Terra Indígena Comexatibá (Cahy/Pequi)

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Terra Indígena Comexatibá (Cahy/Pequi) Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação Terra Indígena Comexatibá (Cahy/Pequi) Município de Prado (BA) Zabelê (Luciana Ferreira). Foto: Leila Sotto-Maior. 2007 Leila Silvia Burger Sotto-Maior Sara Braga i Gaia Portaria nº 1.455/PRES, de 29 de novembro de 2006 e complementares. 1 Lista de Siglas AER Administração Executiva Regional AGU Advocacia Geral da União AHU Arquivo Histórico Ultramarino AI Área Indígena ANAI Associação Nacional de Ação Indigenista APPA Associação Pradense de Proteção Ambiental BRALANDA Sociedade Anônima Brasil-Holanda Indústria CBPM Companhia Baiana de Pesquisa Mineral CEPLAC Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira CGAF Coordenação Geral de Assuntos Fundiários CGD Coordenação Geral de Demarcação CGID Coordenação Geral de Identificação e Delimitação CGPIMA Coordenação Geral de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente CIMI Conselho Indigenista Missionário COELBA Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia CR Coordenação Regional CRI Cartório de Registro de Imóveis CTL Coordenação Técnica Local DAD Diretoria de Administração/FUNAI DAF Diretoria de Assuntos Fundiários DEID Departamento de Identificação e Delimitação DOU Diário Oficial da União DPT Diretoria de Proteção Territorial FNI Fundação Nacional do Índio FUNAI Fundação Nacional do Índio FUNASA Fundação Nacional de Saúde GEF Fundo Global para o Meio Ambiente GPS Global Position System GT Grupo Técnico GTZ Gesellschaft fur Technische Zusammenarbeit IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBDF Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica 2 ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IPAC Instituto do Patrimônio Cultural e Artístico do Estado da Bahia ISA Instituto Socioambiental MADE Museu Aberto do Descobrimento MAPES Mosaico de Áreas Protegidas do Extremo Sul da Bahia MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MIRAD Ministério da Reforma e Desenvolvimento Agrário MJ Ministério da Justiça MMA Ministério do Meio Ambiente ONG Organização Não-Governamental PA Projeto de Assentamento PARNA Parque Nacional PIN Posto Indígena PND Parque Nacional do Descobrimento PNHMP Parque Nacional Histórico Monte Pascoal PNMP Parque Nacional Monte Pascoal PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PPG7 Programa Piloto para a Conservação das Florestas Brasileiras RESEX Reserva Extrativista RFT Rain Forest Trustfund SPI Serviço de Proteção ao Índio SPU Secretaria do Patrimônio da União TI Terra Indígena UC Unidade de Conservação UFBA Universidade Federal da Bahia 3 Lista de Figuras Figura 01 Desenho do etnomapa durante a oficina de Etnomapeamento em Itamaraju 14 Figura 02 Mapa histórico de Curt Nimuedanjú (1981) 20 Fugura 02A Localização das atuais terras indígenas ocupadas pelos Pataxó 20 Figura 03 Pataxó, Maxacali e Botocudo por Debret 24 Figura 04 Almirante Gago Coutinho e comitiva, com índios Pataxó, em 1939 40 Figura 05 Revolta dos Caboclos de Porto Seguro 44 Figura 06 Os índios Zé Fragoso, Soté e Manoel (pai de Fragoso), em entrevista (2011) 48 Figura 07 Dna. Bernada, mãe de Timborana (2005) 51 Figura 08 Dna. Martinha, mãe de Jovita (2004) 51 Figura 09 Imagem de um esteio de uma morada indígena na área do Tibá 61 Figura 10 Situação da Mata Atlântica no extremo sul da Bahia em 1959, floresta em preto 64 Figura 11 Situação da Mata Atlântica no extremo sul da Bahia em 1974, floresta em preto 64 Figura 12 Cartão postal do antigo Parque Industrial da Brasil-Holanda S.A. 66 Figura 13 Situação da Mata Atlântica no extremo sul da Bahia em 1990, floresta em preto 70 Figura 14 Retomada de posse, Aldeia Kaí (2004) 72 Figura 15 Vila de Cumuruxatiba – Rua Pataxós 75 Figura 16 “Lugar dos Antigos” no caminho da aldeia Tawá 77 Figura 17 Aldeia Tawá (2007) 78 Figura 18 Sr.Cesário do Tawá (2007) 81 Figura 19 Sr. Cisto e família (2007) 81 Figura 20 Kijeme em construção – aldeia Kaí (2007) 87 Figura 21 Vestígios de fogão em Aldeia Velha (2007) 88 Figura 22 Mandioca, a principal planta cultivada 91 Figura 23 Produção de farinha para subsistência – aldeia Pequi (2011) 92 Figura 24 Zé Fragoso mostra com urgulho a roça no SAFs (2011) 100 Figura 25 Coleta da semente de tento “falso Pau Brasil” 101 Figura 26 Cacique Timborana mostrando como corta a planta para tirar a fibra (2007) 103 Figura 27 Gado em um curral na entrada do PND, moradia de um Pataxó (aldeia Tibá) 106 Figura 28 Mundéu - armadilha utilizada para captura de caça na mata 110 Figura 29 Confecção da armadilha por um pescador da aldeia Alegria Nova 115 4 Figura 30 Zebelê confeccionando artesanato (2012) 122 Figura 31 Casa de taipa com telha Eternit ao lado do roçado da família 134 Figura 32 Casa composta pela edificação, o quintal e a capoeira pertencentes a uma família Pataxó da aldeia 136 Tibá Figura 33 Casa de farinha aldeia Pequi (2011) 137 Figura 34 Pequena roça aberta na aldeia Tawá 138 Figura 35 Imagem de uma manga (pasto) 141 Figura 36 Imagem da mata do PND 142 Figura 37 Brejo do rio Embassuaba 143 Figura 38 Imagem de uma “mussununga alta” próxima à aldeia Tibá 145 Figura 39 Imagem de um manguezal 147 Figura 40 Imagem da área marinha e arrecifes na maré cheia 148 Figura 41 Lagoa permanente no interior do PND, aldeia Pequi 149 Figura 42 Rio situado no interior do PND 150 Figura 43 152 Área desmatada com corte raso até a Beira do Rio (Brejo) Figura 44 Exemplo de represamento das nascentes do rio Cahy 156 Figura 45 Propriedades construídas na orla impedindo o acesso a praia (2007/2011) 159 Figura 46 Propriedade particular próxima a Aldeia Tawá que atualmente impede o acesso à praia 160 Figura 47 Plantio de eucalipto no entorno direto com o PND em sua face Nordeste e nas vizinhanças da 162 aldeia Cahy Figura 48 Mineração no entorno do PND (2011) 166 Figura 49 Área de mineração de caulim 167 Figura 50 Proposta de ampliação do PND 171 Figura 51 Placas que simbolizam a “sobreposição” entre UC e aldeias 175 Figura 52 Imagem do Arquivo Público do Estado da Bahia 202 Figura 53 À esquerda: pier utilizado para retirada da areia e da madeira em 1981. À direita, o mesmo Pier em 205 2011 Figura 54 Livro escrito pela filha de Júlio Rodrigues 208 Figura 55 Foto do livro do Cartório de Cumuruxatiba 209 5 Lista de Tabelas Tabela 01 Lista da agrobiodiversidade utilizada, seus usos e ambientes de cultivo 93 Tabela 02 Época de Plantio das Principais Espécies Cultivadas 98 Tabela 03 Lista das principais espécies vegetais coletadas ou extraídas, seus usos e 103 ambientes onde são encontradas Tabela 04 Espécies caçadas pelos Pataxó de Comexatibá 110 Tabela 05 Lista de espécies pescadas e coletadas 119 Tabela 06 Relação entre solo e vegetação na variação topográfica no Extremo Sul, 127 segundo literatura científica e conhecimentos indígenas Tabela 07 Principais unidades de paisagem e lugares, associadas às principais 133 atividades produtiva Tabela 08 Potencial de Gestão Ambiental e Territorial da Terra Indígena Comexatiba 177 Tabela 09 Quadro Demonstrativo de Ocupantes 215 Lista de Anexos Anexo 1 Relatório Etnoambiental da Terra Indígena Comexatibá Anexo 2 Documentos referentes à situação fundiária TI Comexatibá Anexo 3 Documentos referentes à sobreposição de interesses ambientais e indígenas – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio Anexo 4 Cópias de documentos históricos Anexo 5 Cartas dos Índios Pataxó Anexo 6 Atas e listas de presença de reuniões realizadas com os Pataxós na TI Comexatibá Anexo 7 Levantamento populacional das Aldeias – TI Comexatibá (2005) Anexo 8 Reportagens e matérias de jornais locais Anexo 9 Mapas temáticos Anexo 10 Documentos – Entes Federados 6 Sumário 1. Apresentação 9 1.1 Metodologia e Parametros 11 1.2 Câmara de Conciliação e Arbitragem 15 2. Parte I – Dados Gerais 18 2.1 Registros dos Primeiros Séculos 21 2.2 Política indigenista nos primeiros séculos de colonização 25 2.3 Os Pataxó Meridionais no século XX 38 2.4 Os Conflitos em Barra Velha do Monte Pascoal 40 2.5 A vila dos índios – Comexatibá 45 2.6 Convivência na Fazenda Cumuruxatiba 48 3. Parte II - Habitação Permanente 56 3.1 Conceitos 56 3.2 Histórico e dinâmica do uso e ocupação territorial 57 3.3 Somos todos parentes... 73 3.4 Os Lugares dos Antigos 76 4. Parte III – Atividade Produtiva 90 4.1 Agricultura 90 4.2 Coleta e extrativismo vegetal 100 4.3 Criação de animais 106 4.4 A caça 107 4.5 Pesca e mariscagem 111 4.6 Artesanato 122 5. Parte IV – Meio Ambiente 124 5.1 Conhecimentos sobre o relevo 128 5.2 Conhecimentos sobre os tipos de solo 129 5.3 Paisagens e lugares 132 5.3.1 As casas 134 5.3.2 As roças e capoeiras 137 5.3.3 Mangas 141 5.3.4 Mata 142 5.3.5 Brejos 143 5.3.6 Mussunungas 144 5.3.7 Mangue 146 5.3.8 Mar, rios e lagoas 147 5.4 Impactos e conflitos socioambientais 150 7 5.4.1 Desmatamento e incêndios 151 5.4.2 A caça predatória 155 5.4.3 Contaminação e barragem dos rios 155 5.4.4 Pesca predatória 158 5.4.5 Bloqueio de acesso a áreas por fazendeiros 159 5.4.6 Eucalipto e mineiração 161 5.4.7 Conflitos com Unidades de Conservação 168 6. Parte V – Reprodução Física e Cultural 178 6.1 Dados Populacionais 178 6.2 Recuperação Populacional 185 6.3 A territorialidade específica dos Pataxó de Comexatibá 187 6.4.1 Terra de encantados 189 6.4.2 A recuperação da posse plena sobre as terras tradicionalmente ocupadas e os “Lugares dos Antigos” 191 6.4.3 Organização Social e Política 192 7.
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