Guiné Bissau.....98

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Guiné Bissau.....98 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS ARTEMISA ODILA CANDÉ MONTEIRO GUINÉ-BISSAU: DA LUTA ARMADA À CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL - CONEXÕES ENTRE O DISCURSO DE UNIDADE NACIONAL E DIVERSIDADE ÉTNICA (1959-1994) Salvador 2013 17 ARTEMISA ODILA CANDÉ MONTEIRO GUINÉ-BISSAU: DA LUTA ARMADA À CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL - CONEXÕES ENTRE O DISCURSO DE UNIDADE NACIONAL E DIVERSIDADE ÉTNICA (1959-1994) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do título de Doutora em Ciências Sociais. Orientadora: Profa. Dra. Maria Victória Espiñeira Salvador 2013 17 Candé Monteiro, Artemisa Odila C216 Guiné-Bissau: da luta armada à construção do estado nacional: conexões entre o discurso de unidade nacional e diversidade étnica (1959-1994) / Artemisa Odila Candé Monteiro. – Salvador, 2013. 318f.: il. Orientadora: Profa. Dra. Maria Victória Espiñeira Tese (doutorado) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2013. 1. Guiné-Bissau - Independência. 2. Identidade nacional. 3. Pluralismo cultural. 4. Colonialismo. 5. Cabo-Verde - Independência. I. Espiñeira, Maria Victória. II. Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. III. Título. CDD – 966.5703 _____________________________________________________________________________ 17 17 AGRADECIMENTOS Já não me lembro quantas vezes fui interpelada em Bissau pelo meus familiares e amigos, que me perguntavam o que tanto estudava e que estudo era esse que nunca mais terminava? Meus colegas todos já estudaram, se formaram e casaram, e, eu ainda estudando no Brasil. Diziam-me que eu não tinha marido nem filhos. Perguntavam quando é que iria me casar e ter filhos? Para que tanto estudo? “Mulher que estuda demais assusta homem!”, diziam. Não adiantava explicar que eu estava cursando doutorado, já que muitos dos meus colegas que retornaram ao país eram denominados de doutores. Para que adiantava os meus anos de demora de estudo? Entendo que eu não teria como convencer muitos nesse debate. Então, só me restava acreditar que eu estava no caminho certo, e que eu era uma das pessoas privilegiadas no universo feminino na Guiné-Bissau, por ter conseguido seguir e cumprir as etapas acadêmicas e chegar ao nível do doutorado, num país em que a educação superior ainda constitui o privilégio de poucos, e nesse universo de privilégios, as mulheres ainda constituem a minoria. Por isso, ser doutora significa mais que uma vitória para mim, é uma conspiração POSITIVA dos deuses, e ainda mais, ser a primeira doutora da família é pra mim uma honra que compartilho com uma das mulheres mais sábias de Bolama, nha Senabú. Apesar dessa mulher não ter sido alfabetizada e não ter passado pela escola oficial, apostou, quando não nos próprios filhos, nos sobrinhos de criação e até nos netos e netas. Aproveito para agradecer nha Senabú pela perseverança e sabedoria na minha socialização primária e na condução da minha educação, me ensinando os mais caros valores sociais e culturais de uma sociedade onde o sucesso passa prioritariamente pela educação escolar. Registro aqui os meus mais sinceros agradecimentos à essa mulher guerreira, que nos momentos mais difíceis soube, com amor, carinho, compreensão, ser a referência da família e reerguer todos com muita determinação. Assim começo agradecendo aos meus comuns: minha tia Fátima Candé e meu tio Bubacar Candé, que têm sido como pais para mim, que mesmo distantes com toda a dificuldade do país, acompanharam o meu percurso acadêmico no Brasil, incentivando e 17 auxiliando dentro das suas possibilidades. Por falar em família, devo adiantar de logo os agradecimentos à tia Rita Monteiro Vieira, à tia Tchumtcha (que subitamente nos deixou no decorrer desse trabalho), a tio Carlos Bamba,a meus irmãos, Mauro Monteiro, Baciro Baldé, Nordine Monteiro, Samory Monteiro, às minhas manas Fanta, Odete, Zita, Nequinha Vieira, que a todo momento me incentivaram para que eu chegasse a este fim. Devo gratidão também à minha tia Odete Semedo, que desde os momentos iniciais da construção desse trabalho esteve presente e me incentivou, quando não contribuiu diretamente para que este sonho se concretizasse. Aos meus primos e primas, Gorky de Medina, Angêlo Adelino dos Reis Ié, Idrissa, Aminata, Djenabú, Demba Baldé, Tânia, Mazarine e Harrison Candé Lopes; Alfa Candé, Wiliam Mendes, Solange e Juscelino Vieira, Cintya Semedo e Isis Semedo, os meus sinceros agradecimentos pelo apoio e amizade. Agradeço ainda Mãe Lúcia (Mameto Kamuricy) e ao Terreiro São Jorge Filho da Gómeia, a quem devo muito pelo acolhimento e estadia em Salvador, pela amizade de sempre, carinho e cuidado. Dona Gildete Santana, Antonio das Neves e Raimundo Neves (Kasutemy), que subitamente nos deixaram e não presenciaram o final desse trabalho – apesar de ausência física sei que vocês estão presentes, sou grata por tudo o que fizeram por mim! Por falar em amigos de sempre, não deixaria de agradecer ao Arnaldo Sucuma, Domingos Semedo, Jaime Sodré, Carla Georgia,Cadidjatú Candé(tia Guerra), Claudia Santos, Fernando Pedro, Juliana Bruno, Laís Santos, Adinelson Filho, Jusciele Oliveira, Iara Nascimento, Edmundo Júnior, Adriana Cerqueira, Dona Lourdes, Juvenal Carvalho, Fabio Baqueiro, Dionaldo Almeida, Miguel de Barros, Djimmy Fonseca,Suazilene Fernandes, Ricardo Ossagô, César Ferrage, Tony Ferrage, Fumy Ferrage, Ramalho Namaba, Ordela Carvalho,Olívio Albino, Carolina Zulmira, Ivaldira Biaguê, Tcherno Ndjai, Detoubab Ndiaye, Vagner Bijagó, Patricia Gomes,Orlando Santos, Simão Jaime, Inussa Gomes, Tamine Lima, Adulai Baldé, Goia Biaguê,Umaro Embaló, Eduardo Mendes, Corca Djaló. Agradeço a todos pela fé depositada em mim. Ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal da Bahia, ao Professor Clóvis Zimmermann, aos funcionários da secretaria (Dôra e Alberto), e aos professores Miriam Rabelo, Muniz Ferreira e Carlos Líbano. 17 Estendo esse agradecimento aos meus colegas de turma de doutorado (Rubenilda Sodré, Ana Angélica, Núbia Ramos e Antonio Mateus), e aos meus colegas africanos. À todos que de forma direta ou indireta contribuíram para que este trabalho se tornasse realidade, devo gratidão. Agradeço a leitura atenta do professor Claudio Furtado que de forma incansável, cautelosa, compreensível, disponibilizou-se dos seus inúmeros compromissos, e soube dar acertos precisos que foram imprescindíveis no desenvolvimento deste trabalho. Muito me ensinou. Os dividendos são preciosos: amizade, gratidão e admiração. Valeu! A gratuita disponibilidade e inegável colaboração do professor Muniz Ferreira, que desde a banca de qualificação apontou os caminhos à serem explorados e disponibilizou a bibliografia que contribuiu para o andamento deste trabalho.Nunca será suficientemente compensado pela minha imensa gratidão. Ao meu sempre amigo Adinelson Filho, pela leitura e correção desta tese. Mais uma vez, valeu amigo! À minha orientadora, Victória Espiñeira, pelo carinho, amizade e disponibilidade de me orientar, meu muito obrigada! Importantíssima para este trabalho foi a impagável contribuição no auxilio à pesquisa de campo de Tio Issa Baldé, Inerida Mendonça e Indira Fernandes, que me acolheram em Lisboa e tornaram menos difícil o meu caminho. Carlos Lopes, Carlos Cardoso,Tcherno Ndjai,Policiano Gomes, Rui Jorge Semedo, Osíris Ferreira, e Adex da Silva na viabilização dos materiais de pesquisa. Como não podia esquecer de Midana na Fantchama (secretário do PAIGC), Odete Semedo e Flora Gomes, que prontamente me auxiliaram na organização das entrevistas com os combatentes da liberdade da pátria, em Bissau. E com amor à Lote, meu esteio, pelo apoio nos momentos cruciais na elaboração desta tese e no auxilio da transcrição das entrevistas. Minha eterna gratidão! Aos Combatentes da Liberdade da Pátria e aos membros do PAIGC, que passo a descrever: Carmem Pereira, Francisca Pereira, Satú Camará Pinto, Ana Maria Soares, José Lopes, Manuel Saturnino Costa, Elisée Turpin, Lúcio Soares, Augusto Olivaz, Adriano Ferreira, Carlos Correia, Teodora Inácia Gomes, Manecas dos Santos, que aceitaram partilhar 17 suas memórias de luta, nostalgias, mágoas e frustrações do que não se concretizou. Meu obrigado! Por fim, registro a minha eterna gratidão à Capes pela concessão da bolsa, sem a qual seria mais difícil prosseguir. HOMENAGEM À SENABÚ BALDÉ (DJENABÚ) Um dia você se foi, deixando para trás um imenso vazio onde antes contávamos com uma presença marcante, firme e segura. As saudades ainda são grandes, marcam a falta física de um sorriso, um afago, uma palavra. Foi, contudo, no meio dessa ausência que compreendemos a dimensão do ser eterno, da porção que fica e que, apesar de invisível, é sensível e vive dentro de nós. Por isso, mesmo que hoje algumas lágrimas se vertam ante a falta de seu abraço, essas não serão suficientes para apagar a certeza de estarmos juntos e dividir toda a emoção deste momento. Hoje, neste dia tão importante, sinto-a presente, dentro de mim, feliz por nossa vitória. Sempre vou te amar... Nesses anos todos, sob suas asas Eu enriqueci E tive a luz da vida E os passos pra seguir E como o vento, o tempo passa tão depressa Eu cresci também Eu não sou mais de vocês, agora é a minha vez De ser alguém Vou viajar sem bagagem Deixo o amor, mas levo a coragem Eu vou seguir, de mãos vazias No peito trago a lição Sei que um dia com meus filhos Eu vou abrir meu coração E falar dos meus pais Quando a noite era um mar de pesadelos Vinham me abraçar E num sorriso aberto, Com prazer de amar Fui mimado, amado, nunca vi motivos Pra me preocupar Mas meu dia chegou, eu tenho a chance de tentar De ser alguém! Roupa Nova 17 “Não fazemos a guerra para conquistar Portugal. Fizemo-la porque somos obrigados a isso para conquistar os nossos direitos humanos, os nossos direitos de Nação, de povo africano que quer a sua independência, isto é, a libertação total do nosso povo da Guiné e de Cabo Verde, a conquista da nossa independência nacional e da nossa soberania.” Amilcar Cabral (1974, p.61).
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