FAPREV- FACULDADE DE PRESIDENTE VENCESLAU

Projeto Pedagógico

Curso: Licenciatura em Educação Física

Presidente Venceslau

2011

Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 2

I – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

I.1 – LOCAL DE FUNCIONAMENTO

ENDEREÇO: Rua , nº 47 – Jardim Presidente Venceslau (SP) – CEP 19400-000 FONE: (18) 3272-9440

I.2 – MANTENEDORA

NOME: O INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE ENDEREÇO: Rua Álvares Penteado n. 231 / 216 – Centro São Paulo (SP) – CEP 01012.000 FONE: (11) 2173-4700

O INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO é atualmente a instituição mantenedora da FAPREV - FACULDADE DE PRESIDENTE VENCESLAU, por força da Transferência de Mantença ocorrida em 24 de novembro de 2006, consoante Portaria Ministerial 953/2006. Foram transferidos da FAFIPREVE – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Presidente Venceslau, mantida pela AEPREVE, para a Sociedade Brasileira de Educação Renascentista, através da Portaria nº 840, de 14 de novembro de 2008, os seguintes cursos:

 Letras;  Matemática;  História;  Geografia;  Pedagogia.

Atualmente a instituição mantenedora da FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau é o INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Sem

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fins lucrativos, de direito privado, constituída em fevereiro de 2005, na forma de sociedade civil (associação), com estatuto registrado no 10O Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoa Jurídica da Capital (SP), Processo de Inscrição de Pessoa Jurídica sob número 07.245.843/0001-05, no Livro de Atas em 15/02/2005 sob o nº. 9478. Sua Diretoria está composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro. À Diretoria compete à administração da entidade e a responsabilidade de zelar pela instituição mantida em todos os seus aspectos contábeis, financeiros e legais.

I.3 - DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA

NOME: José Fernando Pinto da Costa ENDEREÇO: Rua 03 de dezembro, 38 - Centro – São Paulo CEP 01014-020 TEL: (11) 3241-8748 E-MAIL: [email protected]

I.4 – MANTIDA

NOME: FAPREV - FACULDADE DE PRESIDENTE VENCESLAU ENDEREÇO: Rua Piracicaba n. 47 – Jardim Coroados Presidente Venceslau (SP) – CEP 19400-000 FONE: (18) 3272-9440

I.5 – DIRIGENTE DA MANTIDA:

NOME: Ricardo José Machado CARGO: Diretor Geral ENDEREÇO: Rua Midori Hamada, 55 – Jardim Coroados Presidente Venceslau - CEP 19400-000 FONE: (18) 9711-2438

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E-mail: [email protected]

I.6 - CURSOS AUTORIZADOS

 Letras;  Matemática;  Pedagogia;  História;  Geografia;  Administração.

I.7 – CURSO OBJETO DO PRESENTE PROJETO:

EDUCAÇÃO FÍSICA (Licenciatura)

II – INTRODUÇÃO

II.1 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DE INFLUÊNCIA

II.1.1 - Cenário da região de Presidente Venceslau

A fundação da cidade de Presidente Venceslau, em 28 de dezembro de 1921, deve-se ao aparecimento da antiga povoação de Coroados, juntamente com a chegada da Estrada de Ferro Sorocabana que, nesse mesmo ano, inaugurou sua estação dentro do território hoje pertencente ao município de Presidente Venceslau. Em 12 de dezembro de 1925, foi elevada a distrito do município de Presidente Prudente e, em 2 de setembro de 1926, elevada a município.

A população total do município é de 37.376 pessoas, sendo 34.566 residentes na área urbana e 3.731 na área rural. A densidade demográfica é de 50 hab/km2. A extensão do município é de 755 km2 representando 0,3042% do Estado,

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0,0817% da região e 0,0089% de todo o território nacional. O índice de desenvolvimento humano é de 0,818 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000). Todos esses dados foram extraídos do Censo Demográfico do IBGE 2000.

O município está localizado em uma região com amplo sistema penitenciário, sendo 33 (trinta e três) ao todo. Entre elas está localizada a penitenciária de segurança máxima de Presidente Bernardes.

Além do sistema penitenciário, o município possui vários outros órgãos públicos, tais como:

a) Secretaria da Agricultura; b) Inspetoria Regional de Esportes; c) Núcleo do DER; d) Núcleo de Saúde; e) INSS; f) Receita Federal; g) Receita Estadual; h) IBGE; i) 02 (dois) presídios (penitenciária I e II); j) 42º Batalhão da Polícia Militar (Polícia Rodoviária, Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros e 1ª Cia. da Polícia Militar).

II.1.2 - Dados Estatísticos

Cenário da região da Alta Sorocabana do Estado de São Paulo a) A região apresenta uma população de 788.100 habitantes, sendo que 672.986 residem na área urbana e 115.124 na área rural, com taxa de urbanização de 85% (SEADE, 2004); b) A taxa de mortalidade infantil encontra-se na faixa de 13,5% por mil nascimentos, número de leitos do SUS – Sistema Único de Saúde, por mil habitantes é de 2,77 (SEADE, 2006);

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c) Apresenta 102.752 pessoas empregadas, sendo 23.370 na indústria, 21.692 no comércio e 46.818 nos serviços (SEADE, 2004); d) A região apresenta 2% do índice de participação do ICMS do Estado de São Paulo, 1881 estabelecimentos industriais, concentrados na cidade de Presidente Prudente. É a segunda região mais pobre do Estado, após a Região do Vale do Ribeira (SEADE, 2004); e) A região possui grande potencial agropecuário, sendo considerada a nova fronteira agrícola do Estado de São Paulo. O setor agropecuário tem como maiores produtos o plantio do algodão em caroço, a cana de açúcar e a pecuária de corte. Os dados para 2005 para estas culturas são fornecidos abaixo (IEA, 2004):

Produto Área-hectare Produção Algodão 9.357 1.198.498@ Cana de açúcar 106.208 8.660.346 t Soja 66.536 3.224.149 sc 60kg Bovinos 1.733.567 932.432 cabeças f) A região concentra problemas fundiários há muitos anos, sendo que o programa de regularização fundiária lançado pelo Governo Estadual sinaliza a resolução desta questão para os próximos anos, o que deverá estimular o crescimento econômico, com ênfase para o agronegócio.

II.2 - Programas Sociais do INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O Instituto Educacional do Estado de São Paulo, ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso no ensino superior, e ao longo dos seus seis anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.

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No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade O Instituto Educacional do Estado de São Paulo exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Em pouco tempo de existência Instituto Educacional do Estado de São Paulo já absorve valiosa experiência na administração de projetos de cunho social em que participa e, oferece a todos os seus alunos, alternativas de apoio estudantil.

NOVO FIES

O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação presencial na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir deste ano passa a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do financiamento por parte dos estudantes. Podem solicitar o financiamento pelo FIES os estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação presencial, não gratuitos que tenham obtido avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e que seja oferecido por instituição de ensino superior participante do Programa. O estudante somente poderá solicitar o financiamento para um único curso de graduação em que estiver regularmente matriculado. É vedada a inscrição no FIES a estudante: - cuja matrícula acadêmica esteja em situação de trancamento geral de disciplinas no momento da inscrição; - que já tenha sido beneficiado com financiamento do FIES; O financiamento é concedido aos estudantes matriculados em cursos presenciais com avaliação positiva nas avaliações do Ministério da Educação.

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São considerados cursos com avaliação positiva os cursos de graduação que obtiverem conceito maior ou igual a 03 (três), no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Para verificação dos critérios de qualidade do curso, serão considerados: - o Conceito de Curso (CC); - o Conceito Preliminar de Curso (CPC), na hipótese de inexistência do CC; - o conceito obtido pelo curso no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), na hipótese de inexistência do CC e do CPC. Serão considerados os conceitos mais recentes publicados. Os cursos Sem Conceito (SC) e Não Avaliados (NA) no ENADE somente poderão ser financiados por meio do FIES se o Conceito Institucional (CI) da instituição de ensino superior for maior ou igual a 03 (três) ou, na hipótese de inexistência do CI, o Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição for maior ou igual a 03 (três). A taxa de juros do FIES é de 3,4% ao ano para todos os cursos. A partir de agora, o FIES terá fluxo contínuo, ou seja, o estudante poderá solicitar o financiamento em qualquer período do ano, de acordo com a sua necessidade. As inscrições são feitas pelo Sistema Informatizado do FIES (SisFIES), disponível para acesso neste sítio.

PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS

O Programa Universidade para Todos, denominado ProUni, é destinado à concessão de bolsas de estudos integrais e parciais de 50% e 25% para cursos de graduação e tecnólogo, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. O Instituto Educacional do Estado de São Paulo, diante do lançamento do ProUni pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente no país, apoiou a ação do MEC e foi a primeira instituição a aderir ao Programa, quando ele foi

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lançado pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo ProUni o estudante que participou do último ENEM e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral; estudante portador de necessidades especiais; professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de Licenciatura destinada ao magistério, à Educação Básica e Pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade Parceira da UNIESP. O número de vagas disponibilizado para o programa é calculado de acordo com o número de novos alunos matriculados para o semestre nas Faculdades Parceiras da UNIESP. As bolsas podem ser integrais ou parciais de 50% e 25%. Os estudantes que tenham renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio do salário mínimo vigente, podem ser beneficiados com bolsa integral. Os estudantes que tenham renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos vigente, podem ser beneficiados com bolsas de 50% e de 25%. A renda por pessoa é calculada somando-se a renda bruta dos componentes do grupo familiar e dividindo-se pelo número de pessoas que formam esse grupo familiar. Por grupo familiar entende-se, além do candidato, o conjunto de pessoas que residem na mesma moradia, que usufruam de renda familiar mensal e que sejam relacionados pelos seguintes graus de parentesco: pai, padrasto, madrasta, cônjuge, companheiro(a), filho(a), enteado(a), irmão(a), avô(ó). O processo de seleção do ProUni acontece da seguinte forma: primeiro o MEC faz uma pré-seleção dos inscritos com base no resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM (sempre do último realizado) - e depois com base nessa pré-seleção a Faculdade Parceira da UNIESP indicada pelo aluno faz uma seleção final, tendo como base o número de vagas, a classificação do candidato no vestibular e obedecendo aos requisitos anteriores. As Faculdades Parceiras da UNIESP aderiram à iniciativa de se tornarem FUNDO GARANTIDOR de seus

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alunos que optaram pelo NOVO FIES para que eles não precisassem de fiador conforme legislação que o rege. A pré-seleção não oferece direito definitivo para a bolsa de estudo. O candidato deve acompanhar todas as etapas e datas do processo seletivo, divulgadas pelo MEC e pela IES. O candidato só pode participar do processo seletivo do ProUni se tiver realizado a última prova do ENEM (a que antecede o processo seletivo do ProUni). A inscrição só pode ser feita pelo site www.prouni.mec.gov.br, nos períodos pré- determinados e amplamente divulgados pelo MEC e pela mídia. O ProUNI reserva cotas para afrodescendentes, indígenas e portadores de deficiências, porém os candidatos têm que se enquadrar nos critérios de seleção do programa. O percentual de bolsa destinado aos cotistas é igual aquele de cidadãos negros, pardos e índios, por Unidade de Federação, de acordo com o último censo do IBGE. O aluno com bolsa de 50% deve pagar os 50% sobre o valor da mensalidade até o 5º dia útil, com os descontos de pontualidade de acordo com o dia de pagamento. Caso queira e tenha a necessidade, pode financiar os 50% por meio do NOVO FIES – Financiamento Estudantil do Governo Federal - de acordo com a Portaria MEC 1.861, publicada no Diário Oficial da União de 01/06/2005 e no site www.prouni.mec.gov.br. O aluno contemplado pode perder a bolsa se: - Fraudar ou prestar informações falsas junto a Faculdade Parceira da UNIESP; - Desistir do curso de graduação; - Ficar em dependência em alguma disciplina por rendimento escolar ou frequência; - Cometer irregularidade de comportamento junto a professores, funcionários e outros alunos. O aluno que foi contemplado com bolsa de 100%, 50% ou 25% fica isento da taxa de inscrição do vestibular. O aluno tem que ficar atento ao site do ProUni, www.prouni.mec.gov.br, onde são divulgadas as listagens de alunos para a etapa de reclassificação. Isso

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ocorre porque daqueles alunos inicialmente pré-selecionados, alguns são reprovados. O ProUni é destinado apenas aos alunos ingressantes. O aluno que queira se transferir para as Faculdades Parceiras UNIESP e for de anuência da instituição, deve solicitar a transferência da bolsa de estudos junto ao programa.

PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA

As Faculdades UNIESP em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Educação, desde 2003 vêm contribuindo para a inserção de jovens no ensino superior, dentro do Programa Escola da Família. Por força desse programa, todos os finais de semana, as escolas da Rede Estadual de Ensino abrem suas portas às comunidades e com o trabalho voluntário dos estudantes oferecem atividades voltadas às áreas esportivas, culturais, educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho, transformando-as em centro de convivência. Em contrapartida o aluno participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50% custeada pela Faculdade e 50% pelo Governo do Estado. O programa é reconhecido pela UNESCO e Instituto Airton Senna e pela OEA (Organização dos Estados Americanos) como um dos maiores projetos de inclusão social do mundo. Podem se inscrever no Programa Bolsa Escola da Família todos os alunos que estiverem regularmente matriculados em cursos de graduação ou tecnólogo das Faculdades Parceiras da UNIESP, que tenham cursado as três séries do ensino médio e que tenham interesse e disponibilidade para desenvolver as atividades do Programa junto às escolas públicas estaduais, aos finais de semana, por 12 (doze) horas. As inscrições podem ser efetuadas entre os dias 1 e 12 de cada mês e/ou de acordo com o calendário lançado pela SEE (Secretaria do Estado de Educação) no site www.escoladafamilia.sp.gov.br ao longo de todo o semestre. No entanto

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para que tenha uma chance maior de contemplação, o ideal é que as inscrições sejam feitas em janeiro ou julho de cada ano. Para se candidatar ao Programa Bolsa Escola da Família, o universitário deve preencher o formulário de inscrição on-line no site www.escoladafamilia.sp.gov.br e levar a documentação que comprove sua condição sócio-econômica e acadêmica à Diretoria de Ensino que contempla a escola que escolheu para atuar. O aluno inscrito no Programa Bolsa Escola da Família deve apresentar na Diretoria de Ensino a qual pertence a escola escolhida para prestação de serviços os seguintes documentos originais acompanhados de cópia: - CPF; - RG; - Título de eleitor e último comprovante de votação; - Certificado de reservista (se homem com 18 anos ou mais); - Certidão de casamento; - Certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos; - Comprovação de renda familiar mediante demonstrativo de pagamento, ou ganho, se autônomo (ex.: holerite, recibo, contrato de trabalho); - Histórico escolar do ensino médio; - Comprovantes de residência como: contas de água e luz; - Recibo de pagamento do último aluguel ou recibo de financiamento do imóvel; - Comprovante de pagamento do boleto da faculdade para quem ingressou no programa após o início das aulas. São considerados para classificação dos candidatos inscritos os seguintes aspectos: - Renda mensal do candidato; - Renda mensal familiar; - Despesa fixa mensal da casa; - Número de pessoas que moram na casa; - Número de pessoas que trabalham na casa; - Tipo de moradia.

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As Diretorias de Ensino verificam a documentação dos candidatos e aprovam as fichas de inscrição. As Faculdades Parceiras UNIESP ratificam a matrícula do candidato no curso indicado em sua ficha de inscrição, e a coordenadoria do programa seleciona o aluno de acordo com a renda demonstrada nos documentos entregues. Têm prioridade na concessão do benefício: - Os candidatos à bolsa egressos do CEFAM, conforme disposto na Resolução SE 119 de 17/11/2003; - Os egressos da FEBEM; - Os formados pelo Programa Escola da Juventude; - Os bolsistas de Instituições de Ensino Superior, que não vierem a renovar o convênio, se matriculados ou transferidos para cursos de Instituições de Ensino Superior conveniadas. O aluno contemplado com a bolsa de 100% deve prestar 16 horas de trabalho nas escolas estaduais aos finais de semana, sendo 08 horas aos sábados e 08 horas aos domingos. Os alunos com aulas aos sábados, na grade do curso, devem repor as horas faltantes durante a semana junto a Diretoria de Ensino. São atribuições do Educador Universitário beneficiado pelo Programa: - Elaborar plano de atividades que serão desenvolvidas no Programa Bolsa Escola da Família, conforme orientações recebidas; - Cumprir a carga horária de 16 horas aos finais de semana, nos espaços escolares previamente indicados pela Diretoria de Ensino; - Elaborar relatórios mensais das atividades desenvolvidas, que serão entregues ao Educador Profissional responsável pelo acompanhamento do Programa na unidade escolar; - Participar das reuniões de capacitação e avaliação do Programa; - Apresentar-se com pontualidade e assiduidade à unidade escolar indicada; - Comunicar ao Educador Profissional, previamente, as possíveis ausências, não excedendo em três faltas semestrais; - Contribuir para o bom andamento do Programa, cumprindo com responsabilidade as tarefas junto à comunidade participante; - Utilizar os conhecimentos adquiridos no curso de graduação ou suas

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habilidades pessoais no exercício de suas funções; - Garantir a qualidade de seu rendimento escolar no curso de graduação. O aluno contemplado pode ser desclassificado: - Se não comprovar as declarações feitas no formulário de inscrição; - Se perder os prazos estabelecidos pelas convocações; - Se fraudar ou prestar informações falsas na inscrição junto ao Programa (nesse caso, além da desclassificação, o candidato estará sujeito às sanções do Código Penal Brasileiro); - Se não aceitar a unidade escolar para a qual foi designado pela Diretoria de Ensino, onde deveria desenvolver as atividades do Programa Bolsa Escola da Família; - Se desistir do curso de graduação ou ser reprovado no mesmo, por baixo rendimento escolar ou freqüência; - Se exceder o limite de três (3) faltas por semestre nas atividades do Programa Bolsa Escola da Família; - Se incorrer em indisciplina ou falta grave no exercício de sua função como Educador-Universitário; O aluno que desistir do benefício do Programa Bolsa Escola da Família só pode ser beneficiado pelo Programa Jovens Acolhedores ou, Financiamento pelo NOVO FIES. O aluno que consta na lista de espera do Programa Bolsa Escola da Família, caso não seja contemplado com a bolsa neste ínterim, precisa refazer a inscrição todo o início de semestre, nos meses de janeiro e julho. Quando o nome do aluno consta na lista de espera do Programa significa que está prestes a ser contemplado com a bolsa.

JOVENS ACOLHEDORES

O Programa Jovens Acolhedores, lançado em junho de 2004 pelo Governo do Estado de São Paulo, junto a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo tem como objetivos: promover a participação de universitários no acolhimento de usuários das Unidades Públicas de Saúde; investir no processo de humanização

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da assistência; e contribuir no processo de de reabilitação de pacientes que se encontram fragilizados com a doença. O universitário, Jovem Acolhedor tem o papel de promover o encontro do usuário com a instituição, ouvindo suas necessidades e expectativas e acompanhando todo o seu atendimento. Todos os alunos regularmente matriculados - do primeiro ao penúltimo ano de qualquer um dos cursos de graduação ou tecnólogo das Faculdades Parceiras da UNIESP - podem se inscrever e vir a ser contemplado pelo programa, desde que tenha disponibilidade para trabalhar 20 horas semanais, de segunda a sexta- feira pela manhã ou à tarde, em uma das unidades de saúde inclusas no projeto. O Jovem Acolhedor oferece uma bolsa de estudos integral, durante 12 meses. As inscrições devem ser feitas no início de cada semestre, de acordo com a conveniência da Secretaria de Saúde, por meio do site www.saude.sp.gov.br. As vagas são preenchidas por “sorteio público”, associado a um processo de seleção pós-treinamento realizado pela Secretaria de Saúde que vai considerar o candidato apto ou não apto para integrar o programa. Somente ocorre uma inscrição anual, por isso o candidato não pode perder a oportunidade. Para se inscrever no Programa é necessário acessar o site do programa - www.saude.sp.gov.br - buscar a Ficha de Inscrição e inserir as seguintes informações: - Nome completo; - E-mail; - Sexo; - RG; - CPF; - Data de nascimento; - Telefone; - Instituição em que estuda; - Curso; - Número de matrícula; - Cidade em que desenvolverá as atividades; - Bairro em que desenvolverá as atividades;

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- Unidade de saúde (preferencialmente a mais próxima à residência); - Período em que desenvolverá as atividades. OBS.: É importante ressaltar que a ficha de inscrição é única. Em caso de erro o candidato não consegue alterá-la ou preenchê-la corretamente. Sendo assim, recomenda-se muita atenção durante a realização desse processo. O treinamento inicial é feito para identificar se o candidato atende ou não ao perfil necessário para desempenhar as funções de Jovem Acolhedor. O aluno que não tiver 100% de freqüência no treinamento (que concede certificado) será automaticamente eliminado do programa. As bolsas disponíveis variam de acordo com o interesse de cada município, da unidade de saúde do Estado de São Paulo e da instituição educacional em convênio com o programa. O Jovem Acolhedor responde pelas seguintes funções: - Recepcionar todas as pessoas que buscam a unidade de saúde, acolhendo-as com humanidade; - Ter compromisso com a satisfação e qualidade no atendimento, sendo rápido ao agir e cumprir a programação sob sua responsabilidade; - Zelar pelo bem público, inclusive materiais, equipamentos e instalações da Unidade de Saúde ou os que forem colocados a sua disposição; - Cumprir normas e princípios que regem a administração pública. Os motivos para desligamento são: - Descumprimento do prazo de adesão ao programa; - Conduta desabonadora de sua permanência no programa; - Descumprimento das funções; - Alusões depreciativas às autoridades e aos atos administrativos; - Retirada, sem prévia permissão da autoridade competente, de qualquer documento ou objeto existente no local ou sob sua guarda; - Entretenimento durante as horas de trabalho, em atividades estranhas a função; - Não comparecimento sem causa justificada; - Trato de interesses particulares no local; - Promoção de manifestações de apreço ou desapreço dentro do local;

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- Exercício de comércio no local; - Emprego do material do serviço em atividades particulares. A matrícula precisa ser paga, porque o candidato precisa estar matriculado para fazer a inscrição para o programa.

PROGRAMA BOLSA ESCOLA MUNICIPAL PARA O ENSINO SUPERIOR

O Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior e a UNIESP Solidária, por meio das Faculdades Parceiras da UNIESP, consolidam mais um projeto que tem como objetivo facilitar o acesso do aluno ao ensino superior. Aliado a concessão de bolsas de estudo, o Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, ainda busca fixar o aluno em seu município de origem e fazer com que ele contribua para o desenvolvimento sócioeconômico da Região. O objetivo é propiciar a parceria entre as Prefeituras Municipais e Faculdades Parceiras da UNIESP, visando a promoção do desenvolvimento local e sustentável por meio da inserção de estudantes carentes no ensino superior. Os alunos indicados pelas Prefeituras conveniadas ou transferidos de outras faculdades por meio dos vestibulares destinados às vagas remanescentes, dentre os quais: - Professores da rede pública municipal; - Funcionários da administração pública municipal; - Munícipes egressos da escola pública, respeitando-se o número de vagas disponíveis para cada município. Para os alunos ingressantes, o período para inscrição é logo após o vestibular; para os alunos transferidos de outras faculdades, em qualquer época do ano. Para se candidatar ao Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, o aluno deve procurar a Prefeitura do seu município, conveniada com as Faculdades Parceiras da UNIESP, e solicitar que o indique para cursar a Faculdade Parceira da UNIESP e participar do programa. Estão disponíveis, para as Prefeituras conveniadas, uma quantidade de vagas definida no termo de convênio firmado entre as Faculdades Parceiras da UNIESP

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e a Prefeitura conveniada, de acordo com as vagas remanescentes em cada semestre. O aluno pode solicitar à Prefeitura do seu município que procure a UNIESP e que efetue o convênio de parceria com as Faculdades Parceiras da UNIESP para a concessão do benefício. Os alunos ingressantes por meio do vestibular e os alunos transferidos de outras faculdades indicados pela Prefeitura têm o mesmo direito, desde que haja vagas remanescentes disponíveis na Faculdade e que a Prefeitura onde o aluno reside seja conveniada com a UNIESP. A parceria entre Faculdade e o Município consiste na concessão de bolsas de estudo de 50% a estudantes ingressantes no ensino superior e, residentes nos municípios conveniados com a UNIESP. Cabe a Prefeitura Municipal conveniada disponibilizar o transporte do aluno do município até a Faculdade e arcar com 50% do valor da mensalidade. É importante ressaltar que caso o município não tenha condições de arcar com a bolsa de estudo de 50%, o aluno deve assumir este valor. As responsabilidades do aluno contemplado no Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior: - Elaborar plano das atividades que serão desenvolvidas no Programa Bolsa Escola Municipal, para o Ensino Superior conforme orientações recebidas pela Prefeitura; - Contribuir para o bom andamento do projeto, cumprindo com responsabilidade as tarefas junto à comunidade participante; - Utilizar os conhecimentos adquiridos no curso de graduação ou suas habilidades pessoais no exercício de suas funções; - Desenvolver o trabalho de conclusão de curso, voltado para o desenvolvimento sustentável de seu município; - Cumprir a carga horária de 8h semanais em qualquer órgão municipal indicado pela Prefeitura, como trabalho voluntário; - Elaborar relatórios mensais das atividades desenvolvidas, que serão entregues na Prefeitura Municipal e na Secretaria da Faculdade;

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- Assumir a contrapartida financeira, caso o município não arque com o percentual de 50%; - Garantir a qualidade de seu rendimento escolar no curso de graduação. O aluno contemplado com a bolsa de estudo de 50% deve prestar seis horas semanais de trabalho voluntário em qualquer órgão municipal indicado pela Prefeitura, de acordo com os critérios adotados pela Prefeitura e apresentados à Faculdade. As responsabilidades da Prefeitura Municipal conveniada são: - Instituir um coordenador do projeto Bolsa Escola Municipal que deve: - Ficar responsável pela definição e acompanhamento das atividades desenvolvidas; - Encaminhar ao legislativo projeto de lei regulamentando o projeto e definindo os critérios para concessão; - Responsabilizar-se pela divulgação do projeto; - Assinar convênio com a faculdade e responsabilizar-se pelo pagamento da bolsa de estudo de até 50%, em caso de disponibilidade de verba; - Responsabilizar-se pelo transporte do aluno durante o período letivo. As responsabilidades da Faculdade são: - Ficar responsável pela parceria entre as Faculdades Parceiras da UNIESP e a UNIESP Solidária, pela complementação da bolsa de estudo de 50%; - Responsabilizar-se pela orientação e acompanhamento do aluno no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas; - Responsabilizar-se pela orientação do aluno na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento local, de geração de emprego e renda; - Designar um professor responsável pelo projeto; - Incluir no histórico escolar do aluno a participação no projeto como atividade voluntária. O aluno pode perder a bolsa se: - não forem cumpridas as atribuições, tais como: - Faltar na prestação de serviços voluntários por três vezes no semestre; - Incorrer com indisciplina ou falta grave na sua função de voluntário; - For reprovado por nota ou faltas;

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- Atrasar o pagamento da mensalidade; - A prefeitura não arcar com a parte pela qual está responsável.

UNIVERSITÁRIO CIDADÃO

Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e consequentemente incentivar o voluntariado, o Universitário Cidadão é sem dúvida uma contundente política social implantada pela FUNDAÇÃO UNIESP em todas as suas Unidades localizadas na capital e interior do Estado de São Paulo. De extraordinária dimensão social, atende diretamente a classe social menos favorecida por meio da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Nesse projeto, as Faculdades Parceiras da UNIESP concedem até 50% de bolsas de estudo à alunos financeiramente menos favorecidos e, em contrapartida ao benefício recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de atividades sóciocomunitárias voluntárias em instituições sociais como asilos, creches, hospitais e ONGs. Oferecendo a sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, o bolsista estará também exercendo a sua cidadania. O projeto foi desenvolvido pela UNIESP Solidária e implantado, inicialmente, na região Oeste do Estado de São Paulo, que compreende as micro-regiões Noroeste, Alta Paulista, Alta Sorocabana e do Paranapanema e abrange um grande número de pequenos municípios que formam uma população de aproximadamente um milhão de habitantes. Distante dos grandes centros comerciais e industriais e carentes em todos os aspectos sociais e econômicos, principalmente no referente às oportunidades de trabalho, a região sobrevive de uma atividade econômica inconstante, resultante de trabalhos irregulares e de atividades de geração de renda. Em 2005, o Projeto foi implantado também nas Unidades da Capital Paulista e posteriormente nas cidades próximas que sediam unidades da UNIESP: Araçatuba, , , Birigui, , Diadema, Guararapes,

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Guarujá, Hortolândia, Jaú, Mirandópolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, São Roque, , Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, regiões que apresentam carências de outras naturezas, mas igualmente significativas. Promovendo a inclusão desses jovens no ensino superior, o projeto contribui com a melhoria de sua competitividade no mercado de trabalho, viabiliza o acesso à melhores oportunidades de trabalho e, indiretamente, possibilita a melhoria da qualidade de vida das famílias e comunidades. O aluno regularmente matriculado nas Faculdades Parceiras da UNIESP que não possui condições financeiras de pagar a mensalidade integral, que não foi contemplado com bolsa no Programa Bolsa Escola da Família ou ProUni e que comprove com documentos a sua necessidade financeira, podem ser contemplados pelo Projeto. Atualmente, cada Faculdade Parceira da UNIESP possui um número exato de bolsas a serem deferidas a cada início de semestre e que são divulgadas pelos Departamentos de Projetos Sociais das Faculdades. É necessário que o aluno procure o Departamento de Projetos Sociais da Faculdade Parceira UNIESP em que estuda, preencha uma ficha, apresente a documentação exigida, comprove a ausência de condições para pagamento das mensalidades e assuma o compromisso da contra partida sociocomunitária exigida pelo programa. Com base neste preceito, o aluno deve procurar instituições sociais, as mais próximas da sua residência e solicitar a sua inclusão, como voluntário do Programa Universitário Cidadão. Com a instituição escolhida, deve dirigir-se ao Departamento de Projetos Sociais e preencher o requerimento do Programa. A Faculdade Parceira da UNIESP entregará ao aluno um ofício, em duas vias, que deverá ser apresentado e protocolado na instituição escolhida. Uma das vias deve permanecer na instituição para efetivar a inclusão do bolsista como voluntário. A outra via, deve ser devolvida ao aluno beneficiário com carimbo e assinatura do representante da instituição, para ser entregue à Faculdade, para que possa ser analisada e confirmada a concessão ou a manutenção da bolsa.

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O benefício pode ser de até 50%, de acordo com a quantidade de horas de serviços sociocomunitários voluntários acordado com o aluno e da cota de bolsas disponíveis. As atribuições do Universitário Cidadão: - Elaborar o plano de atividades que será desenvolvido na instituição escolhida, conforme orientações recebidas; - Cumprir a carga horária exigida, em função do percentual da Bolsa de Estudos, durante a semana ou aos finais de semana; - Elaborar relatórios mensais das atividades desenvolvidas, que deverão ser entregues à Coordenação de Projetos Sociais da Faculdade; - Apresentar-se com pontualidade e assiduidade à instituição escolhida; - Garantir a qualidade de seu rendimento escolar no curso de graduação; - Elaborar relatórios semanais com as atividades desenvolvidas e que devem ser entregues até o dia 15 de cada mês no setor de Projetos Sociais da Faculdade. - Pagar o percentual restante da mensalidade conforme portaria da faculdade e instruções do boleto, até o 5º dia útil de cada mês. O aluno contemplado pode perder a bolsa se: - Fraudar ou prestar informações falsas junto aos Projetos Sociais da Faculdade; - Desistir do curso superior; - Ficar em dependência em alguma disciplina por rendimento escolar ou freqüência; - Exceder o limite de três faltas por semestre nas atividades do programa Universitário Cidadão; - Atrasar o pagamento do percentual restante da mensalidade. Em caso de dificuldade para o pagamento, verificar possibilidade de financiamento pelo FIES, pois se não conseguir pagar a mensalidade, - além de perder o percentual de bolsa, deverá efetuar o pagamento com multa e mora de acordo com o especificado no boleto; - Cometer irregularidade de comportamento junto a professores, funcionários e outros alunos.

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O aluno pode se inscrever novamente no programa somente se tiver perdido o percentual de bolsa de estudos por inadimplência. Ainda assim, terá de aguardar seis meses para efetuar a inscrição novamente. O Programa é válido para todos os cursos desde que: O aluno cumpra com suas atribuições; A instituição continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão; O aluno solicite no início de cada semestre a renovação do percentual de Bolsa; O índice de inadimplência não interfira no equilíbrio financeiro da Faculdade. A prestação de serviços nas escolas municipais é inserida por meio do Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, mediante convênio firmado entre as Faculdades Parceiras da UNIESP e a refeitura. Nas escolas estaduais, as vagas são destinadas ao programa Escola da Família e ao projeto Bolsa Alfabetização. Não é permitida a prestação de serviço em instituições particulares. O aluno contemplado com bolsa de estudo pelo Programa Universitário Cidadão precisa pagar o adiantamento para garantir a bolsa de estudo no semestre seguinte. Em relação aos meses de janeiro e junho, poderá optar por fazer ou não o trabalho voluntário na instituição. Se o fizer, mantém o percentual de bolsa no mês, caso não faça, deve arcar com o pagamento integral da mensalidade correspondente ao mês.

PROGRAMA FIDELIDADE

A UNIESP Solidária, consciente de suas necessidades de mecanismos eficazes para permitir a inclusão de jovens carentes no ensino superior e, consequentemente, a inserção no mercado de trabalho, criou o Programa Fidelidade UNIESP, uma iniciativa que tem como proposta uma parceria entre as escolas públicas e particulares, de Ensino Médio e as Faculdades Parceiras da UNIESP cujo intuito é reverter para as escolas parceiras uma parcela de valores recebidos por meio das mensalidades pagas pelos alunos matriculados nos cursos das Faculdades Parceiras da UNIESP, que foram indicados pelas Escolas Parceiras.

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Para ser considerado um pré-universitário, o estudante deverá procurar a diretora da escola em que estuda e pedir para que ela entre em contato com a UNIESP. Após assinatura do convênio, um representante da UNIESP irá até as salas de aula, entregará uma ficha para cadastro, em que o aluno que desejar poderá preenchê-la com seus dados. Depois, é só colocar no correio e em alguns dias receberá um kit com a carteirinha que dará direito a usufruir os benefícios de um pré-universitário. Com a carteirinha que receberá, o estudante poderá ter acesso às bibliotecas e laboratórios de informática das Faculdades Parceiras da UNIESP. Além disso, participará de palestras, seminários e de sorteios de brindes, e o mais importante é que ficará pré-inscrito nos programas de bolsas de estudo da UNIESP. O pré-universitário ao se tornar um Universitário poderá vir a ser contemplado com bolsas de estudo de até 100% nos programas Bolsa Escola da Família, Bolsa Escola da Família no Município, Jovens Acolhedores, ProUni e participar dos Projetos Sociais da UNIESP Solidária ou efetuar Financiamento pelo FIES – Financiamento Estudantil do Governo Federal. A UNIESP concederá 5% (cinco por cento) do valor pago pelo aluno, a título de mensalidade à escola parceira que o encaminhou, que serão transformados em pontos, que podem ser convertidos em compra de computadores, retroprojetores, material didático, enfim, tudo o que auxilie o rendimento pedagógico da escola. Os professores da escola parceira serão beneficiados. Eles podem receber bolsas de estudo integrais nos cursos de Licenciaturas e parciais nos cursos de bacharelado das Faculdades Parceiras da UNIESP, ou ainda ser contemplado com uma bolsa de 50% nos cursos de pós-graduação da área de educação. A seleção destes professores cabe à escola, e de acordo com o interesse. Para cada inscrição do vestibular feita na escola parceira, 50% do valor pago pelo estudante será destinado à Associação de Pais e Mestres. O Programa Fidelidade abrange também os filhos e dependentes legais de professores e funcionários, para os quais as Faculdades Parceiras da UNIESP oferecem bolsas de estudos de 50%, nos Colégios e Faculdades Parceiras da

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UNIESP. As bolsas de estudo são liberadas com o encaminhamento de cada dez alunos da escola parceira para as Faculdades Parceiras UNIESP. O encaminhamento deverá ser feito pelo Diretor da escola parceira, conforme o regulamento.

CAMPANHA DO AMIGO

A UNIESP Solidária desenvolveu a Campanha do Amigo, para beneficiar todos os alunos das Faculdades Parceiras UNIESP que contribuem com esforço e dedicação para que a seriedade e qualidade do ensino da UNIESP seja reconhecido pela comunidade. Por meio da Campanha do Amigo, o aluno que recomendar a seus amigos a instituição em que estuda, e esses decidirem se tornar alunos das Faculdades Parceiras da UNIESP, seja por meio de vestibular ou por meio de transferência, terá desconto no valor da mensalidade. Para que o aluno seja beneficiado por meio da Campanha do Amigo basta indicar um amigo para que estude em uma das Faculdades Parceiras UNIESP. O aluno das Faculdades Parceiras da UNIESP recebe em dinheiro 50% do valor da taxa de inscrição do vestibular. É necessário que o amigo, no ato do preenchimento da ficha de inscrição do vestibular, no espaço indicado, inclua o nome completo do aluno/amigo das Faculdades Parceiras UNIESP. O aluno que indica o amigo transferido também é beneficiado com 10% de desconto na mensalidade. O aluno receberá o benefício de 10% de bolsa ou mais enquanto o amigo estiver estudando nas Faculdades Parceiras UNIESP, ou seja, se o aluno/amigo concluir o curso, o que indicou terá o referido benefício até o término do seu curso também. É necessário que ambos se dirijam à secretaria no ato da matrícula do amigo. O aluno das Faculdades Parceiras da UNIESP pode indicar quantos alunos quiser, no entanto sua bolsa na mensalidade está limitada a 50%, ou seja, ao limite de

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indicação de 5 (cinco) amigos, que também se tornarão alunos das Faculdades Parceiras da UNIESP.

CAMPANHA DO AMIGO | NOVO FIES

Em decorrência da responsabilidade social assumida pelas Faculdades Parceiras da UNIESP, promovendo a inclusão de cidadãos de todas as classes sociais ao ensino superior de qualidade e incentivando a participação do nosso alunado nos Programas de Bolsas de Estudos promovidos pelo Governo Federal, em especial ao Programa de Política Pública de Inclusão de jovens carentes – o NOVO FIES – para que possa também concluir o curso escolhido sem dificuldades financeiras e tendo em vista que novas ações podem ser implantadas na IES como incentivo à inclusão no NOVO FIES da maior quantidade possível de alunos, foi implantada pela presidência da UNIESP Solidária a CAMPANHA DO AMIGO NOVO FIES. Para que o aluno seja beneficiado por meio da Campanha do Amigo NOVO FIES basta indicar amigos, parentes, vizinhos e outros para que estude em uma das Faculdades Parceiras UNIESP com contrato aprovado no NOVO FIES. O aluno das Faculdades Parceiras da UNIESP recebe, para cada aluno apresentado, 50% (cinquenta por cento) do valor da 2ª. (segunda) mensalidade do contrato FIES recebido do Governo Federal, contrato esse em que deverá constar os valores das mensalidades da seguinte forma: semestralidade é dividida por 6 (seis) no valor da Tabela Opção II – coluna 1: valor sem desconto e coluna 6 (do dia 20 de cada mês): valor com desconto – em até 90 dias após a assinatura do contrato aprovado no FIES. É necessário que o amigo com contrato aprovado no NOVO FIES, no ato de sua matrícula, cite, no espaço indicado, o nome completo do aluno/amigo das Faculdades Parceiras UNIESP. O aluno receberá o prêmio citado em até 90 dias da data do contrato aprovado no NOVO FIES do amigo que já estiver matriculado nos cursos superiores habilitados das Faculdades Parceiras da UNIESP. É necessário que ambos se dirijam à secretaria no ato da matrícula do amigo.

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O aluno das Faculdades Parceiras da UNIESP pode indicar quantos alunos quiser, pois, a cada amigo apresentado que tiver contrato aprovado no NOVO FIES e estiver matriculado ele receberá o prêmio citado.

II.3 – HISTÓRICO

A FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau objetiva ser lugar de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região através do oferecimento de Ensino Superior nas diferentes áreas do conhecimento, integrado à pesquisa e à extensão. Essa meta coloca-se como uma forma de atingir a maioria dos campos profissionais da sociedade. A Instituição entende que, na interação dinâmica com esta sociedade, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.

A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global e o sistema Educacional.

À Educação – Faculdade de Presidente Venceslau cabe preparar o indivíduo para compreender a si mesmo e ao outro, através de um melhor conhecimento do mundo e das relações que se estabelecem entre os homens e entre estes e o meio ambiente físico e social.

A FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura através da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente questionados. Sociedade “global” composta por “diferentes”, cujas características terão enorme importância para a Instituição na superação do “déficit de conhecimentos” e no enriquecimento do diálogo entre povos e entre culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação

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dos opostos, da tolerância com os adversos que se construirá a sociedade "global", pluralista e fraterna.

A Instituição também parte da necessidade de que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve ser possuidora de uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

A FAPREV está comprometida com a transmissão e construção do saber, com a pesquisa, com inovações, com o ensino e formação profissional que contemple conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, bem como com a educação continuada e a cooperação internacional, a fim de contribuir com um desenvolvimento sustentável.

Como centro de pesquisa e criação de saber, a Instituição contribui na resolução de certos problemas que se põem à sociedade através da formação intelectual e política de seus egressos. No âmbito social, provoca e participa de debates sobre as grandes questões éticas e científicas com as quais a sociedade se defronta.

Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preserva, sempre que possível, o caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, necessária à superação dos “desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos […]”. Nesse sentido, adota a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática através da pesquisa individual e coletiva e da participação em atividades de extensão.

Para garantir seus objetivos, a FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau desenvolve a Ação educativa em torno de quatro aprendizagens fundamentais, recomendadas pelo “Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI".

- “Aprender a conhecer” — caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

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- “Aprender a fazer” — entendendo-se que, embora indissociável do “aprender a conhecer”, o “aprender a fazer” refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual;

- “Aprender a viver junto” — constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos;

- “Aprender a ser” — integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.

Para concretizar sua política de formação, a FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau tem como filosofia:

“Promoção de ensino de qualidade através da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional”.

Estas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição que busca gradativamente:

A construção coletiva — expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade;

A interação recíproca com a sociedade — caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico-social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potenciadora da formação humana e profissional;

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A construção permanente da qualidade de ensino — entendida e incorporada como processual e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre:

Que tipos de sociedade têm e querem?

Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

Qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho?

A integração entre ensino, pesquisa e extensão buscando a construção de um processo educacional fundado na elaboração/reelaboração de conhecimentos, objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória;

A extensão voltada para seus aspectos fundamentais, quais sejam, tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber universitário e a coleta do saber não-científico elaborado pela comunidade para, estruturando-o em bases científicas, restituí-lo a sua origem.

O desenvolvimento Curricular — contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construída na produção da vida material.

A busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e iniciação científica;

A adoção de aspectos metodológicos — fundados nos pressupostos da metodologia dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da construção das relações infra e superestruturais.

Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus

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cursos. Estas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e práticas acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição.

II. 4. MISSÃO INSTITUCIONAL

Operar com custos administrativos reduzidos, adotar remuneração de professores suficientemente atrativa e benefícios compatíveis com o nível dos grandes centros educacionais para atrair profissionais experientes e com titulação, manter uma infra-estrutura física e acadêmica em condições adequadas com biblioteca e laboratórios permanentemente atualizados, praticar mensalidades abaixo da média de mercado de forma a reduzir a inadimplência e a evasão escolar, consiste, em verdade, na grande missão e permanente desafio da FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau.

II. 5. VOCAÇÃO GLOBAL DA IES

A FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau acredita no princípio democrático e, particularmente, no ensino superior como locus de realização da cidadania, e que o ensino não pode estar dissociado da responsabilidade social, do comprometimento, da pesquisa e da extensão. Tem como certo, por fim, participar do processo civilizatório que transita pelo país, razão pela qual haverá de participar continuamente visando formar profissionais competentes que possam atuar como agentes de mudança, participando assim, do esforço para pensar o Brasil, enquanto nação, mercado e formação social.

III. OBJETIVOS

I- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II- Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento aptos para a inserção em seus respectivos setores profissionais e para a

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participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III- Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, a criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV- Promover a divulgação de conhecimento culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da Humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação; V- Despertar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização. VI- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII- Promover a extensão, aberta à participação da população, com o propósito de difundir as conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição; VIII- Aprimorar-se através de um processo contínuo de avaliação institucional, com a participação de professores, alunos, egressos e comunidade envolvida nos projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Com estes objetivos pretende, ainda que a instituição se concretize, na área das licenciaturas, como um Centro de Excelência na formação de professores.

IV – DO PROJETO PEGAGÓGICO

CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS

IV.1. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

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O Curso de Licenciatura em Educação Física, aqui apresentado, se engaja na perspectiva da proposta de formação de educadores munidos da percepção dos problemas sociais, e dos processos que mobilizam os interesses no ambiente escolar e nas comunidades relacionadas. Esse educador deve, ainda, em sua formação, entrar em contato com a sociedade em que vivemos com marcante diversidade de situações. Neste sentido, o curso proporciona ao aluno, alternativas para sua inserção no mercado de trabalho, sem, contudo, negligenciar a sua formação filosófica, dirigida essencialmente para o ensino e à pesquisa. Para esta formação, o curso se estrutura nos moldes dos melhores cursos de Educação Física do Brasil, no espírito das novas diretrizes curriculares para o curso de Graduação em Educação Física, organizadas em uma estrutura, cuja seqüência e conteúdo são articulados em princípios e fundamentos, que orientam o planejamento, a implementação e até a avaliação do curso. Assim, essas diretrizes estabelecem um conjunto que deve nortear esta formação, remetendo à necessidade de uma formação que desenvolva um forte compromisso com uma perspectiva científica e com exercício da cidadania, que assegure rigorosa postura ética, em contínuo processo de capacitação e aprimoramento.

A concepção aqui apresentada foi formulada a partir do reconhecimento de que a autonomia e a flexibilidade preconizadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) são inequívocas. A LDB possibilita às Instituições demonstrarem competência para elaboração do currículo de seus cursos, com ampla liberdade para interagir com as peculiaridades regionais, com o contexto institucional, com as demandas do mundo do trabalho e com as características, interesses e necessidades da comunidade.

IV.2. FINALIDADES

O curso de Licenciatura em Educação Física tem como finalidade principal a formação de profissionais aptos a desenvolver com capacidade e consciência profissional as atribuições pertinentes à proposta curricular. O curso de

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Educação Física justifica-se por duas razões: primeiro, pelos dados coletados pelo IBGE no Censo 2010, foram realizadas na cidade no ano de 2009, somente na escola pública estadual, 1.376 matrículas no Ensino Médio e nas escolas privadas 159, totalizando no município de Pres. Venceslau 1.535 alunos que ao final de 2011 serão concluintes e aptos a ingressar no ensino superior. É importante destacar que estes dados são somente da cidade sem levar em conta as cidades circunvizinhas que historicamente se serviram da Faculdade de Presidente Venceslau para realizarem seus estudos, já que não são contemplados em suas cidades com esse nível de ensino. Pelo número de concluintes do ensino médio a oferta já seria válida, todavia, justifica-se também, pela evolução da demanda por cursos universitários em nossa região. Isso ocorre, sobretudo com cursos que gozam de maior prestigio social e/ou que permitem uma inserção mais fácil no mercado de trabalho, como as licenciaturas. Em segundo lugar, pelo número deficitário de professores da disciplina, na cidade e região o que dificulta muito para as escolas públicas e privadas que se valem de profissionais de áreas não específicas (dados disponíveis na Diretoria Regional de Ensino de Santo Anastácio-SP).

As desigualdades de oportunidade no mercado de trabalho dependem em grande medida das características de acesso ao sistema educacional. Apesar do intenso crescimento da oferta do ensino superior, especialmente privado, o percentual de jovens no Brasil que teve acesso a esse nível de ensino é ainda bastante reduzido. Segundo a PNAD/2003, apenas 13% dos jovens de 18 a 24 anos freqüentam ou freqüentaram o ensino superior. A situação econômica do grupo familiar deve ser considerada de forma relevante, e um dos procedimentos de incentivo aos estudantes provenientes de escolas públicas de ensino médio seria oferecer acesso em cursos mais próximos de suas residências. A partir da falta de perspectivas de nossos jovens evoluírem como pessoas e da carência de oportunidades apresentadas a estes, a proposta é direcionar esforços para garantir uma formação de qualidade a esta parcela da população. Principalmente com a visão de que a cultura é o que iguala as oportunidades das pessoas, e tendo esta como uma de suas fontes à educação, proporcionar uma educação de qualidade à população representa emancipar (igualar) os indivíduos mais ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 35

carentes na sociedade. Um ensino de qualidade pode estar ao alcance de todos, bem como combater a elevada desigualdade cultural contribuindo com o crescimento individual das pessoas, uma vez que a exclusão dos pertencentes às camadas menos favorecidas economicamente, será superada quando a cultura for oferecida de igual modo a todos.

Por estas razões a Faculdade de Presidente Venceslau, se sente no dever de contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que os jovens dêem sequência a seus estudos na área educacional, visando o progresso cultural e social de Presidente Venceslau e região, possibilitando principalmente à parcela carente da comunidade, os que sejam reconhecidamente necessitados, a concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração.

IV.3. OBJETIVOS

Os objetivos do curso de Licenciatura Plena em Educação Física, da FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, tendo como foco a Pedagogia do Movimento e o Esporte Educacional, perspectivando a vivência de uma práxis profissional e conseqüentemente a construção do perfil proposto. Elaborou-se, pois, os Objetivos Gerais do curso, e destes, estruturou-se os Específicos, os quais, a partir dos procedimentos de articulação teoria-prática e interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser atingidos.

IV.3.1. Objetivos Gerais

A formação de um profissional reflexivo, que possua um conhecimento amplo do contexto sócio-histórico-cultural e educacional do país para esclarecer e intervir de maneira significativa dentro das reais possibilidades, respeitando características regionais, sem perder de vista o desenvolvimento de atitudes

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éticas, críticas, criativas e democráticas incentivando estes aspectos em sua intervenção junto à comunidade;

O conhecimento do fenômeno da Cultura Corporal de Movimento e Esportiva, como agente de grande influência na sociedade moderna, atentando para seus princípios e sua dinâmica de difusão na prática. A apreensão a respeito da Corporeidade, superando o privilégio do corpo objeto em relação a um corpo sujeito, respeitando a intencionalidade do movimento voluntário do ser humano;

O domínio da área de conhecimento da Educação Física, através da mediação teoria-prática, possibilitando o aprofundamento desta para uma intervenção significativa no seu campo de atuação;

O estímulo ao viver cooperativo e reflexivo, dentro da complexidade do momento atual, atendendo a comunidade através de programas de ensino e de extensão, tendo sempre como meta o desenvolvimento da habilidade de comunicação, sendo acessível ao outro, tendo a capacidade de ultrapassar as barreiras culturais, compreender e ser compreendido;

A realização de momentos de aproximação, constatação, co-atuação, atuação, reflexão e busca de transformação da realidade profissional, incentivando um exercício de formação contínua.

IV.3.2. Objetivos Específicos

Reconhecer a Escola como local de produção de conhecimento, de pesquisa e de extensão, fazendo uso desse espaço para o projeto de uma sociedade mais justa, colaborando para a formação do cidadão, desenvolvendo a conscientização sobre a importância da prática de inclusão social e da busca da cidadania, independente das diferenças biopsicossociais e culturais, interpretando, reconhecendo e valorizando o outro e a si mesmo;

Planejar, desenvolver e avaliar conteúdos da Disciplina Educação Física segundo as diversas formas e concepções pedagógicas, focando e estimulando a

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interação teoria e prática no sentido de articular, construir e reconstruir conhecimentos necessários para a atuação transformadora;

Trabalhar o fenômeno esportivo em suas diferentes manifestações, enfatizando sua dimensão educativa, seguindo critérios éticos e democráticos, estimulando a iniciação científica e a pesquisa sobre novas propostas do movimento humano e suas diversas manifestações na Pedagogia do Movimento e no Esporte Educacional, divulgando os resultados através de monografias, textos publicados em revistas científicas, trabalhos apresentados em eventos científicos e acadêmicos, colaborando desta forma para o desenvolvimento da Educação Física;

Reconhecer, analisar e discutir princípios de interdisciplinaridade, integrando a Disciplina Educação Física ao projeto pedagógico da escola, participando de projetos conjuntos com as outras disciplinas que compõem o currículo escolar. Como também, utilizar os recursos dos programas de ensino e extensão, entre outros, como instrumento de capacitação e vivência de futuros profissionais, quando do ingresso em seu campo de atuação.

Identificar as concepções de corpo que estão presentes nas relações humanas da sociedade atual, especialmente em situações de práticas esportivas e corporais, constituindo-se em profissional com formação abrangente, conhecedor e respeitador da pluralidade metodológica e possuidor de um pensamento reflexivo.

IV.4. PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A Educação Física tradicionalmente enfrentou, e ainda enfrenta dificuldades em se estabelecer como uma área de conhecimento. Apesar disto, pode-se constatar a existência de várias propostas baseadas em teorias contemporâneas como Psicomotricidade, Ação Motora, Motricidade Humana, Desenvolvimentista, Crítico Superadora, Sistêmica, Construtivista dentre outras, sendo que todas revelam a preocupação com a elaboração de uma “Pedagogia do Movimento”, na

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tentativa de interpretar, entender, analisar, explicar e intervir na perspectiva de contribuir com o ser humano que se movimenta em busca de sua superação. A Educação Física escolar, enquanto área de produção de conhecimento e intervenção pedagógica, busca interpretar os sentidos educacionais e pedagógicos das diversas práticas da área em situações de jogo, danças, lutas, manifestações corporais da cultura brasileira, ginástica, etc., enfatizado o sentido da pesquisa e da intervenção que entende o ser humano como uno, contextualizado em sua história e cultura, procurando analisar os diferentes significados desse movimento. Sendo assim, o Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, da FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau propõe como eixos norteadores de sua estrutura curricular: “PEDAGOGIA DO MOVIMENTO e o ESPORTE EDUCACIONAL.

A proposta pedagógica aqui apresentada foi formulada a partir do reconhecimento de que a autonomia e a flexibilidade preconizadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) são inequívocas. A LDB possibilita às Instituições demonstrarem competência para elaboração do currículo de seus cursos, com ampla liberdade para interagir com as peculiaridades regionais, com o contexto institucional, com as demandas do mundo do trabalho e com as características, interesses e necessidades da comunidade.

O Curso de Educação Física a ser ministrado pela Faculdade de Presidente Venceslau tem proposta pedagógica que atende aos postulados enumerados na Legislação Educacional Vigente. Tem como suporte a Resolução CNE/CP 01 de 18 de fevereiro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de Professores da Educação Básica, cursos de licenciatura, em nível superior, como também a Diretriz CNE/CES 07 de 31 de março de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares para os cursos de Educação Física, de graduação plena.

Os tempos e os espaços curriculares devem ainda favorecer iniciativas próprias dos alunos ou a sua participação na organização delas, a construção de grupo de estudos, a realização de seminários interdisciplinares sobre temas educacionais

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e profissionais, a programação de eventos esportivos, exposições, debates sobre trabalhos realizados são exemplos possíveis. Convém também destacar a importância das experiências individuais, como a produção do memorial do professor em formação, a recuperação de sua história de aluno, suas reflexões sobre sua atuação profissional, projetos de investigação sobre temas específicos e monografias de conclusão de curso.

A formação do professor de Educação Física demanda estudos disciplinares que possibilitem a sistematização e o aprofundamento de conceitos, relações e significados das práticas, cujo, sem o domínio torna-se impossível construir competências profissionais. Esse domínio deve referir-se ao conhecimento a ser transformado em objeto de ensino, quanto aos fundamentos psicológicos, sociais, motores e culturais.

O currículo de formação de professores de Educação Física deve contemplar espaços, tempos e atividades físicas adequadas que facilitem a seus alunos fazerem permanentemente a transposição didática, isto é, a transformação de objetos de conhecimento em objetos de ensino. O professor/aluno estará permanentemente ampliando e aprimorando seus conhecimentos teórico/práticos ao compreender, planejar, executar ou avaliar situações de ensino e aprendizagem.

Sendo o professor um profissional que está sempre mobilizando conhecimentos das diferentes disciplinas e colocando-os a serviço de sua tarefa profissional, a matriz curricular do curso de formação em Educação Física não deve ser a mera justaposição ou convivência de estudos disciplinares e interdisciplinares. Ela deve permitir o exercício permanente de aprofundar conhecimentos disciplinares e práticas de atividade física, e ao mesmo tempo indagar quanto à relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensino e aprendizagem. Essa indagação só pode ser feita através de uma perspectiva interdisciplinar.

V. ADEQUAÇÃO DO ELENCO HIERARQUIZADO DAS DISCIPLINAS E A CARGA HORÁRIA

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O objetivo deste projeto observa o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, especialmente no cumprimento dos 200 dias fixado como calendário letivo mínimo das Instituições de Ensino Superior. A Faculdade estabelece um calendário anual que possui por base o módulo de 20 horas-aula semanais, excluído o período de provas finais, sendo que todas as disciplinas, todas semestrais, terão carga horária fixada em múltiplos de 20. O Curso é semestral em razão de ser ela adotada nos outros cursos de graduação ministrados pela Instituição, com resultados positivos. Ainda, relativamente à adoção do regime semestral, em detrimento do anual, deve-se ela ao fato de facilitar uma melhor distribuição do conteúdo dentro da carga horária disponível.

Será dada atenção especial aos conteúdos do núcleo comum no aspecto teórico/prático, considerando que o professor/aluno parta de micro realidade e deve extrapolar, chegando à macro realidade. Portanto, é necessário que o professor possua formação integral, desenvolvendo a sua prática com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em diversos âmbitos escolares e educacionais.

O desdobramento das matérias obrigatórias considerou o objetivo de privilegiar a formação do licenciado em Educação Física, nas áreas mais modernas e requisitadas pelo mercado. As disciplinas formativas estão concentradas nos primeiros semestres letivos, em razão da tendência de serem desvalorizadas pelos alunos quando oferecidas ao seu final, período em que a maior preocupação já é com o mercado de trabalho.

VI. ADEQUAÇÃO DO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA À GRADE DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO

O conteúdo do ementário das disciplinas e suas respectivas bibliografias básicas estão adequados à proposta pedagógica de um Curso com currículo pleno, uma vez que na elaboração das ementas das disciplinas e na definição das respectivas bibliografias básicas foram considerados os aspectos no plano

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acadêmico e a proposta curricular apresentada levou em consideração, preliminarmente, o seguinte:  do ponto de vista dos objetivos, tomou como critério o perfil do licenciado que se deseja formar;  do ponto de vista do conteúdo, o conhecimento técnico na área de Educação Física, contextualizado no desenvolvimento histórico da sociedade;  do ponto de vista da operacionalização, a análise interdisciplinar dos temas, a conjugação do estudo teórico, as atividades práticas e o estímulo à reflexão crítica;  no aspecto social, o curso terá conteúdo inteiramente adequado à região de influência imediata. As bibliografias básicas das disciplinas contêm obras clássicas e contemporâneas, todas adequadas aos conteúdos das ementas. Foram indicadas as edições mais recentes dentre as existentes no mercado.

VII. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA RELATIVAMENTE ÀS DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA, GERAL E PROFISSIONAL

O dimensionamento da carga horária das disciplinas e atividades seguiu as determinações da Resolução CNE/CP 02 de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, em nível superior de graduação plena e configurou-se da seguinte forma:

CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Disciplinas Curriculares 2.000 Horas Prática de Ensino 400 Horas Estágio Supervisionado 400 Horas Atividades Complementares 200 Horas TOTAL 3.000 Horas

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Os conteúdos selecionados, além de seguirem a tradição clássica dos cursos de licenciatura, levam em consideração a realidade social e de demanda do mercado de trabalho, agregando a eles, em especial, algumas das grandes discussões contemporâneas.

A elaboração da grade curricular buscou manter equilíbrio teórico/prático e integração entre as várias disciplinas, evitando a sobreposição de conteúdos e buscando, sempre que possível, o retorno, de forma complementar, a alguns pontos que se constituem em eixos da proposta do curso.

VIII. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: REGULAMENTO, METODOLOGIA E SUPERVISÃO

O Estágio Supervisionado a ser desenvolvido exclusivamente por meio de atividades práticas, individuais, em pequenos grupos, dependendo da atividade específica. É um dos destaques do Curso, totalizando 400 horas e integralizando a carga horária total do curso.

As atividades de estágio têm por finalidade principal propiciar ao aluno situações em que possa refletir sobre a prática pedagógica fundamentada nas teorias estudadas. São essencialmente práticas e devem proporcionar, também, situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

O estudo da ética profissional e sua prática estarão presentes em todas as atividades vinculadas ao estágio. O papel do aluno durante o estágio é o de pesquisador que tem como finalidade ampliar seus conhecimentos acerca do processo educacional. Através das atividades de estágio o aluno fará uso de instrumentos de análise científica que lhe permitirá adquirir uma visão mais ampla e aprofundada acerca do objeto de estudo (a prática pedagógica), ir além da aparente realidade educacional e adquirir conhecimentos que supere o senso comum. Os conhecimentos adquiridos neste processo são instrumentos

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necessários para busca de alternativas mais adequadas aos desafios impostos por ocasião da atuação na realidade profissional.

A forma de funcionamento do Estágio está normatizada no Regulamento de Estágio e do Núcleo de Prática, sendo o Coordenador Geral de Estágios nomeado pelo Diretor e o Coordenador Assistente indicado pelo Coordenador do Curso de Graduação e designado pelo Diretor, dentre os professores. Eleito para um mandato de dois anos, o Coordenador de Estágios tem sua carga horária administrativa fixada pelo Diretor da Instituição. O Núcleo de Prática é o órgão encarregado de supervisionar as atividades de estágio dos alunos do Curso de Graduação em Educação Física sendo composto: a) pelo Coordenador Geral de Estágios; b) pelo Coordenador Assistente de Estágios; c) pelos professores de estágios; d) pela secretaria de estágios;

A concepção do Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física procurará desenvolver atualização técnica e prática para determinar estratégias de modernização das formas organizativas do exercício profissional e preservar a representatividade política, social e econômica da classe dos educadores licenciados. As modalidades de estágio são: observação, participação, regência. Todas elas devem articular teoria e prática; aproximar e/ou inserir o aluno na realidade de sua área de atuação profissional e promover a iniciação à pesquisa. A realidade escolar será seu objeto de estudo e de reflexão. As atividades das diferentes modalidades de estágio poderão desenvolver-se a partir do 3º semestre. Às 400 (quatrocentas) horas estão distribuídas em 4 (quatro) semestres, totalizando 100 (cem) horas por semestre a contar do 3º ao 6º semestres do curso. São instrumentos de integração do aluno às realidades sociais, econômicas do trabalho de sua área, contribuirão para interlocução com referenciais teóricos do currículo. Este aspecto contribuirá para a construção de uma prática pedagógica que procurará responder os desafios impostos pela realidade fundamentada nas teorias da aprendizagem.

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Outras informações constam do Regulamento de Estágio (na íntegra) e do Núcleo de Prática disponível na Instituição.

IX. FORMA, DISTRIBUIÇÃO E EQUILÍBRIO ENTRE CONTEÚDOS TEÓRICOS E PRÁTICOS

Sempre se polarizou a discussão do ensino na questão teoria versus prática. Essa é, como já destacado por vários autores, uma questão de grande valia e de grande dificuldade para as instituições. Observando essa lição, a proposta pedagógica do Curso de Educação Física procurou o necessário equilíbrio entre os conteúdos teóricos e práticos na formulação do seu currículo pleno. Nesse sentido, busca harmonizar o teor das disciplinas teóricas de formação, que desenvolvem o senso crítico dos alunos, propiciando-lhes um ensino interdisciplinar voltado à realidade social, vinculando a prática à teoria, com um currículo mais flexível, com disciplinas de diferentes possibilidades de aprofundamento temático. Desta forma, foram destinadas 400 horas-atividade especialmente para o estágio supervisionado, constituído, inteiramente, de atividades práticas.

No currículo as atividades práticas são, também, desenvolvidas nos projetos, nas pesquisas e cursos de extensão, contempladas e indicadas nas Atividades Complementares e no Trabalho de Conclusão de Curso, buscando transmitir ao discente:

a) base consistente em disciplinas de formação específica da área e de atividades físicas;

b) base de formação humanística que lhes permita o desenvolvimento de uma adequada visão crítica e que o possibilite a intervir e colaborar para a construção de uma sociedade sustentável.

X. EXIGÊNCIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA

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As normas para elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia Final segue o REGIMENTO INTERNO DA FAPREV PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS (disponível no site da IES), que por ser bem detalhado, sintetizamos colocando os artigos mais importantes.

Art. 1. Monografia é o resultado do trabalho de pesquisa desenvolvido pelo aluno correspondente ao seu aprendizado no trabalho científico assegurado durante o período de sua formação universitária. É obrigatória a sua realização até o término do curso.

Art. 2. A Monografia deverá ser elaborada preferencialmente em caráter individual ou caso o orientador julgue necessário, a mesma poderá ser realizada por, no máximo, uma dupla de alunos.

Art. 3. A Monografia, seja ela fruto de um trabalho realizado individual ou em grupo, deverá:

I - Tratar de temas ou linhas de pesquisa das áreas de interesse de seus referidos cursos.

II - A Monografia impressa deve ser elaborada de acordo as Normas para apresentação de Trabalhos da ANBT (NBR 14724:2002). Deve ter no mínimo 25 páginas, contadas desde a capa até as referências bibliográficas deste trabalho.

Art. 4. A Monografia enquanto Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é uma atividade curricular, oferecida dentro de uma disciplina específica de cada um dos cursos da FAPREV, no último semestre letivo, que finda com a entrega do trabalho, enquanto a Monografia passa pelo critério obrigatório da defesa da pesquisa desenvolvida. (...)

Art. 5. Oferecer uma disciplina em cada um dos cursos oferecidos pela FAPREV relacionada à iniciação/orientação à pesquisa científica. (...)

Art. 6. Garantir ao aluno um acervo bibliográfico atualizado de livros, revistas, jornais, boletins especializados na área, internet, sistema integrado para o empréstimo entre bibliotecas COMUT, bem como vídeos e mídias e digitais (CDs).

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Parágrafo Único: A Instituição cumprirá tais solicitações mediante seus limites orçamentários. (...)

Art. 9. Garantir que as pesquisas mais relevantes sejam objeto de atenção maior como publicação e/ou disponibilidade de verba para sua execução, desde que obedecido o parágrafo único do art. 6. deste Regimento.

Art. 10. Viabilizar a apresentação dos trabalhos científicos dos alunos em Congressos, Seminários, Encontros, Semanas, Jornadas e Simpósios, sediados na FAPREV ou em outras instituições promotoras desses eventos.

Art. 11. Assegurar o arquivamento das monografias na Biblioteca da FAPREV.

Art. 12. A Coordenação de cada um dos cursos da FAPREV deverá acompanhar e apoiar a orientação do referido trabalho, realizando, sempre que necessária reunião com os docentes orientadores. (...)

Art. 14. Cada Coordenador de curso deverá receber uma cópia da monografia, gravada em formato PDF, visando ao propósito de arquivo desta na Biblioteca.

Parágrafo único: Será disponibilizada no site da FAPREV uma cópia de cada uma das monografias defendidas.

Art. 15. A Coordenação do curso deverá comparecer à apresentação da Monografia para prestigiar a pesquisa desenvolvida pelos discentes e docentes do Curso.

Art. 16. Todo o corpo docente deve estar compromissado em orientar Monografia.

§ 1º O professor poderá ter no máximo 05 (cinco) trabalhos sob sua orientação;

§ 2º O professor poderá suspender sua orientação se o aluno não procurar sua orientação por 03 (três) semanas seguidas, sem a devida justificativa. (...)

Art. 18. O aluno receberá a orientação de um professor docente da FAPREV, a sua escolha, sem obrigatoriedade deste professor pertencer ao corpo docente do Curso, desde que respeitado o Art. 3º.

Art. 19. O aluno deverá escolher um tema de pesquisa e seu possível orientador. ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 47

Parágrafo Único: O possível orientador deverá ser consultado sobre: sua disponibilidade (quantidade de alunos que já está orientando), seu horário de atendimento e sua aderência ao tema e área de pesquisa escolhida pelo aluno. (...)

Art. 22. Para defesa da Monografia o orientador indicará uma Banca Examinadora que será composta pelo próprio orientador e 02 professores da FAPREV.

§ 2º Caberá ao Professor Orientador a presidência da Banca Examinadora.

§ 3º É exigida ao aluno a entrega de UMA CÓPIA para cada membro da Banca Examinadora, com a antecedência mínima de 10 dias da data marcada para a apresentação e defesa do trabalho.

§ 4º A apresentação da Monografia será obrigatória e terá caráter público. (...)

Art. 25. O aluno deverá apresentar a Monografia para Banca Examinadora após os exames do último semestre letivo e antes de sua colação de grau. Sua aprovação seguirá a exigência mínima do sistema de avaliação da Instituição. Esta nota será a média aritmética das notas dadas pelos membros da banca e será impressa no Histórico Escolar do aluno.

§ 1º Caso o aluno não atinja a nota para a sua aprovação, ele terá direito a uma segunda apreciação à Banca Examinadora.

§ 2º A não entrega do trabalho implica no não recebimento do Diploma do referido curso. (...)

Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso / Monografia Final são os de propiciar aos alunos do Curso de Educação Física a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica. O Coordenador de Pesquisas/Trabalho de Conclusão de Curso/Monografias do Curso de Educação Física é indicado pelo Coordenador do Curso de Graduação dentre os professores com título mínimo de Mestre e experiência comprovada em pesquisa e aprovado pelo Diretor da Faculdade. ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 48

XI. METODOLOGIA, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO

No tocante à metodologia, nas disciplinas teóricas, o Curso explora modalidades didáticas como aulas - expositivas dialogadas, seminários, demonstrações e discussões estruturadas. O professor tem, contudo, liberdade para a utilização de todas as demais modalidades, na medida em que julgar conveniente. Assim, com apoio em tecnologia educacional de ponta, os professores podem usar metodologias que propiciem a aceleração do processo ensino-aprendizagem em atividades práticas, após o desenvolvimento da parte teórica, ao longo de todo o curso, além de formar a competência técnica e habilidade necessária à elaboração, execução e avaliação de programas de atividades físicas adequadas aos vários segmentos do ensino formal e não formal, bem como programar atividades esportivas educativas, lúdicas, de lazer, competitividade e outras atividades de interesse dos nossos alunos e futuros profissionais na área.

O Estágio Supervisionado é desenvolvido exclusivamente por meio de atividades práticas, individuais, em pequenos grupos e em grupos maiores, dependendo da atividade específica. Não há, no Estágio, a utilização de aulas expositivas, funcionando o professor como consultor, orientador e supervisor.

No Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia Final, a orientação é individual nas questões de conteúdo e em pequenos grupos relativamente às questões metodológicas.

A utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a grade curricular é, também, uma opção metodológica do Curso, sendo elas orientadas pelos respectivos professores.

Quanto ao acompanhamento e orientação pedagógica do discente, cabe ao Coordenador de Curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do Curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.

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A Faculdade oferece ao educando, por meio de programas específicos, serviços na área psicopedagógica e para orientação ao trabalho (ao primeiro emprego, para entrevista, para apresentação de projetos, para organizar seu próprio empreendimento). Coloca ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da administração acadêmica como: Biblioteca, Setor de Recursos Audiovisuais, Laboratórios, Empresa Júnior etc. e nas atividades práticas: quadra poliesportiva (coberta), piscina coberta, mini campo de futebol, bosque, além de amplos espaços abertos (medidas e detalhamento no item infra-estrutura).

A Faculdade institui, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, pelo qual se procura auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O desempenho do educando também deve ser acompanhado, a fim de possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica e condições para sua adaptação ao novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade.

O Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Socais) é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de ordem financeira e psicológica.

O processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina incidindo sobre a freqüência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas.

Além das provas e exames finais, a avaliação do processo ensino-aprendizagem contempla outras formas de acompanhamento, tais como, frequência às atividades programadas, participação em aula, realização e apresentação de trabalhos de pesquisa, dentre outros. (Anexo III) ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 50

A verificação de habilidades específicas trabalhadas faz-se por meio de práticas que são desenvolvidas sob a orientação e supervisão do professor. Para cada aluno, a Faculdade elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o Histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota final obtida, que fica disponível no site da faculdade www.uniesp.edu.br/sp dentro do login do aluno.

XII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades complementares do curso de Licenciatura em Educação Física têm como objetivo ampliar o repertório dos alunos no reconhecimento das particularidades sociais, onde o futuro educador irá atuar, e neste campo que irá executar as competências e habilidades em contato com os experimentos e vivências acadêmicas, possibilitando assim uma articulação da teoria e prática de maneira interdisciplinar. Esta visão de aprimoramento profissional deverá ser desenvolvida de acordo com a definição da carga horária em consonância com o projeto pedagógico do curso de acordo com as Diretrizes Curriculares.

As Atividades Complementares compreendem, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da FAPREV, incluindo cursos, estudos e atividades independentes transversais, opcionais e interdisciplinares, especialmente no tocante às relações com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidas junto à comunidade.

As Atividades Complementares obedecem a Regimento próprio, aprovado pelo Colegiado do Curso. Sua realização é indispensável à colação de grau e são planejadas de forma a propiciar que os alunos do Curso de Educação Física as realizem no decorrer dos 06 (seis) semestres letivos, exigindo-se, um total mínimo de 200 (duzentas) horas/aula. Esse total de horas integraliza a carga horária total do curso e as diversas atividades devem ter relação direta com os princípios fundamentais do curso de Educação Física sendo lançadas no Histórico Escolar do aluno, desde que devidamente comprovadas. Para efeito de

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comprovação, ao final do último semestre letivo, ao aluno provável formando que não tiver cumprido as horas previstas para Atividades Complementares, a Secretaria Acadêmica registrará conceito “I” (insuficiente) em seu Histórico Escolar. Neste caso, o aluno deverá completar as horas exigidas, na condição de aluno, no prazo máximo de um ano letivo.

São consideradas Atividades Complementares: projetos e programas de pesquisa; atividades em programas e projetos de extensão; eventos técnico- científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza): participação, apresentação e publicação; a assistência à defesa de monografias, dissertações e teses; participação discente em órgãos de representação colegiada e o aproveitamento em disciplinas que não integram o currículo pleno do curso em que está matriculado o discente; disciplinas em outros cursos; visitas técnicas e viagens de estudo não pertencentes aos Programas de Ensino e Aprendizagem das disciplinas do curso de Educação Física; participação em concursos de monografia e relacionados com os objetivos do curso.

Outrossim, as atividades extracurriculares na área que o aluno já tenha realizado, até 12 (doze) meses anteriormente ao seu ingresso no Curso e que tenham contribuído de forma relevante para sua formação pessoal e profissional, poderão ser submetidas à análise com o objetivo de serem computadas na sua carga horária das Atividades Complementares, mediante requerimento e prova documental.

O curso prevê atividades de pesquisa, extensão e ensino bem como incentiva os estágios extracurriculares na área da Educação Física, buscando com isso garantir mais um espaço para que cada aluno complemente os conhecimentos que entenda mais afinados com suas expectativas de atuação profissional.

O Regimento das Atividades Complementares na íntegra encontra-se disponível na Instituição.

XIII. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

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O curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade de Presidente Venceslau investirá na formação de um profissional com capacidade de reflexão crítica e disposição para suscitar redirecionamento na realidade educacional brasileira. As competências de natureza político-social, ético-moral, técnico profissional e científica deverão constituir a concepção nuclear do projeto pedagógico de formação do graduado. A formação do graduado deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando à aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: a) Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática; b) Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável; c) Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas; d) Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros;

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e) Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas; f) Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e intervenção acadêmico-profissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas; g) Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional; h) Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.

Selecionar, organizar e sistematizar bibliografia básica para um determinado tema de estudo da Educação Física Escolar; Dominar as dimensões políticas, social, econômica, cultural, psicológica e pedagógica do cotidiano dos ambientes escolares.

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XIV. DADOS GERAIS DO PROJETO

Denominação: Curso de Licenciatura em Educação Física

Total de Vagas Anuais: 120 vagas

As turmas têm, no máximo, 60 alunos, nas aulas Número de Alunos por teóricas. Nas atividades práticas, as turmas são Turma: subdivididas, segundo a metodologia adotada.

O Curso de Licenciatura em Educação Física Turno de funcionamento: funciona no período noturno e aos sábados.

Regime de Matrícula: Regime de matrícula: Semestral

O currículo pleno do Curso de Licenciatura em Educação Física ministrado pela Faculdade de Carga Horária Total: Presidente Venceslau tem carga horária total de 2.920 horas-atividade

O curso é oferecido com a duração de 3 anos, em Integralização da carga 6 semestres letivos. O prazo máximo para a horária do curso: limite integralização do curso será de dez semestres, mínimo e máximo: cumprindo, também, a citada legislação

XV. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso de Educação Física da FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau é composta por disciplinas de formação básica, interdisciplinar, específica e atividades acadêmico/científico/culturais, todavia dando ênfase as atividades práticas.

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XVI.1 – GRADE CURRICULAR

CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICAi

1º Período Carga Carga Concepção Componentes Curriculares Horária Horária * Semanal Semestral Anatomia Humana Aplicada à Educação T 02 40 Física I Bases Biológicas Aplicadas à Educação T 02 40 Física I Filosofia da Educação e da Educação T 02 40 Física I Metodologia da Pesquisa Científica I T 02 40 Didática da Educação Física I T 02 40 Informática Instrumental T/P 02 40 FTM do Atletismo – I T/P 02 40 FTM da Ginástica – I T/P 02 40 FTM do Handebol – I T/P 02 40 FTM do Futebol – I T/P 02 40 Subtotal da carga horária 400 Atividades Complementares 20 Carga horária total do semestre 420

2º Período Carga Carga Concepção Componentes Curriculares Horária Horária * Semanal Semestral Anatomia Humana Aplicada à Educação T 02 40 Física II Bases Biológicas Aplicadas à Educação T 02 40 Física II Filosofia da Educação e da Educação T 02 40 Física II Metodologia da Pesquisa Científica II T 02 40 Didática da Educação Física II T 02 40 Ética e Cidadania T 02 40 FTM do Atletismo II T/P 02 40 FTM da Ginástica II T/P 02 40 FTM do Handebol II T/P 02 40 ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 56

FTM do Futebol II T/P 02 40 Subtotal da carga horária 400 Atividades Complementares 20 Carga horária total do semestre 420

3º Período Carga Carga Componentes Curriculares Concepção* Horária Horária Semanal Semestral Filosofia do Exercício I T 02 40 Dimensões Histórico Sociais de Ed. Física I T 02 40 Crescimento e Desenvolvimento T 02 40 Medidas e Avaliação em Ed. Física I T/P 02 40 FTM da Rítmica e Dança I T/P 02 40 FTM da Recreação e Lazer I T/P 02 40 FTM do Basquetebol I T/P 02 40 FTM do Voleibol I T/P 02 40 Núcleo de Estudos e Prática Profissional I T/P 04 60 Subtotal da carga horária 380 Atividades Complementares 40 Carga horária total do semestre 420

4º Período Carga Carga Componentes Curriculares Concepção* Horária Horária Semanal Semestral Filosofia do Exercício II T 02 40 Dimensões Histórico Sociais de Ed. Física II T 02 40 Aprendizagem Motora T 02 40 Medidas e Avaliação em Ed. Física II T/P 02 40 FTM da Rítmica e Dança II T/P 02 40 FTM da Recreação e Lazer II T/P 02 40 FTM do Basquetebol II T/P 02 40 FTM do Voleibol II T/P 02 40 Núcleo de Estudos e Prática Profissional II T/P 04 60 Subtotal da carga horária 380 Atividades Complementares 40 Estágio Supervisionado 100 Carga horária total do semestre 520

5º Período Componentes Curriculares Concepção Carga Carga

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* Horária Horária Semanal Semestral Psicologia da Educação e da Educação Física I T 02 40 Gestão Educacional I T 02 40 Treinamento Físico e Esportivo I T/P 02 40 FTM da Educação Física Escolar – I T/P 02 40 FTM da Educação Física Adaptada – I T/P 02 40 FTM da Natação – I T/P 02 40 FTM das Manifestações Corporais Brasileiras – I T/P 02 40 Eletiva – I: Organização de Eventos em T/P 02 40 Educação Física Núcleo de Estudos e Prática Profissional III T/P 04 60 Subtotal da carga horária 380 Atividades Complementares 40 Estágio Supervisionado 150 Carga horária total do semestre 570

6º Período Carga Carga Componentes Curriculares Concepção* Horária Horária Semanal Semestral Psicologia da Educação e da Educação Física II EAD 02 40 LIBRAS T 02 40 Treinamento Físico e Esportivo II T/P 02 40 FTM da Educação Física Escolar II T/P 02 40 FTM da Educação Física Adaptada II T/P 02 40 FTM da Natação II T/P 02 40 FTM das Manifestações Corporais Brasileiras II T/P 02 40 Eletiva II: FTM das Lutas T/P 02 40 Núcleo de Estudos e Prática Profissional IV T/P 04 60 Subtotal da carga horária 380 Atividades Complementares 40 Estágio Supervisionado 150 Carga horária total do semestre 570

TOTAL CARGA HORÁRIA DO CURSO: 2.920 Horas

RESUMO DAS ATIVIDADES PARA CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Conteúdos Curriculares Científicos Culturais 1.920 Horas Prática como Componente Curricular * 400 Horas

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Estágio Supervisionado 400 Horas Atividades Complementares 200 Horas TOTAL 2.920 Horas

* As Práticas como Componentes Curriculares estarão divididas da seguinte forma: Núcleos de Estudo e Prática Profissional: 60% da carga horária, totalizando 240 horas e Disciplinas Práticas: 40% da carga horária, totalizando 160 horas.

XVI.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Ementas e bibliografias do curso:

XVI.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Ementas e bibliografias do curso:

ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa Visa fornecer o conceito e o reconhecimento dos sistemas fundamentais, relacionados ao corpo humano. Descreve a terminologia anatômica, abordando as bases morfofuncionais dos sistemas: circulatório, respiratório, digestório, urinário e genital, a fim de que o aluno possa estabelecer inter-relações entre as estruturas anatômicas estudadas. Fornecendo os fundamentos anátomo- funcionais necessários para o aproveitamento de outras disciplinas e condições de aplicá-los na prática profissional em Educação Física.

Bibliografia Básica D’ANGELO, J. G. ; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 1998. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20ª Ed. 2 Vol. : Guanabara Koogan, 1995. SPENCE, A. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Manole, 1992. ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 59

Bibliografia Complementar HERLIHY, B.; MAEBIUS, N. K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002. TORTORA, G. J. ; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VAN DE GRAAF, K. Anatomia Humana. 6ª Ed. São Paulo: Manole, 2002.

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa Estuda as estruturas e os mecanismos de manutenção da homeostase celular no exercício e aborda a relevância das principais biomoléculas envolvidas nos processos energéticos, dando subsídios para a compreensão dos processos fisiológicos do organismo humano. Bibliografia Básica DE ROBERTIS, E.D.P & ROBERTIS JR, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991. Bibliografia Complementar ALBERTS, B.; BRAY, D. Biologia Molecular da Célula. 3º ed. São Paulo: ArtMed, 1997. CAMPBELL, M. C. Bioquímica. Porto Alegre: ArtMed, 2000. FROTA-PESSOA, O e cols. Os caminhos da vida I – Biologia no ensino médio: Estrutura e ação. São Paulo: Scipione, 2001.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E DA EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa Caracterização dos problemas fundamentais da Filosofia da Educação e da Educação Física. A Educação Física como objeto da Filosofia. O pensamento

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filosófico educacional e sua relação com as questões do corpo. O fenômeno da corporeidade e suas implicações filosóficas nos processos pedagógicos e esportivos. Bibliografia Básica ARANHA, M .L. A. ; Martins, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 1986. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994. Bibliografia Complementar MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2001. MOREIRA, W. W. (Org.). Corpo pressente. Campinas: Papirus, 1996. MOREIRA, W. W. (org.). Qualidade de vida: complexidade e Educação. Campinas: Papirus, 2001.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA I

Ementa Iniciação ao pensamento e conhecimento científico. Incentivo à capacidade crítica, reflexiva e interpretativa essenciais para construção de conhecimentos e a prática da pesquisa em Educação Física. Bibliografia Básica ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. Edições Loyola: São Paulo, 2000. MATTOS, M. G. de ; ROSSETO JR, Ad. J. ; BLECHER, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física. São Paulo: Phorte, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18. Ed. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografia Complementar LUDKE, Menga ; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

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DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. Cortez Editora, 1991 . TOBAR, F. ; YALOUR, M. R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001.

DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa Identificação, reflexão e a construção de conhecimentos sobre diferentes concepções de ensino em Educação Física como ato educativo. Propõe investigar e interpretar as relações didático-pedagógicas e metodológicas do ensino da Educação Física. Bibliografia Básica DARIDO, S. C. ; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (Coleção Educação Física no Ensino Superior). KUNZ, Eleonor. Didática da educação física. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1998. STRAMANN, R. H. Textos Pedagógicos Sobre o Ensino da Educação Física. Editora. Ijuí: UNIJUÍ, 2001. Bibliografia Complementar GRUPO DE TRABALHOS PEDAGÓGICOS UFPe. Visão Didática da Educação Física: análises críticas e exemplos práticos de aulas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1991. MOREIRA, W. W. (org.) Educação Física e Esportes: perspectivas para o séc. XXI. Campinas: Papirus, 1992. VAZ, A. F. et al. Educação do Corpo e Formação de Professores: Reflexões sobre a Prática de Ensino de Educação Física. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002.

INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

Ementa

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Identificar os recursos da informática para o estilo e a pesquisa na área de Educação Física e Esportes. Trabalhar com recursos computacionais em projetos de pesquisa e redação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica CARIBÉ, C. Introdução à computação. São Paulo: FTD, 1996. FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. FREIRE, F. M. P. ; PRADO, M. E. B. B. O computador em sala de aula: articulando saberes. Campinas: NIED, 2000. Bibliografia Complementar FAGUNDES, L. da C.; SATO, L. S.; MACADA, D. L. Aprendizes do futuro: as inovações começaram. Coleção Informática para a mudança na educação. Ministério da Educação/Secretaria de Educação a Distância, 1999. MILLER, M. Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1995. MORAES, R. A. O que você precisa saber sobre informática na educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO ATLETISMO I Ementa Estuda a evolução histórica dessa modalidade dentro de um contexto acadêmico. Estuda os aspectos sócio-culturais, propiciando condições de analise e reflexão critica. Aborda as capacidades físicas e qualidades motoras predominantes nas provas atléticas. Desenvolve os estudos teóricos, práticos e pedagógicos das provas de Corridas e Saltos. Estuda as regras e suas implicações pedagógicas. Bibliografia Básica IRSCH, A. et al. Antologia do Atletismo: Metodologia para Iniciação em Escolas e Clubes. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. KIRSCH, A. ; KOCH, K. ; ORO, U. Antologia do atletismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MATTHIESEN, S. Q. (org) Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Fontoura, 2005. Bibliografia Complementar

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BARROS, N. ; DEZEM, R. O Atletismo. 2ª coleção, Apoio Ltda, 1987. DE ROSE JR. D. e colaboradores. Esporte e atividade física na infância e na adolescência - Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artimed Editora, 2002. FERNANDES, J. L. Atletismo. 3ª Edição, São Paulo - Corridas: Editora USP, 2003.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA GINÁSTICA I

Ementa Analisa e discute os conceitos e as tendências da ginástica geral na atualidade e as suas possibilidades de intervenção pedagógica. Fornece elementos para a realização de estudos e aplicação dos movimentos básicos na elaboração de séries ou seqüências, e sua importância no desenvolvimento integral do escolar. Oferece subsídios para o planejamento e estruturação de planos de aulas. Oportuniza o conhecimento de formas de expressão corporal para aplicação e descrição de exercícios. Bibliografia Básica AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. BATTISTA, E. & VIVES, J. Exercícios de Ginástica - Flexibilidade e Força. 5ª ed., São Paulo: Manole, 1984. SOARES, C. Imagens da Educação do Corpo: Estudo a partir da Ginástica Francesa do séc. XIX. Campinas: Autores Associados, 1998. Bibliografia Complementar CARRASCO, R. A Atividade do principiante. São Paulo: Manole, 1982. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. 3ª ed., São Paulo: Manole, 1993. SANTOS, J. C. E. Ginástica geral. Elaboração de coreografias e organização de festivais. São Paulo: Fontoura, 2001.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO HANDEBOL I

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Ementa Propõe o estudo teórico e prático da modalidade, sua história e evolução, possibilitando o acesso aos conhecimentos relativos à pedagogia do esporte, que permitam abordar e desenvolver procedimentos metodológicos para a aprendizagem do handebol, com ênfase na natureza dos movimentos básicos. Faz uso das regras, como elemento educacional e formativo, proporcionando um estado de análise e reflexão das atividades desenvolvidas, estimulando um viver cooperativo. Bibliografia Básica CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL - Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. São Paulo: Sprint , 2002. GRECCO, P. J. Iniciação Esportiva. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. ZAMBERLAN, E. Handebol Escolar e de Iniciação. Londrina: Treinamento Desportivo, 1999. Bibliografia Complementar ALBERTI, H. et alli. Ensino de Jogos Esportivos. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1994. MELHEM, A. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SANTOS, R. Mil Exercícios de Handebol. 3ª ed., Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO FUTEBOL I

Ementa Propõe o estudo teórico e prático da modalidade, sua história e evolução, possibilitando o acesso aos conhecimentos relativos à pedagogia do esporte, que permitam abordar e desenvolver procedimentos metodológicos para a aprendizagem do futebol, com ênfase na natureza dos movimentos básicos. Faz uso das regras, como elemento educacional e formativo, proporcionando um estado de análise e reflexão das atividades desenvolvidas, estimulando um viver cooperativo. Bibliografia Básica

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FREIRE, J. B. Pedagogia do futebol. 1ª ed., Londrina: Ney Pereira, 1998. DAOLIO, J. Cultura: educação física e futebol, Campinas, UNICAMP, 1ª ed., 1997. PAES, Roberto Rodrigues; Balbino, Hermes Ferreira. Pedagogia do Esporte: contexto e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar FRISELLI, A., MANTOVANI, M. Futebol teoria e prática. 1ª ed., São Paulo: Phorte. 1999. SANTOS FILHO, J. L. A. Manual de futebol. 1a ed., São Paulo: Phorte, 2002. VARGAS NETO, F. X., VOSER, R. C. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. 1ª ed., Canoas: ULBRA, 2001.

2º PERÍODO

ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA II

Ementa Visa fornecer o conceito e o reconhecimento do aparelho locomotor, bem como a sua relação com os sistemas que compõem o organismo humano. Descreve a terminologia anatômica, abordando as bases morfofuncionais do aparelho locomotor: ossos, articulações, músculos e nervos, a fim de que o aluno possa estabelecer inter-relações entre as estruturas anatômicas estudadas. Fornecendo os fundamentos anatomofuncionais necessários para o aproveitamento de outras disciplinas e condições de aplicá-los na prática profissional. Bibliografia Básica D’ANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 1998. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20ª Ed. 2 Vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. SPENCE, A. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Manole, 1992. Bibliografia Complementar

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HERLIHY, B.; MAEBIUS, N. K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VAN DE GRAAF, K. Anatomia Humana. 6ª Ed. São Paulo: Manole, 2002.

BASES FISIOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA II

Ementa Visa dar ao aluno conhecimentos básicos dos sistemas funcionais, permitindo a compreensão da homeostase do organismo como um todo, do controle motor e dos sistemas circulatório, respiratório e endócrino. Especial atenção será dirigida às áreas da Fisiologia necessárias para o aproveitamento de outras disciplinas e condições de aplicá-los na prática profissional. Bibliografia Básica AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. FOX, E. L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C, HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Bibliografia Complementar BERNE; L. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000. DOUGLAS,C.R. Tratado de Fisiologia Aplicado às Ciências da Saúde. 1. ed. São Paulo: Robe Editorial, 1994. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E DA EDUCAÇÃO FÍSICA II

Ementa Constitui-se como espaço de reflexão filosófica das diversas formas de expressão dos corpos na sociedade contemporânea. Os movimentos, os gestos,

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as posturas praticadas ou impostas aos corpos são objeto de análise da filosofia da educação e alvo de criação pedagógica. Bibliografia Básica MOREIRA, W. W. (org.). Educação física e esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 1992. MOREIRA, W. W. ; SIMÕES, R. (org.). Fenômeno esportivo no início de um novo milênio. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2000. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2001. Bibliografia Complementar CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. GALLO, S. (coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 1997. SANTIN, S. Educação física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1987.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA II

Ementa Aprimoramento do conhecimento metodológico científico, visando tornar o estudo e trabalhos e projetos de pesquisa mais organizados e aprofundados. Incentivo à reflexão e visão crítica essenciais para perspectivar a autonomia investigativa do futuro professor/pesquisador. Bibliografia Básica ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. Edições Loyola: São Paulo, 2000. MATTOS, M. G. de; ROSSETO JR, A. J. ; BLECHER, S. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física. Rio de Janeiro: Phorte, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18. Ed. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografia Complementar

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LUDKE, M. ; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. DEMO, P. Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. Cortez Editora, 1991. TOBAR, F. & YALOUR, M. R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001.

DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA II

Ementa Propicia a reflexão sobre as tendências pedagógicas brasileiras atuais em Educação Física e as diferentes abordagens educativas e culturais. Reflete a prática pedagógica em Educação Física e aponta para uma prática revolucionada e transformadora na área visando a orientação de um profissional crítico e reflexivo. Bibliografia Básica BORGES, C. M. F. O professor de Educação Física e a construção do saber. Campinas: Papirus, 1998. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. DARIDO, S. C. ; SOUZA JR, O. M. de. Para ensinar educação física. Campinas: Papirus, 2007. Bibliografia Complementar GALLARDO, J. S. P. Didática de Educação Física a criança em movimento: Jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD, 1998. PERRENOULD, P. (org) Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências? 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. VEIGA, I.P.A. - Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 1995.

ÉTICA E CIDADANIA

Ementa

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A Ética - entendida na sua perspectiva filosófica - deverá ser tratada em termos de sua fundamentação epistemológica e existencial, bem como de sua articulação com preocupações filosóficas, dentre outras, a antropológica, a cultural, a econômica, a política, a ontológica. A Cidadania, por sua vez, abordada e tratada em termos sempre inclusivos com a Ética, contemplará problemas concretos e pertinentes à discussão nos vários campos do saber e nas relações humanas em sociedade. Serão priorizadas as temáticas atinentes à realidade contemporânea. Bibliografia Básica ALMEIDA, D. di M. de (Org.). Corpo em ética. São Bernardo do Campo: UMESP, 2002. GALLO, S. (coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 1997. MOREIRA, W. W. (Org.). Qualidade de vida: complexidade e Educação. Campinas: Papirus, 2001. Bibliografia Complementar MORIN, E. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. MORIN, E. A Cabeça bem feita. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MOTA, C. M. B. et. al. Ética, cidadania e política. São Paulo: Terceira Margem, 2004.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO ATLETISMO II

Ementa Aborda as capacidades físicas e qualidades motoras predominantes nas provas atléticas. Desenvolve os estudos teóricos, práticos e pedagógicos das provas de Lançamentos e Arremessos. Estuda as regras e suas implicações pedagógicas. Bibliografia Básica BARROS, N. ; DEZEM, R. Atletismo: Arremessos. São Paulo: EDUSP, 1978. BARROS, N. ; DEZEM, R. - O Atletismo. 2ª coleção, São Paulo: Apoio Ltda, 1987.

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MATHIESEN, S. Q. (org.). Atletismo se Aprende na Escola. Jundiaí: Editora Fontoura, 2005. Bibliografia Complementar DE ROSE JR. D. e colaboradores. Esporte e atividade física na infância e na adolescência - Uma abordagem multidiciplinar. Porto Alegre: Artimed Editora, 2.002. FERNANDES, J. L. – Atletismo - São Paulo – Corridas. 3ª Edição. São Paulo: Editora USP, 2003. KIRSCH, A. ; KOCH, K. ; ORO, U. Antologia do atletismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA GINÁSTICA II

Ementa Oferece subsídios para o planejamento e estruturação de aulas de ginástica geral, analisando e discutindo a aplicação das capacidades físicas para o ensino formal e não formal. Oportuniza o conhecimento das possibilidades do movimento corporal através da criação de estratégias para aplicação em aulas, propiciando a busca de transformação e a aproximação às necessidades dos mais diversos grupos sociais, intervindo na manutenção e melhoria da Qualidade de vida dos mesmos. Bibliografia Básica CONCEIÇÃO, Ricardo Batista. Ginástica escolar. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. LAGING, R e HILDEBRANDT. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. VERDERI, E. - Programa de Educação Física Postural. São Paulo: Phorte Ltda, 2001. Bibliografia Complementar BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. 2ª ed., São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1997. CARRASCO, R. A Atividade do principiante. São Paulo: Manole, 1982.

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SOARES, C. L. Educação Física: Raízes Européias e Brasil. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO HANDEBOL II

Ementa Propõe o estudo teórico e prático dos fundamentos técnico-táticos dos sistemas ofensivos e defensivos, ações pedagógicas combinadas e coletivas até o grande jogo, como elemento educacional e formativo e enfatizando a formação do caráter e do praticante. Segue os processos pedagógicos do aprendizado, estimula a participação e análise crítica das atividades propostas e desenvolvidas. Bibliografia Básica ALBERTI, H. et alli. - Ensino de Jogos Esportivos. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1994. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL - Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball. São Paulo: Sprint, 2002. GRECCO, P. J. Iniciação Esportiva. Belo Horizonte: Ed. UFMG - 1998. Bibliografia Complementar HASLER, H. – Handebol. 1ª ed., São Paulo: Editora ao Livro Técnico, 1970. (Coleção Educação Física, Prática 2) MELHEM, A. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. ZAMBERLAN, E. Handebol Escolar e de Iniciação. Londrina: Treinamento Desportivo, 1999.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO FUTEBOL II

Ementa Desenvolve, através dos conteúdos teóricos e práticos, o Futebol como Esporte Coletivo, a capacidade de elaboração e aplicação de exercícios combinados, bem como a utilização de táticas defensivas e ofensivas básicas, abordando a

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importância da direção de equipes como forma de socialização, crescimento e desenvolvimento do indivíduo como um todo. Bibliografia Básica SAAD, M. A., COSTA, C. Futsal: Movimentações defensivas e ofensivas, Florianópolis: Book Store, 1ª ed., 2001. SANTANA, W. C. Futsal: metodologia da participação. Londrina: LIDO, 1996. SANTOS FILHO, J. L. A. Manual de futebol. São Paulo: Phorte, 1a ed., 2002. Bibliografia Complementar FERREIRA R. L. Futsal e a iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 5ª ed., 2001. VOSER, R. C. Iniciação ao futsal: abordagem recreativa. 2ª ed., Canoa: ULBRA, 1999. VOSER, R. C.; GIUSTI, J. G. O futsal e a escola: Uma perspectiva pedagógica, Porto Alegre, 1ª ed., 2002.

3º PERÍODO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I

Ementa Estuda as adaptações dos sistemas orgânicos relacionados aos fatores bioantropológicos em crianças, adolescentes, adultos e idosos, considerando os benefícios das atividades físicas fundamentadas nos princípios da mudança de comportamento, propiciando uma reflexão sobre o papel da atividade física para a saúde, estimulando uma análise crítica dos hábitos que interferem na qualidade de vida. Bibliografia Básica FOX,E.L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. MCARDLE, W. D; KATCH, F. I. ; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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WILMORE, J. H. ; Costill, David L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª Ed., São Paulo: Manole, 2001. Bibliografia Complementar MCARDLE, W. Nutrição para o Desporto e o Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NIEMAN, D. C. - Exercício e Saúde. São Paulo: Manole, 1999. POWERS, S.K. & HOWLEY, E.T. - Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e Desempenho. 3ª ed., São Paulo: Manole, 2000.

DIMENSÕES HISTÓRICO-SOCIAIS DA EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa Estudo da relevância das atividades físico-esportivas em diferentes períodos históricos, trazendo à tona o discurso da corporeidade. Propõe a construção de conhecimentos da história da Educação Física e do Esporte através da interpretação e reflexão do contexto sócio-histórico das diversas sociedades Busca o entendimento da Educação Física e do Esporte como fenômenos construídos sócio-culturalmente. Bibliografia Básica GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar e Agir. Campinas: Papirus, 1994. OLIVEIRA, V. M. O que é educação física. Brasiliense: São Paulo, 1983. SOARES, C. (org.). Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 2001. Bibliografia Complementar CARVALHO, Y. & RÚBIO, K. (Org.). Educação física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001. OLIVIER, Giovanina G.F. O esquema corporal, a imagem corporal e a corporeidade. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999. SOARES, C. L. Educação Física: Raízes Européias e Brasil. Campinas, Autores Associados, 1994.

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

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Ementa Estuda o desenvolvimento humano desde a concepção até a idade adulta, com uma perspectiva dos fatores cognitivos e sócio-afetivos básicos que afetam o desenvolvimento motor durante cada um desses períodos. Discute a incorporação da teoria dos sistemas dinâmicos com as fases e estágios do desenvolvimento motor, com reflexão dos aspectos explicativos e descritivos do ser humano. Abordagem reflexiva da estruturação das habilidades motoras para uma elaboração de programa motor escolar. Bibliografia Básica GALLAHUE, D. L. ; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Ed., 2003. OLIVEIRA, Z. de M. R. de (org.). A Criança e seu Desenvolvimento: perspectivas para se discutir a educação infantil. São Paulo: Cortez Editora, 1997. TANI, G. Comportamento Motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar: BEE, H. A. Criança em Desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1984. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1998. GUEDES, D. P. ; GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor. São Paulo: Balieiro Editores, 1997.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa Propõe o estudo crítico e investigador dos grupos, tipos e critérios de medidas e avaliação morfológicas do indivíduo e sua aplicabilidade no campo da Educação Física. Bibliografia Básica HEYWARD, V. H. & STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. 1ª ed., São Paulo: Manole, 2000.

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HOWLEY, E. T. & FRANKS, B. D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para a Saúde. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. KISS, M. A . P. D. Esporte e Exercício: Avaliação e Prescrição. São Paulo: Roca, 2003. Bibliografia Complementar FILHO, J. F. A prática da Avaliação Física: Testes, Medidas e Avaliação Física em Escolares, Atletas e Academias de Ginástica. Rio de Janeiro: Shape, 1999. MATSUDO, V. K. Testes em Ciências do Esporte. São Caetano do Sul: CELAFISCS, 1982. PETROSKI, E. L. Antropometria: Técnicas e Padronizações. 1ª. ed., Porto Alegre: Palotti, 1999.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA RÍTMICA E DANÇA I

Ementa Trata da fundamentação e da metodologia do trabalho com o ritmo, valorizando a expressão corporal como forma de contribuição no desenvolvimento integral do indivíduo, entendendo-o como uma manifestação cultural. Explora recursos e propõe a criação de estratégias que associem os componentes básicos da rítmica ao movimento humano. Apresenta estudos e pesquisas relacionadas ao ritmo buscando atitudes reflexivas, críticas e inovadoras relacionadas à sua intervenção pedagógica. Bibliografia Básica ARTAXO & MONTEIRO. Ritmo e movimento. : Ed. Phorte, 2000. GONÇALVES, M.AS. Sentir, pensar, agir: Corporeidade e Educação. Campinas: Papirus, 1994. VERDERI, E. Dança na Escola. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Bibliografia Complementar ARTAXO & MONTEIRO Ritmo e movimento. Guarulhos: Ed. Phorte, 2000. NANNI, D. Dança Educação: Princípios, Métodos e Técnicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

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PREGNOLATTO, Daraína. Criandança uma visita à metodologia de Rudolf Laban - LGE Editora. Edições Guaimbê, Brasília: DF, 2004.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA RECREAÇÃO E LAZER I

Ementa Propõe o estudo teórico-prático sobre os jogos, as brincadeiras e os brinquedos tradicionais em meio ao processo de construção da cultura infantil no espaço escolar. Elaborações interativas entre o jogo e a brincadeira e suas possibilidades pedagógicas. Bibliografia Básica CAMARGO, L. O. O que é Lazer. São Paulo: Editora Brasiliense, 1992. (Coleção Primeiros Passos) MARCELLINO, N. C. (org.). Estudos do Lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados, 1996. MARCELLINO, N. C. (org.) Repertório de Atividade para Recreação e Lazer. Campinas: Papirus, 2002. Bibliografia Complementar BRUNHS, H. T. Temas sobre o lazer. Campinas: Autores Associados, 2000. WAJSKOP, G. Brincar na Pré-Escola. São Paulo: Ed. Cortez. 2001. WERNECK, C. L. G. Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO BASQUETEBOL I

Ementa Propõe o estudo teórico e prático da modalidade, sua história e evolução, possibilitando o acesso aos conhecimentos relativos à pedagogia do esporte, que permitam abordar e desenvolver procedimentos metodológicos para a aprendizagem do basquetebol, com ênfase na natureza dos movimentos básicos. Faz uso da construção de regras, como elemento educacional e

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formativo, proporcionando um estado de análise e reflexão das atividades desenvolvidas, estimulando um viver cooperativo. Bibliografia Básica ALMEIDA, M. B. Basquetebol iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1ª ed., 1998. DE ROSE JUNIOR; D.; FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas, uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EDUSP, 1987. PAES, R. R. ; BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: contexto e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar ALMEIDA, M. B. Ensinando basquete. São Paulo: Ícone, 1a ed., 1999. , S. de O. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001. PICCOLO, V. L. N. Pedagogia dos esportes. Campinas: Papirus, 1999.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO VOLEIBOL I

Ementa Propõe o estudo teórico e prático da modalidade, sua história e evolução, possibilitando o acesso aos conhecimentos relativos à pedagogia do esporte, que permitam abordar e desenvolver procedimentos metodológicos para a aprendizagem do voleibol, com ênfase na natureza dos movimentos básicos. Faz uso da construção de regras, como elemento educacional e formativo, proporcionando um estado de análise e reflexão das atividades desenvolvidas, estimulando um viver cooperativo. Bibliografia Básica BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. São Paulo: Phorte, 1999. COSTA, A. D. Voleibol: Fundamentos e Aprimoramento Técnico. 1ª ed., São Paulo: Sprint, 2001. MARCHI JR, W. "Sacando" o Voleibol. Ijuí: Editora Unijuí. 2004. Bibliografia Complementar CARVALHO, O. M. Voleibol: 1000 Exercícios. 4ª ed., São Paulo: Sprint, 1999.

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KUNZ, E. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí: Editora Unijuí, 2001. DARIDO, S. C. ; Souza Jr, O. M. de. Para ensinar educação física. Campinas: Papirus, 2007.

NÚCLEO DE ESTUDO E PRÁTICA PROFISSIONAL I

Ementa Desenvolvimento do eixo curricular de estudos e práticas pedagógicas dos futuros professores, no qual são articulados a Pedagogia do Movimento e o Esporte Educacional. Atividades que configurem experiências que tornam indissociáveis ações de ensino, pesquisa e extensão, contemplando um tema gerador de discussões próprias da Formação Profissional sobre “Educação Física como área de conhecimento”. Bibliografia Básica Todos os títulos do acervo.

4º PERÍODO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II

Ementa Estuda as alterações fisiológicas do organismo humano durante a atividade física, bem como os efeitos do condicionamento físico, correlacionando estes conceitos com a prescrição de exercícios para populações de diferentes faixas etárias. Bibliografia Básica FOX, E. L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. MCARDLE, William D; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutricao e Desempenho Humano. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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WILMORE, J. H., Costill, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª Ed., São Paulo: Manole, 2001. Bibliografia Complementar ASTRAND. PER-OLOF, RODAHL, K. Tratado de Fisiologia do Exercício. 2ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1987. GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. O exercício – Preparação fisiológica – Avaliação médica – Aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Ed. Atheneu, 1999. POWERS, S. K. ; HOWLEY, E. T. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e Desempenho. 3ª ed., São Paulo: Manole, 2000.

DIMENSÕES HISTÓRICO-SOCIAIS DA EDUCAÇÃO FÍSICA II

Ementa Analise dos conhecimentos da gênese à atualidade da Educação Física e do Esporte no Brasil, discutindo as conjunturas sócio-históricas e os papéis desempenhados pela área no país. Interpretar historicamente a realidade da área, auxiliando no entendimento e questionamentos de idéias que norteiam a prática profissional em diferentes campos de atuação, incentivando reflexões, críticas e proposições. Bibliografia Básica CASTELLANI FILHO, L. A Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1988. MELO, V. A. História da Educação Física e do Esporte no Brasil: panorama e perspectivas. São Paulo: Ibrasa, 1999. SOARES, C. L. Educação Física: Raízes Européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994. Bibliografia Complementar CARVALHO, Y. & RÚBIO, K. (Org.). Educação física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001. DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.

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GHIRALDELLI JUNIOR, P. - Educação Física Progressista: A Pedagogia Crítico Social dos Conteúdos e a Educação Física Brasileira. São Paulo: Edições Loyola, 1992.

APRENDIZAGEM MOTORA

Ementa Estuda os componentes e os princípios da aprendizagem motora de acordo com a manifestação cultural da criança e baseia-se no problema, relacionando o contexto social com o conhecimento histórico-cultural do movimento humano segundo conceitos e aplicações em relação ao aprendiz, à tarefa a ser aprendida, ao ambiente de aprendizagem e ao papel do professor no ensino das habilidades motoras. Promove a discussão da importância da Aprendizagem Motora na Educação Física. Discute e propicia a elaboração de programas pedagógicos com base nos conceitos básicos da aprendizagem motora. Bibliografia Básica MAGILL, R. Aprendizagem motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. MEINEL, K. Motricidade I. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. TANI, G. et alli. Educação Física Escolar - Uma abordagem Desenvolvimentista. São Paulo: Edusp, 1988. Bibliografia Complementar GALLAHUE, D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003. SCHMIDT, R. A. & WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora. Porto Alegre: Artmed, 2001. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II

Ementa

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Utilização da avaliação biométrica em Educação Física Escolar e Esportes. Elaboração, avaliação e interpretação de uma ficha biométrica. Avaliação antropométrica, composição corporal, metabólica e neuro-motora. Bibliografia Básica HEYWARD, V. H. & STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. 1ª ed., São Paulo: Manole, 2000. HOWLEY, E. T. & FRANKS, B. D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para a Saúde. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. KISS, M. A . P. D. Esporte e Exercício: Avaliação e Prescrição. São Paulo: Roca, 2003. Bibliografia Complementar BARROS, M. V. G. e Nahas, M. V. Medidas da atividade física. Londrina: Midiograf, 2003. KISS, M. A . P. D. Esporte e Exercício: Avaliação e Prescrição. São Paulo, Roca, 2003. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação. São Paulo: Phorte, 2004.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA RÍTMICA E DANÇA II

Ementa Estuda a fundamentação da música e da teoria musical, propondo sua aplicação no campo de atuação do movimento expressivo humano. Procura estimular a conscientização do potencial criativo e suas estruturas para o processo de ensino aprendizagem em dança, valorizando e respeitando as características regionais em uma visão ampla do contexto social. Possibilita desta forma uma intervenção significativa na elaboração de composições coreográficas a partir da consideração das várias dimensões que interferem no ato de dançar – entendido como um dos processos de expressão do homem. Bibliografia Básica BREGOLATO, R. Cultura Corporal da Dança. São Paulo: Ícone, 2000. MARQUES, I. Ensino da dança hoje: Textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 82

PREGNOLATTO, D. Criandança uma visita à metodologia de Rudolf Laban. Brasília DF: LGE Editora /Edições Guaimbê, 2004. Bibliografia Complementar FERNANDES, C. O corpo em Movimento: O sistema laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. Editora Annablume, 2002. NANNI, D. Dança Educação: Pré Escola à Universidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. NANNI, D. Dança Educação: Princípios, Métodos e Técnicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA RECREAÇÃO E LAZER II

Ementa Abordagem interdisciplinar do lazer: conceito, conteúdos e valores. Lazer e sua relação com a educação e com o trabalho. Lazer e processos de industrialização/urbanização e barreiras sócio-culturais. Vivências dos conteúdos culturais do Lazer. Bibliografia Básica MARCELLINO, N. Lazer e Recreação - Repertorio de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, 2006. MARCELLINO, N. Lazer e Recreação - Repertorio de atividades por ambientes. Campinas: Papirus, 2007. SCHWARTZ, G. M. Atividades Recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar KISHIMOTO, T. Jogos infantis. 3. Ed. Petrópolis: Vozes, 1993. MARCELINO, N. C. Pedagogia da Animação. Campinas, Papirus, 1990. OLIVEIRA, P. de S. Brinquedo e indústria cultural. Petrópolis, Vozes, 1986.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO BASQUETEBOL II

Ementa ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 83

Desenvolve, através dos conteúdos teóricos e práticos, o Basquetebol como Esporte Coletivo de Quadra, a capacidade de elaboração e aplicação de exercícios combinados, bem como a utilização de táticas defensivas e ofensivas básicas, abordando a importância da direção de equipes como forma de socialização, crescimento e desenvolvimento do indivíduo como um todo. Bibliografia Básica DE ROSE JUNIOR, D. ; TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. -SP: Manole, 2005. DE ROSE Jr, D. (org.). Esporte e atividade física na infância e adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2002. PAES, Roberto R. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino fundamental. Canoas: Editora Ulbra, 2001. Bibliografia Complementar ASSIS, S. de O. Reinventando do esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001. DE ROSE JUNIOR; D. ; FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas, uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EDUSP, 1987. PICCOLO, V. L. N. Pedagogia dos esportes. Campinas: Papirus, 1999.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO VOLEIBOL II

Ementa Caracterizar o voleibol como forma de manifestação do jogo e esporte, seja no âmbito formal ou não formal, permitindo que os sistemas de jogo, métodos de treinamento e processo de detecção de talentos, sejam entendidos como metodologias do processo educacional, meio de estimular a integração interpessoal através da prática da modalidade. Bibliografia Básica ARAÚJO, J. B. Voleibol Moderno: Sistema Defensivo. Palestra Edições, 1998. BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando Voleibol. 1ª ed., Guarulhos: Phorte Editora, 1999.

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 84

SUVOROV, V.P. & GRISHIN, O. N. - Voleibol: Iniciação. 3ª ed., Rio de Janeiro: Sprint, 2000. Bibliografia Complementar BIZZOCCHI, C. E. O Voleibol de Alto Nível: da Iniciação à Competição. Fazendo. Arte Editorial, 2000. CARVALHO, O. M. Voleibol: 1000 Exercícios. 4ª ed., Rio de Janeiro: Sprint, 1999. COSTA, A. D. Voleibol: Fundamentos e Aprimoramento Técnico. 1ª ed., Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

NÚCLEO DE ESTUDO E PRÁTICA PROFISSIONAL II

Ementa Desenvolvimento do eixo curricular de estudos, práticas pedagógicas e estágios dos futuros professores, no qual são articulados a Pedagogia do Movimento e o Esporte Educacional. Atividades que configurem experiências que tornam indissociáveis ações de ensino, pesquisa e extensão, contemplando um tema gerador de discussões próprias da Formação Profissional sobre “Educação, Corpo e Sociedade”. Bibliografia Básica Todos os títulos do acervo.

5º PERÍODO

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA EDUCAÇÃO FÍSICA I

Ementa Propõe uma discussão sócio-histórica acerca das relações humanas estabelecidas no processo ensino-aprendizagem. Analisa criticamente o papel social da Escola como uma Instituição formadora da Identidade Social.

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 85

Problematiza a relação Educação e Saúde utilizando a Educação Física como instrumento norteador dessa relação. Bibliografia Básica COLL, C. ; PALACIOS, J. ; MARCHESI, A .(orgs). Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. LANE, S. e CODO, W.(orgs). Psicologia Social: O Homem em Movimento. 13º ed., São Paulo: Brasiliense, 1994. RUBIO, K. Psicologia do Esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. Bibliografia Complementar MARTÍNEZ, A. M. Criatividade, Personalidade e Educação. São Paulo: Papirus, 1997. PIAGET, J. Para onde vai a Educação. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1998. VIGOTSKI, L. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

GESTÃO EDUCACIONAL I

Ementa Propõe discutir e analisar a gestão educacional diante dos alicerces e estrutura de sustentação dos sistemas escolares e funcionamento da Educação Básica, subsidiando a reflexão crítica sobre os problemas educacionais no panorama político, administrativo e pedagógico. Bibliografia Básica CASTELLANI FILHO, L. Política Educacional e Educação Física. Campinas: Autores Associados, 1998. HORA, D. L. Gestão Democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. 7a ed., Campinas: Papirus, 2000. VÁRIOS AUTORES - Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira, 1998. Bibliografia Complementar BORGES, C. M. F. O Professor de Educação Física e a Construção do Saber. Campinas: Papirus, 1998.

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 86

CORRAGIO, J. L. Desenvolvimento Humano e Educação. São Paulo: Cortez/instituto Paulo Freire. 1996. PILETTI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental Atualização. São Paulo: Ática, 1999.

TREINAMENTO FÍSICO E ESPORTIVO I

Ementa Estuda o treinamento físico considerando as relações entre as capacidades físicas (resistência, velocidade, força e flexibilidade) e as variáveis constituintes das características da pessoa que executa o exercício, nos vários espaços de aplicação e diferentes fases da vida. Bibliografia Básica ARNHEIM, D. D. & PRENTICE, W. E Princípios de Treinamento Atlético. 10ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2001. BARBANTI, J. V. Treinamento Físico: bases científicas. São Paulo: Ed. CLR Balieiro, 1996. BOMPA, T. O. & CORNACCHIA, L. J. Treinamento de Força Consciente. São Paulo: Phorte, 2000. Bibliografia Complementar BITTENCOURT, N. Musculação: Uma abordagem metodológica, Sprint Editora, Rio de Janeiro, 1984. BROOKS, D. S. Treinamento Personalizado – elaboração e montagem de programas. São Paulo: Ed. Phorte, 2000. WILMORE, J. H. & COSTILL, D. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo, Manole Ltda, 2001.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR I

Ementa Estuda os elementos do movimento humano: corpo – espaço – tempo, por meio de um viver reflexivo e cooperativo. Promove a discussão da importância da ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 87

Educação Física na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental para propiciar a elaboração de programas pedagógicos na abordagem da educação pelo movimento, do movimento e para o movimento, em função do desenvolvimento motor, cognitivo e sócio-afetivo da criança. Utiliza a construção de materiais alternativos para a elaboração de projetos sociais e transformadores que promovam a abordagem multidisciplinar na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Bibliografia Básica DARIDO, S. C. ; SOUZA JR, O. M. de. Para ensinar educação física. Campinas; Papirus, 2007. FREIRE , J. B & SCAGLIA, A. A Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003. NEIRA, M. G. Pedagogia da Cultura Corporal: Crítica e Alternativa. Guarulhos: Phorte, 2006. Bibliografia Complementar BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos - o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e Prática da Educação Física. 4ª ed., São Paulo: Scipione, 1999. GALLARDO, J. S. P. Didática de Educação Física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD, 1998.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA I

Ementa Favorece a reflexão sobre o conceito das pessoas portadoras de deficiências nos contextos social, econômico, educacional e profissional. Estuda a identificação dos tipos de deficiências. Discute o valor educacional e as necessidades educativas especiais das pessoas portadoras de deficiências. Estuda a adequação metodológica para a aplicação de atividades físicas e esportes para pessoas com deficiências física, mental, auditiva, visual e múltipla. Bibliografia Básica ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 88

DUARTE, Edson & LIMA, S. M. T. Atividade Física para Portadores de Necessidades Especiais: Experiências e Intervenções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SOLLER, R. Educação Física Inclusiva na escola: em busca de uma escola plural. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. WINNICH, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Editora Manole, 2004. Bibliografia Complementar KIRK, S. A. & GALLAGHER, J. J. Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 1996. LORENZINI. Brincando a brincadeira com a criança deficiente. São Paulo: Manole, 2002. MAJOR e WALSH. Crianças com dificuldades de aprendizado: jogos e atividades. São Paulo: Manole, 2002.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA NATAÇÃO I

Ementa Estudo teórico-prático da natação em Educação Física sob a perspectiva atual. Aborda procedimentos pedagógicos que levam a uma vivência da iniciação e aprendizagem dos estilos crawl e costas favorecendo uma pluralidade de expectativas: recreativo, utilitário, terapêutico e competitivo, atuando na constante transformação das dimensões humanas. Bibliografia Básica CATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1998. DURAN, M. Aprendendo a nadar em ludicidade. São Paulo: Phorte Editora, 2005. PALMER, M. L. A ciência do ensino da natação. Ed. São Paulo: Manole, 1990. Bibliografia Complementar ARAÚJO JR. B. Natação: saber fazer ou fazer sabendo? Campinas: S. P. Editora da Unicamp, 1995. BRITO, C. A. F. Natação Teoria Gestáltica. São Paulo: Editora Phorte, 2007.

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 89

DE LUCA, A . H.; FERNANDES, I. R. C. Brincadeiras e Jogos Aquáticos. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DAS MANIFESTAÇÕES CORPORAIS BRASILEIRAS I

Ementa Propõe a discussão de duas temáticas, a Corporeidade e a Cultura Brasileira. Num primeiro momento, busca um entendimento da corporeidade e suas relações com a Educação Física Escolar e com o Esporte.

Bibliografia Básica DAOLIO, J. Da cultura do corpo. 4ª ed., Campinas: Papirus, 1994. MEGALE, N. B. Folclore Brasileiro. Petrópolis: Ed. Vozes. 1999. MORAIS, R., Cultura Brasileira e Educação. 2ª ed., Campinas: Papirus, 1989. Bibliografia Complementar MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974. MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus: 1987. VARGAS, A . L. S., Educação Física e o corpo: a busca da identidade. Rio de Janeiro, Sprint, 1990.

Eletiva I:

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Ementa Estuda as diversas formas de difusão da Educação Física nas áreas da educação, esporte, saúde e lazer, com a estrutura do desporto brasileiro; discute e interpreta a evolução e os conceitos teóricos da administração e organização esportiva aplicáveis nos setores públicos e privados. Oferece condições de analise critica e debate dos conteúdos propostos, estimulando a participação reflexiva em busca de

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 90

transformações, sempre pautadas pela ética quando do desenvolvimento das suas ações. Bibliografia Básica CAPINUSSÚ, J. M. Moderna Organização da Ed. Física e Desportos. São Paulo, IBRASA, 1992. MARLENE, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Barueri: Manole, 2007. REZENDE, J.R. Organização e Administração no Esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. Bibliografia Complementar DAIUTO, M. Organização de Competições Desportivas. São Paulo: Hemus, 1991. MELO NETO, F. Marketing no esporte. Rio de Janeiro: Incentive, 1986. VARGAS, A. L. S. Desporto: Fenômeno Social. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

NÚCLEO DE ESTUDO E PRÁTICA PROFISSIONAL III

Ementa Desenvolvimento do eixo curricular de estudos, práticas pedagógicas e estágios dos futuros professores, no qual são articulados a Pedagogia do Movimento e o Esporte Educacional. Atividades que configurem experiências que tornam indissociáveis ações de ensino, pesquisa e extensão, contemplando um tema gerador de discussões próprias da Formação Profissional sobre “Educação Física e Saúde”. Bibliografia Básica Todos os títulos do acervo.

6º PERÍODO

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA EDUCAÇÃO FÍSICA II Ementa

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 91

Refletir criticamente o papel social da Psicologia aplicada à Educação Física, Esporte e Lazer dentro de uma visão sócio-histórico e cultural, estudando os fenômenos específicos no cotidiano esportivo. Bibliografia Básica BENNO, B.J. & SAMULSKI, D. Manual de Treinamento Psicológico para o Esporte. Novo Hamburgo: Feevale, 1998. CRATTY, B.J. Psicologia no Esporte. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1983. SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Belo Horizonte/UFMG: Casa do Psicólogo, 2000. Bibliografia Complementar BURITI, M.A. (org.) Psicologia do Esporte. São Paulo: Alínea, 1997. RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte: interfaces, pesquisa e intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades. 2º ed. São Paulo: Harbra, 1977.

DISCIPLINA: LIBRAS

EMENTA Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), da sua estrutura gramatical, de expressões manuais, gestuais e do seu papel para a comunidade surda.

Bibliografia Básica GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais. BRASÍLIA: SEESP/MEC, 2004. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990

Bibliografia Complementar FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

TREINAMENTO FÍSICO E ESPORTIVO II

Ementa

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 92

Discute os princípios que norteiam a elaboração e organização das etapas do treinamento físico discutindo sobre sua aplicação e buscando situá-la nas diferentes formas culturais em que é desenvolvida (ginástica, musculação, condicionamento físico e esportivo). Oportunizando aos acadêmicos as condições necessárias para a montagem e aplicação de programas específicos (planificação). Bibliografia Básica BOMPA, T. O. - A Periodização no Treinamento Esportivo. São Paulo, Manole Ltda, 2001. GONZALEZ, B. J. J. & GORUSTIAGA, A. E. - Fundamentos do Treinamento de Força: Aplicação ao Alto Rendimento Desportivo. 2ª ed., Porto Alegre: ArtMed, 2001. SKINNER, J. S. - Prova de Esforço e Prescrição de Exercício para Casos Específicos. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda, 1991. Bibliografia Complementar BARBANTI, J. V. Treinamento Físico – bases científicas. São Paulo: Ed. CLR Balieiro, 1996. GUISELINI, M. Total Fitness – Resistência, Força e Flexibilidade. São Paulo: Ed. Phorte, 2001. HOWLEY, E. T. & FRANKS, B. D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para a Saúde – 3ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR II

Ementa Discute e analisa a prática pedagógica em Educação Física na Educação Básica. Incentiva a construção de conhecimentos que subsidiarão a autonomia de decisão e reflexão na vivência da ação docente. Propõe estudar, discutir, analisar e refletir na e sobre a prática de ensino da Educação Física escolar no Ensino Fundamental e Médio. Bibliografia Básica

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CASTRO, A. D. & CARVALHO, A. M. P. (orgs). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo, Pioneira Thompson Learning, 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. MOREIRA, W. W. Educação Física e Esportes: perspectivas para o séc. XXI. Campinas: Papirus, 1993. Bibliografia Complementar BARBOSA, C. L. A. Educação Física Escolar - da alienação à libertação. Petrópolis: Vozes, 1999. GRUPO DE TRABALHOS PEDAGÓGICOS UFPe. Visão Didática da Educação Física: análises críticas e exemplos práticos de aulas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1991 SANTIN, S. Educação Física - da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: EST Ed., 2001.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA II

Ementa Estudo da relação entre a Educação Física Escolar e o deficiente. Estudar os princípios pedagógicos das atividades motoras adaptadas. Aspectos éticos, políticos e educacionais da inclusão/integração. Implicações das ações motoras na elaboração e desenvolvimento de programas para o deficiente. Aspectos interdisciplinares da atividade motora. Bibliografia Básica ADAMS, R. C. et al. Jogos esportes e exercícios para o deficiente físico. São Paulo: Manole, 1985. BRASIL. Lazer, atividades físicas e esportivas para portadores de deficiências. Brasília: SESI-DN: Ministério de Esporte e Turismo, 2001. CASTRO, E. M. de. Atividade Física Adaptada. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005. Bibliografia Complementar

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 94

CARMO, A. A. Deficiência física: a sociedade brasileira cria, recupera e discrimina. Brasília, MEC – Secretaria de Desportos – SEDES/ABDA, 1994. DUARTE, E. & LIMA, S. M. T. Atividade Física para Portadores de Necessidades Especiais: Experiências e Intervenções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MAJOR e WALSH. Crianças com dificuldades de aprendizado: jogos e atividades. São Paulo: Manole, 2002.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA NATAÇÃO II

Ementa Propõe estudo dos procedimentos pedagógicos que levam a uma vivência da iniciação e aprendizagem dos estilos peito e borboleta. Análise teórico-prática da natação sob a perspectiva de seus fundamentos biomecânicos e fisiológicos. Projeção, organização e execução de programas de ensino de natação. Organização de competições e possibilidades de ação aplicadas a outras manifestações do movimento corporal no meio líquido. Bibliografia Básica COLWIN, C. M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. MAGLISCHO, E. W. Nadando ainda mais rápido. 1ª ed., São Paulo: Manole, 1999. PALMER, M. L. A ciência do ensino da Natação. São Paulo: Manole, 1990. Bibliografia Complementar LIMA, W. U. Ensinando Natação. São Paulo: Phorte, 1999. MACHADO, D.C. Natação teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. REGRAS DE NATAÇÃO, PÓLO AQUÁTICO, Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DAS MANIFESTAÇÕES CORPORAIS BRASILEIRAS II

Ementa Identifica e reconhece as expressões culturais brasileiras enquanto manifestações humanas que possam contribuir na formação de um professor de

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 95

Educação Física consciente da diversidade, pois atuar na Educação Física é justamente atuar com a diversidade cultural do movimento. Bibliografia Básica BAKHTIN, M. A cultura popular na idade média e no renascimento - o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1993. BRANDÃO, C. R. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1982. (Coleção Primeiros Passos). BRUHNS, H. T. (org.). Conversando sobre o corpo. Campinas: Papirus, 1985. Bibliografia Complementar: GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1993. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

ELETIVA II

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DAS LUTAS

Ementa As artes marciais como elementos da cultura esportiva buscando o direcionamento da sua prática e teoria, na construção e no aperfeiçoamento das qualidades físicas, intelectuais, afetivas e sociais. Bibliografia Básica BAPTISTA, C. E. S. Judô da escola a competição. Rio de Janeiro: Sprint 1999. SEVERINO, R. O Espírito das Artes Marciais. São Paulo: Ícone, 1988. SILVA, José Milton Ferreira. A linguagem do corpo na capoeira. São Paulo: Sprint, 2004. Bibliografia Complementar CAPOEIRA, N. Capoeira pequeno manual do jogador. São Paulo: Record, 1998.

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GICHIN, F. Karatê-do – O meu modo de vida. São Paulo: Cultrix, 1996. SUGAI, V. L. O Caminho do Guerreiro. São Paulo: Editora Gente, 2000.

OU

ESPORTES ALTERNATIVOS

Ementa Analisa, discute e acompanha as tendências atuais das atividades esportivas, não formais, que se caracterizam como complemento ao desenvolvimento dos indivíduos, em seus diversos segmentos e interesses regionais e culturais. Investiga o histórico, estruturação e desenvolvimento seguro desses esportes alternativos.

Bibliografia Básica BRUHNS, H. T. & MARINHO, A. (org.) Turismo, lazer e natureza. Barueri: Manole, 2003. COSTA, V. L. de M. Esportes de aventura e risco na montanha - um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, 2001. Bibliografia Complementar BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998. BRUHNS, H. T.; SERRANO, C. M. T. (Orgs.). Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente. Campinas: Papirus, 1997. ISAYAMA, H.F. & WERNECK, C. G. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

NÚCLEO DE ESTUDO E PRÁTICA PROFISSIONAL IV Ementa

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 97

Desenvolvimento do eixo curricular de estudos, práticas pedagógicas e estágios dos futuros professores, no qual são articulados a Pedagogia do Movimento e o Esporte Educacional. Atividades que configurem experiências que tornam indissociáveis ações de ensino, pesquisa e extensão, contemplando um tema gerador de discussões próprias da Formação Profissional sobre “Currículo e Qualidade em Educação”. Bibliografia Básica: Todos os títulos do acervo.

XVII. REGIME ESCOLAR / PRAZO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

O Regime escolar é semestral e o curso tem duração de seis semestres letivos com 2.920 horas de atividades, incluídas 400 horas de estágio supervisionado e 200 horas de atividades complementares. O licenciado deverá concluir o curso em um prazo mínimo de seis semestres e no máximo de dez semestres. Deverá ter sido aprovado em todas as disciplinas, entregar o relatório final de Estágio Supervisionado, concluído, integralmente, as Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), todos devidamente aprovados.

XVIII. CORPO DOCENTE DO CURSO

Professor Disciplina Graduação Pós-Graduação Talita Cristina Ruiz Anatomia Humana Enfermagem Especialização em Pinto Aplicada a Educação Saúde Coletiva e Física- I e II da Família; Odontologia; Aperfeiçoamento em Endodontia Aperfeiçoamento em Dentística e Estética André Mesquita Bases Biológicas Ciências, Mestrado em Trombeta Aplicadas a Educação Licenciatura Plena Biologia Geral e Física-I e II Habilitação Aplicada Biologia. Especialização em

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 98

animais Peçonhentos José Antonio Leandro Filosofia da Educação e Bacharel em Especialista em Filho da Educação Física - I e Filosofia; Psicopedagogia II Bacharel em Institucional Teologia. Tereza Amorim Metodologia da Letras; Especialista em Gomes Pesquisa Ciências, Literatura: o Científica – I e II Licenciatura do 1º ensino do texto; grau; Especialista em O ensino de textos; Aperfeiçoamento em Curso de Leitura Semiótica: Textos didáticos, Literários, Publicitários, etc. Juliana Aparecida Didática da Educação Pedagogia Mestrado em Matias Zechi Física – I e II Educação Fábio Pirani Passos Informática Graduação em Especialista em Instrumental I e II matemática tecnologia da Bacharelado (inc.) Informação em ciências da computação Samuel Trindade FTM do Atletismo – I e Educação Física Mestrando em Simplicio Filho II Biocinética Elenice Chicalé FTM da Ginástica – I e Educação Física – Especialização em Ribeiro II UNESP – Pres. Psicopedagogia Prudente Institucional. Andréia Boscoli de FTM do Handebol – I e Educação Física – Especialização em II UNESP – Pres. Psicopedagogia Deus Luz Prudente Institucional Samuel Trindade FTM do Futebol – I e II Graduação em Mestrando em Simplicio Filho Educação Física Biocinética Eveli de Almeida S. Atividades Graduação em Mestrado em Complementares I, II Letras e Educação Alberti III, IV e V Pedagogia Eliara Marli Rosa Ética e Cidadania Graduação em Mestre em Pedagogia Educação Jose Eduardo Filosofia do Exercício I e Graduação em Mestre em Balikian II Filosofia e em Educação Teologia Tatiana Ribeiro Paiva Dimensões Histórico História; Especialista em Sociais de Ed. Física I e Pedagogia e Psicopedagogia II Letras Institucional; Mônica Camargo Crescimento e Fonoaudiologia Metodologia do Nogueira Vilches Desenvolvimento pela PUC; Ensino Superior. ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 99

Pedagogia Renata Chuba Medidas e Avaliação em Educação Física – Especialista em Machado Ed. Física I e II UNESP Prescrição e Avaliação em Exercício Físico Adriane Stela FTM da Rítmica e Dança Ciências, Especialista em Machado Vanali I e II Habilitação em Novas Tecnologias Biologia. no Ensino Musical; Especialista em Psicopedagogia Clinica e Institucional. Katia Cilene G. M. FTM da Recreação e Educação Física – Especialista em Lazer I e II UNESP – Pres. Psicopedagogia Vanalli Prudente Institucional Renata Chuba FTM do Basquetebol I e Graduação em Ed. Especialista em Machado II Física Prescrição e Avaliação em Exercício Físico Andréia Boscoli de FTM do Voleibol I e II Educação Física – Especialização em Deus Luz UNESP Psicopedagogia Institucional Eder da Silva Santana Núcleo de Estudos e Pedagogia Mestre em Educação Prática Profissional I e II, II e IV Danielle Aparecida Estágio Supervisionado Pedagogia Mestrado em do Nascimento dos I, II, e III Educação Santos Simone Carine Psicologia da Educação Graduação em Especialista em Bonifácio Garcia e da Educação Física I e Psicologia. Psicopedagogia II Institucional e Clínica; Ricardo José Gestão Educacional I e Bacharel em Mestrado em Machado II Administração de Educação – Gestão Empresas Institucional; Especialização em Consultoria Empresarial; Especialização em Docência no Ensino Superior Mariana Rotta Treinamento Físico e Educação Física Mestre em Bonfim Esportivo I e II Fisioterapia. Sandra Chicalé FTM da Educação Física Educação Física – Especialização em Ribeiro Caggiano Escolar – I e II UNESP – Pres. Psicopedagogia Prudente Institucional.; Especialização em

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 100

Atividade Física para Pessoas com Deficiência; Aperfeiçoamento em Educação Infantil: aprendendo e ensinando com o lúdico na sala de aula. Sandra Chicalé FTM da Educação Física Educação Física – Especialização em Ribeiro Caggiano Adaptada I e II UNESP – Pres. Atividade Física Prudente para Pessoas com Deficiência; Especialização em Psicopedagogia Institucional.; Aperfeiçoamento em Educação Infantil: aprendendo e ensinando com o lúdico na sala de aula. Mariana Rotta FTM da Natação I e II Educação Física Mestre em Bonfim Fisioterapia Vinicius Flavio FTM das Manifestações . Educação Física Mestrando em Milanez Corporais Brasileiras I Exercício e II Elenice Chicalé Eletiva I: Organização Graduação em Especialização em Ribeiro de Eventos em Educação Física Psicopedagogia Educação Física Institucional Vinicius Flavio Eletiva – II: FTM das .Educação Física Mestrando em Milanez Lutas Exercício

XVIII.1 DA COORDENAÇÃO

A FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau, em observância ao Regimento, no CAPITULO IV, artigos 15º ao 24º que estrutura e regulamenta o ISE – Instituto Superior de Educação – determina que o mesmo, tenha como função maior, abrigar os cursos de Licenciaturas.

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 101

Assim sendo, o Curso de Educação Física ficará sob a tutela do ISE – Instituto Superior de Educação, que supervisionará todas as atividades do mesmo.

XVIII.2 DA COORDENAÇÃO DO ISE

O Instituto Superior de Educação da Faculdade de Presidente Venceslau tem como coordenadora a Profª. Drª. Maria Antonia Soares - Doutorado em Letras na área de Literaturas de Língua Portuguesa; Mestrado em Letras na Área de Modalidades de Leitura, Especialização em Aceleração do Rendimento Escolar.

A Profª Drª Maria Antonia Soares assumiu a coordenadoria com o objetivo de instalar o “Centro de Excelência na Formação de Professores”, para alcançar e manter a supremacia em serviços educacionais de alta qualidade.

XVIII.3 Coordenador do curso

O Curso de Educação Física da FAPREV será coordenado pelo Prof. Dr. Pedro Paulo Araujo Maneschy - Doutorado em Educação Física na área de Pedagogia do Movimento, Mestrado em Educação na Área de Educação Motora, Especialização em Educação e Problemas Regionais.

XVIII.4 Professores do curso

O regime de contratação, sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-atividade distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o percentual dessas horas. O plano de carreira docente, anexado a este projeto e resumido mais adiante neste capítulo, regulamenta o recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 102

e o regime disciplinar do professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais. Os critérios de promoção na carreira docente contemplam, além de outros fatores, a titulação e a produção científica do professor. A política de remuneração do corpo docente, definida no Plano de Carreira Docente, pratica remuneração similar ao do mercado. A base unitária do valor da remuneração é a hora/aula de trabalho, prevista no planejamento econômico do curso. (Vide anexo V) A Relação de Professores por disciplina encontram-se anexado a este projeto com os links dos currículos Lattes. (Vide anexo VI)

XIX. CORPO DISCENTE

Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a que estão vinculados. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação, mestrado ou doutorado, enquanto que o aluno especial é o inscrito em curso seqüencial, de especialização, aperfeiçoamento ou de extensão.

XX. SELEÇÃO E ADMISSÃO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

O acesso ao Curso de Educação Física será por meio de Processo Seletivo cujas formas de acesso estão descritas no Regimento Geral da IES, nos artigos 56 a 58, como segue:

CAPÍTULO II

DO PROCESSO SELETIVO

Art. 56. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas.

Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a

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documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis.

Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior.

Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior.

§ 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.

§ 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente.

XXI. MATRÍCULA

O ato da matrícula segue o Regimento da IES em seus artigos 59 a 63:

CAPÍTULO III

DA MATRÍCULA

Art. 59. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à faculdade, realiza-se na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico, instruindo o requerimento com a seguinte documentação:

I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente, bem como cópia do Histórico Escolar;

II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais;

III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade dos encargos educacionais;

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IV - cédula de identidade;

V - certidão de nascimento ou casamento;

VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente assinado pelo candidato, ou por seu representante legal no caso de menoridade, segundo a legislação civil.

§ 1 - No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso I.

§ 2 - O ato da matrícula estabelece entre a Faculdade e o aluno um vínculo contratual, de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação, pelo matriculado, das disposições deste Regimento e das normas da Entidade Mantenedora e demais atos editados pelos órgãos deliberativos da instituição.

§ 3 - O requerimento de renovação de matrícula será acompanhado do comprovante do pagamento da respectiva taxa, bem como do comprovante de quitação das prestações referentes ao período anterior.

§ 4 - A Faculdade não realizará quaisquer sanções administrativas ou danos morais aos alunos que estiverem em situação de inadimplência durante o período letivo.

Art. 60. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no calendário acadêmico.

Parágrafo único. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou isenção da respectiva mensalidade dos encargos educacionais.

Art. 61. Ressalvado o disposto no artigo 62, a não renovação da matrícula implica abandono do curso e a desvinculação da Faculdade.

Art. 62. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à Faculdade e seu direito à renovação de matrícula.

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Art. 63. Quando da ocorrência de vagas, a Faculdade poderá abrir matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, mediante seleção, segundo as normas do Conselho Superior.

Outras informações constam do Edital do Processo Seletivo disponível no site da Instituição.

XXII. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Cabe ao coordenador de curso, supervisionado pela Coordenadoria do ISE, orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.

O sistema de avaliação do ensino-aprendizagem consta do Regimento Geral nos artigos 68 a 72, como segue:

Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.

Art. 69. A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados.

§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver freqüência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.

§ 2º - A verificação e o registro de freqüência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.

§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.

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§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor.

Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final.

§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre.

§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.

§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados.

§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre.

Do Exame Final

Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).

§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.

§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado.

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O desempenho do educando é acompanhado rigorosamente pela Coordenação do Curso e supervisionado pela coordenadoria do ISE, para possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada ao “Centro de Excelência”. Os alunos calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica e condições para sua adaptação ao novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade.

O Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Sociais) é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de ordem financeiro e psicológico.

XXIII. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau possui um núcleo de orientação ao egresso, para o primeiro emprego ou empreendimento e a recolocação profissional, além da oferta de programas de educação continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissional.

XXIV. SISTEMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A monitoria tem por objetivo despertar, no aluno que apresenta rendimento acadêmico comprovadamente satisfatório, o gosto pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo discente ao docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A monitoria não implica vínculo empregatício e não é admitido que o monitor exerça suas atividades sem a presença do professor responsável. Além do certificado de monitoria, a ser concedido no final do período de exercício dessa atividade, a Faculdade poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial e conferir o

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título de monitor, cuja importância é relevante para o ingresso na carreira docente, nesta instituição.

A seleção de monitores será realizada anualmente, antes do início do primeiro período letivo, por intermédio dos conselhos de cursos, com a participação da Coordenadoria do Curso.

A iniciação científica é apoiada na disciplina Metodologia da Pesquisa Científica e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos núcleos temáticos. Integra esta atividade:

 a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos trabalhos de conclusão de curso e de relatórios de estágio;  a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu.

Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja atrelada ao ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo conjunto.

XXV. PLANEJAMENTO DE ENSINO E DA AVALIAÇÃO

A Faculdade de Presidente Venceslau possui um Plano de Avaliação Institucional que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de ensino-aprendizagem e de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes sob a ótica de um mecanismo de avaliação embasado em duas lógicas:

1. Processo de avaliação interna que conta com a participação de toda a comunidade acadêmica, por meio do Sistema Integrado de Avaliação do Ensino;

2. Processo de avaliação externa, realizada por meio de Comissão de Avaliadores do INEP.

Logo, na qualidade de processo permanente, a avaliação é utilizada como um instrumento para identificar os pontos fortes e fracos da organização didático- pedagógica, da gestão e administração, da coordenação e do corpo docente,

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 109

como, também, para detectar as oportunidades e ameaças do ambiente externo direto operacional (clientes e concorrentes) e do ambiente indireto (econômicas, demográficas, ecológicas, culturais e sociais), constituindo-se em referencial básico dos processos de ajustamento, coordenação e reorganização de metas do projeto pedagógico do curso. Para isto, além do Sistema Integrado de Avaliação do Ensino é desenvolvido a Avaliação Institucional Permanente, ambos conduzidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).

O Sistema Integrado de Avaliação do Ensino é composto:

1. Pelo Sistema de Avaliação dos Resultados de Aprendizagem (SARA). Método completo de avaliação cognitiva e afetiva dos estudantes que propicia informações sobre os alunos em dois momentos cruciais: no início e no último semestre do curso. Fornece aos alunos informações úteis sobre suas habilidades educacionais atuais, ao iniciar seu programa acadêmico e após a sua graduação e fornece à Instituição informações sobre o andamento e eficácia de todos os programas acadêmicos, de modo que possa haver melhorias contínuas para se atingir os resultados de aprendizagem desejados pelos estudantes e obter um impacto mensurável e positivo sobre a vida pessoal e profissional dos alunos.

2. Pela Ficha de Avaliação de Disciplina/Professor pelos Alunos. Tem por finalidade avaliar principalmente o efetivo aprendizado da disciplina lecionada, a qualidade do material didático, a carga horária, a bibliografia, os recursos audiovisuais, o desempenho do professor e do aluno. É aplicada ao final do semestre,

3. Pela Ficha de Avaliação de Disciplina pelo Professor. Tem por finalidade avaliar, do ponto de vista do professor, o conteúdo do programa, a qualidade do material didático e a bibliografia utilizada. É aplicada ao final do semestre.

4. Pela Ficha de Avaliação do Corpo Técnico-Administrativo, aplicado ao final de cada semestre buscando indicadores como rotatividade do corpo técnico administrativo, forma de seleção, admissão, demissão e impactos que o plano de carreira da IES exerce na vida de seus colaboradores.

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As dimensões mínimas constantes na Lei nº 10.861 em seu artigo 3º são exploradas in totum pelos questionários aplicados, sob forma de pesquisa descritiva, de levantamento de dados como referencial orientador de estudos posteriores, constituindo uma plataforma para discussão e análise do objetivo proposto.

Tomando por base tais dimensões a CPA elabora como complemento do relatório postado no sistema SINAES um instrumento com ações de curto/médio e longo prazo em função das informações coletadas através da avaliação.

XXVI. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Os alunos têm representação garantida no Colegiado, órgão colegiado máximo da estrutura organizacional da Faculdade, na forma da legislação vigente, disciplinada no Regimento.

XXVII. BIBLIOTECA

XXVII.1 Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização.

A Biblioteca FAPREV (Presidente Venceslau) – Instituto Educacional do Estado de São Paulo – IESP, é de caráter universitário e tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e para formação contínua dos professores.

Constitui-se em interfase entre o usuário e a informação, usando recursos informatizados e os princípios de pesquisa bibliográfica, otimizando a busca e a recuperação da informação, influindo no desempenho da comunidade acadêmica, contribuindo com novas produções do conhecimento com apoio das normas documentais.

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Discrimina-se no quadro abaixo o Acervo da Biblioteca por Área de Conhecimento, tomando como base uma Classificação próxima a de Dewey.

LIVROS POR ÁREA

ÁREA TÍTULOS EXEMPLARES LITERATURA INFANTIL 1073 2046 METODOLOGIA 11 50 INFORMÁTICA 54 51 FILOSOFIA 268 177 PSICOLOGIA 284 145 RELIGIÃO 24 8 CIÊNCIAS SOCIAIS 333 463 POLÍTICA 290 285 ECONOMIA 80 105 DIREITO 21 99 EDUCAÇÃO 744 646 ANTROPOLOGIA 47 10 LINGUISTICA LETRAS 465 32 CIÊNCIAS EXATAS 747 1353 MEDICINA E SAÚDE 6 6 ENGENHARIA 2 2 AGRICULTURA 2 2 TECNOLOGIA 2 4 ADMINISTRAÇÃO 228 311 ARTES 42 29 LITERATURA 1203 2162 HISTÓRIA 386 772 GEOGRAFIA 287 683 BIOGRAFIA 13 15 BIOLOGIA 160 16 GEOMETRIA - 2 ASTRONOMIA - 14 GEOLOGIA - 30 ZOOLOGIA - 30 FOLCLORE - 80 MATEMÁTICA - 729 DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS - 176 FÍSICA - 84 QUÍMICA - 77

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Quanto aos Periódicos, a Biblioteca conta com títulos para o atendimento aos cursos de graduação: os abaixo nomeados:

Periódicos Aventuras na História Exame Info Nova Escola Veja; Você S/A.

Jornais Integração Tribuna Livre O Acervo da Biblioteca inclui as obras necessárias para os Cursos de Geografia, História, Letras, Matemática e Pedagogia, Administração e agora para atender os novos cursos está adquirindo títulos de Ciências Biológicas, Educação Física e Química. Esse Acervo é constituído de Livros, Periódicos, e Vídeos fundamentais para a Formação Acadêmica dos Futuros Profissionais, sendo atualizado constantemente, de acordo com as necessidades específicas de cada Curso.

Formas de atualização e expansão do acervo

A expansão e atualização do Acervo são feitas atendendo as necessidades dos Cursos e determinadas pelas Diretrizes Orçamentárias da Instituição, envolvendo Professores, Coordenadores, Biblioteca e Direção. A Seleção é feita pelos Professores e Coordenadores dos Cursos que fazem o encaminhamento à Biblioteca, para o levantamento da Bibliografia, assim como Cotação e comparação do Acervo existente.

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Essa comparação faz a adequação das reais necessidades de cada Curso e em seguida encaminha as Listagens para a aprovação da Direção. E após a aprovação, faz o encaminhamento para o setor de compras.

Infra Estrutura Existente

A Área total da Biblioteca é de 125 m2; Computadores para Pesquisa, Sala de Estudo e Espaço do Acervo.

Salas de Pesquisa

 01 Sala de Pesquisa e Estudo Individual.  01 Sala de Estudo em Grupo (Contendo 03 Divisórias).

Espaço Físico da Biblioteca

 Espaço do Acervo: 52 m2  Espaço dos Usuários: 59 m2

Recursos de Informatização

A Biblioteca utiliza: Software de Controle do Acervo e Empréstimos, o RM Biblios.

Equipamentos Utilizados

 Alunos – 02 Computadores (dentro da Biblioteca) para Pesquisa ao Acervo.  Bibliotecária e Assistente - 02 Computadores (um pra cada). LG

Horário de Funcionamento da Biblioteca

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O Horário de Funcionamento da Biblioteca de segunda a sexta-feira das 08h30min ás 22hn e aos Sábados das 08h às 12h.

XXVIII. INFRA-ESTRUTURA

XXVIII.1. INSTALAÇÕES FISICAS

A Faculdade está situada à Rua Piracicaba, nº. 47 – Jardim Coroados – Presidente Venceslau (prédio próprio), na região Oeste do Estado de São Paulo. O prédio localiza-se numa região de fácil acesso. As instalações ocupam uma área ampla, distribuída de modo a favorecer a prática pedagógica e a integração dos alunos e dos educadores, propiciando um ambiente amplo e agradável para todos. A instituição preocupa-se em criar excelentes instalações, pois sabe a importância que tem o espaço adequado para o ensino e a aprendizagem: um bom espaço estimula as atividades e fortalece o interesse e o envolvimento de todos pelo trabalho.

Dispomos de amplas salas de aula, e oferecemos todos os espaços necessários à Formação e ao exercício do prazer de aprender defendido pela nossa pedagogia. Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet, laboratórios, um espaço para alimentação e um grande espaço para exposições, encontros, festas e confraternizações. A construção em que se localiza a instituição é composta por três andares em que se encontram as salas de aulas, laboratórios, secretaria, tesouraria, biblioteca, auditório e espaço de alimentação.

XXVIII.2. TABELA INSTALAÇÕES FISICAS

Quantidade Área (M²)

Área de lazer 1 50,50

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Auditório 1 359,10

Banheiros 8 77,47

Biblioteca 1 118,50

Secretaria/Tesouraria/Projetos 1 60,0 Sociais

Laboratório de Informática 1 119,24

Laboratório de Ciências 1 119,24

Sala de aula 24 1.230

Sala de Coordenação 1 21,45

Sala de Docentes 1 52,42

Sala de Leitura 1 30,0

Sala da Diretoria 1 18,0

XXVIII.3. ESTRUTURA ESPORTIVA

Ginásio poliesportivo

Ginásio poliesportivo medindo 60m de comprimento por 35m de largura com estrutura coberta e ótima iluminação. Possui ainda:

Placar eletrônico;

Arquibancadas;

Vestiários masculinos e femininos (13,80m de comprimento por 04,60 de largura) com chuveiros;

Banheiros (5m por 3m);

Salas para material esportivo (3m por 2m);

Quadra poliesportiva

Futebol de salão (40m por 18m);

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 116

Voleibol (18m por 9m)

Basquetebol (28m por 15m)

Handebol (40m por 18m)

Materiais esportivos

Mesa para tênis de mesa

Bolas de diversos esportes, iniciação e treinamento;

Cones, bastões, cordas e etc;

Redes de voleibol;

Tabelas de basquetebol oficial móvel;

Pares de traves de gol oficiais para futebol e handebol;

Arcos para ginástica rítmica;

Colchões para ginástica geral ( 06 unidades);

Plinto com seis caixas;

Tapetes flutuadores para piscina (03 unidades);

Espaguete flutuador (15 unidades);

Pranchas para iniciação da natação (17 unidade) e bóias de braços;

Postes e redes para pratica do biribol.

Piscina coberta

Piscina coberta com 15m de comprimento e 6m de largura e 1m e 50 cm de profundidade, tendo 03 raias de competição, área coberta com aquecedor solar e a gás, com espaço com arquibancadas.

Campo de Futebol

Campo de Futebol com 45m de comprimento e 28 de largura cercado com alambrados.

XXVIII.4. TABELA RECURSOS ÁUDIO VISUAIS

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 117

Equipamentos Quantidade

Televisores (20”) 02

Televisores (29”) 01

Vídeo Cassete 02

Retro-projetores 02

Projetor Multimídia 03

Equipamentos de Som 01

Projetor de Slides 02

DVD 02

Caixa de som amplificadora com microfone 02

XXVIII.5. INFRA ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99)

Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

A FAPREV, preocupada e comprometida com os princípios da Educação Inclusiva, busca atender aos padrões e critérios de acessibilidade a pessoas com necessidades especiais (PNE), utilizando para tanto, os seguintes mecanismos:

 rampas de acesso a portadores de cadeira de rodas;

 salas de aula amplas e com portas ampliadas;

 adaptação dos banheiros, biblioteca, estacionamento e sala de estudo;

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 118

 sala de informática equipada com computadores com recursos de acessibilidade do Windows;

Além disso, a FAPREV tem parceria direta com intérprete em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), buscando atender à demanda de alunos com necessidades especiais auditivas.

Outro fator marcante é a promoção de encontros e palestras na área da educação inclusiva (inclusive com convite de pessoas com necessidades especiais), por parte de professores do quadro docente, especialistas na área. Atualmente a FAPREV conta com duas professoras atuantes na área.

A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel.

XXVIII.6. LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS

O Curso de Educação Física tem, à sua disposição, todos os laboratórios e salas especiais já existentes na Faculdade de Presidente Venceslau, descritos no capítulo referente à entidade mantida, neste projeto.

Estão disponíveis 1 Laboratório de Informática, 1 Laboratório de Ciências e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a computação, incluídas as de sistemas de informação.

Horário de funcionamento ______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000 Licenciatura em Educação Física – FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau 119

Os horários de funcionamento dos laboratórios são: 2ª a 6ª feira das 8h às 22h e aos sábados das 8h às 12h.

Para melhor entender o que buscamos constantemente atingir em nossa instituição, podemos voltar a uma passagem de Voltaire em seu livro Emília:

“Alguém que passa, cruzando com o preceptor e o jovem rapaz, pergunta ao preceptor:” Para que preparou esse jovem?”. O preceptor responde: ”Quero lhe ensinar o ofício de viver. Quando sair das minhas mãos, não será – tenho que admiti-lo – nem magistrado, nem soldado, nem padre. Tudo que um homem deverá ser, ele saberá ser. Segundo as necessidades, se adaptará a tudo que lhe chegue e quando o destino o leve a mudar de lugar, saberá sempre encontrar o seu lugar“.

______Rua Piracicaba, 47 – Jardim Coroados - Presidente Venceslau (18) 3272-9440 – CEP: 19400-000