Fitoquímica Da Espécie Amaioua Guianensis Aulb
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UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS IQ INSTITUTO DE QUÍMICA P O L L CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE Y A ESPÉCIES DA FAMÍLIA RUBIACEAE: N FITOQUÍMICA DA ESPÉCIE AMAIOUA N A GUIANENSIS AULB . L A U R I N D O POLLYANNA LAURINDO DE OLIVEIRA D ORIENTADORA: PROFA. DRA. CECÍLIA M. A. DE OLIVEIRA. E O L I V E I R A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO 2009 GOIÂNIA- 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE QUÍMICA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA RUBIACEAE: FITOQUÍMICA DA ESPÉCIE AMAIOUA GUIANENSIS AULB . POLLYANNA LAURINDO DE OLIVEIRA Dissertação apresentada ao Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás, como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre em Química. Orientadora: Profa. Dra. Cecília M. A. de Oliveira Goiânia 2009 DEDICATÓRIA A minha mãe amada, Carmelita Geralda de Oliveira, pelas angústias e preocupações que passou por minha causa, por ter dedicado sua vida a mim, por todo apoio, amor, compreensão, estímulo, abdicação, sensatez, por estar sempre ao meu lado, dedico essa conquista com muita gratidão. AGRADECIMENTOS Acredito na força e energia presentes em atos simples como um abraço, um aperto de mão, um sorriso ou até mesmo um simples olhar de encorajamento e apoio. Acredito ainda na importância de reconhecer e agradecer esses gestos. Sinto, portanto, enorme necessidade de formalizar e registrar a gratidão que tenho por todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho, me apoiando, ainda que da maneira mais discreta e inusitada o possível. A Deus pela vida, saúde, perseverança, oportunidade e determinação. À minha mãe Carmelita Geralda de Oliveira, por todo amor, companheirismo, entusiasmo, dedicação, encorajamento, por nunca me deixar desistir, por estar sempre perto de mim me mostrando que sou capaz, por estar sempre me amparando nos momentos mais difíceis em minha vida. Ao meu marido, Daniel Flávio Santos Resende, por me apoiar incondicionalmente, pelo conforto nos momentos de angústia, pela palavra amiga sempre que necessário, por me amar e me fazer sentir uma pessoa melhor. Aos meus avós, Antônio Laurindo e Geralda Cândida de Jesus, que mesmo não estando mais entre nós, proporcionaram com que meus estudos fossem concluídos e que com toda certeza, onde quer que eles estejam, estão muito felizes por mais essa conquista. A todos meus familiares que sempre acreditaram no meu potencial e que sempre me encorajaram a seguir em frente. À Profa. Dra. Cecília M. A. de Oliveira pela disponibilidade em orientar, pelos preciosos conhecimentos transmitidos, por ter ouvido e aceitado minhas sugestões, e principalmente por confiar em mim. À Profa. Dra. Clara M. A. Tanaka, que infelizmente não se encontra mais entre nós, mas que no pouco tempo que pude estar ao seu lado, aprendi a admirá-la por ver seu amor, entusiasmo e dedicação no que fazia de melhor, orientar. Essa vitória também é sua professora... À Profa. Dra. Lucília Kato por sua paciência e disponibilidade em ajudar. À Profa. Dra. Emília Celma por ter me auxiliado na realização do Estágio de Docência. Ao Prof. Dr. José Ricardo Sabino pela análise de Raios X. À Profa. Dra. Cleuza Conceição da Silva da Universidade Estadual de Maringá pelas análises de RMN. À Ivânia da Universidade Estadual de Maringá pela ajuda na elucidação estrutural dos compostos isolados. A todos os professores e funcionários do Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás. A todos do Departamento de Química da Universidade Estadual de Maringá, por terem me acolhido e proporcionado que parte do meu trabalho fosse realizado. Às amigas de Maringá, Franciele, Silvia e Zíbia que me acolheram e me ajudaram na realização do meu trabalho, amenizando toda saudade por estar longe de casa. À Rebeca P. Medina, aluna de Iniciação Científica (UEM), pela realização dos testes de atividade antioxidante e moluscicida. A todo pessoal do laboratório pela amizade, ajuda e companheirismo nos momentos mais difíceis, em especial à Emiret Otoni, minha companheira de mestrado, e à Aline P. Moraes, aluna de Iniciação Científica, por toda determinação e empenho. Ao meu amigo Deomar Plácido, por toda amizade, companheirismo, por estar sempre me ajudando e me salvando nos momentos mais complicados. Aos colegas de mestrado que conviveram comigo e muito auxiliaram neste trabalho. Aos amigos que sempre estiveram ao meu lado, incentivando, sofrendo e comemorando cada vitória, em especial à minha amiga Silvia por toda lealdade e companheirismo. Aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para a realização do meu trabalho. A CAPES pela bolsa de estudos concedida. O mérito desta conquista é a soma dos esforços de todos aqueles que me deram a mão. Muito obrigada a todos... O principal na ciência não é a perfeição e sim a certeza de estarmos todos lutando por um mesmo ideal. A vida. Autor desconhecido. SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS i LISTA DE FLUXOGRAMAS ii LISTA DE TABELAS iii LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS v LISTA DE ANEXOS vii RESUMO xi ABSTRACT xii INTRODUÇÃO 1 1.1 – O Bioma Cerrado 2 1.2 – Família Rubiaceae 3 1.3 – O Gênero Amaioua 6 1.4 – A Espécie Amaioua guianensis Aubl 7 1.5 – Alcalóides Peptídeos 8 1.6 - Atividade Moluscicida 13 1.7 – Atividade Antioxidante 14 2 – Objetivos 15 3 – Parte Experimental 16 3.1 – Material e Métodos 16 3.2 – Estudo Químico de A. guianensis 18 3.2.1 – Coleta e Preparo do Material 18 3.2.2 – Preparo e Fracionamento do Extrato Bruto das Folhas e Caule 18 3.2.3 – Purificação da Fração Diclorometano das Folhas (AGF-DCM) 21 3.2.4 – Purificação da Fração Hidrometanólica das Folhas (AGF-HM) 26 3.2.4.1 – Estudo da Fração AGF-HM-SM 26 3.2.5 – Purificação da Fração Acetato de Etila das 29 Folhas (AGF-AcOEt.) 3.2.6 – Purificação da Fração Hexânica das Folhas (AGF-HEX) 33 3.2.7 – Purificação da Fração Hexânica do Caule (AGC-HEX) 36 3.2.8 – Purificação da Fração Hidrometanólica do Caule (AGC-HM) 37 3.3 – Atividades Biológicas 38 3.3.1 – Atividade Moluscicida 38 3.3.2 – Atividade Antioxidante 39 4 – Resultados e Discussão 40 4.1 – Elucidação Estrutural dos Compostos isolados 43 4.1.1 – Determinação estrutural de AGF 1 (escoparona) 43 4.1.2 – Determinação estrutural de AGF 2 (alcalóide ciclopeptídeo) 45 4.1.3 – Identificação estrutural da mistura AGF 3 (triterpenos) 56 4.1.4 – Identificação estrutural de AGF 4, AGF 6 e AGC 11 (manitol) 61 4.1.5 – Identificação estrutural de AGF 5 ( β-etil glicose) 62 4.1.6 – Identificação estrutural da mistura AGF 7 (ácidos 64 clorogênicos) 4.1.7 – Identificação estrutural da mistura AGF 8 (proantocianidinas) 74 4.1.8 – Identificação estrutural da mistura AGF 9 e AGC 10: 79 Sitosterol e Estigmasterol 4.2 – Atividade Moluscicida 81 4.3 – Atividade Antioxidante 82 Conclusão 83 Anexos 84 Bibiografia 149 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Exemplos de metabólitos secundários com propriedades 5 biológicas isolados de Rubiaceae. Figura 2 Metabólitos secundários isolados de Duroia hirsuta . 7 Figura 3 Exemplar da espécie Amaioua guianensis Aubl . 8 Figura 4 Exemplos dos diferentes tipos de ciclopeptídeos. 9 Figura 5 Classificação dos alcalóides ciclopeptídeos. 11 Figura 6 Substâncias isoladas das Folhas e Caule de A. guianensis. 41 Figura 7 Correlações observadas no espectro de HMQC, COSY, 46 HMBC e NOESY da unidade fenilalanina. Figura 8 Correlações observadas no espectro de HMQC, COSY, 47 HMBC e NOESY da unidade fenilalanina β-substituída. Figura 9 Correlações observadas no espectro de HMQC, COSY, 49 HMBC e NOESY da unidade estirilamina. Figura 10 Correlações observadas no espectro de HMQC, COSY, 50 HMBC e NOESY do grupo cinamoil. Figura 11 Correlações observadas no espectro de HMQC, COSY, 52 HMBC e NOESY da unidade prolina. Figura 12 Ortep do monocristal do composto AGF 2. 54 Figura 13 Principais correlações no espectro de COSY do composto 58 AGF 3. Figura 14 Estereoquímica relativa dos compostos 7 e 8 67 Figura 15 Correlações no espectro de COSY para os compostos 7 e 8 69 Figura 16 Correlações no espectro de HMBC para os compostos 7 e 8 70 i LISTA DE FLUXOGRAMAS Fluxograma 1 Classificação dos alcalóides ciclopeptídeos. 10 Fluxograma 2 Preparo do Extrato Etanólico e Respectivas Partições em Hexano, Diclorometano e Acetato de Etila das Folhas e 19 Inflorescências de A. guianensis . Fluxograma 3 Preparo do Extrato Etanólico e Respectivas Partições em Hexano, Clorofórmio e Acetato de Etila do Caule de A. 20 guianensis . Fluxograma 4 Fracionamento da fração AGF-DCM. 25 Fluxograma 5 Metodologia utilizada para isolar o composto AGF 4. 26 Fluxograma 6 Fracionamento da fração AGF-HM-SM. 29 Fluxograma 7 Metodologia utilizada no fracionamento de AGF 8. 32 Fluxograma 8 Metodologia utilizada no fracionamento de AGF 9. 35 Fluxograma 9 Metodologia utilizada para isolar AGC 10. 36 Fluxograma 10 Metodologia utilizada para separar o composto AGC11. 37 ii LISTA DE TABELAS Tabela 1 Dados da partição do extrato etanólico das folhas. 19 Tabela 2 Dados da partição do extrato etanólico do caule. 20 Tabela 3 Dados da coluna cromatográfica da fração AGF-DCM (CC 1). 21 Tabela 4 Massas das frações reunidas da Coluna Cromatográfica da fração 22 AGF-DCM (CC 1). Tabela 5 Frações obtidas da CCDP da fração 172-233. 23 Tabela 6 Dados da coluna cromatográfica da fração 304-377 (CC 2). 23 Tabela 7 Massas das frações reunidas da Coluna Cromatográfica da fração 24 304-377(CC 2). Tabela 8 Dados cromatográficos da fração AGF-HM-SM (CC 4). 27 Tabela 9 Dados da coluna cromatográfica da fração 1 (CC 5). 27 Tabela 10 Massas das frações reunidas da CC da fração 1 (CC 5). 28 Tabela 11 Dados da coluna cromatográfica da fração AGF-AcOEt. (CC 6). 30 Tabela 12 Massas das frações reunidas da Coluna Cromatográfica da fração 30 AGF-AcOEt (CC 6).