Iheringia Zoologia 1

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Iheringia Zoologia 1 i »r> 2 E CO _ C/> co LIBRARIES SMITHSONIAN INSTITUTION NOIinillSNI NVINOSHIMS S3IHV 2 i ^ z « co z co z ^NouniiisNi NViNOSHims^SB avaa h li B RAR I ES^SMITHSONIAN^INSTITL <n <" — ^ ^ Z \ ^ ^ 5 co 'LIBRARIES^SMITHSONIAN^INSTITUTION^OIiniliSNI^NVINOSHIlWS^SaiaV ^NOIiniliSNI^NVINOSHilWS^SBiaVaan^lBRARIES^SMITHSONiAN'lNSTIU LI B RAR I ES SMITHSONIAN INSTITUTION^NOlinillSNI^NVINOSHlIWS^ _ I d Vi Z ^rr^ ?> 2 M ZZ CO < *N0linillSNI^NVIN0SHllWS^S3 I H VH S 11 "Yl B RAR I ES^SMITHSONIAN^INSTITU B RAR I ES SMITHSONIAN^INSTITUTION^NOlinillSNrNVINOSHlIWS^SB I h Vfc CO Z CO 5 Ä ^NOIinillSNI^NVINOSHlIWS'sa I d fl Vd H LI B RAR I ES^SMITHSONIAN^NSTITU oo 00 , Z J Z ES SMITHS0NIAN" |NSTITUTI0N N0linillSNl" NVIN0SHllWS S3 I HVh Z l~ 21 r* -» co *• Z —-"^ iy5 *•!/> — II L NOIlfUUSNrNVINOSHlMS S3 I U VU a *R I ES^SMITHSONIAN^INSTITUTION co z * co mm^ ^ ^ S ^ s. ^ -^ < o /£/ CO *" co 2 co 2 CO Z INSTITUTION 11I1SNI NVIN0SH1MS S3ldVdan LIBRARIES SMITHSONIAN J to o: o: Z -I z -J -», l ARIES SMITHSONIAN INSTITUTION NOIlfUllSNI NVIN0SH1IWS S3 1 dV^J 8 II z o ^~~^ co E co X == °° UI1SNI NVIN0SH1IWS S3IUVHail LI B RAR I ES SMITHSONIAN INSTITUTION^ » CO Z ~v co z 2 AR I ES^SMITHSONIAN INSTITUTION NOIlfllllSNI NVINOSHlIWS^Sa I HVH 3 II co 2 co J :Z Z I SMITHSONIAN"jNSTITUTION UllSNl" NVIN0SHllWS S3 I d VU 8 II^LI B RAR ES z r- z 1 > J/ » N> — co _ co ± CO l"l ARIES SMITHSONIAN INSTITUTION NOIlfUllSNI NVIN0SH1IWS S3 I HVHS co co Z . t ^-^ ^ g , ^ g j^ ? Z %^v^ "H S x ^^Ä: o *? z lo '* z w — z <* I ^INSTITUTION nillSNI_NVINOSHlllNS S3 I U VH 3 ll_LI B RAR ES SMITHSONIAN ^ MARIES SMITHSONIAN INSTITUTION NOIlfUllSNI NVIN0SH1IWS S3ldVdaH z r- z r- z — „.-Nr. 63 IHERINGIA SÉRIES CIENTÍFICAS DO MUSEU RIO-GRANDENSE DE CIÊNCIAS NATURAIS ZOOLOGIA — N.°l — 17 DE FEVEREIRO DE 1957 CATÁLOGO DOS MOLUSCOS DO MUSEU RIO-GRANDENSE DE CIÊNCIAS NATURAIS LUDWIG BUCKUP ERICA HELENA BUCKUP OCÍ 8 1958 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIVISÃO DE CULTURA DIRETORIA DE CIÊNCIAS Toda correspondência referente à " " I H E R I N G I A deve ser enviada ao MUSEU RIO-GRANDENSE DE CIÊNCIAS NATURAIS Rua Coronel Vicente, 430 — Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul Brasil. LUDWIG BUCKUP ERICA H. BUCKUP CATÁLOGO DOS MOLUSCOS DO MUSEU RIO-GRANDENSE DE CIÊNCIAS NATURAIS Porto Alegre Oficinas Gráficas da Imprensa Oficial 19 5 7 I NTROD U CÃO Desde há alguns anos vimos coletando material malacológico no Rio Grande do Sul e também em outros Estados meridionais do Brasil, Quando passamos a integrar c corpo de técnicos do Museu Rio-Grandense de Ciências Naturais, instituição de pesquiza que se criava em outubro de 1955, resolvemos depositar ali o material por nós coligido; desde então procuramos intensificar a coleta de mo- luscos em todo o Estado, e as peças obtidas, anexadas às que nos foram remetidas, ou por doação, ou por permuta, passaram a cons- tituir a coieção malacológica do citado Museu. À medida que pro- cedíamos a determinação dos moluscos, íamos constatando que a maioria das localidades e regiões por nós anotadas para as diferen- tes espécies, ainda não tinham encontrado registro na bibliografia sobre c assunto. Resolvemos, pois, elaborar este pequeno catálogo, com o fito de divulgar os dados por nós recolhidos, e assim podermos contribuir para o melhor conhecimento deste importante grupo de animais. Na nomenclatura das diferentes categorias sistemáticas, in- cluídas no presente catálogo, procuramos seguir em linhas gerais o sistema adotado por Lange de Morretes em seu "Ensaio de Ca- tálogo dos Moluscos do Brasil", Arquivos do Museu Paranaense, 1949, vo!. 7, p. 3-216, e "Adenda e Corrigenda ao Ensaio de Catá- logo dos Moluscos do Brasil", Arquivos do Museu Paranaense, 1953, a vol. 10, 1 . Parte, p. 37-76, sem pretendermos entrar no mérito do mesmo, visando com isto uma maior uniformização da literatura brasileira sobre os animais em questão. Queremos deixar consignados aqui, os nossos sinceros agrade- cimentos ao Professor Doutor Eliseu Duarte, do Museu de His- tória Natural de Montevideo, que não evitou esforços no sentido de tornar possível esta publicação, tendo determinado a maioria do material que aqui arrolamos e fornecendo-nos preciosas informações sobre assuntos bibliográficos. Não menos gratos estamos a todos aqueles que com a sua colaboração e o seu estímulo contribuíram no recolhimento de dados para a elaboração deste catálogo. Porto Alegre, outubro de 1956. Os Autores NOV 1 O CLASSE BIVALVIA Ordem Taxodonta Subordem Nuculoidea Família NUCULIDAE Género Nucula Lamarck, 1799. 1 . Nucula puelcha d'Orbigny, 1842 Localidade — Litoral do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil Subordem Árcoidea Familia ARCIDAE Género Arca Linné, 1758 2. Arca um bonata Lamarck, 1819. Localidade — Praia do Camboriú, Estado de Santa Catarina, Brasil. Género Barba tia Gray, 1847. 3. Barbatia barbata Linné, 1758. Localidade — Praia do Camboriú, Estado de Santa Catari- na, Brasil. CATÁLOGO DOS MOLUSCOS DO MUSEU, Etc. Género N o e t i a Gray, 1 847 H. & A. Adams, 1 857. 4. Noeria biscuíata (Lamarck, 1819). Localidade — Praia de Torres, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Praia do Imbé, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Género Ánadara Gray, 1 847. Subgênero Cunearea Dali, 1898. 5. Anadara (Gynearca) brasiliana (Lamarck, 1819). Localidade — Vila Bela, Ilha de São Sebastião, Estado de São Paulo, Brasil. 6. Ánandara (Gunearca) chemnifzi (Philippi, 1851). Localidades — Praia do Camboriú, Estado de Santa Catari- na, Brasil; Praia de Torres, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil; Praia de Atlântida, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil; Praia do Imbé, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil; Praia de Cidreira, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil; Praia do Cassino, Mun. de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ordem Aniso myarsa Subordem Mytiloidea Família MYTILIDAE Género Braehyodonfres Swainson, 1840. Subgênero Hormomya Mörch, 1853. 7. Braehyodontes (Hormomya) darwinianus (d'Orbigny, 1846). Localidade — Distrito Federal, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. IÊIERINGIA — ZOOLOGIA N.° 1 8. Bmchyodontes (Hormomyo) rodriguezi (d'Orbigny, 1846). Localidade — Molhe Oeste da Barra do Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Género My til lis Linné, 1758. Subgenero Chloromya Mòrch, 1758. 9. Myíilus (Chloromyo) achatinus Lamarck, 1818. Localidades — Praia de Torres, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Sarita, Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 10. Mytiíus píatensis d'Orbigny, 1846. Localidade — Chuí, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Subordem P t e r o i d e a Família PTERIIDAE Gênfi/o P t ei' i a Scopol i, 1777. 1 1 . Píersa ccfymbus (Bolten) Röding, 1798. Localidade — Litoral do Estado do Rio Grande do Sul, Bra- sil. Subordem Pecf-inoidea Família PLICATULIDAE Género Nicatu !a Lamarck, 1801. 12. Pliccituia apondyfoidea (Meuscher, 1781). Localidade — Chuí, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 10 CATÁLOGO DOS MOLUSCOS DO MUSEU, Etc. Família PECTINIDAE Subfamilia Pectininae Género Pecten Osbeck, 1 765. Subgênero Chlamys (Bolten) Ròding, 1798. 13. Pecten (Chlamys) tehuelchus cTOrbigny, 1846. Localidade — Praia de Sarita, Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Subgênero Pecten s. s. 14. Pecten (Pecten) ziczac (Linné, 1758). Localidade — Vila Bela, Ilha de São Sebastião, Estado de São Paulo, Brasil. 15. Pecten patriae D. Jurado, 1918. Localidade — Litoral do Rio Grande do Sul, Brasil. Ordem Eulamellibranchiata Subordem Unionoidea Família PRISODONTIDAE Subfamilia Diplodontinae Género D i p I o d o n Spix, 1 827. Subgênero Diplodon s. s. Diplodon (Diplodan) parallelipipepon (Lea, 1834). Localidades — Rio Guaiba, Ponta Grossa, Município de Por- to Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Bra- sil; Rio Guaiba, Ipanema, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil; Rio Guaiba, Florida, Município de Guaiba, Esta- do do Rio Grande do Sul, Brasil; Rio Ne- gro, Sto. Tacuarembó, Uruguai, I iH ER IN Gl A — ZOOLOGIA N.° 1 11 17. Diplodon (Diplodon) charruanus (d'Orbigny, 1835). Localidade — Rio Guaiba, Ponta Grassa, Porto Alegre, Es- tado do Rio Grande do Sul, Brasil. 18. Diplodon (Diplodon) gratus (Lea, 1860). Localidade — Rio Guaiba, Ponta Grossa, Porto Alegre, Es- tado do Rio Grande do Sul, Brasil. 19. Diplodon (Diplodon) deceptus (Simpson, 1914). Localidade — Rio Guaiba, Ipanema, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Subgênero Rhipidodonta Mörch, 1853 20. Diplodon (Rhipidodonta) poranaensis (Lea, 1834). Localidade — Bahia de Colónia, Uruguai. Familia MONOCONDYLAEIDAE SubfarrVlia Anodontitinae Género Anodontites Bruguière, 1792 Subgênero Anodontites s. s. 21 . Anodontites (Anodontites) tenebricoso (Lea, 1834). Localidade — Arroio Sacra, Paisandú, Uruguai. Subgênero Pachyanodon Martens, 1900. 22. Anodontites (Pachianocfon) trapesialis trapesialis Lamarck, 1819. Localidade — Rio Guaiba, Ipanema, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 23. Anodontites (Pachyanodon) riograndensis (lhering, 1890). Localidade — Rio Guaiba, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, U CAtÁLOGO DOS MOLUSCOS DO MUSEU, Etc. Subfamília Leilinae Género Lei la Gray, 1840 24. LeiSa blainvilleana riograndensis (Ihering, 1890). Localidade — RioGuaiba, Itapoan, Município de Viamao, Estado do Rio Grande do Sui, Brasil. Subfamília Mycetopodinae Género Mycetopoda d'Orbigny, 1835 2.5. Mycetopoda Segumen (Martens, 1888). Localidade — Viamäo, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Subordem Sphaerioidea Família CORBICULIDAE Subfamília Corbiculinae Género Corbscuía Megerle von Mühlfeld, 181 1. Subgênero Cyanocyclas Blainvillel 81 8. 26. Corbicuia (Cyanocyclas) obsoleta Deshayes, 1845. Localidade — Rio Guaiba, Flórida, Mun. de Guaiba, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 27. Gsrbscula (Cyanocyclas )limosa (Maton, 1809). Localidade — Rio Guaiba, Itapcan, Mun. de Viamäo, Esta- do do Rio Grande do Sul, Brasil. 28. CorhtcuJa (Cyanocyclas) guahybensis W. B. Marshall, 1927, Localidade &*• Rio Guaiba, Ipanema, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, IÊIERINGI A — ZOOLOGIA N.o 1 13 29. Corbkuia delicata Marshall, 1924. Localidade Rio Guaiba, Ponta Grossa, Porto Alegre, Es- tado do Rio Grande do Sul, Brasil.
Recommended publications
  • RESEARCH PUBLICATIONS by ZOO ATLANTA STAFF 1978–Present
    RESEARCH PUBLICATIONS BY ZOO ATLANTA STAFF 1978–Present This listing may be incomplete, and some citation information may be incomplete or inaccurate. Please advise us if you are aware of any additional publications. Copies of publications may be available directly from the authors, or from websites such as ResearchGate. Zoo Atlanta does not distribute copies of articles on behalf of these authors. Updated: 22 Jan 2020 1978 1. Maple, T.L., and E.L. Zucker. 1978. Ethological studies of play behavior in captive great apes. In E.O. Smith (Ed.), Social Play in Primates. New York: Academic Press, 113–142. 1979 2. Maple, T.L. 1979. Great apes in captivity: the good, the bad, and the ugly. In J. Erwin, T.L. Maple, G. Mitchell (Eds.), Captivity and Behavior: Primates in Breeding Colonies, Laboratories and Zoos. New York: Van Nostrand Reinhold, 239–272. 3. Strier, K.B., J. Altman, D. Brockman, A. Bronikowski, M. Cords, L. Fedigan, H. Lapp, J. Erwin, T.L. Maple, and G. Mitchell (Eds.). 1979. Captivity and Behavior: Primates in Breeding Colonies, Laboratories and Zoos. New York: Van Nostrand Reinhold, 286. 1981 4. Hoff, M.P., R.D. Nadler, and T.L. Maple. 1981. Development of infant independence in a captive group of lowland gorillas. Developmental Psychobiology 14:251–265. 5. Hoff, M.P., R.D. Nadler, and T.L. Maple. 1981. The development of infant play in a captive group of lowland gorillas (Gorilla gorilla gorilla). American Journal of Primatology 1:65–72. 1982 6. Hoff, M.P., R.D. Nadler, and T.L. Maple.
    [Show full text]
  • Herpetological Information Service No
    Type Descriptions and Type Publications OF HoBART M. Smith, 1933 through June 1999 Ernest A. Liner Houma, Louisiana smithsonian herpetological information service no. 127 2000 SMITHSONIAN HERPETOLOGICAL INFORMATION SERVICE The SHIS series publishes and distributes translations, bibliographies, indices, and similar items judged useful to individuals interested in the biology of amphibians and reptiles, but unlikely to be published in the normal technical journals. Single copies are distributed free to interested individuals. Libraries, herpetological associations, and research laboratories are invited to exchange their publications with the Division of Amphibians and Reptiles. We wish to encourage individuals to share their bibliographies, translations, etc. with other herpetologists through the SHIS series. If you have such items please contact George Zug for instructions on preparation and submission. Contributors receive 50 free copies. Please address all requests for copies and inquiries to George Zug, Division of Amphibians and Reptiles, National Museum of Natural History, Smithsonian Institution, Washington DC 20560 USA. Please include a self-addressed mailing label with requests. Introduction Hobart M. Smith is one of herpetology's most prolific autiiors. As of 30 June 1999, he authored or co-authored 1367 publications covering a range of scholarly and popular papers dealing with such diverse subjects as taxonomy, life history, geographical distribution, checklists, nomenclatural problems, bibliographies, herpetological coins, anatomy, comparative anatomy textbooks, pet books, book reviews, abstracts, encyclopedia entries, prefaces and forwords as well as updating volumes being repnnted. The checklists of the herpetofauna of Mexico authored with Dr. Edward H. Taylor are legendary as is the Synopsis of the Herpetofalhva of Mexico coauthored with his late wife, Rozella B.
    [Show full text]
  • Checklist of Helminths from Lizards and Amphisbaenians (Reptilia, Squamata) of South America Ticle R A
    The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases ISSN 1678-9199 | 2010 | volume 16 | issue 4 | pages 543-572 Checklist of helminths from lizards and amphisbaenians (Reptilia, Squamata) of South America TICLE R A Ávila RW (1), Silva RJ (1) EVIEW R (1) Department of Parasitology, Botucatu Biosciences Institute, São Paulo State University (UNESP – Univ Estadual Paulista), Botucatu, São Paulo State, Brazil. Abstract: A comprehensive and up to date summary of the literature on the helminth parasites of lizards and amphisbaenians from South America is herein presented. One-hundred eighteen lizard species from twelve countries were reported in the literature harboring a total of 155 helminth species, being none acanthocephalans, 15 cestodes, 20 trematodes and 111 nematodes. Of these, one record was from Chile and French Guiana, three from Colombia, three from Uruguay, eight from Bolivia, nine from Surinam, 13 from Paraguay, 12 from Venezuela, 27 from Ecuador, 17 from Argentina, 39 from Peru and 103 from Brazil. The present list provides host, geographical distribution (with the respective biome, when possible), site of infection and references from the parasites. A systematic parasite-host list is also provided. Key words: Cestoda, Nematoda, Trematoda, Squamata, neotropical. INTRODUCTION The present checklist summarizes the diversity of helminths from lizards and amphisbaenians Parasitological studies on helminths that of South America, providing a host-parasite list infect squamates (particularly lizards) in South with localities and biomes. America had recent increased in the past few years, with many new records of hosts and/or STUDIED REGIONS localities and description of several new species (1-3).
    [Show full text]
  • Does Color Polymorphism Affect the Predation Risk on Phalotris Lemniscatus (Duméril, Bibron and Duméril, 1854) (Serpentes, Dipsadidae)?
    Acta Herpetologica 14(1): 57-63, 2019 DOI: 10.13128/Acta_Herpetol-24274 Does color polymorphism affect the predation risk on Phalotris lemniscatus (Duméril, Bibron and Duméril, 1854) (Serpentes, Dipsadidae)? Fernanda R. de Avila1,2,*, Juliano M. Oliveira3, Mateus de Oliveira1, Marcio Borges-Martins4, Victor Hugo Valiati2, Alexandro M. Tozetti1 1 Laboratório de Ecologia de Vertebrados Terrestres, Programa de Pós-Graduação em Biologia, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Avenida Unisinos, 950, Cristo Rei, CEP 93022-970, São Leopoldo, RS, Brasil. *Corresponding author. Email: [email protected] 2 Laboratório de Genética e Biologia Molecular, Programa de Pós-Graduação em Biologia, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Ave- nida Unisinos, 950, Cristo Rei, CEP 93022-970, São Leopoldo, RS, Brasil 3 Laboratório de Ecologia Vegetal, Programa de Pós-Graduação em Biologia, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Avenida Unisinos, 950, Cristo Rei, CEP 93022-970, São Leopoldo, RS, Brasil 4 Laboratório de Herpetologia, Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Ave- nida Bento Gonçalves, 9500, Agronomia, CEP 91501-970, Porto Alegre, RS, Brasil Submitted on: 2018, 3rd December; revised on: 2018, 12th April; accepted on: 2018, 2nd May Editor: Rocco Tiberti Abstract. The snake Phalotris lemniscatus is a polymorphic species regarding color, which varies between light shades with a yellow predominance (pale yellow-brown) to darker shades with a red predominance (red-dark). Pale yellow- brown individuals are more frequent in coastal populations while there is a tendency of increasing the frequency of red-dark morphs in inland areas. Considering the variation in substrate color along the species distribution (light/ sandy on the coast to reddish and dark/argillaceous in inland areas), we raise the hypothesis that the predation rate of each morph would be lower in sites were its crypsis potential is higher.
    [Show full text]
  • THE SNAKES of SURINAM, PART XVI: SUBFAMILY XENO- By: A
    -THE SNAKES -OF SURINAM, ---PART XVI: SUBFAMILY --XENO- DONTINAE ( GENERA WAGLEROPHIS., XENODON AND XENO­ PHOLIS). By: A. Abuys, Jukwerderweg 31, 9901 GL Appinge­ dam, The Netherlands. Contents: The genus WagZerophis - The genus Xeno­ don - The genus XenophoZis - References. THE GENUS wAGLEROPHIS ROMANO & HOGE, 1972 This genus contains only one species. Prior to 1972 this species was known as Xenodon merremii (Wagler, 1824). This species is found in Surinam. General data for the genus: Head: The head is short and slightly flattened. The strong neck is only marginally narrower than the head. The relatively large eyes have round pupils. Body: Short and stout with smooth scales. The scales have one apical groove. The formation of the dorsal scales is characteristic for this genus. These are arranged so that the upper rows are at an angle to the lower ones (see figure 1) . Tail: Short. Behaviour: Terrestrial and both nocturnal and di­ urnal. Food: Frogs, toads, lizards and sometimes snakes, insects or small mammals. Habitat: Damp forest floors near swamps or water. Reproduction: Oviparous. Remarks: When threatened or disturbed, the fore part of the body is inflated and the neck is spread in a cobra-like fashion. The head is al· so raised slightly, but not as high and as 181 Fig. 1. Dorsal scale pattern of Waglerophis. From: Peters & Orejas-Miranda, 1970. vertically as a cobra. This is an aggressive snake which will invariably resort to biting if the warning behaviour described above is not heeded. This genus (in common with the genera Xenodon, Heterodon and Lystrophis) has two enlarged teeth attached to the back of the upper jaw.
    [Show full text]
  • Revista ACTA BIOLOGICA BRASILIENSIA
    UMA NOVA ESPÉCIE DE Phalotris (SERPENTES, DIPSADIDAE) DO CERRADO NO NORDESTE DO BRASIL A NEW SPECIES OF Phalotris (SERPENTES, DIPSADIDAE) FROM CERRADO IN THE NORTHEAST BRAZIL Adriano Lima Silveira Biótica Estudos Ambientais. Fazenda Gameleira, região de São Jerônimo, CEP 38770-000, João Pinheiro, MG, Brasil [email protected] RESUMO O gênero Phalotris é atualmente composto por 15 espécies de serpentes que se distribuem em áreas de formações abertas na América do Sul. As espécies do gênero encontram-se arranjadas em três grupos, dos quais o grupo de P. nasutus contempla esta espécie e P. concolor, P. lativittatus, P. nigrilatus e P. labiomaculatus. No presente trabalho, descreve-se uma nova espécie de Phalotris do Cerrado no Nordeste do Brasil, pertencente ao grupo de P. nasutus. O novo táxon é conhecido apenas do holótipo, procedente de Cocos, no sudoeste do estado da Bahia. A nova espécie é diagnosticada das demais congêneres por apresentar uma combinação exclusiva de caracteres, dentre eles: escama rostral proeminente, mas com o ápice arredondado; escama rostral em contato com pré-frontal; 1+1 escamas temporais; número relativamente elevado de escamas ventrais (202) e subcaudais (36); dorso com coloração uniforme, amarelado em preservação e vermelho-alaranjado em vida; dorso e lateral da cabeça de cor preta uniforme, com manchas brancas no lábio; um colar nucal anterior branco, evidente e muito estreito (1-2 escamas); um colar nucal posterior preto, evidente e extenso (3-5 escamas). Dentre as espécies do grupo de P. nasutus, o novo táxon exibe maior similaridade fenotípica com P. labiomaculatus e P. concolor. A nova espécie é considerada endêmica do Cerrado, um dos biomas mais ameaçados do planeta.
    [Show full text]
  • Unesp INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – RIO CLARO       
    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” unesp INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOLOGIA) LEVANTAMENTO DA HERPETOFAUNA DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL NASCENTES DE PARANAPIACABA, SANTO ANDRÉ, SP Vivian Carlos Trevine Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia). Setembro - 2011 Vivian Carlos Trevine Levantamento da Herpetofauna do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba, Santo André, SP Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia). Orientador: Prof. Dr. Hussam El Dine Zaher Rio Claro 2011 Vivian Carlos Trevine Levantamento da Herpetofauna do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba, Santo André, SP Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro,Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia). Comissão Examinadora ____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ Rio Claro, 30 de agosto de 2011. Se um dia eu enxerguei mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes. Isaac Newton AGRADECIMENTOS A Hussam Zaher pela oportunidade de trabalhar no MZUSP, pela orientação, paciência e por todo o apoio no desenvolvimento do mestrado. A Célio F. B. Haddad por possibilitar o financiamento das viagens de campo (proc. Fapesp 2008/50928-1), imprescindível para a realização deste trabalho, e também pela hospitalidade em Rio Claro e acesso à coleção CFBH.
    [Show full text]
  • (Snakes: Dipsadidae) Preying on Leptodactylus Macrosternum (Anura: Leptodactylidae), with Comments on Antipredator Mechanisms
    Herpetology Notes, volume 14: 1151-1153 (2021) (published online on 01 September 2021) New record of Thamnodynastes strigatus (Snakes: Dipsadidae) preying on Leptodactylus macrosternum (Anura: Leptodactylidae), with comments on antipredator mechanisms Diego Henrique Santiago1,*, Thiago Silva-Soares2,3, and Ricardo Lourenço-de-Moraes4 The genus Thamnodynastes Wagler, 1845 comprises species of frogs and is distributed throughout southern 21 species distributed throughout South America (Uetz North America, Central America, and South America et al., 2021), with 12 species currently known to occur (Frost, 2021). The White-lipped Frog, Leptodactylus in Brazil (Nogueira et al., 2019). Thamnodynastes is a macrosternum Miranda-Ribeiro, 1926, is a frog that genus of small, nocturnal, viviparous, mildly venomous inhabits swamps and ponds of open areas (Santos and opistoglyphous snakes that occupy a wide variety of Cechin, 2008), reaching 82 mm SVL in adult males and environments and habitats and, despite some recent 80 mm in females (Prado et al., 2000). Leptodactylus research, a significant amount of taxonomic uncertainty macrosternum has a brownish dorsal colour, paired vocal with these snakes remains (Franco and Ferreira, 2002; sacs, truncated snout, and posterior thigh region with a Rufatto et al., 2003; Bellini et al., 2013). uniform dark green colour (Santos and Cechin, 2008). The Coastal House Snake, Thamnodynastes strigatus On 28 December 2019 at 09:32 h we observed an (Günther, 1858) is a semi-arboreal snake that frequently adult T. strigatus on the edge of a small stream inside hunts in aquatic environments and, as one of the largest a forest preying on a L. macrosternum, at Parque species in the genus, reaches up to 700 mm in snout–vent Primavera (protected area), Iporã Municipality, Paraná length (SVL; Franco and Ferreira, 2002; Bortolanza-Filho State, southern Brazil (24.0011°S, 53.6950°W; Datum et al., 2019).
    [Show full text]
  • First Record of Predation on the Bat Carollia Perspicillata by the False Coral Snake Oxyrhopus Petolarius in the Atlantic Rainforest
    Biotemas, 25 (4), 307-309, dezembro de 2012 doi: 10.5007/2175-7925.2012v25n4p307307 ISSNe 2175-7925 Short Communication First record of predation on the bat Carollia perspicillata by the false coral snake Oxyrhopus petolarius in the Atlantic Rainforest Frederico Gustavo Rodrigues França * Rafaella Amorim de Lima Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Aplicadas e Educação Departamento de Engenharia e Meio Ambiente, CEP 58297-000, Rio Tinto – PB, Brasil * Corresponding author [email protected] Submetido em 23/03/2012 Aceito para publicação em 28/06/2012 Resumo Primeiro registro de predação do morcego Carollia perspicillata pela falsa coral Oxyrhopus petolarius na Mata Atlântica. Registros de morcegos como presas de serpentes são bastante escassos na literatura, mas trabalhos recentes têm evidenciado que essa predação não parece ser um fenômeno incomum. Apresentamos aqui o primeiro registro de predação do morcego Carollia perspicillata pela falsa coral Oxyrhopus petolarius em uma área de Mata Atlântica na região Nordeste do Brasil. Palavras-chave: Dieta; Falsa coral; Morcegos; Serpentes Abstract Records of bats as prey of snakes are very few in the literature, but recent studies have shown that this predation doesn’t seem to be an unusual phenomenon. We present here the first record of predation on the bat Carollia perspicillata by the false coral snake Oxyrhopus petolarius in an Atlantic Rainforest area in the Northeastern Brazil. Key words: Bats; Diet; False coral snake; Snakes Although bats are not considered an important and E. subflavus) (HARDY, 1957; RODRÍGUEZ; component of the diet of most snake species, snake REAGAN, 1984; KOENIG; SCHWARTZ, 2003) and predation on bats does not seem to be an unusual South American Corallus hortulanus (HENDERSON, phenomenon (SCHÄTTI, 1984; HASTINGS, 2010).
    [Show full text]
  • Herpetological Review
    Herpetological Review Volume 41, Number 2 — June 2010 SSAR Offi cers (2010) HERPETOLOGICAL REVIEW President The Quarterly News-Journal of the Society for the Study of Amphibians and Reptiles BRIAN CROTHER Department of Biological Sciences Editor Southeastern Louisiana University ROBERT W. HANSEN Hammond, Louisiana 70402, USA 16333 Deer Path Lane e-mail: [email protected] Clovis, California 93619-9735, USA [email protected] President-elect JOSEPH MENDLELSON, III Zoo Atlanta, 800 Cherokee Avenue, SE Associate Editors Atlanta, Georgia 30315, USA e-mail: [email protected] ROBERT E. ESPINOZA KERRY GRIFFIS-KYLE DEANNA H. OLSON California State University, Northridge Texas Tech University USDA Forestry Science Lab Secretary MARION R. PREEST ROBERT N. REED MICHAEL S. GRACE PETER V. LINDEMAN USGS Fort Collins Science Center Florida Institute of Technology Edinboro University Joint Science Department The Claremont Colleges EMILY N. TAYLOR GUNTHER KÖHLER JESSE L. BRUNNER Claremont, California 91711, USA California Polytechnic State University Forschungsinstitut und State University of New York at e-mail: [email protected] Naturmuseum Senckenberg Syracuse MICHAEL F. BENARD Treasurer Case Western Reserve University KIRSTEN E. NICHOLSON Department of Biology, Brooks 217 Section Editors Central Michigan University Mt. Pleasant, Michigan 48859, USA Book Reviews Current Research Current Research e-mail: [email protected] AARON M. BAUER JOSHUA M. HALE BEN LOWE Department of Biology Department of Sciences Department of EEB Publications Secretary Villanova University MuseumVictoria, GPO Box 666 University of Minnesota BRECK BARTHOLOMEW Villanova, Pennsylvania 19085, USA Melbourne, Victoria 3001, Australia St Paul, Minnesota 55108, USA P.O. Box 58517 [email protected] [email protected] [email protected] Salt Lake City, Utah 84158, USA e-mail: [email protected] Geographic Distribution Geographic Distribution Geographic Distribution Immediate Past President ALAN M.
    [Show full text]
  • The Patagonian Herpetofauna José M
    The Patagonian Herpetofauna José M. Cei Instituto de Biología Animal Universidad Nacional de Cuyo Casilla Correo 327 Mendoza, Argentina Reprinted from: Duellman, William E. (ed.). 1979. The South American Herpetofauna: Its origin, evolution, and dispersal. Univ. Kansas Mus. Nat. Hist. MonOgr. 7: 1-485. Copyright © 1979 by The Museum of Natural History, The University of Kansas, Lawrence, Kansas. 13. The Patagonian Herpetofauna José M. Cei Instituto de Biología Animal Universidad Nacional de Cuyo Casilla Correo 327 Mendoza, Argentina The word Patagonia is derived from the longed erosion. Scattered through the region term “Patagones,” meaning big-legged men, are extensive areas of extrusive basaltic rocks. applied to the tall Tehuelche Indians of The open landscape is dissected by transverse southernmost South America by Ferdinand rivers descending from the snowy Andean Magellan in 1520. Subsequently, this pic­ cordillera; drainage is poor near the Atlantic turesque name came to be applied to a con­ coast. Patagonia is subjected to severe sea­ spicuous continental region and to its biota. sonal drought with about five cold winter Biologically, Patagonia can be defined as months and a cool dry summer, infrequently that region east of the Andes and extending interrupted by irregular rains and floods. southward to the Straits of Magellan and eastward to the Atlantic Ocean. The northern boundary is not so clear cut. Elements of the HISTORY OF THE PATAGONIAN BIOTA Pampean biota penetrate southward along the coast between the Rio Colorado and the Rio In contrast to the present, almost uniform Negro (Fig. 13:1). Also, in the west Pata­ steppe associations in Rio Negro, Chubut, gonian landscapes and biota enter the vol­ and Santa Cruz provinces, during Oligocene canic regions of southern Mendoza, almost and Miocene times tropical and subtropical reaching the Rio Atuel Basin.
    [Show full text]
  • Ruínas E Urubus: História Da Ornitologia No Paraná. Período De Natterer, 1 (1820 a 1834) ; Por Fernando C
    Hori Cadernos Técnicos 5 RUÍNAS E URUBUS: HISTÓRIA DA ORNITOLOGIA NO PARANÁ PERÍODO DE NATTERER, 1 (1820 a 1834) 1a Edição Fernando C. Straube Hori Consultoria Ambiental Curitiba, Paraná, Brasil Setembro de 2012 © URBEN-FILHO & STRAUBE CONSULTORES S/S LTDA. Ficha catalográfica preparada por DIONE SERIPIERRI (Museu de Zoologia, USP) Straube, Fernando C. Ruínas e urubus: história da ornitologia no Paraná. Período de Natterer, 1 (1820 a 1834) ; por Fernando C. Straube, apresentação de Renato S. Bérnils. – Curitiba, Pr: Hori Consultoria Ambiental, 2012. 241p. (Hori Cadernos Técnicos n. 5) ISBN 978-85-62546-05-1 1. Aves - Paraná. 2. Paraná - Ornitologia. 3. Ornitologia – História. I. Straube, Fernando C. II. Bérnils, Renato S., apresent. II. Título. III. Série. Depósito Legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto n1825, de 20 de dezembro de 1907. Dados internacionais de Catalogação da Publicação (Câmara Brasileira do Livro, São Paulo, Brasil) Capa: Composição com mata de araucária na Lapa (Paraná) (Foto: F.C.Straube), documentos e imagens de autoria de Aimée Adrien Taunay, Michael Sandler, Auguste de Saint-Hilaire e Jean Baptiste Debret, citados no texto. Foto em destaque: urubu-rei (Sarcoramphus papa) de Cassiano “Zapa” Zaparoli Zaniboni (www.zapa.photoshelter.com). 2012 http://www.hori.bio.br HORI CADERNOS TÉCNICOS n° 5 ISBN: 978-85-62546-05-1 CURITIBA, SETEMBRO DE 2012 CITAÇÃO RECOMENDADA Straube, F.C. 2012. Ruínas e urubus: História da Ornitologia no Paraná. Período de Natterer, 1 (1820 a 1834). Curitiba, Hori Consultoria Ambiental. Hori Cadernos Técnicos n° 5, 241+xiii pp. ABERTURA O CENTENÁRIO DA ORNITOLOGIA PARANAENSE “Às minhas viagens ao Paraná, atribuo a importância para que a continuidade do trabalho polonês na América do Sul não seja interrompida.
    [Show full text]