Radiodifusão Fm E Produção Fonográfica Em Campinas-Sp

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Radiodifusão Fm E Produção Fonográfica Em Campinas-Sp Número: 84/2008 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial Dissertação de Mestrado Cristiano Nunes Alves O CIRCUITO SONORO: RADIODIFUSÃO FM E PRODUÇÃO FONOGRÁFICA EM CAMPINAS-SP Dissertação apresentada ao Instituto de Geociências como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Geografia. Orientadora: Professora Dra. Adriana Maria Bernardes da Silva Campinas Agosto - 2008 i Alves, Cristiano Nunes. Si57e O circuito sonoro: rádio FM e produção fonográfica em Campinas- SP/Cristiano Nunes Alves - Campinas, SP: [s.n.], 2008. Orientador: Adriana Maria Bernardes da Silva Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências. 1. Rádio FM e Produção Fonográfica. 2. Uso do Território. 3. Informação Ascendente. I. Adriana Maria Bernardes da Silva. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Geociências. III. O circuito sonoro: rádio FM e produção fonográfica em Campinas- SP. ii AGRADECIMENTOS Muito Obrigado a minha mãe por todo amor e incentivo, meu pai e os meus irmãos. Agradeço Lena companheira que me ajudou muito nesse trabalho: obrigado pelo seu carinho e força. Valeu Professora Adriana pelas conversas geográficas, seu rigor, paciência e tudo mais. Agradecimentos por todo o apoio aos Caríssimos Carlos Bronxs, Tatarina, Marina, Patrícia, Renata, Paulinha, Alcides, Carolzinha, Julianuska e Mandi. ...Aos defensores da Torre P 14 e os dementes do Bronquis na Moradia: Murilo, Diego D..., Alex, Fred, Jão, Pira, Raul, Machadinha, ZM, Amarildo, SEM: Jesus, Suri, Cocho, Apache e toda a família Bunge, inclusive ele mesmo, o Coroné do Mato. Obrigado Mari, Sapo, Mauro, Hélio, Binho, Laís, Fabrício, Kena, Pedro, Bernard, Douglas, Danilo, Ceará, D. Natan, Leandro e Fernandão. Obrigado ao Seo Clóvis, Moni e Dona Nice, Galera do Futi Tricolor da Rua Santos, Alex Neninho, Sérgio, Deva, Kiko e Magal: ZL. Ao Fabinho, Juarez, Alex e demais Cainelli da Rua Jales: valeram as conversas durante a elaboração do trabalho sobre experiência sonora. Saudações ao Renan, ao Diego México e ao Daniel Santa Bárbara, que me ajudaram com importantes informações e orientações no circuito sonoro. Aos professores Ricardo Mendes, Mônica Arroyo e Márcio Cataia: cada um a sua maneira contribuiu para este trabalho. Agradeço pelo apoio e atenção no Ige: Seo Anibal, Cleide, Val e Edinalva. Por fim, meu muito obrigado a todos os integrantes do circuito sonoro, sem os quais esse trabalho não seria possível. v Dedico este trabalho a memória de Tiago Chorão vi SUMÁRIO INTRODUÇÃO................................................................................................................................... 1 PRIMEIRO CAPÍTULO A RADIODIFUSÃO E A PRODUÇÃO FONOGRÁFICA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO: FORMAÇÃO E ADENSAMENTO DO FENÔMENO ESQUIZOFÔNICO 1.1 – Esquizofonia no Brasil: o rádio e a produção fonográfica no país arquipélago (... 1940)..7 1.2 - A radiodifusão como estrutura de enquadramento: urbanização e instalação da indústria cultural no Brasil (1940-1970) ............................................................................................................................................ 13 1.3 – A influência no circuito sonoro: o plano de FM e o crescimento da empresa fonográfica no país (1970-1990) ........................................................................................................................... 23 SEGUNDO CAPÍTULO O CIRCUITO DE RADIODIFUSÃO FM EM CAMPINAS: CATEQUESE MUSICAL E CONTEÚDOS TÉCNICOS INFORMACIONAIS 2.1 - Análise geográfica da radiodifusão: densidade informacional, processos e contornos do circuito ............................................................................................................................................................................................... 33 2.1.1 - Informação, Radiodifusão e rede de cidades ................................................................................................... 33 2.1.2 - O dial FM de Campinas ............................................................................................................................................ .37 2.1.3 - O circuito de FM campineiro ................................................................................................................................... 46 ■ Caracterização das emissoras concessionadas ......................................................................................................46 ■ Rádio FM não é apenas música:a notícia na programação do circuito ...................................................58 ■ Rádio FM não é apenas música: a publicidade sonora .................................................................................... 60 2.2 - Os circuitos da indústria cultural e a difusão do repertório médio em Campinas ................ 64 2.2.1 - A década de 1990 e o repertório médio no circuito FM campineiro .................................................. 70 2.2.2 - O repertório médio na programação do circuito FM atual: repercussão espacial das atividades informacionais................................................................................................................... 73 ■ O circuito FM e os eventos musicais: território e lazer sonoro em Campinas ...................................... 78 vii TERCEIRO CAPÍTULO O CIRCUITO DE PRODUÇÃO FONOGRÁFICA EM CAMPINAS 3.1 - Território e informação: estrutura do circuito de produção fonográfica atual ...................... 87 3.2 - Uso do território e produção fonográfica em campinas: tipologia-topologia do circuito ............................................................................................................................................................................................... 90 3.2.1 - A materialização e a difusão da produção fonográfica no território campineiro ........................................................................................................................................................................................ 93 ■ Topologia dos estúdios ........................................................................................................................................................ 93 ■ Os estúdios e os circuitos da economia: em busca de uma tipologia ......................................................... 97 ■ Os selos-gravadoras na Região: para além da produção no circuito .................................................... 105 ■ Outros agentes do circuito ............................................................................................................................................. 111 QUARTO CAPÍTULO PROCURANDO A COMUNICAÇÃO NO CIRCUITO SONORO 4.1 - Lugar e saber sonoro: entre a proposta difusionista e os circuitos ascendentes de informação .................................................................................................................................................................................... 115 4. 2 - A cena: o circuito do avesso, de baixo para cima ................................................................................... 122 4.2.1 - Periferias e rádios comunitárias: os circuitos ascendentes de informação e o chute no pé da grande mídia .................................................................................................................................................................................. 123 ■ O critério musical no circuito FM campineiro .................................................................................................... 131 4.2.2 - Território música e comunicação: o circuito sonoro e a cena alternativa em Campinas ........ 133 ■ Independente e alternativo: o cotidiano e o enquadramento sabotado ...................................................133 ■ O residual nos lugares do circuito sonoro ............................................................................................................. 135 Considerações finais ............................................................................................................................................................... 144 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................................................... 147 Sítios consultados na internet ........................................................................................................................................... 152 ANEXOS ....................................................................................................................................................................................... 154 Anexo 1 – Campo de informação primária Anexo 2 – Lista de emissoras do dial campineiro viii ÍNDICE TABELAS Tabela 1.1 - Divisão por empresas do mercado fonográfico ocidental em 1980 .................................. 25 Tabela 2.2 - Emissoras de FM com as maiores audiências no Brasil, janeiro de 2006..............36 Tabela 2.3 - Emissoras de FM - potências e distâncias.................................................................39 Tabela 2.4 - Emissoras de FM: relação entre classes de potência e níveis de abrangência.......39 Tabela 2.5 - Principais empresas de rádio operando em rede no Brasil.....................................42 Tabela 2.6 - Emissoras em rede no dial campineiro (2008)..........................................................44 Tabela 2.7 - Dial FM campineiro (2008): alcance da Rede Jovem Pan.......................................46
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