Serpentes, Xenodontinae)

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Serpentes, Xenodontinae) FELIPE FRANCO CURCIO Revisão Taxonômica e variação geográfica do gênero Erythrolamprus Boie, 1826 (Serpentes, Xenodontinae) Volume I: Texto 2008 Felipe Franco Curcio Revisão taxonômica e variação geográfica do gênero Erythrolamprus Boie (Serpentes, Xenodontinae). Volume I: Texto Tese apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo para a obtenção to título de Doutor em Ciências Biológicas. Orientador: Miguel Trefaut Rodrigues São Paulo 2008 i Curcio, Felipe Franco Revisão taxonômica e variação geográfica do gênero Erythrolamprus Boie, 1826 (Serpentes, Xenodontinae). Volume I xii + 305 pp. Tese (Doutorado) – Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Zoologia. 1. Serpentes 2. Xenodontinae 3. Erythrolamprus 4. taxonomia 5. Variação geográfica. Comissão Julgadora __________________________ __________________________ Prof. (a)Dr.(a) Prof. (a)Dr.(a) __________________________ __________________________ Prof. (a)Dr.(a) Prof. (a)Dr.(a) __________________________ Prof. Dr. Miguel Trefaut Rodrigues (Orientador) ii “Father! Forgive us our sins, cause we’re all the junkies who never can win!” (Bruce DicKinson; The Road to Hell). “It ain’t about how hard you hit… it’s about how hard you can get hit, and keep moving forward! How much you can take and keep moving forward! That’s how winning is done!” (Rocky Balboa; father & son). “Y si me voy, así como de repente, es como un viaje más para el que viaja siempre. Si he de morir, no quiero como la oveja, que cuando no da más lana el amo la degüella.” (El Baile de la Gambeta; Bersuit Vergarabat). iii Dedicatória: A John R. Bailey, que iniciou esta revisão e se foi antes que pudesse concluí-la, e aos amigos Joaquim Cavalheiro (“Seu Quim”) e Waldir José Germano pela enorme ajuda no começo. iv Agradecimentos: Acabei! Este trabalho certamente não chegaria ao final sem o suporte irrestrito que encontrei nas diversas instituições consultadas e em várias pessoas às quais expresso aqui minha mais sincera gratidão. São tantos os nomes, todos de importância tão fundamental, que seria injusto ser telegráfico. Ao Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, minha segunda casa, sou grato pelo apoio logístico, estendendo meu agradecimento a todos os funcionários ligados ao instituto pela eficiência e atenção. Devo mencionar em especial os (as) Srs. (as). Ênio Matos, Eduardo Matos, Claudemir Antônio Lopes, Marly Salvian de Almeida, Jean Chauvin, Abigail Laís de Barros Bartholomeu, Erika Harumi Takamoto de Camargo, Helder Rossi Santos Souza, Vera Lúcia Barboza Lima, Maria Lúcia Vieira e Luzineia Ongaro Juquer. Ao Prof. Miguel Trefaut Rodrigues, por ter aceitado me orientar nessa empreitada nada simples e pelo entusiasmo com que tomou em mãos o problema sobre o qual me debrucei durante estes quatro anos. Pelas circunstancias e pelo momento em que o Miguel me aceitou como aluno, contraí com ele uma dívida de gratidão que só posso tentar restituir trabalhando o melhor que puder para manter em alta conta a reputação científica de seus vários ex-estudantes que hoje buscam ou já tem seu lugar no cenário acadêmico do Brasil. “Pessoal! Vamos lá, pessoal! Já são 5:00 da manhã! Está tardíssimo!!!”... como é que ele consegue??? Avante Miguelão! À CAPES, pela concessão da bolsa de estudos, sem a qual minha dedicação ao trabalho não poderia ter sido a mesma. Estendo aqui agradecimento especial aos coordenadores do curso de Pós-Graduação que estiveram em exercício durante o período do meu doutorado, os Profs. Drs. Antônio Carlos Marques (“Tim”), Fábio Lang da Silveira e Pedro Gnaspinni Neto, pelo cuidado e disposição em atender minhas diversas solicitações e por entender e cooperar nas vezes em que eu não pude cumprir com minhas atribuições de aluno e bolsista da melhor maneira possível. Às curadorias e a todos os funcionários das instituições nacionais e estrangeiras que visitei examinando espécimes, pela recepção e pela estrutura de trabalho sempre adequada que me foi oferecida. Agradeço especialmente à Dra. Ana Lúcia Prudente (Museu Paraense Emílio Goeldi), ao Antônio Jorge Suzart Argôlo (Museu de Zoologia da Universidade Estadual da Bahia), ao Dr. Francisco L. Franco e ao Valdir José Germano (Instituto Butantan), ao Dr. Ronaldo Fernandes (Museu Nacional do Rio de Janeiro); ao Dr. Jacques Delabie (CEPLAC), ao Dr. Hussam Zaher e à v Carolina Mello (Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo), ao Dr. Gustavo Carrizo (Museu Argentino de Ciencias Naturales, Buenos Aires, Argentina), ao Dr. Jorge Williams (Museo de Historia Natural de La Plata, La Plata, Argentina), ao Dr. John D. Lynch e ao Jonh Jairo Mueses- Cisneros (Instituto de Ciencias Naturales – Universidad Nacional de Colombia, Bogotá, Colômbia), aos Hermanos Roque Casallas e Arturo Rodriguez (Museo Biológico de la Universidad La Salle, Bogotá, Colômbia), ao Gilson Rivas Fuenmayor e à Dra. Celsa Señaris (Museo de Historia Natural La Salle, Caracas, Venezuela), aos Drs. David Kizirian e Darell Frost (American Museum of Natural History, Nova Iorque, EUA); aos Drs. Ronald Heyer, Roy McDiarmid, Kevin De-Queiroz, George Zug, e aos pesquisadores e técnicos de coleções, Tracy Harstell, James Poindexter, Keneth Tighe, Robert Wilson, Steve Gotte e Robert Reynolds (United States National Museum – Smithsonian Institution, Washington D.C., EUA), ao Dr. William Duellman e à Dra. Linda Trueb (Natural History Museum of Kansas University, Lawrence, EUA), ao José Rosado e à Dra. Linda Ford (Museum of Comparative Zoology, Harvard, Boston, EUA), aos Drs. Ned Gilmore e Ted Daeschler (Academy of Natural Sciences of Philadelphia, Philadelphia, Estados Unidos da América) e ao Dr. Alan Resetar e à Dra. Maureen Kearney (Field Museum of Natural History, Chicago, EUA). Aos Drs. Marinus Hoogmoed e Charles Myers pelo auxílio e pelas orientações durante a busca de material tipo nas instituições européias. Seu conhecimento histórico da herpetologia e a prontidão com que ambos sempre me atenderam facilitaram muito o acesso às informações a respeito de autores do século XIX e instituições em que estes trabalharam. Aos Drs. Ivan Ineich (Muséum d’Histoire Naturelle, Paris, França), Andréas Schmitz (Muséum d’Histoire Naturelle, Genéve, Suíça), Gregory Schneider e Ronald Nussbaum (University of Michigan Museum of Zoology Michigan, Estados Unidos da América), pelo tempo e atenção dispensados ao tomar fotografias e medidas do material tipo depositado em suas respectivas instituições. Drs. Ineich e Schmitz foram especialmente atenciosos, buscando exemplares sem indicações precisas de seu paradeiro, confirmado a identidade de espécimes através de procura trabalhosa nas várias estantes de suas coleções e comentando as conseqüências taxonômicas da falta destes exemplares no meu estudo. Aos Drs. Blaise Mulhauser, (Museum d’Histoire Naturelle, Neuchâtel, Suíssa), Franz Tiedemann (Naturhistorische Museum Wien, Vienna, Austria), Wolfgang Boehme (Zoologisches Forschungsinstitut und Museum, Bonn, Alemanha) e Erich Weber (Zoologische Schausammlung, Universität Tübingen, Tübingen, Alemanha) pelas informações sobre os possíveis paradeiros de espécimes-tipo do século XIX. Ao Dr. Janis Roze, pela paciência e simpatia com que me recebeu no seu escritório em Nova Iorque para discutir os principais problemas da taxonomia do grupo aqui abordado. Foi uma excelente vi oportunidade para partilhar seu conhecimento histórico e esclarecer problemas práticos cujas soluções ele buscou na memória dos tempos em que trabalhou na Venezuela e dedicou-se um pouco ao gênero Erythrolamprus. Ao Prof. Dr. Luís Fábio Silveira devo a amizade de muito tempo refletida no apoio dos dias mais difíceis do doutorado (a coincidência nos aproxima!), o tempo e a atenção que ornitólogo nenhum estaria disposto a dispensar discutindo as minhas serpentes, o espaço que várias vezes ocupei em seu laboratório e a ajuda com os problemas teóricos que ele domina melhor do que eu. Cheio de estudantes pra orientar e trabalho pra mais de uma vida, achou ainda um tempo pra ler e criticar meus manuscritos com enorme atenção e cuidado. À Profa. Dra. Elizabeth Höfling, sou grato pelo apreço, pela preocupação, pelos conselhos nos momentos de tomar decisões difíceis, pelas conversas sobre a vida acadêmica e por todas as oportunidades que me oferece de colaborar em seus projetos de anatomia funcional. Sigamos assim! Aos docentes com quem tive maior contato e que sempre mostraram disposição em me ajudar por diversas oportunidades, Profs. (as). Drs. (as). Antônio Carlos Marques, Eleonora Trajano, Fernando Portella de Luna Marques, Ricardo Pinto da Rocha, Renata Pardini e Mônica de Toledo-Piza Ragazzo, agradeço o cuidado e os ensinamentos. Aos Profs. Drs. Luís Fábio Silveira, Otávio A. V. Marques e à Profa. Dra. Mônica de Toledo-Piza Ragazzo por terem aceito compor a comissão julgadora de minha aula de qualificação sobre mimetismo. Sou grato aos três pelas críticas e sugestões ao meu trabalho nesta oportunidade. Aos amigos herpetólogos Hebert Ferrarezzi e Marcelo Duarte pelas discussões sobre o meu tema de estudo e sobre outros assuntos que passam muito longe das serpentes. Incluo aqui o “parceiro” Dr. Francisco L. Franco (“Kiko”) pela amizade e pelo apreço, além da confiança e da disponibilidade em me ajudar. À Dione Serripieri, pelo carinho e pela ajuda com a literatura, pela facilitação do acesso a obras raras indispensáveis e por sempre encontrar tudo o que um doutorando atrasado precisa numa biblioteca. Pela competência e boa vontade, a Dione é um exemplo de profissional
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