~Íjlftedo ESPECIAL

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

~Íjlftedo ESPECIAL o .. o REVISTA l'ftlEfllliSA. " DE PROPA.GA.fllliDA. E EXPA.,..,.SÀO DO ll'ftlPÉRIO PORTIJGIJ~S ~ÍJlftEDO ESPECIAL FEIRAS DE A OSTRAS COl.O~IAIS A~GO A.~IJA~DA OS MAIORES DEPOSITÁRIOS E VENDEDORES fígueíredo Vasconcelos & C.ª L.dª Rua Sá da Bandeira, 409-Porto-PORTUGAL L ouça de alumínio, artigos de construção, balanças, assentos de cadeira, tintas e todos os artigos de fabrico nacional concer­ nentes ao ramo de ferragens. Il i 11111 11111 liiitiil1111 -llllL!Jlll 11111 1111 1111 Ili Ili N. B. - Pedimos às casas importadoras, para no seu próprio intcrêsse, nos consultarem sempre, antes de fazerem as suas compras. VINHOS 00 PORTO CONSTANTINO R das Flores. PORTO T e lefone, 127 0 (ROYAL OPORTO WINE C. ) Vinhos do Porto e de 11êsa sempre os melhores ha quasi dois seculos! AGENTES GERAIS PARA AS COLONIAS PORTUGUEZAS DA AFRICA, ORIENTAL E OCCIDENTAL: GOMES & IRM Ã O L.ºA RUA" DE S . JULIÀO N . 0 11·1.•- L1 S BOA COM FILIAIS EM LUANDA, LOBITO E .MALANGE LITO NACIONAL - PORTO PORTUGAL COLONIAL 5··~·················~·····~·· RAMo-s:.;' PlN'TO· ~-~·· : • • • • • os maiores exportadores • • de Vinhos do Porlo • • para a America do Sul • • Adriilno Ramos Pinto &lã.0 r: • •· PORTO •• • 9 19 • • GRAND-PRIX MEDALHAS J .. OUR O • • HORS-CONC OUQS e• •• fun cl ocl" " "" 1880 • ••••••••••• • ••••••••• • Companhia Industrial de Portugal e Colónias Massas Ãlimenticias Bolachas e Biscoitos MARCA Levedupas seleccio­ n adas para o fabrico de NACIONAL pão e pastelaria M.assos Alimenticias l MARCA FaPinh?~ e J?r:odutos J NAPOLITANA Ãhmentic1os Produtos da indústria naciona1 empregando ex­ clusivamente capital e mão d'obra portugueses As melhores produções das maiores ins­ talações fabris existentes em Po rtugal Os mais modernos processos de fabrico. Rigorosa escolha de matérias primas. Máxima higiene no fabrico. PEDIR TABELASt>E PREÇOS E CONDIÇÕES DE V ENDA Á COMPANHIA INDUSTRIAL DE PORTUGAL E COLONIAS Rua do Jardim do Tabaco, 74 - LISBOA. REPRll!!:Sll!!: NTANTES: Em LOANDA : VASCO DE OLIVE IRA - 12, Rua Alfredo Trony, 20 0 Em LOURENÇO MARQUES: MARTA DA CRUZ & TAVARES, L. A II PORTUGAL COLO~IAL VIDAGO, MELGAÇO & PEDRAS SALGADAS li 111 1 11111 1111 lllll llllllllllllllllllll lllll l lll l 1111111111 11111 111111 11111111111111111111111111!111111111111111111111 1 11111 111111111 1111 1 11111111111111 1111 1 11111 11111 11111 11111 11111111111111111111 111 AGUAS MINERO-GASOSAS NATURAIS A BEBIDA IDEAL PARA OS CLI~AS TROPICAIS Á VENDA EM TODAS AS B OAS CASAS . ,., ESTANCIA S TERMA I S INSTALAÇÕES PRIMOROSAS CONFORTO DISTRACÇÃO VIDAGO a Víclw Portuguesa PEDRAS SALGADAS a Estanda da Alegria MELGAÇO a Salvação dos Díabétíc<;>s Agua de Vidago É SÚ a que apresenta no rótulo o Vidago Palace Hotel Visite o nosso primoroso STAND nas Feiras de AMOSTRAS de LOANDA · e LOURENÇO MARQUES ESCRITÓRIOS PORTO- Rua Cancela Velha, 29 End. TelegP. - VIPEDRAS LISBOA-Av. da LibePdade, 132 PORTUGAL COLOl\IAL Ili 1 ' VENANCIO do Nasciinento & Filho Sues. rJ) m ~ (/) tt.J ~ -> o o t-fj . ~ •••••.,~ ~- TELEFONE 1293 PORTO .341, RUA DO BOMJARDIM, LotaPias de Angola Liinitada Instituídas pelo Diploma Legislativo N.º 57 de 27 de Abril de 1929 SEDE EM LOA.NDA · Ãgencias e corPespondentes , em tôda a PPovincia Extracções mensaís qarantídas pelo Govêrno da Colónía IV PORTUGAL COLONIAL OS VINHOS BORGES Nas Feiras de Amostras de Angola e de Moçambique A Socíedade dos Vinhos Borges & Irmão, L.d• tem a honra de informar a sua presada clientela colonial que pretendendo concorrer às Feiras de Amostras, de uma forma que traduzisse bem o valor e importância da Socíedade e que re­ presentasse ao mesmo tempo a prova da muita consideração e estima que sempre lhe mereceram os mercados coloniais, viu-se impossibilitada de o fazer. Não queria de forma nenhuma a Sociedade dos Vinhos Borg.es & Irmão, L.d• trazer às colónias os «stands» que sen1iram nas exposições de Portuqal, Brasil, França, etc., mas sim qualquer coisa de novo, no entanto a escassez do tempo não o permitiu. Porém, sem desistir e num esfôrço de boa vontade e sacrifício, conse­ quíría em uns escassos dez dias fazer um re~ular «stand-mostruário», mas desta vez foi impossível porque era já tarde e a inscrição não foi aceite. BOA NOVA" F ú b • i e C11 \lenân[io ~a ~ilva [am~ra Gen•o fundada em 1860 SILVA, MOREIRAS & C.\ L.ºA FABRICA DE ASSENTOS DE Rua ~o Monte ~e franrnt Dl CADEIRAS, CONT ~A- PLACAGEM, MOLDURAS MARCHETADAS .E PORTO-PORTUGAL MOBILIARIO Endereço Telegráfico: "Fer>r>agen s" VILELA-BALTAR Agência Geral e Escritórios: Inventor da fabricação mecânica de pás do 0 R uA DAS F LORES. 221. 1. tipo brasileiro e do tipo africano, marcas PORTO «Venâncio» e «Gigante» (ressistadas) PORTUGAL COLONIAL V V enancio GuimaPães & C.ª Lubanqo Filiais em Mossâmedes, Humpa ta e Humbe 0 E SCRITÓRIO EM LISBOA - R UA DE s. JULIÃO. 23, 1. Endereço Telegráfico: VOUGA Co11111é•c:io Ge•al, Ã~•ic:ultu•a, Pec:ucÍÍ•ia e lndúí~t•ia 0 Sócios-gerentes da EMPRESA CAHOLO, L. A Agricultores no BENTIABA Exportadores de gado bovino e peixe sêco Representantes nos distrit os da Huila e de Mossârnedes de: V ac:uusm 011 Cosmpa n .,, Fáb•lc:a de T ..bac:os IJlt•a1m1a•lnCJ1 Representantes no distrito da Huila de: BURRELL & C.0 Companhia de Seguros "TAGUS" Lotarias de Angola VI PORTUGAL COLONIAL Companhia de Diamantes de Angola (Diamang) Sociedade anónima de responsabilidade limitada Co11n1 o c:C11pHC11l de Esc:. fi.000.000$00 (o-•o) Direitomlusivo de pe~quiza e extmtão de diamantes na Provln[ia de nngola por rnnmsão do mpe[tivo fiovêrno 0 Séde Social: LISBOA - Rua dos Fanqueiros, 12, 2. - Teleg.: DIAMANG Escritórios em BRUXELAS, LONDRES e NOVA YOKR Presidente do Conselho de Administração Presidente dos Grupos Estrangeiros BANCO NACIONAL ULTRAMARINO Mr. Emile fi:ancqué Admínístrador-deleqado - Ernesto de Vilhena Repr>esen tação e dir>ecção Técnica e.m Afr>ica Representante - Coronel António Brandão de Melo Caixa Postal 347 - Telég.: DIAMANG - LUANDA Enqenheiro-consultor Director técnico Mr. ti. T. Dídinson Mr. L J Padínson DUNDO-LUNDA DUNDO- LUNDA Coinpanhia da FábPica de CePveja Jansen, LiITiitada Rua do A lecr>im, 30 - LISBOA Telefone 2 3071 Marcas de cerveja: JANSEN-SUPERIOR e PRETA f abríco esmcradíssímo com as melhores matérias primas-Malte da Tchecoslo-vaquia e Lupulo de Saaz - sob a direcção do com­ petente Técnico alemão Anton Durrer PREMIADA EM TODAS AS EXPOSIÇÕES NACI ONAIS E ESTRANGEIRAS A QUE TEM CONCORRIDO Preços e condições dirigir-se ao nosso Agente Gera l da Província de Angola: V ASCO DE OLIVEfRA 12,, R U A ALFREDO TRONY,, 20 Telefone 302- Caixa Postal 345 LO ANDA PORTUGAL COLOl\IAL VII Casa Fundada em 188-1 Proprietános. M. B. Teixeira L.dª 44, Rua de Sant'Ana, 44 LISBOA O MELHOR POOARROZ AGUA DENTIFRICA (OURACA -<..li COMTDA O MAUHALITO ARTIGOS DO MAIS ESMERADO FABRICO RIV ALISANDO COM OS MEUIORES PRODUTOS CONFECCIONADOS NA FRANÇA, ALEMANHA E INGLATERRA PERFUMARIAS EXCELENTES A NOSSA PASTA COURAÇA É INCONFUNDIVELMENTE A MELHOR ' FABRICADA SABONETE USA-LA UMA VEZ É PREFERI-LA BELKISS Dirigir pedidos à Sede: O MELHOR PARA A PELE RUA DE~SANT ' ANA , 44 LISBOA VIII PORTUGAL COLONIAL Ano li · Malo de 1932 n. º 15 t li 1 1 ' li ' 1 1 1 1 1 1 1 1 1 .. li 1 1 1 1 1 li 1 li DIRECTOR HENRIQUE GALVAO AOMl ~ ISTRAOOR E EDITOR ANTÓNIO PEDRO MURALHA ~ SEDE RUA DA conm(ÃO. 35, 1.0 Elldtl!(I Ttle1rálile cMINERVA> T E L . 2 4253 Propriedade da Emprêsa PORTUGAL COLONIAL ~ b':.l vneço À VULSO Metrópole ............ , 3$00 Colóulas. , ••..•..• , • • • 4SOO (ASSINATURAS) ~ltlrópofe (6 meses). .. 18$00 Colónias (6 meses).... 24$00 b':.l COMPOSTO e IMPRESSO OTTOSG l~AF I CA LIMITADA Conde Bariío, 50 - LISBOA 't 1 t 1 t 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 li 1 1 1 IJ Visado pela Com issão de Censura 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 11 11111111111111111111111111111111111,.. 11 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 SlJmlA.RIO N OTAS DA REOACÇ.\O •.••••••••••••.• .•• •• • · ••••• j R. A. fa1 PROL 00 1::-ll>ÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS (EXTREVISTA) .• Dr. Armindo Monteiro Ministro das Colónias UnA CARTA :-1eNSAL oe P ORTUGAL PARA AS CoLóNIA S·. Dr. Agoslinfio de Campos Professor escritor e Joroalbla Ó CAFÉ N.\S COLÓNIAS PORTUGUESAS •• • ••••••••••••• ••• A s FEIRAS COLONIAIS · •••••••••••••• • ••••••••.••••• Dr. Carneiro de Moura Proftssor Jubilado da Escola Superior Colonial L INGUAS BA<'ITLI ••••••••••••••••••••••••• •• •• •••••• josé Matias Delgado Antito missionário. Captllo Naval e Professor de Klbundo da Estola Superior Colonial. I NSTITUTO OE ESTUDOS SUPEl~ I ORES COLONIAIS •••••• .•. A. j Pires Ave/anoso Olreclor Hoaorárlo do Arquivo Hlsldrlco Colonial e colonlallsta A s F131RAS DE AMOSTRAS COLONIAIS •••••• ..••.•.••• •• !fenrique Galvão l'ubllclsla colonial IMPRESSÕES DE s. T0>1Í~ ••••••••••••••••••••••••••• Dr. francisco Mac!iado Advoiado e tcouomlsta PROJECTO DE l'ONf.NTO GERAL D'ANGOLA .. ••• •••••.•• !fenrique de Paiva Couceiro Antito Governador Geral de Antola A s CONFERENCl.\S co:-mRCIAIS ••••••••••• . •••••••••• Mimoso Moreira Funclon, rio Superior da Atinei& Gtral das Colónias PROPAGANDA CO!.ONIAL ••.•.•••••• • ••••••••• • •.••• j da $ilva Diplomado con1 o Cun o Superior Colonial e flnaflsta da Faculdade de l:Jreflo UM CRITÍ:RIO OE PO\ºO.\MENTO EUROPEU NAS COLÓNIAS !fenrique Galvão PORTUGUESAS • • ••••••• • • · · • • • • • • • • • • • • • • • · .. • Pubffclsta <oloolal • Dlrtefor das Ftlras de Am ..tras Coloolals O s DE>mos .•••••••••..••••.•••••••••••••••••••• Carlos de !3rito Queiroga Antito administrador doo Otmbo> e lnspeclor do trabalbo lndftena de A.ntola I NsTRuç,\o PüBLICA r::-1 A.\"GOLA •.••••••••.••••••••• António Nunes Cosia Professor du Escolu Oficinas de Antola e aluno da Escola Soperior Colonial. o cmlANOO ECONÓ:'.-llCO D.\S COLÓNL\S •••.••••...••• A. de iYl e N. D A b1PRENSA CoLONl,\L TRANSCRE\'E·Se ..•• • •••.• .••• A. Gomes Duarte CRÓNICA 00 :>tÍ'S •••••••...•••••.•••..•••••.••••.• j R. A. l\OTAS DO :>ti:s .••••• • • • • • • · · • ••.•.
Recommended publications
  • Agroclimatic Characterization of the Uige Province, Angola Based on the Development of Robusta Coffee
    Cultivos Tropicales, 2020, vol. 41, no. 1, e01 enero-marzo ISSN impreso: 0258-5936 Ministerio de Educación Superior. Cuba ISSN digital: 1819-4087 Instituto Nacional de Ciencias Agrícolas http://ediciones.inca.edu.cu Original Article Agroclimatic characterization of the Uige province, Angola based on the development of Robusta Coffee Daniel Fernando Baltazar-da Silva1,2* Mariol Morejón-García1 Andrés Díaz-Pita1 Fernando Manuel de Almeida3 João Ferreira da Costa-Neta4 Vasco Gonçalves4 1Universidad de Pinar del Río, Pinar del Río, Cuba 2Ministerio de Agricultura, Angola 3Universidad de Huamb, Huambo, Angola 4Instituto Nacional do Café. Angola *Author for correspondence. [email protected] ABSTRACT During 2018, this research was carried out with the objective of conducting an agroclimatic characterization based on the development of robust coffee in the Uigé province, Angola. The records of the climatic variables rainfall and temperatures were analyzed, as they are the ones that most influence the development and growth of coffee. The historical-logical method was applied to recover the information about the crop requirements and compare them with the edaphoclimatic conditions of the province. The climatic data of the region were recorded from the observations made in each municipality compatible with the information extracted from the World Meteorological Organization (WMO) site, for the period 1990-2010. Suitability maps for temperatures and rainfall were generated from the use of GIS that allowed the manipulation of thematic information layers. The results allowed us to recognize that the largest area of Uigé province (86.3 %), has climatic conditions for the development of robust coffee, with loss of fitness in the municipalities of the west end of the province, Daniel Fernando Baltazar-da Silva, Mariol Morejón-García, Andrés Díaz-Pita, Fernando Manuel de Almeida, João Ferreira da Costa-Neta y Vasco Gonçalves whose main limitation was rainfall.
    [Show full text]
  • Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
    Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão.
    [Show full text]
  • Central African Identities and Religiosity in Colonial Minas Gerais 2012
    Kalle Kananoja Central African Identities and Religiosity in Colonial Minas and Religiosity Identities African in Colonial Gerais Central Kalle Kananoja Central African Identities and Religiosity in Colonial Minas Gerais 2012 Åbo Akademi University | ISBN 978-952-93-0489-9 Central African Identities and Religiosity in Colonial Minas Gerais Kalle Kananoja Åbo Akademi University / 2012 © Kalle Kananoja Author’s address: Department of History Åbo Akademi University Fabriksgatan 2 FI-20500 Åbo Finland e-mail: [email protected] ISBN 978-952-93-0489-9 (paperback) ISBN 978-952-93-0490-5 (PDF) Printed by Uniprint, Turku Table of Contents Maps ����������������������������������������������������������������������������������������������������������������� i Acknowledgments ������������������������������������������������������������������������������������������iii 1 Introduction ������������������������������������������������������������������������������������������������� 1 1.1 Main Issues and Aims of the Study ....................................................... 1 1.2 Overview of the Literature �������������������������������������������������������������������� 4 1.2.1 The Slave Trade between Angola and Brazil and its Cultural Implications ......................................................... 4 1.2.2 Africans and Their Descendants in Mineiro Society ..................... 8 1.3 African Identities in Colonial Brazil.....................................................11 1.4 Creolization and Syncretism in the Southern Atlantic
    [Show full text]
  • Mapa Rodoviario Angola
    ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO Miconje ANGOLA Luali EN 220 Buco Zau Belize Inhuca Massabi EN 220 Necuto Dinge O Chicamba ANG LU O EN 101 EN 100 I R CABINDA Bitchequete Cacongo Zenza de Lucala Malembo Fubo EN 100 EN 201 CABINDA Cabassango Noqui Luvo Pedra do Buela EN 210 Feitiço EN 120 EN 210 Sacandica Lulendo Maquela Sumba ZAIRE Cuimba do Zombo Icoca Soyo Béu EN 160 Cuango Lufico M´BANZA Quimbocolo Canda Cuilo Futa Quiende CONGO EN 140 Quimbele Quielo Camboso EN 210 Mandimba Sacamo Camatambo Quincombe Fronteira EN 120 Damba Quiximba Lucunga Lemboa Buengas Santa Tomboco 31 de Janeiro Quinzau EN 160 RIO BRIDG Cruz M E Quimbianda Uambo EN 100 Bessa Bembe Zenguele UIGE Macocola Macolo Monteiro Cuilo Pombo N´Zeto EN 120 Massau Tchitato Mabaia Mucaba Sanza Uamba EN 223 E EN 223 OG O L EN 140 Quibala Norte RI Songo Pombo Lovua Ambuíla Bungo Alfândega DUNDO EN 220 EN 220 Quinguengue EN 223 Musserra UÍGE Puri EN 180 Canzar Desvio do Cagido Caiongo Quihuhu Cambulo Quipedro EN 120 Negage EN 160 Zala Entre os Rios Ambriz Bela Dange EN 220 Vista Gombe Quixico Aldeia Quisseque Cangola EN 140 Mangando EN 225 EN 100 MuxaluandoViçosa Bindo Massango BENGO Tango MALANGE Camissombo Luia Canacassala Cambamba Bengo EN 165 Caluango Tabi Quicunzo Cabombo Cuilo Quicabo Vista Quiquiemba Camabatela Cuale EN 225 Ramal da Barra Cage Alegre Maua Caungula Camaxilo Capaia Cachimo DANDE do Dande Libongos O RI S. J.das Terreiro EN 225 Barra do BolongongoLuinga Marimba Luremo Quibaxe Matas Cateco Micanda Lucapa Dande Mabubas EN 225
    [Show full text]
  • Dotação Orçamental Por Orgão
    Exercício : 2021 Emissão : 17/12/2020 Página : 158 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional RECEITA POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 130.000.000,00 100,00% Receitas Correntes 130.000.000,00 100,00% Receitas Correntes Diversas 130.000.000,00 100,00% Outras Receitas Correntes 130.000.000,00 100,00% DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 34.187.653.245,00 100,00% Despesas Correntes 33.787.477.867,00 98,83% Despesas Com O Pessoal 21.073.730.348,00 61,64% Despesas Com O Pessoal Civil 21.073.730.348,00 61,64% Contribuições Do Empregador 1.308.897.065,00 3,83% Contribuições Do Empregador Para A Segurança Social 1.308.897.065,00 3,83% Despesas Em Bens E Serviços 10.826.521.457,00 31,67% Bens 2.520.242.794,00 7,37% Serviços 8.306.278.663,00 24,30% Subsídios E Transferências Correntes 578.328.997,00 1,69% Transferências Correntes 578.328.997,00 1,69% Despesas De Capital 400.175.378,00 1,17% Investimentos 373.580.220,00 1,09% Aquisição De Bens De Capital Fixo 361.080.220,00 1,06% Compra De Activos Intangíveis 12.500.000,00 0,04% Outras Despesas De Capital 26.595.158,00 0,08% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 34.187.653.245,00 100,00% Serviços Públicos Gerais 34.187.653.245,00 100,00% Órgãos Legislativos 34.187.653.245,00 100,00% DESPESAS POR PROGRAMA Programa / Projecto Valor % Total Geral: 34.187.653.245,00 100,00% Acções Correntes 33.862.558.085,00 99,05% Operação E Manutenção Geral Dos Serviços 10.567.385.159,00 Administração Geral 22.397.811.410,00 Manutenção Das Relações
    [Show full text]
  • Paulo Martins Pinheiro De Lacerda: Guerra Preta, Mercês E Mobilidade Social (Angola, Segunda Metade Do Século XVIII) ARIANE CARVALHO DA CRUZ*
    Paulo Martins Pinheiro de Lacerda: guerra preta, mercês e mobilidade social (Angola, segunda metade do século XVIII) ARIANE CARVALHO DA CRUZ* Em finais do século XVIII, o governo português ainda lutava para conquistar territórios em Angola, sobretudo nos sertões. Os objetivos de manter o controle ainda não tinham sido alcançados e as guerras ainda eram constantes. Nesse contexto, alguns militares das tropas portuguesas lideraram expedições que tinham como objetivo derrotar rebeldes no sertão de Angola, a exemplo do militar Paulo Martins Pinheiro de Lacerda. Com efeito, a trajetória de Paulo Lacerda, evidencia que nos conflitos com chefes locais, militares das tropas portuguesas precisavam contar em grande metida com o apoio da guerra preta. A Coroa portuguesa, sozinha, com tropas débeis, não tinha condições de se impor e as políticas propostas pela Coroa portuguesa para esta conquista, precisavam contar com a participação dos africanos. Desse modo, por meio do caminho percorrido por este militar, é possível analisar a atuação de portugueses, das tropas da guerra preta, dos chefes locais e dos papeis que desempenhavam, bem como a possibilidade de mobilidade social via cargo militar e serviços de guerra. Paulo Martins de Pinheiro de Lacerda foi um militar que liderou deversas campanhas no sertão de Angola contra chefes locais considerados rebeldes, como a empreendida contra o marquês de Mossulo, entre 1790 e 1791. O militar passou por diversos postos e por seus serviços militares prestados era, nas palavras de Elias Côrrea, severo, acreditado e forte (CÔRREA, 1937: 94). Após a morte do governador José Gonçalo da Câmara Coutinho (1779- 1782), seguiu-se, em 1783, o triunvirato do Frei Luís Anunciação e Azevedo, do Doutor e Ouvidor Francisco Machado Peçanha e do Coronel Pedro Álvares de Andrade, quando Paulo Lacerda participou, como comandante do exército, dos conflitos na Província de Quissamã e, neste contexto, foi envolvido em intrigas e disputas, acusações de crimes que levaram à sua deposição neste posto1.
    [Show full text]
  • ANGOLA ASSESSMENT OCTOBER 2001 Country Information and Policy Unit
    ANGOLA ASSESSMENT OCTOBER 2001 Country Information and Policy Unit CONTENTS I SCOPE OF DOCUMENT 1.1 - 1.5 II GEOGRAPHY 2.1 - 2.2 III ECONOMY 3.1 - 3.4 IV HISTORY Post - Independence historical background 4.1 PEACEKEEPING INITIATIVES 4.2 Lusaka Peace Accord 4.3 UNAVEM III 4.4 MONUA 4.5 - 4.10 New UN Office in Luanda 4.11 Internal Peace Moves 4.12 POLITICAL HISTORY Multi-Party Politics and the 1992 elections 4.13-4.14 Government of Unity and Reconciliation 4.15-4.16 Relations with neighbouring countries 4.17-4.21 GOVERNMENT AMNESTIES 4.22-4.25 V INSTRUMENTS OF THE STATE & SECURITY This section includes the situation in territory held by UNITA where applicable. THE CONSTITUTION 5.1 - 5.2 Presidential and legislative election plans 5.3 - 5.6 THE JUDICIARY 5.7 - 5.10 UNITA Court Systems 5.11 LEGAL RIGHTS/DETENTION 5.12 - 5.13 Death Penalty and Extrajudicial Killings 5.14 PRISON CONDITIONS 5.15 - 5.16 UNITA Prisons 5.17 TORTURE 5.18 Torture in UNITA areas 5.19 DISAPPEARANCE 5.20 Abductions by UNITA 5.21 SECURITY FORCES 5.22 - 5.26 Military Service 5.27 - 5.31 Military recruitment by UNITA 5.32 SOCIAL WELFARE Medical Treatment 5.33 - 5.35 AIDS 5.36 People with Disabilities 5.37 Education 5.38-5.39 1 VI HUMAN RIGHTS- GENERAL ASSESSMENT OF THE SITUATION Introduction 6.1 SECURITY SITUATION Recent developments in the Civil War 6.2 - 6.17 Security situation in Luanda 6.18 - 6.19 Landmines 6.20 - 6.22 Human Rights monitoring 6.23 - 6.26 VII SPECIFIC GROUPS REFUGEES 7.1 Internally Displaced Persons & Humanitarian Situation 7.2-7.5 UNITA 7.6-7.8 Recent Political History of UNITA 7.9-7.12 UNITA-R 7.13-7.14 UNITA Military Wing 7.15-7.20 Surrendering UNITA Fighters 7.21 Sanctions against UNITA 7.22-7.25 F.L.E.C/CABINDANS 7.26 History of FLEC 7.27-7.28 Recent FLEC activity 7.29-7.34 The future of Cabindan separatists 7.35 ETHNIC GROUPS 7.36-7.37 Bakongo 7.38-7.46 WOMEN 7.47 Discrimination against women 7.48-7.59 CHILDREN 7.50-7.55 VIII RESPECT FOR CIVIL LIBERTIES This section includes the situation in territory held by UNITA where applicable.
    [Show full text]
  • Dotacao Orcamental Por Orgao
    Exercício : 2016 Emissão : 17/12/2015 Página : 92 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 22.976.290.520,00 100,00% Despesas Correntes 22.960.105.031,00 99,93% Despesas Com O Pessoal 16.080.635.641,00 69,99% Despesas Com O Pessoal Civil 16.080.635.641,00 69,99% Contribuições Do Empregador 391.583.624,00 1,70% Contribuições Do Empregador Para A Segurança Social 391.583.624,00 1,70% Despesas Em Bens E Serviços 6.080.105.031,00 26,46% Bens 372.774.975,00 1,62% Serviços 5.707.330.056,00 24,84% Subsídios E Transferências Correntes 407.780.735,00 1,77% Transferências Correntes 407.780.735,00 1,77% Despesas De Capital 16.185.489,00 0,07% Investimentos 16.185.489,00 0,07% Aquisição De Bens De Capital Fixo 16.185.489,00 0,07% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 22.976.290.520,00 100,00% Serviços Públicos Gerais 22.976.290.520,00 100,00% Órgãos Legislativos 21.797.391.387,00 94,87% Órgãos Executivos 1.178.899.133,00 5,13% DESPESAS POR PROGRAMA Programa Valor % Total Geral: 22.976.290.520,00 100,00% Actividade Permanente 22.976.290.520,00 100,00% DESPESAS DE FUNCIONAMENTO E DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO Projecto / Actividade Valor % Total Geral: 22.976.290.520,00 100,00% Apoio Institucional 401.000.000,00 1,75% Defesa Dos Direitos E Garantias Dos Cidadãos 1.178.899.133,00 5,13% Desenvolvimento Da Actividade Legislativa 21.396.391.387,00 93,12% DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL Unidade Orçamental / Natureza Valor % Assembleia Nacional 22.976.290.520,00
    [Show full text]
  • The Angolan Revolution, Vol. I: the Anatomy of an Explosion (1950-1962)
    The Angolan revolution, Vol. I: the anatomy of an explosion (1950-1962) http://www.aluka.org/action/showMetadata?doi=10.5555/AL.SFF.DOCUMENT.crp2b20033 Use of the Aluka digital library is subject to Aluka’s Terms and Conditions, available at http://www.aluka.org/page/about/termsConditions.jsp. By using Aluka, you agree that you have read and will abide by the Terms and Conditions. Among other things, the Terms and Conditions provide that the content in the Aluka digital library is only for personal, non-commercial use by authorized users of Aluka in connection with research, scholarship, and education. The content in the Aluka digital library is subject to copyright, with the exception of certain governmental works and very old materials that may be in the public domain under applicable law. Permission must be sought from Aluka and/or the applicable copyright holder in connection with any duplication or distribution of these materials where required by applicable law. Aluka is a not-for-profit initiative dedicated to creating and preserving a digital archive of materials about and from the developing world. For more information about Aluka, please see http://www.aluka.org The Angolan revolution, Vol. I: the anatomy of an explosion (1950-1962) Author/Creator Marcum, John Publisher Massachusetts Institute of Technology Press (Cambridge) Date 1969 Resource type Books Language English Subject Coverage (spatial) Angola, Portugal, United States, Guinea-Bissau, Mozambique, Congo, Congo, the Democratic Republic of the Coverage (temporal) 1950 - 1962 Source Northwestern University Libraries, Melville J. Herskovits Library of African Studies, 967.3 M322a, v.
    [Show full text]
  • The Flora of Angola: Collectors, Richness and Endemism
    Chapter 5 The Flora of Angola: Collectors, Richness and Endemism David J. Goyder and Francisco Maiato P. Gonçalves Abstract Angola is botanically rich and floristically diverse, but is still very unevenly explored with very few collections from the eastern half of the country. We present an overview of historical and current botanical activity in Angola, and point to some areas of future research. Approximately 6850 species are native to Angola and the level of endemism is around 14.8%. An additional 230 naturalised species have been recorded, four of which are regarded as highly invasive. We draw attention to the paucity of IUCN Red List assessments of extinction risk for Angolan vascular plants and note that the endemic aquatic genus Angolaea (Podostemaceae), not currently assessed, is at high risk of extinction as a result of dams built on the Cuanza river for hydro-electric power generation. Recent initiatives to document areas of high conservation concern have added many new country and provincial records and are starting to fill geographic gaps in collections coverage. Keywords Botanical collectors · Botanical diversity · Botanical history · Gossweiler · Invasive species · Welwitsch D. J. Goyder (*) Herbarium, Royal Botanic Gardens, Kew, Richmond, Surrey, UK National Geographic Okavango Wilderness Project, Wild Bird Trust, Parktown, Gauteng, South Africa e-mail: [email protected] F. M. P. Gonçalves National Geographic Okavango Wilderness Project, Wild Bird Trust, Parktown, Gauteng, South Africa Instituto Superior de Ciências da Educaҫão da Huíla, Lubango, Angola University of Hamburg, Institute for Plant Science and Microbiology, Hamburg, Germany e-mail: [email protected] © The Author(s) 2019 79 B.
    [Show full text]
  • Angola Country Report
    ANGOLA COUNTRY REPORT October 2004 Country Information & Policy Unit IMMIGRATION AND NATIONALITY DIRECTORATE HOME OFFICE, UNITED KINGDOM Angola October 2004 CONTENTS 1. Scope of the document 1.1 2. Geography 2.1 3. Economy 3.1 4. History Post-Independence background since 1975 4.1 Multi-party politics and the 1992 Elections 4.2 Lusaka Peace Accord 4.6 Political Situation and Developments in the Civil War September 1999 - February 4.13 2002 End of the Civil War and Political Situation since February 2002 4.19 5. State Structures The Constitution 5.1 Citizenship and Nationality 5.4 Political System 5.9 Presidential and Legislative Election Plans 5.14 Judiciary 5.19 Court Structure 5.20 Traditional Courts 5.23 UNITA - Operated Courts 5.24 The Effect of the Civil War on the Judiciary 5.25 Corruption in the Judicial System 5.28 Legal Documents 5.30 Legal Rights/Detention 5.31 Death Penalty 5.38 Internal Security 5.39 Angolan National Police (ANP) 5.40 Armed Forces of Angola (Forças Armadas de Angola, FAA) 5.43 Prison and Prison Conditions 5.45 Military Service 5.49 Forced Conscription 5.52 Draft Evasion and Desertion 5.54 Child Soldiers 5.56 Medical Services 5.59 HIV/AIDS 5.67 Angola October 2004 People with Disabilities 5.72 Mental Health Treatment 5.81 Educational System 5.82 6. Human Rights 6.A Human Rights Issues General 6.1 Freedom of Speech and the Media 6.5 Newspapers 6.10 Radio and Television 6.13 Journalists 6.18 Freedom of Religion 6.25 Religious Groups 6.28 Freedom of Association and Assembly 6.29 Political Activists – UNITA 6.43
    [Show full text]
  • ANGOLA Reference Map
    ANGOLA Reference Map CONGO L Belize ua ng Buco Zau o CABINDA Landana Lac Nieba u l Lac Vundu i Cabinda w Congo K DEMOCRATIC REPUBLIC OF THE CONGO o z Maquela do Zombo o p Noqui e Kuimba C Soyo M Mbanza UÍGE Kimbele u -Kongo a n ZAIRE e Damba g g o id Tomboco br Buengas M Milunga I n Songo k a Bembe i C p Mucaba s Sanza Pombo a i a u L Nzeto c u a i L l Chitato b Uige Bungo e h o e d C m Ambuila g e Puri Massango b Negage o MALANGE L Ambriz Kangola o u Nambuangongo b a n Kambulo Kitexe C Ambaca m Marimba g a Kuilo Lukapa h u Kuango i Kalandula C Dande Bolongongo Kaungula e u Sambizanga Dembos Kiculungo Kunda- m Maianga Rangel b Cacuaco Bula-Atumba Banga Kahombo ia-Baze LUNDA NORTE e Kilamba Kiaxi o o Cazenga eng Samba d Ingombota B Ngonguembo Kiuaba n Pango- -Caju a Saurimo Barra Do Cuanza LuanCda u u Golungo-Alto -Nzoji Viana a Kela L Samba Aluquem Lukala Lul o LUANDA nz o Lubalo a Kazengo Kakuso m i Kambambe Malanje h Icolo e Bengo Mukari c a KWANZA-NORTE Xa-Muteba u Kissama Kangandala L Kapenda- L Libolo u BENGO Mussende Kamulemba e L m onga Kambundi- ando b KWANZA-SUL Lu Katembo LUNDA SUL e Kilenda Lukembo Porto Amboim C Kakolo u Amboim Kibala t Mukonda Cu a Dala Luau v t o o Ebo Kirima Konda Ca s Z ATLANTIC OCEAN Waco Kungo Andulo ai Nharea Kamanongue C a Seles hif m um b Sumbe Bailundo Mungo ag e Leua a z Kassongue Kuemba Kameia i C u HUAMBO Kunhinga Luena vo Luakano Lobito Bocoio Londuimbali Katabola Alto Zambeze Moxico Balombo Kachiungo Lun bela gue-B Catum Ekunha Chinguar Kuito Kamakupa ungo a Benguela Chinjenje z Huambo n MOXICO
    [Show full text]