Steve Jobs Por Walter Isaacson Copyright

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Steve Jobs Por Walter Isaacson Copyright Steve Jobs por Walter Isaacson Copyright Esta obra foi postada pela equipe iOS Books em parceria com o grupo LegiLibro para proporcionar, de maneira totalmente gratuita, o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la. Dessa forma, a venda desse eBook ou até mesmo a sua troca por qualquer contraprestação é totalmente condenável em qualquer circunstância. A generosidade e a humildade é a marca da distribuição, portanto distribua este livro livremente. Após sua leitura considere seriamente a possibilidade de adquirir o original, pois assim você estará incentivando o autor e à publicação de novas obras. As pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são aquelas que o mudam. Comercial “Pense diferente” da Apple, 1997 Sumário Introdução — Como nasceu este livro Personagens 1. Infância — Abandonado e escolhido 2. Um estranho casal — Os dois Steves 3. O abandono — Se ligue, sintonize 4. Atari e a Índia — Zen e a arte do design de jogos 5. O Apple i — Ligue, inicie, conecte 6. O Apple ii — O alvorecer de uma nova era 7. Chrisann e Lisa — Aquele que é abandonado 8. Xerox e Lisa — Interfaces gráficas do usuário 9. Abrindo a empresa — Um homem rico e famoso 10. Nasce o Mac — Você diz que quer uma revolução 11. O campo de distorção da realidade — Jogando com suas próprias regra 12. O design — Os verdadeiros artistas simplificam 13. Construindo o Mac — A viagem é a recompensa 14. Entra Sculley — O Desafio Pepsi 15. O lançamento — Uma marca no universo 16. Gates e Jobs — Quando as órbitas se cruzam 17. Ícaro — O que sobe 18. NeXT — Prometeu desacorrentado 19. Pixar — A tecnologia encontra a arte 20. Um sujeito comum — O amor é só uma palavra de quatro letras 21. Toy Story — Buzz e Woody vêm resgatar 22. A segunda vinda — Que besta feroz, sua hora enfim chegada 23. A restauração — Para o perdedor, agora é tarde para ganhar 24. Pense diferente — Jobs como iPresidente executivo 25. Princípios de design — O estúdio de Jobs e Ive 26. O iMac — Olá (de novo) 27. Presidente executivo — Ainda maluco, depois de tantos anos 28. Lojas da Apple — Genius Bar e arenito Siena 29. O hub digital — Do iTunes ao iPod 30. A iTunes Store — Eu sou o Flautista de Hamelin 31. Homem musical — A trilha sonora da vida de Jobs 32. Pixar — Amigos... e inimigos 33. Os Macs do século xxi — Fazendo a Apple se destacar 34. Primeiro round — Memento mori 35. O iPhone — Três produtos revolucionários num só 36. Segundo round — O câncer volta 37. O iPad — Entrando na era pós-pc 38. Novas batalhas — E ecos das antigas 39. Ao infinito — A nuvem, a nave espacial e mais além 40. Terceiro round — A luta crepuscular 41. O legado — O mais brilhante paraíso de invenções Fontes Notas Créditos das imagens Agradecimentos Sobre o autor Walter Isaacson - Steve Jobs 1 Introdução Como nasceu este livro No início do verão de 2004, recebi um telefonema de Steve Jobs. Ao longo dos anos, se aproximou amistosamente de mim de maneira intermitente, com arroubos ocasionais de intensidade, em especial quando lançava um novo produto que queria na capa da Time ou em programa da cnn, lugares em que eu trabalhava. Mas, agora que eu já não estava em nenhum desses lugares, não tinha notícias dele com frequência. Conversamos um pouco sobre o Aspen Institute, no qual eu acabara de ingressar, e o convidei para falar no nosso campus de verão no Colorado. Ele disse que adoraria ir, mas não queria subir no palco. Na verdade, preferia caminhar comigo para conversar. Isso me pareceu um pouco estranho. Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia. Eu havia publicado recentemente uma biografia de Benjamin Franklin e estava escrevendo outra sobre Albert Einstein, e minha reação inicial foi perguntar, meio de brincadeira, se ele se considerava o sucessor natural nessa sequência. Supondo que ele estava no meio de uma carreira oscilante, que ainda tinha muitos altos e baixos pela frente, hesitei. Não agora, eu disse. Talvez dentro de uma década ou duas, quando você se aposentar. Eu o conhecia desde 1984, quando ele foi ao edifício da Time-Life, em Manhattan, para almoçar com editores e exaltar seu novo Macintosh. Já então era petulante, e atacou um correspondente da Time por tê- Walter Isaacson - Steve Jobs 2 lo atingido com uma história que era muito reveladora. Mas, conversando com ele depois, acabei cativado, como tantos outros o foram ao longo dos anos, por sua intensidade envolvente. Ficamos em contato, mesmo depois que foi expulso da Apple. Quando ele tinha algo novo para vender, como um computador da NeXT ou filme da Pixar, o raio de seu charme voltava de repente a cair sobre mim, e ele me levava a um restaurante japonês do sul de Manhattan para me contar que o produto que estava divulgando era a melhor coisa que já havia produzido. Eu gostava dele. Quando Jobs foi restaurado no trono da Apple, nós o pusemos na capa da Time, e logo depois ele começou a me oferecer suas ideias para uma série que estávamos fazendo sobre as pessoas mais influentes do século. Ele havia lançado a campanha “Pense diferente”, com fotos icônicas de algumas das mesmas pessoas que estávamos examinando, e achou fascinante o trabalho de avaliar a influência histórica. Depois que me esquivei da sugestão de escrever sua biografia, tive notícias esporádicas dele. A certa altura, enviei-lhe um e-mail para perguntar se era verdade, como minha filha me havia dito, que o logotipo da Apple era uma homenagem a Alan Turing, o pioneiro britânico da computação que decifrou os códigos alemães durante a guerra e depois se suicidou mordendo uma maçã envenenada com cianeto. Ele respondeu que gostaria de ter pensado nisso, mas não tinha. Isso deu início a uma troca de mensagens sobre o começo da história da Apple, e me vi reunindo informações sobre o assunto, caso decidisse um dia fazer o tal livro. Quando saiu minha biografia de Einstein, Jobs foi a um lançamento em Palo Alto e voltou a sugerir que ele seria um bom tema. Sua persistência me deixou perplexo. Jobs era conhecido por defender sua privacidade, e eu não Walter Isaacson - Steve Jobs 3 tinha motivo para crer que ele lera qualquer um dos meus livros. Talvez um dia, continuei a dizer. Mas em 2009 sua esposa, Laurene Powell, disse sem rodeios: “Se você pretende fazer um livro sobre Steve, é melhor fazer agora”. Ele havia acabado de tirar uma segunda licença médica. Confessei-lhe que, quando Jobs aventara a ideia pela primeira vez, eu não sabia que ele estava doente. Quase ninguém sabia, ela disse. Ele havia me chamado pouco antes de ser operado de câncer, e ainda estava mantendo isso em segredo, explicou. Decidi então escrever este livro. Jobs surpreendeu-me ao admitir prontamente que não teria controle sobre a obra, nem mesmo o direito de vê-la com antecedência. “O livro é seu”, disse. “Não vou nem lê-lo.” Porém, mais tarde, naquele outono, ele me pareceu ter reconsiderado a cooperação e, embora eu não soubesse, fora atingido por outra rodada de complicações do câncer. Parou de retornar minhas ligações, e eu deixei o projeto de lado por um tempo. Então, inesperadamente, ele me telefonou no fim da tarde da véspera do Ano-Novo de 2009. Estava em sua casa, em Palo Alto, apenas com a irmã, a escritora Mona Simpson. A esposa e os três filhos haviam saído numa rápida viagem para esquiar, mas sua saúde não permitia que os acompanhasse. Estava reflexivo e falou por mais de uma hora. Começou por recordar como queria construir um contador de frequência quando tinha doze anos e foi capaz de procurar na lista telefônica o nome de Bill Hewlett, o fundador da hp, e ligar para ele para obter peças. Jobs disse que seus últimos doze anos, desde o retorno para a Apple, haviam sido os mais produtivos na criação de novos produtos. Mas seu objetivo mais importante, disse, era fazer o que Hewlett e seu amigo David Packard haviam feito, a saber, criar uma companhia tão imbuída de Walter Isaacson - Steve Jobs 4 criatividade inovadora que sobreviveria a eles. “Quando garoto, sempre pensei em mim como alguém ligado em humanidades, mas eu gostava de eletrônica”, contou. “Então li algo que um dos meus heróis, Edwin Land, da Polaroid, disse sobre a importância de pessoas capazes de estar na interseção entre as humanidades e as ciências, e decidi que era isso o que eu queria fazer.” Era como se ele estivesse sugerindo temas para a biografia (e, nesse caso, pelo menos, o tema acabou por se mostrar válido). A criatividade que pode surgir quando o talento para as humanidades se une ao talento para as ciências em uma personalidade forte foi o tema que mais me interessou em minhas biografias de Franklin e Einstein, e creio que será fundamental para a criação de economias inovadoras no século xxi. Perguntei a Jobs por que queria que fosse eu o autor de sua biografia. “Acho que você é bom em fazer as pessoas falarem”, ele explicou. Foi uma resposta inesperada. Eu sabia que teria de entrevistar dezenas de pessoas que ele havia demitido, maltratado, abandonado ou enfurecido, e temia que ele não se sentisse confortável com o fato de eu fazê-las falar. E, com efeito, ele ficava inquieto quando tinha notícia de quem eu estava entrevistando. Mas, depois de alguns meses, começou a incentivar as pessoas a conversar comigo, até mesmo inimigos e ex-namoradas.
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