cação e Investigação biodiversidade da população de insectos e Associada à Sustenta- dos animais selvagens prestam à agricultu- bilidade do Oeste). ra e ao ecossistema em geral. Foram tam- O encontro trouxe a bém abordadas correctas técnicas de ges- discussão o contributo do tão do enrelvamento das culturas permanen- equilíbrio da biodiversi- tes e de renaturalização das margens dos dade do ecossistema agrá- rios. rio e do uso racional da A Lei da Água foi um dos assuntos que cati- água de rega na melhoria vou a assistência por constituir uma exigên- económica da produção cia, a breve trecho, a obtenção, por parte dos agrícola, permitindo a agricultores, de licenças de utilização da fixação da respectiva po- água que já utilizam desde sempre, com o pulação rural. pagamento de taxas à ARH-Tejo. Participaram neste evento Mais uma vez, ficou patente que a alimenta- cerca de 150 pessoas, ção é um acto de Agricultura, a qual tem obri- entre técnicos, agriculto- gatoriamente de ser reconhecida como acti- ealizou-se, a 26 de Fevereiro de 2009, res e simpatizantes da sociedade civil. Como vidade que permite não só criar riqueza para R na Quinta do Castro, em Pragança, o oradores, estiveram presentes professores o país, reduzindo a dependência alimentar “8.º Encontro “Rocha em Flor”, organizado universitários e representantes do Centro de do exterior, mas também fixar as populações pela APAS (Associação dos Produtores Recuperação de Animais Selvagens da Serra rurais, manter a paisagem, atrair o turismo, Agrícolas da Sobrena), e que este ano teve de Montejunto (CRASM), de “Engenharia criar zonas húmidas, proteger as zonas ru- como temática central “A Sustentabilidade do Verde”, da Confederação dos Agricultores de rais dos incêndios ou servir de suporte à Meio Rural no Oeste” e constituiu uma Portugal (CAP), da APAS e da Administração biodiversidade. Permite ainda a recarga dos parceria com o COTHN (Centro Operativo e da Região Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo). aquíferos e dos cursos de água nos perío- Tecnológico Hortofrutícola Nacional) e Durante o colóquio, foram explanados os dos mais secos, depurar águas poluídas e CREIAS-Oeste (Centro Regional de Edu- “serviços” gratuitos e permanentes que a criar postos de trabalho.

A partir de uma breve leitura de dados referefereferentes ao Cadaval Conhecer o perfil médio do desempregado

uando o tema do desemprego teima em De acordo com dados do Instituto de Em- Verifica-se, também, que o maior número de Q não sair da ordem do dia, fazemos aqui prego e Formação Profissional, constata-se, inscritos é constituído por mulheres, haven- um breve ponto de situação face à realidade no período considerado (Dezembro 2008 a do, em todos os concelhos, mais mulheres concelhia, no intuito de conhecer, generica- Fevereiro 2009) uma subida do número de desempregadas do que homens. mente, o perfil do desempregado. Para tal, desempregados em todos os Concelhos do A maioria dos candidatos procura um novo isolámos um pequeno período, mais ou me- Oeste. O Cadaval apresentava 387 desem- emprego, ou seja, já trabalharam e ficaram nos coincidente com o da presente edição pregados em Dezembro do ano passado, sem emprego. O Cadaval apresentava, no da Revista Municipal. contando com 454 em Fevereiro deste ano. final de Fevereiro, 28 candidatos inscritos à

Desemprego Registado por Concelho segundo a Situação Face à Procura de Emprego procura do 1.º emprego, enquanto que 426 procuravam um novo emprego. Dez-08 Jan-09 Fev-09 Concelho 1º Novo 1º Novo 1º Novo É possível também inferir que os valores do Total Total Total Emprego Emprego Emprego Emprego Emprego Emprego desemprego no Concelho, tal como noutros Alcobaça 177 1912 2089 182 2080 2262 186 2169 2355 concelhos do Oeste, estão concentrados na Alenquer 67 1553 1620 75 1677 1752 73 1760 1833 faixa etária dos 35-54 anos, com 194 inscri- 12 287 299 17 317 334 17 327 344 tos, seguidos de 110 desempregados com Bombarral 27 350 377 30 379 409 30 424 454 Cadaval 29 358 387 27 384 411 28 426 454 idades compreendidas entre os 25 e 34 anos. 110 2003 2113 111 2157 2268 115 2282 2397 Destaca-se, por último, um elevado número Lourinhã 75 664 739 80 744 824 77 784 861 de desempregados com o 1.ºciclo do ensino Mafra 91 1668 1759 101 1833 1934 115 2017 2132 básico, ao nível do Oeste. No Cadaval, o 1.º Nazaré 49 680 729 52 746 798 50 759 809 ciclo é o que apresenta valores superiores, Óbidos 22 359 381 25 387 412 35 430 465 Peniche 69 1369 1438 77 1302 1379 80 1421 1501 com 125 desempregados no final do mês de Rio Maior 35 509 544 40 547 587 43 592 635 Fevereiro. No entanto, é de realçar o acrés- Sobral Monte Agraço 20 260 280 27 271 298 29 278 307 cimo de desemprego verificado ao nível do Torres Vedras 227 2097 2324 228 2200 2428 229 2326 2555 3.º ciclo e secundário. 30 desporto no Concelho

EstrEstrEstreando-se como Campeonato Nacional de Grupos de Idade Perto de 300 atletas no XII Duatlo do Cadaval A 15 de Março último, o Cadaval acolheu o XII Duatlo do Cadaval – Campeonato Nacional de Grupos de Idade, cuja participação total igualou os cerca de 300 atletas da passada edição. Bruno Pais e Bárbara Clemente foram os vencedores absolutos da prova principal e, assim, campeões nacionais nos respectivos escalões etários. Em termos de equipas, a vitória coube, pelo 4.º ano consecutivo, ao Olímpico de Oeiras.

XII Duatlo do Cadaval voltou a cons- 25/29 e 20/24 anos, respectivamente. tou a liderar a “equipa da casa”, obtendo a tituir um sucesso de participação, Colectivamente, coube ao Olímpico de Oeiras 57ª posição na tabela geral, num total de 218 Otendo reunido, no conjunto da prova o título de Campeão Regional Centro, ven- participantes. Dos 31 atletas do seu grupo principal e prova aberta, um total de 294 atle- cendo, pelo quarto ano consecutivo, o Duatlo etário (35-39 anos), o atleta painhense con- tas, vindos de vários pontos do país. Verifi- do Cadaval, em masculinos e femininos. quistou a 8.ª posição. cou-se, inclusive, um aumento da participa- No Campeonato Nacional por Grupos de Ida- Quanto à prova aberta, Rui Simplício ção em termos de equipas, registando-se a de competiram e classificaram-se atletas em Pacheco (Seniores, Individual), foi o gran- presença de 34 clubes, contra os 29 do pas- todos os escalões etários entre os 16-17 e de vencedor absoluto e em masculinos. Por sado ano. A prova aberta, que foi pontuável os 65-69 anos. seu turno, Andreia Lopes (Os Belenenses) para o Circuito Regional do Centro, superou Entre os diferentes campeões nacionais por superiorizou-se em femininos. também a participação de 2008, somando escalões etários conta-se, também, Lino O melhor classificado residente no Conce- 76 efectivos, contra os 60 do transacto ano. Barruncho (Olímpico de Oeiras), que venceu lho do Cadaval, a correr na prova aberta, foi Em termos individuais e absolutos os gran- no grupo de 30-34 anos, tendo alcançado a João Bento, do Painho, (Vet. 1, Individual), des vencedores do também disputado Cam- 4ª posição na geral, logo atrás do colega de que se classificou em 12.º lugar, em 76 atle- peonato Regional Centro foram Bruno Pais equipa, João Pedro Silva, e de João José tas em competição. (Sport Lisboa e Benfica) e Bárbara Clemen- Pereira (Alhandra Sporting Clube), que por As classificações completas do XII Duatlo do te (Halcon/Spiuk/Olímpico de Oeiras), que seu turno ficou a uma diferença de 23 se- Cadaval podem ser consultadas no site da conquistaram, assim, o título de campeões gundos do grande vencedor, Bruno Pais. Federação de Triatlo de Portugal, em http:// nacionais nos respectivos grupos de idade, Luís Cipriano (Seniores, ADCR Painho), vol- www.federacao-triatlo.pt.

Organização, patrocínios e apoios

O XII Duatlo do Cadaval tratou-se de cões de Montejunto” de uma organização conjunta da Câmara Alguber, Montejunto Municipal do Cadaval e Federação de Rally Clube, Bombeiros Triatlo de Portugal. Voluntários do Cadaval A prova contou, ainda, com os seguin- e ainda Municípios de tes patrocínios: Eurobritas, Pão da Ver- , Cartaxo, melha – Panificadora Regional, Adegas Mafra, Oeiras e Pe- Cooperativas do Cadaval e da Verme- niche. lha e Coopval – Cooperativa dos Fruti- A todos os envolvidos cultores do Cadaval. nesta realização, a Câ- Entre as entidades colaboradoras conta- mara Municipal agra- ram-se os Agrupamentos de Escuteiros dece a prestimosa co- de Alguber e do Vilar, Moto Clube “Os Fal- laboração.

31 desporto no Concelho

Numa iniciativa do Grupo de Amigos de Todo-o-odo-o-odo-o-TTTerrerrerreno de Adão Lobo “V Rota do Lobo” juntou cerca de 100 viaturas

Depois do sucesso do 1.º Encontro “Landmaníacos no Oeste”, o GATTAL - Grupo de Amigos de Todo-o-Terreno de Adão Lobo promoveu, a 22 de Março, a “V Rota do Lobo”, em Adão Lobo (Cadaval), que contou também com um excelente balanço por parte da organização, ainda que S. Pedro não tivesse feito a lama abundar…

terreno, divulgando, ao passou a “3” uma vez que a chuva não quis mesmo tempo, a região. ajudar. No entanto, passeio e trilhos foram Tratou-se de um passeio do agrado geral dos participantes. multimarcas, direcciona- Após a chegada ao Adão Lobo Sporting Clu- do para o mato, o qual be, seguiu-se um almoço-convívio aberto a juntou cerca de uma cen- todos os participantes. De tarde, os mais tena de viaturas e um to- aventureiros puderam contar com uma radi- tal de 220 pessoas, entre cal pista de trial, com direito a porco no es- condutores e familiares, peto ao lanche. provindos de diversas zo- Refira-se que os proventos do passeio re- nas do país. verteram, como habitualmente, para a ma- A concentração de veícu- nutenção e melhoramentos do Adão Lobo los fez-se bem cedo, na Sporting Clube. sede do Adão Lobo Para informações sobre futuros encontros, Sporting Clube. A antece- o GATTAL pode ser contactado pelos seguin- der o arranque do pas- tes telefones: 917 334 871, 919 262 515, 966 uito pó e pouca lama, mas muitos par- seio, o GATTAL procedeu à entrega de lem- 102 842 e ainda 91 959 68 46. Os interessa- M ticipantes, bons trilhos e comida e be- branças e serviu pequeno-almoço a todos dos podem ainda aceder ao fórum on-line do bida à farta - assim foi a V Rota do Lobo, os participantes. Landmania Clube de Portugal (em organizada pelo GATTAL, no intuito de pro- O percurso teve uma extensão de 37 km, www.landmania.pt) onde o grupo actualiza mover o convívio entre amantes do todo-o- com road book de dificuldade “2”, que não informação sobre este e outros eventos.

No rrNo egregregresso ao RResso egional de Ralis de Alenquer 5.º Rali do Cadaval distinguiu José Merceano

O Montejunto Rally Clube promoveu, dia 1 de Março, o 5.º Rali do Cadaval, data que marcou o regresso ao Troféu Regional de Ralis de Alenquer, bem como a sua abertura, prova que sagrou a dupla formada por José Merceano e Francisco Pereira, em Mitsubishi Evo IV.

primeira prova da edição de 2009 do Tro- va da época. A féu Regional de Ralis de Alenquer, que Após o bom espectáculo por seu turno conta com a organização da que se verificou no Cada- Sociedade Recreativa de Cheganças val, o Troféu Regional de (Alenquer), foi disputada num troço de cerca Ralis de Alenquer 2009 de 10Km (quatro especiais), nas imediações prosseguiu a 5 de Abril, do Campo da Feira do Cadaval. com a realização do Rali Como refere a organização, se ao nível do dos Carreiros no concelho espectáculo as expectativas foram compro- das Caldas da Rainha, vadas, mesmo com alguma chuva, que dei- onde a supracitada dupla xou o troço um pouco enlameado e escorre- repetiu a proeza consegui- gadio, já ao nível da competitividade a histó- da no Cadaval, vencendo ria foi diferente, fruto do forte ataque inicial esta segunda etapa. da dupla que defende o título conquistado O Município do Cadaval na época passada. Mas esta vitória folgada voltou a apoiar a realiza- ficará também a dever-se ao elevado núme- ção de uma prova que ro de desistências verificado, devido ao piso veio reacender a tradição do desporto mo- (www.montejunto-rallyclube.com) escorregadio e à “sede” de competição de torizado neste Concelho. disponibiliza foto-reportagem bem como clas- alguns pilotos, visto tratar-se da primeira pro- O site oficial do Montejunto Rallly Clube sificação geral deste 5.º Rali do Cadaval. 32 desporto no Concelho

No arranque do IV Campeonato Municipal Jovem de Atletismotletismotletismo Perto de 100 crianças correram na Murteira

Arrancou a 29 de Março, na localidade da Murteira, o IV Campeonato Municipal Jovem de Atletismo, prova que contou com perto de uma centena de participantes. A presente iniciativa camarária vem proporcionar, a crianças do Concelho entre os 6 e os 11 anos, a participação em provas de corrida de velocidade, a decorrerem em diversos pontos do Concelho.

A primeira pro- liza-se dia 25 de Abril (já depois do fecho va decorreu desta edição), na vila cadavalense, prova que dia 29 de Mar- fica, como habitualmente, integrada nas Co- ço, na localida- memorações da “Revolução dos Cravos”. de da Murteira, As provas seguintes acontecem, por seu tur- tendo contado no, nas sedes de freguesia de Painho e com a partici- Vilar, respectivamente a 10 e 24 de Maio, pação de cer- pelas 10h30. ca de uma No final de cada uma das provas são atribuí- centena de jo- das medalhas aos três primeiros classifica- vens. dos de cada escalão. Liliana Carloto, A prova-extra de consagração dos vencedo- de Chão de res das diferentes prestações está agendada Sapo, e Miguel para dia 31 de Maio, no Cadaval, ficando, Ribeiro, do uma vez mais, integrada no certame Cadaval, fo- ANIMARTE, a que se seguirá a entrega dos ram os vence- prémios finais. dores no esca- Mais informações podem ser obtidas escentralizar e estimular a prática lão dos 6/7 anos. Por seu turno, Diana Con- contactando o gabinete de desporto da Câ- Ddesportiva, desde tenra idade, continua de e João Lopes, ambos do Painho, vence- mara Municipal (pelo telefone 262 690 100) a ser o grande móbil deste campeonato, que ram no escalão dos 8/9 anos. Por fim, Beatriz ou as respectivas escolas. volta a basear-se em quatro provas de velo- Vieira, do Cadaval, e Luís Pereira, da Refira-se que o site municipal (www.cm- cidade, pontuáveis para apuramento dos seis Murteira, foram os melhores no escalão dos cadaval.pt) disponibiliza regulamento, resul- primeiros classificados de cada escalão 10/11 anos. tados e foto-reportagem de cada prova rea- etário (masculinos e femininos). A segunda prestação dos jovens atletas rea- lizada.

Grupo de amigos bombeiros organizou 3.º Passeio TT

os dias 10 e 11 de Janeiro teve lugar o mo partiu do Parque de Serviços Urbanos -o-terreno, o que explica, por si só, a prolife- N 3.º Passeio TT, promovido por um gru- da CMC, seguiu pelo Vedro, passando pelas ração de organizações deste género de pas- po de amigos pertencentes à corporação dos freguesias de Pêro Moniz, Lamas, Vermelha seios no Concelho. Bombeiros Voluntários do Cadaval. e regressando ao O evento contou com a presença de 123 Cadaval. Após o al- jeeps e um total de 244 participantes, tendo moço-convívio, a ini- contado com o apoio de diversas entidades ciativa terminou com públicas e privadas do Concelho do Cadaval, uma pista TT e um entre as quais a Câmara Municipal, às quais jogo de perícia todo- a organização aproveita a oportunidade para o-terreno. agradecer o apoio prestado. O Concelho do Ca- A iniciativa incluiu, no dia 10, um percurso daval, pelo seu po- TT nocturno, realizado na zona do Vedro tencial turístico e (Cadaval), a que se seguiu um jantar-conví- paisagístico, associ- vio e animação noite dentro, com uma tenda ado à arte de bem DJ e uma pista TT nocturna. receber, demonstra No dia 11, e após pequeno-almoço, arran- ser um lugar privile- cou o passeio TT diurno, com road book, giado para acolher numa extensão de cerca de 10Km. Este últi- encontros de todo- 33 desporto no Concelho

Estágio e graduação de Karaté juntaram 400 atletas, no Cadaval

ealizou-se nos dias 24 e 25 de Janeiro, dor e Espinheira, Os atletas do Centro de Karaté S. Salvador e Espinheira, graduados neste evento R no Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, faz um balanço o 1.º Estágio e Graduação KIU 2009, organi- muito positivo da zado pela Associação AMICALE KARATÉ iniciativa, referindo (Santarém), a convite do Centro de Karaté que a entidade pro- de S. Salvador e Espinheira (Cercal), even- motora ficou muito to que teve a orientação técnica do Shihan agradada com as Carlos Dias – 6.º Dan e que contou com o condições orga- apoio da Câmara Municipal. nizativas. Este Estágio de Formação Técnica de Karaté Refira-se que o contou com um total de cerca de 400 partici- Centro de Karaté pantes, a nível nacional. O Centro de Karaté de São Salvador e de S. Salvador e Espinheira participou com Espinheira celebra, 30 jovens atletas, sendo que todos os que em Junho deste foram à graduação foram bem sucedidos. ano, 10 anos de Rui Sousa, Presidente da ACR de S. Salva- existência.

Centro Social e Paroquial de Alguber promoveu 2.º Passeio TT

Centro Social e Paroqui- e também da Câmara Municipal, aos quais O al de Alguber promoveu, a instituição alguberense aproveita para a 29 de Março, o seu 2.º Pas- agradecer a prestimosa colaboração. seio TT, o qual foi aberto a toda De acordo com Patrícia Rego, vice-presiden- a comunidade, tendo reunido te do CSP de Alguber, o intuito principal deste mais de meia centena de jeeps evento foi o do convívio social bem como o e cerca de 120 pessoas. da angariação de fundos com vista a apoiar O CSP de Alguber contou, a manutenção daquela instituição de solida- para levar a bom porto esta riedade e nomeadamente para algumas iniciativa, com o apoio de vo- obras que se pretendem realizar nas respec- luntários da comunidade local tivas instalações.

Oeste TT reúne mais de 300 participantes no passeio “Natura 4X4”

Oeste TT realizou, a 2 de Novembro o-terreno na região, bem como de eventos à vila alentejana, a fim de voltarem a integrar Ode 2008, o seu 1.º passeio TT, que de- radicais na Serra de Montejunto, que eviden- a iniciativa. nominou por “Natura 4x4”, um passeio turís- ciem as suas poten- tico que contemplou passagem por Rocha cialidades turísticas. Forte, Murteira e Serra de Montejunto. Recentemente, o A iniciativa contou com a participação de mais Oeste TT participou de uma centena de jeeps, tendo ultrapassa- no “24 Horas TT de do as três centenas de participantes, maiori- Fronteira”, pilotando tariamente provenientes de fora do Conce- uma Renault 4L, uma lho, tendo-se registado presenças do aventura, segundo Alentejo, Gaia, Lisboa, entre outros locais. refere o grupo, que Quanto a apoios, o Oeste TT refere os pa- não está ao alcance trocínios da Eurobritas, Garrafeira Baco, para de todos, por se tra- além da colaboração da CMC. tar de uma das pro- O Oeste TT existe há menos de um ano, ten- vas mais duras do do por meta, como referiu Eduardo Jorge, automobilismo nacio- um dos seus membros, constituir-se como nal. Este ano, está associação e dedicar-se à promoção do todo- previsto regressarem 34 desporto no Concelho

Clube Atlético do Cadaval promoveu 3.º Torneio da Páscoa

Clube Atlético lugar e ainda a Taça da Disciplina. O do Cadaval Este torneio anual de futebol-de-sete visa, (CAC) organizou, de acordo com António Correia, presidente com o apoio da CMC, do CAC, fomentar a prática desportiva entre a 11 de Abril deste camadas jovens em formação, no escalão ano, o 3.º Torneio da Escolas, sendo que o clube conta, actual- Páscoa – Escalão de mente, com cerca de uma centena de crian- Escolas, que decor- ças nos seus escalões de formação. reu, como habitual- As equipas participantes foram, por ordem mente, no Campo de de classificação: 1.º - GD Peniche, 2.º - SCE Jogos Municipal. Bombarralense, 3.º - CAC, 4.º - CA Casa Pia, A vitória coube, este 5.º - SCU Torreense e 6.º - CFE . ano, ao GD Peniche, No final do torneio decorreu a entrega de ta- tendo a equipa da ças aos três primeiros classificados, melhor casa conquistado marcador e disciplina, seguida de um lan- um honroso terceiro che-convívio.

Apoiar a formação desportiva dos jovens do Concelho

Decorrente das suas competências, a todos os interessados, de acordo com as pectivas infra-estruturas. Esta situação Câmara Municipal tem vindo a imple- regras existentes, o Pavilhão Gimno- tem permitido, a título de exemplo, o ex- mentar uma política de apoio à prática desportivo e ainda o Campo de Jogos celente trabalho que o CAC tem vindo a desportiva, especialmente no que se re- Municipal que, em sequência de protoco- desenvolver em prol da formação fere à formação dos jovens do nosso lo estabelecido entre a CMC e o CAC – desportiva e cívica dos nossos jovens. Concelho. Assim, para além de alguns Clube Atlético do Cadaval, se encontra sob Crê-se e espera-se estarem reunidas con- subsídios que anualmente são atribuídos a gestão do Município com os inerentes dições para apoiar quaisquer outros pro- às associações/clubes com envolvência encargos de electricidade e água, bem jectos que, com a mesma finalidade, exis- na matéria, a autarquia disponibiliza, a como de manutenção e reparação das res- tam ou venham a existir no Concelho.

Estando a fazer captação de jovens dos 5 aos 12 anos Vilarense: digno representante do Futsal concelhio

Grupo Desportivo Vilarense passou, re- assim, motivados e em actividade. celente projecto em prol das crianças e jo- Ocentemente, a ser o único representan- Para a época 2009/2010, o G. D. Vilarense vens que deve ser apoiado por todos. te de Futsal no Concelho, albergando agora irá competir federado tam- dois escalões de formação (escolinhas e es- bém na formação, estando, colas), a juntar aos já existentes juniores e nesta fase, a fazer treinos seniores a competirem na Associação de de captação para jovens Futebol de Lisboa. dos 5 aos 12 anos. Assim, no passado dia 21 de Fevereiro o G.D. A referida captação de jo- Vilarense promoveu uma festa de apresen- vens está a fazer-se no Pa- tação, no pavilhão Rui Nunes Lopes, das vilhão Gimnodesportivo suas duas equipas jovens, contra a sua Municipal do Cadaval, nos congénere Academia de Futsal do Bombarral, seguintes horários: terças- tendo obtido os seguintes resultados: -feiras, das 19h00 às escolinhas - Vilarense, 4 / Bombarral, 4; es- 21h00, quintas-feiras, colas - Vilarense, 8 / Bombarral, 0. das 20h00 às 21h00 e sex- Na presente época, os jovens encontram-se tas-feiras, das 19h00 às já a a fazer jogos amigáveis, mantendo-se, 20h00. Este é mais um ex- 35 parar p’ra conversar InocênciaInocência FilipeFilipe RibeiroRibeiro «Vivi uma vida inteira para o próximo»

Inocência Filipe Ribeiro nasceu a 30 Janeiro de 1933, em Alguber, na casa que diz ser a mais antiga da Gouxaria, a qual ainda hoje habita e onde continua a receber pessoas, de dentro e fora da freguesia, que vão em busca dos milagrosos préstimos de enfermagem da eterna “menina Inocência”. Uma autêntica enfermeira “sem canudo”, que casou, em plena comunhão, com a terra onde vive, com a sua gente, a sua história e as suas tradições...

partos eram feitos O Sr. [Mapril] Fogaça dizia «oh menina, você em casa, enfim... agora não se pode ir embora daqui!» Ele já Repare que eu che- estava a precisar de mim, já tinha doentes guei a ir ajudar um na quinta dele (da Boavista)... Era no tempo Quando começa a dar assistência a doentes? grande médico, o Dr. Borges Dinis, em ope- do Dr. Botelho. Os mais velhos, quando eu Eu faço-o desde os 17, 18 anos. Só tenho o rações que ele fazia ao nariz e à garganta, passava, diziam também «oh menina você curso de primeiros socorros, mas um curso no antigo hospital do Cadaval. não se pode ir embora, o que é da gente?» de muito valor!... Ainda bem que agora já há enfermeiros, mas Não é por acaso que o posto público de tele- chega-se ao Sábado, Domingo e feriados, o Não teve possibilidade de fazer o curso de fone é aqui, em sua casa... enfermeiro não vem, lá vai a Inocência! (Aqui, enfermagem? O único telefone que havia era o meu, não eu fui sempre a “menina” Inocência porque Eu cheguei a ir para a [Escola de Enferma- havia telefones, eram os das duas quintas e nunca me casei...) gem] Artur Ravara, em Lisboa, era muito o posto público! O que foi uma grande van- nova, para tirar o curso de Enfermagem. Mas tagem para as doenças desta terra! Eu tinha Mas chegou a fazer algum curso de primei- estive pouco tempo porque, entretanto, a o posto e comunicava logo com os médicos! ros-socorros? minha mãe, com 62 anos, cai à cama, com Sim, depois fiz esse curso, que demorou uma trombose diabética. Quem é que havia Calculo que tenha trabalhado com diferen- mais de um ano! de tratar dela? Os meus dois irmãos já ti- tes médicos do Concelho... nham seguido com a vida deles, não havia Sim, com o Dr. Botelho, com o Dr. Damas Onde tirou o curso? Fora daqui? lares, não havia ninguém, não ia abandoná- Mora, o Dr. Saraiva, do Vilar, na parte da Tu- Não! Eles deslocavam-se! Foi na antiga es- -la pois se eu tratava dos outros!... E então berculose, também o Dr. Pargana, de A-dos- cola primária, onde é agora o jardim-de-in- deixei o curso e vim tratar da minha mãe, Francos, enfim... Fico muito reconhecida por fância, foi aí que se deu esse curso, a mim e que teve doze anos acamada! os médicos serem meus amigos e confiarem a mais pessoas. E o Sr. Fogaça cedeu a no meu trabalho, e confiaram sempre! quinta para se fazerem os ensaios de fogos... A senhora seguiu a actividade por vocação... Aí aprendi a rastejar, debaixo do fumo, para Eu tinha uma vocação muito grande e não O seu trabalho tornou-se essencial para a ir salvar os sinistrados. Aprendi muito, por havia enfermeiros como há hoje, não é, os gente da freguesia... isso é que eu improviso também muito... 36 parar p’ra conversar A senhora deslocava-se com os médicos, sultas. Alguber deve muito à memória do Dr. to, como tinha tido várias, mas dessa vez ele não era? Botelho, muito mesmo! Enfim, os médicos aceitava vir para cá viver comigo, pois assim Pois, porque os médicos, então, não tinham também me ensinavam muito... Eu sou do eu podia tratar dos meus doentes, e casá- apoio, e quando iam aos casais, de noite, tempo em que se faziam as conferências em mos! Era o José Belmiro Nobre, que foi di- por vezes com muita chuva, grandes tem- casa. Hoje em dia vai tudo para os hospitais rector da banda de Pragança muitos anos! pestades, as estradas ficavam intransitáveis. e ainda bem!... Ele nunca me martirizou por vir tarde dos Se os doentes eram garotos, vinham ao colo doentes! Dizia que era a minha missão! das famílias, aqui à minha casa. Se eram A conferência era exactamente o quê? adultos, diziam-me logo, por telefone, «Ino- A conferência era uma equipa médica que Alguber é uma freguesia rica em termos cência, ponha as galochas a jeito para nos reunia para ajudar a tratar um doente. patrimoniais e históricos. A senhora é uma acompanhar». E eu acompanhava os médi- defensora acérrima desses valores… cos e os familiares, sempre a pé! Qual era a sensação de curar um paciente? Eu tenho imensa pena de ver destruídos cer- Uma felicidade! E ainda hoje louvo a Deus e tos vestígios tão importantes que nós tínha- Onde é que exercia a sua actividade? peço-Lhe que ponha as mãos por mim. Por- mos aqui na terra! Era aqui em Alguber, ainda não havia posto que há trabalhos que faço que, sem a ajuda médico. Mas já temos posto médico há per- Dele, eu não conseguiria resolver! E estamos a falar de que tipo de vestígios? to de 50 anos! Bem, alguns Mouzinho da Silveira nasceram Há algum caso que a tenha marcado mais? nesta terra, na Quinta do Vale, em Alguber... Era aqui em casa que atendia as pessoas? Sei lá, foram tantos! Recordo-me de um ho- A entrada dessa quinta tinha um muro alto Sempre foi e ainda é! mem com doença terminal, a quem eu ia dar onde D. Afonso Henriques gravou, um dia, o injecções, que enquanto falou esteve sem- seu nome. Na sua passagem de Santarém E a zona onde tem prestado assistência? pre a pedir ao irmão e à cunhada que não para Óbidos, ele fazia aqui paragem e subia É toda a freguesia de Alguber e também fre- tirassem os bens aos “meninos”, e eles sem- à estalagem dos mouros, na Quinta da guesias vizinhas!... Uma coisa que eu nunca pre a prometerem e a dizerem para ele ir em Boavista (...). esqueci foi que o primeiro petromax que hou- paz. Assim que ele morreu, tiraram-lhe pra- ve em Alguber era de um senhor aqui da ticamente tudo! Custa-me muito ver alguém A senhora tem muitas informações valiosas. Gouxaria. E eu ia sempre pedir-lho para ir para que não tem dignidade para com o doente! Como é que elas chegaram até si? a Venda do Freixo. E ele emprestou--mo sem- Era informação retirada da Torre do Tombo, pre de boa vontade! Recordo-me de estar a É uma pessoa solidária por natureza... em Lisboa, e de manuscritos que o Sr. Mapril dar injecção a uma rapariga e a luz serem Sou! E não faço mais, às vezes, porque tam- Fogaça tinha. pinhas a arder, umas em cima das outras! bém não posso! » »

A senhora não tem filhos... Como é que faz Tenho três sobrinhos e três sobrinhos netos. face aos custos que tem com a ac- Viveu sempre sozinha? tividade? Fiquei aqui a viver sozinha, depois dos meus Olhe, uma no pre- pais falecerem. E sabe porque é que eu nun- go outra na ferra- ca me casei? Porque os homens que me pro- dura, como se cos- curavam queriam que eu deixasse a vida dos tuma dizer... Há doentes para ir viver para a terra deles. pessoas que me- recem que eu faça A sua vocação falou sempre mais alto... tudo e mais algu- Sim, sempre. Portanto, vivi uma vida inteira ma coisa e há ou- para o próximo! E nunca soube ganhar di- tras que não tanto, nheiro!... mas eu faço à mesma! E trato-as E ao posto médico, vai diariamente? com a mesma dig- Não, só vou em dias de consulta, duas a três nidade, apesar de vezes por semana. Marco as consultas, re- saber que não cebo o dinheiro dos sócios... Tenho conse- ganho nada com guido fazer muitas pessoas sócias, uma vez elas, às vezes nem que aquilo é uma associação. o respeito! É o que doi mais!... O posto médico é mesmo na Sociedade de Alguber? Mais recentemen- É sim, no rés-do-chão. Temos sócios do Ca- te acabaria por ca- niço, do Painho, de Figueiros, da Boiça, por- sar... que o médico deles era o Dr. Adelino e eles Por volta dos 50 vieram atrás do médico de família. Desde que anos tive uma pro- o Dr. Botelho faleceu é ele que dá aqui con- posta de casamen- 37 » parar p’ra conversar A senhora escreveu para o extinto jornal minha actividade, fazia-me muita falta! Até Esta capela foi destruída durante a invasão «O Século»… haver telefones, só havia este e mais tar- francesa e quem a mandou restaurar foi a Há muitos anos. Estava eu doente, com de os das quintas. Sra. Maria José Fogaça, a quem eu dei hepatite, tinha perto dos trinta anos, tal- muitas injecções. E foi o filho, Júlio Fogaça, vez. Pediam-me para dizer coisas da nos- Foi mesmo colaboradora do jornal? que lhe disse para a mandar restaurar. Foi sa terra. E eu comecei por falar sobre a Fui. O meu português era muito simples, um homem bom que Alguber teve... nossa milagreira Serra de Nossa Senhora mas eles depois compunham aquilo à ma- de Todo-o-Mundo, que Almeida Garret e neira deles. Mandei um texto sobre a tra- E quanto à heroína? Alexandre Herculano descreveram como dicional festa de Alguber, com fotografias A heroína é a senhora que está sepultada “a manta de retalhos”... a preto-e-branco… Quando veio cá o fale- na capela. Conta-se que, quando os fran- cido D. António Ribeiro também mandei... ceses vinham, a senhora tocava o sino e Como surge essa proposta? E se fosse agora teria muitas coisas para eles montavam nos cavalos e fugiam, por Não sei, foi alguma coisa que recebi aqui dizer!... medo. E as poucas pessoas que havia fugi- no posto público de telefone. Porque nou- am por esses bosques fora e iam-se refugi- tros tempos era assim: ou fosse do banco Quando olha para Alguber da actualida- ar à Serra. Mas tantas vez ela tocou o sino ou doutra origem qualquer, eu recebia aqui de, comparada com antigamente, o que que eles um dia voltaram para trás e mata- todo o tipo de informações. Quem trouxe se lhe oferece dizer? ram-na. E ela ficou ali sepultada. este telefone para Alguber foi o General Isso é um dia de sol ao pé de um dia de Farinha Beirão... o Dr. Troçolo [então ve- trovoada, para melhor! E o “sino de ouro” da lenda, afinal sempre terinário municipal], que era muito meu existiu ou não? amigo, insistiu que o telefone público (que O nome da sua rua, “heroína”, está asso- O sino de ouro é outra história... Sei onde antes esteve numa loja que fechou) tinha ciado à capela de Sto. António, aqui ao ele está, mas não vou dizer… de vir para a minha casa, porque devido à lado... Entrevista: B.F.

Associação de Caçadores 262691137 Figueiros 262741139 Associação Empresarial 262084691 Lamas 262695421 Biblioteca Municipal 262696155 Painho 262744011 Bombeiros Volun. do Cadaval 262699110 Peral 262695250 Câmara Municipal do Cadaval: Pêro Moniz 262691098 Geral 262690100 Vermelha 262695058 Edifício Sócio-cultural 262690181 Vilar 262771060 Serviços Urbanos e Ambiente 262690171 LeaderOeste – Ass.º Desenv.º Rural 262691545 Águas - Piq. Urgência 916172194 Museu Municipal 262691690 Cartório Notarial do Cadaval 262699140 Parque de Campismo Rural 262777888 Linhas úteis Centro de Interp. Ambiental 262777888 Piscina Municipal 262691680 Centro Saúde do Cadaval 262696400 Posto de Atendimento ao Cidadão 262690128 Extensões do C. Saúde: Rodoviárias: Barreiras (Peral) 262744206 Boa Viagem (Alenquer) 263730500 Cercal 263486750 Estremadura (T.Vedras) 261334150 Chão do Sapo (Lamas) 262696788 Tejo (Bombarral) 967449860 Figueiros 262744216 Segurança Social (Serviço Local) 262696326 Painho 262741023 Telefones – P.T. Avarias ------16208 Vermelha 262696321 Tribunal Judicial do Cadaval 262699010 Vilar 262777733 UNIVA - Emprego 262690187 Comboios – Est. Bombarral 262605440 Veterinário Municipal 917568406 Comissão Prot. Crianças e Jovens 912232070 Conservatórias 262691470 CTT - Correios: Estação do Cadaval 262698340 AtendimentoAtendimento Cruz Vermelha Portuguesa 262083536 EDP - Electricidade: Presidente - Sr. Aristides Sécio Avarias 800506506 • 4ª feira de tarde – atendimento presencial Informações 800505505 (por marcação prévia) Escolas: • 4ª feira (11.00/12.00 h) – atendimento telefónico Agrupamento de Escolas 262699081 Vice-Presidente - Dra. Eugénia Correia: E.B 2,3 Cadaval 262699080 5ª feira - Todo o dia (por marcação prévia) Sec. Montejunto 262699230 Vereador - Sr. Vitor Pinto: Farmácias: 5ª Feira - Todo o dia (por marcação prévia) Central (Cadaval) 262696176 Arquitectos (D.O.P.G.U.): Ferreira (Figueiros) 262744152 4ª feira – todo o dia (por marcação prévia) Leomar (Vermelha) 262696178 Engenheiro João Teixeira Alves (D.O.P.M.U.): Luso (Vilar) 262777153 2ª a 6ª (sem marcação) Misericórdia (Cadaval) 262696220 Finanças (Repartição) 262696104 SERVIÇOS (PAÇOS DO CONCELHO) GNR - Cadaval 262690010 2ª a 6ª (08.30/16.00 h) Juntas de Freguesia: Serviço de Acção Social Alguber 262744000 3ª e 5ª (por marcação - 09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h) Cadaval 262696841 UNIVA - Gab. de Informação, Orientação Profissional e Emprego do Cadaval Cercal 263486750 2ª, 3ª, 5ª e 6ª (09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)

CMC: Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 Cadaval - Telf. 26238 690 100 - Fax: 262 695 270 - [email protected] - www.cm-cadaval.pt 39 Em caso de incêndio ligue: 262 699 110 (B.V.C.) ou 112 Horário: De terça-feira a Domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 - Tel.: 262 777 88 - Site: www.realfabricadogelo.com (brevemente disponível)

Brevemente com visitas ao Centro de Interpretação do Monumento Nacional SEPARATA DA REVISTA MUNICIPAL • QUADRIMESTRAL • SÉRIE III • Nº 25 • ABRIL 2009

DeliberarDeliberar sobresobre oo ConcelhoConcelho

• Aprovação, por 21 votos a favor (12 PSD, 6 PS e 3 CDU) e 8 Assembleia Municipal abstenções (6 PS e 2 PSD), dos Estatutos da Oeste CIM - Comunidade Intermunicipal do Oeste; O órgão deliberativo do Município realizou, no período considerado • Aprovação, por unanimidade, da Proposta de Alteração do Regula- para esta separata (Outubro de 2008 a Fevereiro de 2009), as seguin- mento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia do Concelho do tes sessões públicas: Cadaval; • Aprovação, por unanimidade, da Adesão à Entidade Regional do SESSÃO ORDINÁRIA DE 27 DE FEVEREIRO DE 2009 Pólo de Desenvolvimento Turístico do Oeste; • Aprovação, por 26 votos a favor (11 PS, 12 PSD e 3 CDU) e 3 • Aprovação, com 29 votos a favor (14 PSD, 13 PS e 2 CDU) e 2 abstenções (1 PS e 2 PSD), da reorganização da composição da abstenções (1 PS e 1 CDU), do Protocolo de Delegação de Comissão Alargada no que respeita ao elemento em falta, a senhora Competências nas Juntas de Freguesia; Inês Alexandra Santos Ferreira; • Eleição de membro para integrar a Assembleia Intermunicipal do • Aprovação, por 28 votos a favor (13 PS, 12 PSD e 3 CDU) e 2 Oeste, conforme os Estatutos da Comunidade Intermunicipal do Oeste, abstenções (PSD), da composição do Conselho Municipal de Segu- art. 13.º e Lei n.º 45/2008 de 27 de Agosto, no seu art. 11.º; rança por 4 cidadãos de reconhecida idoneidade: Valentim Matias, • Aprovação, por unanimidade, da Nomeação de Juízes Sociais; Cipriano Silva Marques, João Francisco Ribeiro e José Emílio dos Reis • Aprovado, por unanimidade, da Prestação de Serviços de Auditoria Rodrigues; Externa à empresa “Esteves & Pinho, SROC, Lda.”. • Aprovação, por unanimidade, dos seguintes nomes para comporem o Conselho Municipal de Segurança, no que respeita aos 2 Presiden- SESSÃO ORDINÁRIA DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 tes de Junta de Freguesia do Concelho do Cadaval: Rui Manuel Martins Soares e Pedro Rodrigues Costa. • Os membros eleitos para a Assembleia Intermunicipal do Oeste, conforme os Estatutos da Comunidade Intermunicipal do Oeste, art. 13.º e Lei nº 45/2008 de 27 de Agosto, no seu art. 11.º, foram os seguintes: Pedro Gaspar Rodrigues, Vitor Manuel Feliciano Pinteus, Diogo José Câmara Municipal Brochado Abreu, Carlos Gustavo Fernandes Patuleia. Por motivo de empate, o quinto elemento a integrar na Assembleia Intermunicipal do Oeste, será eleito na próxima Assembleia Municipal, agendada para 27 No período de reuniões compreendido entre 15 de Outubro de 2008 de Fevereiro de 2009; e 17 de Fevereiro de 2009, foram estes alguns dos principais assuntos • Aprovação, por 14 votos a favor (14 PSD), 9 votos contra (7 PS, 2 apreciados pelo órgão executivo do Município: CDU) e 8 abstenções (7 PS, 1 CDU), da proposta do orçamento e Grandes Opções do Plano para o ano 2009; LOTEAMENTOS • Aprovação, por unanimidade, da liquidação, por transmissão global, Neste âmbito, deferiram-se os seguintes processos: do património da Gescadaval – Gestão de Instalações e Equipamentos de Desporto, Cultura e Lazer, E.M.; • Processo n.º 02/2008, de MARIA DEOLINDA SANTOS CARVALHO • Aprovação, por 20 votos a favor (13 PSD, 7 PS) e 10 abstenções (7 GASPAR E OUTROS. – Loteamento Urbano, a ser edificado em Talho PS, 3 CDU), do Interesse Público Municipal do Empreendimento Turístico da Fonte, na freguesia e concelho do Cadaval; “Quinta do Vale”, na localidade do Peral – Proposta de deliberação. • Processo n.º 17/2004, de HERMÍNIO MIRANDA CATARINO. – SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE NOVEMBRO DE 2008 Alteração de Loteamento Urbano, na freguesia e concelho do Cadaval; • Processo n.º 972/1997, de JOÃO HIGINO E COELHO, LDA. – • Definição das Taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovadas Estacionamentos; por 15 votos (14 PSD, 1 CDU), 10 votos contra (8 PS, 2 CDU) e 5 • Processo n.º 01/2008, de JOSÉ JOAQUIM FERREIRA DA SILVA – abstenções (PS), de aplicar a taxa de 0,7% aos prédios urbanos e de Loteamento urbano a ser edificado em Rua do Moinho, na localidade 0,4% aos prédios urbanos avaliados; de Casalinho, freguesia de Lamas, concelho do Cadaval; »» • Processo n.º 07/2007, de PASCOAL PINTO CONSTRUCÕES, LDA como forma de comparticipação da aquisição de vestiário para o Grupo – Loteamento urbano a ser edificado no Sítio da Lagoa, na vila do de Teatro “Os Lilazes”); Cadaval. • Ratificação da isenção do pagamento da taxa de cemitério por parte da Munícipe Adélia Fernanda da Conceição Estrela da Silva; OBRAS PÚBLICAS / EMPREITADAS • Ao Grupo Motard “Falcões do Montejunto”, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio à organização do VII Passeio TT em • Aprovação do estudo prévio para a Remodelação e Ampliação da Alguber; Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Alguber; • Aprovação do estudo prévio para a Remodelação e Ampliação da • Deferimento do pedido da aluna Karla Geovana da Costa Gomes, Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Figueiros; referente ao apoio no pagamento do Serviço de Apoio à Família; • Aprovar do estudo prévio para a Remodelação e Ampliação da Escola • Deferimento dos pedidos referentes às alunas Adriana e Andreia de do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Murteira. Sousa Prado, referentes ao pagamento do serviço de refeições e do complemento de horário; PEDIDOS DE APOIO / ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS • Deferimento do pedido da aluna Joana Inácio Romão, referente ao pagamento do serviço de refeições; • À Associação de Melhoramentos Cultura e Desporto de Casais de • Deferimento dos pedidos das alunas Neuza Isabel e Carolina Gomes Montejunto, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio Matias, no que concerne ao pagamento do Serviço de Refeições; às obras de reboco de paredes, colocação de piso e substituição de • Ao Agrupamento de Escolas do Cadaval, no valor de ! 300,00 telhado; (trezentos euros), como forma de apoio às despesas realizadas com • Ratificação da isenção de 50% do valor do pagamento dos transportes uma visita de estudo; escolares da aluna Joana Marisa Domingas Anastácio, no ano lectivo • À Associação dos Bombeiros Voluntários do Cadaval, no valor de de 2008/2009; ! 5.000,00 (cinco mil euros), a fim de custearem a atribuição de • Ratificação da isenção da aluna Miriam Ferreira Menezes do subsídios aos participantes nos desfiles de Carnaval e o apoio à pagamento dos transportes escolares no ano lectivo de 2008/2009; organização das actividades do Carnaval 2009; • À Fábrica da Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Alguber, no • Ao Montejunto Rally Clube, no valor de ! 2.000,00 (dois mil euros), valor de ! 750,00 (setecentos e cinquenta euros), como forma de como forma de apoio ao “Rally do Cadaval”; apoio às despesas dos trabalhos de arranjo parcial da capela-mor da • À Fábrica da Igreja de S. João Batista de Pêro Moniz, no valor de Igreja do Espírito Santo, em Alguber; ! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio à reparação do • À Fábrica da Igreja de Figueiros, no valor de ! 500,00 (quinhentos arcaz da sacristia; euros), como forma de apoio às despesas de remodelação da cave do • Ao Grupo Cultural e Recreativo de Vale Canada, no valor de ! Centro de Saúde de Figueiros, propriedade da Fábrica da Igreja de 250,00 (duzentos e cinquenta euros), como forma de apoio às despesas Figueiros; com a realização do 5.º passeio de BTT; • À Associação Cultural Desportiva Recreativa de Melhoramentos do • Ao Grupo Amigos de Bem Fazer de Ventosa, no valor de ! 3.000,00 Pereiro, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros), como forma de (três mil euros); apoio às despesas com as obras de manutenção da Associação; • Atribuição dos seguintes subsídios, durante o ano económico de 2009: • Ratificação da isenção da aluna Tânia Isidro Gomes Anastácio de NOME DA ENTIDADE / SEDE NATUREZA DA SUBSÍDIO DUODÉCIMO DUODÉCIMO 50% do pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2008/ /ORGANISMO ACTIVIDADE ANUAL (€) JAN.a FEV. (€) DEZEMBRO (€) Ass. H. dos Bombeiros Cadaval Social 20 000 1 667 1 663 /2009; Voluntários do Cadaval Ass. H. dos Bombeiros Cadaval Protecção Civil 11 000 917 913 • Ratificação da isenção do aluno Tiago Manuel Correia de Sá da Silva Voluntários da Cadaval (Protecção Civil) do pagamento dos transportes escolares, no ano lectivo de 2008/2009, Núcleo do Cadaval da Cadaval Acção Social 3 250 271 269 Cruz Vermelha Portuguesa devendo esta isenção ficar condicionada a nova avaliação no final do Câmara Cadaval Clube – Cadaval Benef. sociais a 16 000 1 334 1 326 Sector de Acção Social func. municipais e 1.º período; seus familiares Associação Filarmónica e Cadaval Cultural 6 000 500 500 Ratificação da atribuição do escalão “A” à Aluna Maria Leonor Baeta Cultural do Cadaval • Sociedade Filarmónica 1º Pragança Cultural 6 000 500 500 de Dezembro Martinho, bem como da autorização de requisição, aquisição e entrega Grupo Gente Gira Cadaval Cultural 3 000 250 250 de livros escolares no âmbito das medidas previstas no Regulamento Grupo Coral do Cadaval Cadaval Cultural 3 600 300 300 do Serviço de Apoio à Família; Associação Musical Vilar Cultural 3 000 250 250 Vilarense • À Fábrica da Igreja Paroquial de São Sebastião do Peral, no valor de Ventosa Atlético Clube Ventosa Cultural 1 800 150 130

! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio às obras de restauro do Casa do Povo do Concelho Cadaval Desportivo 6 000 500 500 coro alto da Igreja Paroquial; do Cadaval • Ratificação da isenção dos alunos Rui André Rodrigues Barardo e Soraia Raquel Rodrigues Garcia do pagamento do serviço de refeições, APOIO A CARENCIADOS no ano lectivo de 2008/2009; • À Associação Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro de Pragança, • Ratificação do pedido de apoio efectuado pela Munícipe Maria Isabel no valor de ! 1.000,00 (mil euros), como forma de comparticipar a Romão Santos, referente a materiais para construção de uma casa de aquisição do fardamento; banho, pavimentação do piso da casa em tijoleira e reboco das paredes • À União dos Amigos de Palhais, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), interiores; como forma de comparticipação da reparação do palco; • Ratificação da isenção dos munícipes José Henrique da Silva Calisto • Ao Grupo Desportivo Vilarense, no valor de ! 1.000,00 (mil euros), e Francisco José Inácio do Rego, ambos residentes na freguesia de 2 Alguber, do pagamento das despesas inerentes à construção e ligação lidade de voleibol (veteranos), com projecção regional e nacional…»; do ramal de água; • Ratificação do Pagamento, por parte da Câmara, dos encargos com a • Ratificação da aquisição de um frigorífico, até ao valor de !250,00 realização XII Duatlo do Cadaval - Campeonato Nacional de Grupos de (duzentos e cinquenta euros), para a Munícipe Susana Rosário Idades, bem como da aprovação do protocolo com a Federação de Figueiredo Rodrigues. Triatlo de Portugal.

DIVERSOS MOVIMENTOS DE PESSOAL • Ratificação da Cedência das Instalações da Escola Primária do Cadaval (OUTUBRO DE 2008 A FEVEREIRO DE 2009) e aprovação da minuta do contrato entre o Município do Cadaval e a Junta de Freguesia do Cadaval; INTEGRAÇÃO DO PESSOAL DA GESCADAVAL, E.M. • Aprovação do Projecto de Requalificação da Rua do Vale de Abrigo; Carlos José da Silva Queirós • Aprovação de um voto do maior pesar pelo falecimento do Dr. Carlos David José Prazeres Leiroz Leonel Pereira dos Santos, Ex-Autarca deste Município, e da manifes- Carlos Filipe Soares Alexandre tação, a toda a sua família e amigos, de profunda consternação e sen- Ana Maria Lourenço Clemente Pereira tidas condolências; Amélia Maria Lopes Justino Leandro Maria de Jesus Silva Pereira Belchior • Aprovação do contrato de comodato, entre o Município e o GPS – André Henriques Vieira Grupo Partilha e Solidariedade (apoiado por várias entidades entre elas o BAO – Banco Alimentar do Oeste), a vigorar pelo prazo de 5 CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO (cinco) anos; Ana Sofia Casquilho Vidigal Frade Simões - Auxiliar Administrativo • Ratificação de Contrato de Arrendamento de Prédio Rústico para fins Ana Adelaide Matos Sequeira Pinteus - Técnica de Produção Biológica de Produção de Energia Eólica; Vitor Manuel Dias Semedo Pereira - Cantoneiro de Vias Municipais • Ratificação da Doação e Venda dos Terreno de Manuel Leite Pereira Luís António da Silva Ribeiro - Cantoneiro de Vias Municipais de Melo – Peral; Mário Jorge da Conceição Ferreira - Cantoneiro de Vias Municipais Marco Filipe Silva Santos - Cantoneiro de Vias Municipais • Aprovação da Actualização das Tarifas de Abastecimento de Água, Recolha de Lixo, Ramais de Água e Esgoto, e de Aferição, Colocação RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO e Ligação de Contadores de Água, para o ano de 2009 em 2,7%; Joana Margarida Gomes da Costa - Auxiliar de Acção Educativa nível 1 • Aprovação da memória justificativa e descritiva para a execução do Rogério Duarte Santos - Fiscal Municipal Cruzamento entre a Av. dos Bombeiros e a Av. Dr. Francisco Sá Car- Filipe Alexandre Simões Ferreira Soares - Técnico de Serviços Jurídicos neiro; • Aprovação do estudo prévio para a Reabilitação da Rua do Rossio, NOMEAÇÃO EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO Rogério Soares Leite da Silva - Chefe de Divisão na vila do Cadaval; • Aprovação do estudo prévio para a Reabilitação da Rua João Santa PROMOÇÕES Bárbara, na vila do Cadaval; Teresa Cristina Gaspar Rocha - Assistente Administrativo Principal • Aprovação do Acordo de Colaboração entre o Município do Cadaval Pedro Manuel Leandro Tomaz - Assistente Administrativo Especialista e o C.C.C. - Câmara Cadaval Clube, referente ao 4.º Campeonato Edgar da Silva Almeida Emídio - Assistente Administrativo Especialista Concelhio de Futsal; Isabel Maria Porfírio Torres - Assistente Administrativo Especialista • Autorização da Permuta de Loja, solicitada por Maria Leonor de Matos Paula Cristina Varela Henriques Garcia - Ass. Administrativo Especialista Luis Lopes, no Mercado Municipal do Cadaval; Rui Manuel Rodrigues - Assistente Administrativo Especialista Tânia Alexandra Tavares dos Santos Duarte - Ass. Administrativo Especialista • Aprovação das normas reguladoras de utilização e respectivo tarifário Filomena Maria de Sá Coelho Esteves - Ass. Administrativo Especialista da Piscina Municipal do Cadaval; José Santos Fialho - Calceteiro Principal • Aprovação de um voto de pesar e endereçamento de sentidos pêsa- Alexandre Miguel dos Santos Franquelim - Pedreiro Principal mes à família enlutada pelo falecimento de Jorge Manuel dos Reis, Isabel Filipa Tavares Domingos Rodrigues - Desenhador Especialista Principal tesoureiro da Junta de Freguesia da Vermelha; Ana Paula Martins Magueijo - Técnico Superior de Serviço Social Assessor • Aprovação do horário de funcionamento e respectivo tarifário da Real Manuel João Leitão da Silva - Fiscal Municipal Especialista Principal Fábrica do Gelo; RECLASSIFICAÇÔES PROFISSIONAIS • Aprovação de uma proposta de “Homenagem ao Professor Daniel Ângelo Miguel Rodrigues Oliveira - De Auxiliar Administrativo para Assistente Nascimento Nunes Carinhas”, apresentada pelo Vereador, Prof. Mário Administrativo Albino Isidoro dos Santos, onde é sugerido «Que a Câmara Municipal Maria Emília Lavareda Santos Correia - De Auxiliar de Serviços Gerais para do Cadaval recomende o seu nome, “Professor Daniel Carinhas”, para Auxiliar de Acção Educativa patrono da Escola EB 2,3 do Cadaval.» e também «Que a Câmara Mara Joana Miranda da Silva - De Auxiliar de Serviços Gerais para Auxiliar de Municipal do Cadaval promova um evento desportivo anual na moda- Acção Educativa

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Recorte este cupão e envie-o, por carta, para o Gabinete de Informação e Relações Públicas3 da Câmara Municipal do Cadaval, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 2550-103 CADAVAL EDITAL Nº. 02 / 2009 EDITAL Nº. 12 / 2009 ACTUALIZAÇÃO DE TARIFÁRIO PARA 2009 PUBLICITAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL ------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:------2.º Semestre de 2008 ------TORNA PÚBLICO, na sequência do deliberado pela Câmara Municipal de Cadaval, em sua reunião ordinária, realizada em 23 de Dezembro transacto, que foi APROVADO O ENTIDADE Valor NOVO TARIFÁRIO, para vigorar a partir do dia 01 de Janeiro de 2009, de ABASTECIMENTO  AMI – Assistência Médica Internacional 1.500,00 € de ÁGUA, RAMAIS de ÁGUA e ESGOTO, RECOLHA de LIXO, AFERIÇÃO, COLOCAÇÃO e  Apas Floresta – Ass. de Produtores Florestais 10.450,00 € LIGAÇÃO de CONTADORES de ÁGUA.  Ass. de Municípios Portugueses do Vinho 800,00 € ------Assim, o TARIFÁRIO em causa passará a ser o seguinte:------ Adão Lobo Sporting Clube 1.500,00 €

 Ass. Empresarial do Concelho do Cadaval 1.500,00 €

TARIFAS DE ÁGUA 3 Valor/m  Ass. Desportiva, Cultural e Recreativa do Painho 1.000,00 €

 Ass. Filarmónica e Cultural do Cadaval 3.000,00 € DOMÉSTICO

 Ass. Humanitária B.V. de Cadaval 9.998,00 € Até 5 m3 0,67 € 3 3  Ass. Humanitária B.V. de Cadaval (Grupo de De 6 m a 10 m 0,67 € 21.105,30 € De 11 m3 a 15 m3 0,87 € Intervenção Permanente) 3 3 De 16 m a 20 m 2,05 €  Ass. Hum. B.V. de Cadaval (Protecção Civil) 5.498,00 € > a 20 m3 2,77 €  Ass. Murteirense de Cult., Desp. e Solidariedade 2.065,00 € COMÉRCIO, INDÚSTRIA, INSTITUIÇÕES C/ FINS LUCRATIVOS  Ass. Melh. Cult. Desp. Casais de Montejunto 1.000,00 € Até 10 m3 1,42 €  Ass. Melhoramentos Cultura e Desporto da Póvoa 500,00 € 3 3 De 11 m a 20 m 1,42 €  > a 20 m3 2,88 € Ass. Musical Vilarense 1.500,00 €  Ass. Mutualista da Freguesia do Vilar 6.000,00 € INST. BENEF., ASSOCIAÇÕES, FREGUESIAS  Ass. Social Recreativa e Desportiva do Cercal 500,00 € Escalão único 0,67 €  Ass. Recr. Cul. Desp. e de Melhor. do Pereiro 500,00 € ESTADO (Escolas, Centros de Saúde e outros)  Câmara Cadaval Clube – Acção Social 8.001,00 €

Escalão único 2,67 €  Câmara Cadaval Clube – Activid. Protocoladas 2.426,00 €  Casa do Povo do Concelho do Cadaval 3.998,00 € RAMAIS DE ÁGUA  Centro Cultural, Desp. e Recrea. de Rocha Forte 1.000,00 €

 Clube Atlético do Cadaval 18.016,45 € EXECUÇÃO DO RAMAL REPOSIÇÃO DO PAVIMENTO  Corpo Nac. de Escutas – Esc. Católico Português 500,00 € Comprimento Diâmetro Valor Valor  Corpo Nacional de Escutas Agrup. 601 - Vilar 1.000,00 € ¾ polegada 190,00 € 63,67 €  Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Peral 1.000,00 € 1 polegada 256,75 € 63,67 €  Fáb. da Igreja Par. S. João Baptista de Pêro Moniz 1.000,00 € 1,5 polegadas 636,74 € 63,67 €  Grupo Recreativo Martinjoanense 750,00 € 2 polegadas 924,30 € 63,67 €  Grupo Coral do Cadaval 1.800,00 € Até 5 metros: 3 polegadas 1.283,75 € 63,67 €  Grupo Desportivo Vilarense 2.900,00 € ¾ polegada 6,37 € 9,55 €  Grupo Gente Gira 2.250.00 € 1 polegada 8,32 € 9,55 €  Montejunto Rally Clube 2.000,00 €

1,5 polegadas 12,73 € 9,55 €  Núcleo da Cruz Vermelha – Cadaval 1.624,00 €  Por cada metro 2 polegadas 15,41 € 9,55 € Santa Casa da Misericórdia do Cadaval 1.375,00 € além dos 5 e até  aos 50 metros: 3 polegadas 19,10 € 9,55 € Soc. Cultural, Desp. e Recreativa de Figueiros 1.000,00 €  ¾ polegada 5,14 € 8,32 € Sociedade Desportiva e Recreativa de Alguber 1.000,00 €  Soc. Filarmónica 1.º de Dezembro - Pragança 4.500,00 € 1 polegada 6,37 € 8,32 €  União dos Amigos de Palhais 1.000,00 € 1,5 polegadas 11,50 € 8,32 €  Ventosa Atlético Clube 780,00 € Por cada metro 2 polegadas 14,38 € 8,32 € além dos 50 metros: 3 polegadas 17,87 € 8,32 € ------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros de igual teor que vão Nota: Nas alterações de ramais será cobrado um valor mínimo de 50 €, sempre que o respectivo orçamento seja inferior a este montante. ser afixados nos locais mais públicos do costume.------

------E eu, Dr.ª Ana Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira da Câmara RAMAIS DE ESGOTO Municipal de Cadaval, o Subscrevi.------Paços do Município de Cadaval, 03 de Março de 2009 EXECUÇÃO DO RAMAL REPOSIÇÃO DO PAVIMENTO O Presidente da Câmara, Comprimento Diâmetro Aristides Lourenço Sécio 125mm 190,00 € 63,67 €

Até 5 metros: 200mm 256,75 € 63,67 € EDITAL Nº. 01 / 2009 125mm 12,73 € 9,55 € Por cada metro além dos 5 e até aos 50 PUBLICIDADE das OPÇÕES do PLANO e ORÇAMENTO metros: 200mm 17,25 € 9,55 € para o ano financeiro de 2009 Por cada metro além 125mm 10,17 € 8,32 € dos 50 metros: 200mm 13,35 € 8,32 € ------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:------

Nota: Nas alterações de ramais será cobrado um valor mínimo de 50 €, sempre que o respectivo ------Torna público, em cumprimento do disposto no artº. 49º, da Lei n.º 2/07, de 15 de Janeiro, orçamento seja inferior a este montante. conjugado com o artº 4º, do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, que a Assembleia Municipal de Cadaval, em sua sessão ordinária, realizada em 19 de Dezembro último, aprovou, OUTROS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA para vigorar no ano de 2009, as OPÇÕES do PLANO e o ORÇAMENTO desta Autarquia, que, por esta Câmara Municipal, lhe foi proposto.------Aferição de contador 25,68 € ------O referido instrumento de gestão importa na quantia de 18.814.019 (dezoito milhões Novo contrato de água (colocação de contador e ligação) 30,81 € oitocentos e catorze mil e dezanove euros), repartido, respectivamente, pela receita e despesa, Religação do serviço (quando não é efectuada coloc. de contador) 20,54 € que apresentam os seguintes montantes, estando aquele patente nos serviços municipais, nos OUTRAS TARIFAS A APLICAR EM SERVIÇOS PRESTADOS A termos e para os efeitos definidos na Lei: TERCEIROS Receitas Correntes 9.275.593 euros

Valor/hora Receitas de Capital 9.538.426 euros Pessoal Operário 10,27 € Despesas Correntes 9.256.102 euros Retroescavadora 30,81 € Despesas de Capital 9.557.917 euros Mini-Retroescavadora 25,68 € ------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros de igual teor que vão Viatura ligeira s/motorista 10,27 € ser afixados nos locais mais públicos do costume.------Viatura Pesada 25,68 € ------E eu, Dra. Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Tractor 20,54 € Financeira da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.------Outra maquinaria ligeira 5,14 € 1.º tanque 10,00 € Limpeza de fossas por cada tanque adicional 4,00 € Paços do Município de Cadaval, 05 de Janeiro de 2009 RECOLHA DE LIXO O Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio Valor

Comércio / Industria p/mês 4,11 €

Outras p/mês 2,05 € Reuniões Públicas do Órgão Executivo - 2.º Semestre de 2009 Aos preços apresentados acresce IVA à taxa legal em vigor. ———————————— - Início das reuniões e período de atendimento ao público: 14.30 horas - ———Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros de igual teor que Freguesia de Peral...... 07 de Julho vão ser afixados nos lugares públicos do Concelho. ———————————————— Freguesia de Pêro Moniz...... 04 de Agosto ———E eu, Dra. Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.—-———————————— Freguesia de Vermelha...... 01 de Setembro Paços do Município de Cadaval, 05 de Janeiro de 2009 Freguesia de Vilar...... 13 de Outubro O Presidente da Câmara, 4 Freguesia de Cadaval...... 10 de Novembro Aristides Lourenço Sécio Freguesia de Cadaval...... 09 de Dezembro