Verticillium Dahliae Em Solanum Melongena, S
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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOPATOLOGIA BUSCA DE FONTES DE RESISTÊNCIA GENÉTICA À VERTICILLIUM DAHLIAE EM SOLANUM MELONGENA, S. STRAMONIFOLIUM E S. SCUTICUM E MANEJO DA IRRIGAÇÃO PARA CONTROLE DA MURCHA DE VERTICÍLIO EM BERINJELA RICARDO NUNES CABRAL Brasília – DF 2015 RICARDO NUNES CABRAL BUSCA DE FONTES DE RESISTÊNCIA GENÉTICA À VERTICILLIUM DAHLIAE NO GÊNERO SOLANUM E MANEJO DA IRRIGAÇÃO PARA O CONTROLE DA MURCHA DE VERTICÍLIO NA BERINJELA. Dissertação apresentada à Universidade de Brasília como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Fitopatologia pelo Programa de Pós-Gradução em Fitopatologia. Orientador Adalberto Corrêa Café Filho, Ph.D. BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL - BRASIL 2015 FICHA CATALOGRÁGICA Cabral, Ricardo Nunes Busca de fontes de resistência genética à Verticillium dahliae em Solanum melongena, S. stramonifolium e S. scuticum e manejo da irrigação para controle da murcha de verticílio em berinjela./ Ricardo Nunes Cabral. Brasília, 2015. 92p. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-graduação em Fitopatologia. Universidade de Brasília, Brasília. 1. Solanum melongena, Verticillium dahliae, resistência genética vegetal, manejo da irrigação I. Universidade de Brasília. PPG/FIT. II. Busca de fontes de resistência genética à Verticillium dahliae no gênero Solanum e controle cultural baseado na irrigação da murcha de verticílio em berinjela. Dedico esta dissertação a toda minha família, especialmente aos meus pais, Rogéria de Fátima Rangel Nunes e José Carlos de Azevedo Cabral, à minha irmã, Renata Nunes Cabral e à minha namorada Lara Garcia Martos Nunes, pela participação, apoio, incentivo, compreensão, amor e por estarem sempre presentes em minha vida. Amo Vocês ! AGRADECIMENTOS Ao meu professor orientador, Prof. Dr. Adalberto Corrêa Café Filho pela confiança em mim depositada para a realização deste trabalho. Aos Pesquisadores da Embrapa Hortaliças, Dr. Ailton Reis e Dr. Leonardo da Silva Boiteux, pelo envolvimento no projeto e pela ajuda para realizá-lo, disponibilizando sementes do banco de germoplasma e acesso à coleção micológica. Dr. Waldir Aparecido Marouelli, pela colaboração desde a montagem do experimento na Estação Experimental de Biologia da UnB até a finalização da parte escrita. Aos Professores do Departamento de Fitopatologia da UnB, Prof. Dr. Luiz Eduardo Bassay Blum e Prof. Dr. Cleber Furlanetto por aceitarem participar da Banca Examinadora desta dissertação. Ao Professor da Universidade Federal de Viçosa, Prof. Dr. Derly José Henriques da Silva por disponibilizar sementes do Banco de Germoplasma de Hortaliças da UFV e por aceitar participar da Banca Examinadora desta dissertação. A todos os funcionários da Estação Experimental de Biologia da UnB, Aldo, Evandro, Seu Fábio, Seu Chico e Dona Olinda pelo bom humor diário e por toda a ajuda que prestaram no desenvolvimento do experimento. À aluna de graduação em Agronomia - UnB, Julie Anne Lima, pelo interesse na participação neste projeto, facilitando o trabalho realizado no campo. Aos Doutores, Dr. Daniel Anacleto da Costa Lage e Dr. Frederick Mendes Aguiar, por terem ajudado nas análises da dissertação. Aos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia da UnB, pelo apoio e pelas amizades durante esses anos. Aos professores e funcionários do Departamento de Fitopatologia – UnB, pelo conhecimento compartilhado. A todos os funcionários da Embrapa Hortaliças. À minha família e amigos por estarem sempre presentes nos momentos importantes da minha vida. Ao CNPq e a FAP/DF pelo financiamento do presente projeto de pesquisa. Muito Obrigado! Ricardo Nunes Cabral. SUMÁRIO RESUMO GERAL ................................................................................................................................. ix GENERAL ABSTRACT ....................................................................................................................... xi INTRODUÇÃO GERAL ........................................................................................................................ 1 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................................... 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................. 12 CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................................ 17 1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 22 2. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................................... 24 3. RESULTADOS ............................................................................................................................. 29 4. DISCUSSÃO ................................................................................................................................. 34 5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 41 CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................................ 55 1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 60 2. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................................... 63 3. RESULTADOS ............................................................................................................................. 74 4. DISCUSSÃO ................................................................................................................................. 77 5. CONCLUSÕES FINAIS ............................................................................................................... 84 6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 85 v LISTA DE TABELAS Tabela 1.1 – Isolados de Verticillium da coleção micológica do Laboratório de Fitopatologia do CNPH .................................................................................................................................................... 44 Tabela 1.2 – Análise química do solo utilizado nos experimentos....................................................... 44 Tabela 1.3 – Genótipos de Solanum melongena submetidos à avaliação de resistência à Verticillium 45 Tabela 1.4 – Genótipos do gênero Solanum utilizados na avaliação de resistência em Janeiro e Julho de 2014 .................................................................................................................................................. 46 Tabela 1.5 – Genótipos de Solanum scuticum e testemunha utilizados na avaliação de resistência .... 47 Tabela 1.6 - Reação de genótipos de Solanum melongena à mistura de "Vert. 15" e "Vert. 120" ....... 48 Tabela 1.7 – Índice de doença (%) de genótipos de Solanum melongena aos isolados “Vert. 09”; “Vert. 15”; “Vert. 120” e “Vert. 02” ..................................................................................................... 49 Tabela 1.8 – Efeito de diferentes isolados de Verticillium dahliae na altura de genótipos de Solanum melongena ............................................................................................................................................. 49 Tabela 1.9 - Efeito de diferentes isolados de Verticillium dahliae na altura de genótipos de Solanum melongena ............................................................................................................................................. 50 Tabela 1.10 – Dados conjuntos da reação de Solanum stramonifolium à mistura de isolados “Vert. 15” e “Vert. 120”. ........................................................................................................................................ 51 Tabela 1.11 – Reação de genótipos de Solanum scuticum à mistura do isolado “Vert. 120” e “Vert. 15”. ........................................................................................................................................................ 52 Tabela 1.12 – Reação de genótipos de Solanum scuticum à mistura dos isolados “Vert. 120” e “Vert. 15” ......................................................................................................................................................... 53 Tabela 2.1 – Volume de água (L) aplicado por irrigação em cada parcela experimental, conforme a água disponível no solo no momento da irrigação e a profundidade efetiva do sistema radicular da cultura .................................................................................................................................................... 88 Tabela 2.2 – Incidência de murcha de verticílio (%) em plantas de berinjela, conforme a inoculação do solo (Inoc) com Verticillium dahliae e a porcentagem de água disponível no solo (AD) no momento da irrigação ................................................................................................................................................. 88 Tabela 2.3 – Severidade da murcha de verticílio (%) em plantas de berinjela, conforme a inoculação do solo (Inoc) com Verticillium dahliae e a porcentagem