Amburana Schwacke & Taub

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Amburana Schwacke & Taub Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Escola Nacional de Botânica Tropical Programa de Pós-Graduação Tese de Doutorado Amburana Schwacke & Taub. (Leguminosae, Papilionoideae): estudos taxonômicos e sistemáticos Elidiene Priscila Seleme Rio de Janeiro 2014 i Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Escola Nacional de Botânica Tropical Programa de Pós-Graduação Amburana Schwacke & Taub. (Leguminosae, Papilionoideae): estudos taxonômicos e sistemáticos Elidiene Priscila Seleme Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação em Botânica da Escola Nacional de Botânica Tropical do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Botânica. Orientador: Vidal de Freitas Mansano Coorientador: Alexandre Magno Sebbenn Rio de Janeiro 2014 ii Amburana Schwacke & Taub. (Leguminosae, Papilionoideae): estudos taxonômicos e sistemáticos Elidiene Priscila Seleme Tese submetida ao Programa de Pós Graduação em Botânica da Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – JBRJ, como parte dos requisitos necessários para obtenção do grau de Doutor. Aprovada por: Prof. Dr. Vidal de Freitas Mansano (Orientador)_____________________ Prof. Dr. José Fernando Baumgratz______________________________ Prof. Dr. Sérgio Sodré Cardoso__________________________________ Prof. Dra. Aline Lorenz Lemke___________________________________ Prof. Dra. Cássia Mônica Sakuragui_______________________________ Em 10/06/2014 Rio de Janeiro 2014 iii Seleme, Elidiene Priscila. S464s Amburana Schwacke & Taub. (Leguminosae, Papilionoideae): estudos taxonômicos e sistemáticos / Elidiene Priscila Seleme. – Rio de Janeiro, 2014. xvi, 108f. : il. ; 30 cm. Tese (doutorado) – Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Escola Nacional de Botânica Tropical, 2014. Orientador: Vidal de Freitas Mansano. Coorientador: Alexandre Magno Sebbenn. Bibliografia. 1. Taxonomia vegetal. 2. Filogenia. 3. Conservação. 4. Leguminosae. 5. Amburana. 6. Dipterygeae. 7. Espécies ameaçadas. I.Título. II. Escola Nacional de Botânica Tropical. CDD 583.32 iv Para meu amado Alfredo, de quem muito senti saudade e apoio. Para meus pais, Roberto e Márcia, que são os maiores responsáveis por mais essa conquista. E de forma especial, ao meu avô João (in memorian), que não pôde ver a conclusão deste trabalho e sinto muitas saudades. Com muito amor, carinho, dedico! v Metade “Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor, apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos. Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que eu calo. Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba, e que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer. Porque metade de mim é plateia e a outra metade, é canção. E que minha loucura seja perdoada. Porque metade de mim é amor e a outra metade… também…” Oswaldo Montenegro vi AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho, com meu crescimento pessoal e profissional, durante esses quatro anos, em especial: Agradeço principalmente a Deus, por ter colocado pessoas tão especiais em meu caminho, pelo Chaco, pela Amburana e por me dar fé e forças. Ao Vidal pela orientação, pelo acompanhamento em algumas das viagens de campo, pelo apoio ao meu estágio em Kew. Ao Alexandre pela coorientação, pelos momentos de descontração. A Ângela Sartori pela colaboração, apoio logístico em algumas coletas e laboratório, e acima de tudo, pela amizade de sempre. Ao Gwil Lewis pelo apoio durante meu estágio sanduíche, pelas conversas e incentivos. Ao Felix Forest pela colaboração e desenvolvimento da parte de Filogenia no Jodrell. Aos membros da banca examinadora por terem aceitado o convite e pelas grandes contribuições neste trabalho. Ao Sérgio pela leitura da tese na pré banca. A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior) pela concessão da bolsa de estudos e ao Programa Institucional de Bolsas de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE). Ao CNCFlora (Centro Nacional de Conservação da Flora) pela concessão da bolsa no primeiro ano de doutorado. A Escola Nacional de Botânica Tropical pela estrutura, pela formação, em especial a Hevelise, Ariane, Anibal, Zé Fernando. Obrigada Ariane e Marly pelas contribuições em minha qualificação. Ariane, Renata, Dorothy, Cássia e Maristerra pelas contribuições em Seminários I e II. Obrigada Zé Fernando, pelas palavras, pelos conselhos e pelo apoio em um momento importantíssimo, nunca esquecerei! Aos docentes que ofereceram disciplinas, em especial Jefferson Prado, de grande importância para minha formação taxonômica. A Anete e CBMEG - Unicamp, pela disciplina e desenvolvimento da biblioteca de SSRs e a Patrícia e Fábio que muito me auxiliaram. Obrigada! vii Aos funcionários do Kew Royal Botanic Gardens e do Jodrell Laboratory, em especial Ruth Clark, companheira de herbário e dos chás londrinos de toda manhã; Brian Schrire, que me recebeu e apresentou o herbário; Lulu Rico pelos conselhos e os lindos cartões de despedida, Laszlo, pela ajuda com as extrações e companhia no laboratório; e John pela logística e pelos sequenciamentos, aos funcionários da biblioteca sempre muito solícitos. Aos companheiros de Londres, Juliana, Lia, Vanessa, Matheus, Floriano, Aristônio, Ruth (as três), Valentina, Esperança, Marcelo, Cíntia, Francine, Fabrício, Ana Luiza, Tânia, Nina, Edeline, que fizeram da minha estadia uma doce lembrança. Vanessa, muito obrigada pela ajuda com o laboratório e pela amizade; Jú, obrigada por me receber, pelas longas conversas sobre estames, estaminódios, vida, jamais esquecerei o que fez por mim; Lia, obrigada pelos momentos de descontração e dos papos sobre filogenia. A minha landlady Sheila e família, com quem convivi em Londres e corrigia carinhosamente meu inglês. Ao LEBio (Laboratório de Evolução & Biodiversidade) pela infraestrutura para finalização dos estudos com microssatélites. Agradeço a Aline por me receber e pelas palavras sempre de incentivo; obrigada Priscila, Letícia, Ana Letícia, Luciana, Xuxu e Emerson pela convivência no laboratório e por me aguentarem num momento tão difícil. Obrigada Letícia pelo apoio e ajuda com a centrífuga de placas. De todo o meu coração, agradeço ao Weg (Wellington Fava), quem me ajudou no laboratório, nas análises e sempre com amizade. Obrigada Weg! Obrigada a EMPRAPA Gado de Corte/ Campo Grande, pela utilização da centrífuga de placas e do laboratório quando necessário. Aos donos das fazendas, em especial Sérgio e família, onde foram realizadas as coletas para a realização dos estudos com microssatélites. Aos curadores dos herbários que visitei e os que me enviaram material, para que esse trabalho pudesse ser realizado. Obrigada! Aos companheiros de JBRJ, Nathália, Richieri, Amanda, Bia, Leonor, Alexandre (in memorian), Maria Lúcia, Rafael, Ricardo, Vivian, Jordana, Karina, Francismeire, viii Marcus, Janaína, Nina, Silvana, Jacira, Leandro, Marcelo, Thiago pela convivência em disciplinas, no herbário e em casa também. Ao Vitor Hugo por sanar algumas de minhas dúvidas quanto às análises filogenéticas. Aos que me acompanharam em coletas e muito me ajudaram, Ianny, Rafael, Fábio, Jacira, Thayane, Carol, João, Vidal. Obrigada! Aos companheiros da Unicamp, em especial Carol, Zilda, Ana, Thalita (pela estadia). Aos meus amigos de Araxá/ MG, por estarem sempre prontos em me ajudar com a distância, em especial Leninha, quem cuidou das minhas plantas e da minha Cereja em muitas das minhas viagens, obrigada! Aos colegas da UFMG, que me receberam agora no finalzinho, em especial Thaís e Francine, muito obrigada pela ajuda com as análises e pela acolhida. Serei sempre muito grata! A Ianny e família por todo carinho, apoio, proteção, companhia. Aos meus avós, pelo apoio, por compreender minha ausência em muitos momentos, em especial, meu avô João, que partiu enquanto eu estava em Londres. A minha Cereja, que muito tem me ensinado sobre amor, minha companheira, quem passa o dia todo aos meus pés enquanto finalizo a tese. Aos meus pais, João Roberto e Márcia, pelo amor, carinho, dedicação, compreensão, pelo amor na minha profissão, simplesmente por tudo o que sou hoje. Ao meu marido, Alfredo, pelo apoio, companheirismo, amizade, respeito, por ser meu grande incentivador, por não me deixar cair. Obrigada amor por fazer parte dessa “empreitada” e por aceitar a minha ausência física em muitos momentos. Te amo! A TODOS MEUS MAIS SINCEROS AGRADECIMENTOS! ix RESUMO Leguminosae Juss. apresenta ampla distribuição, a família é composta por cerca de 727 gêneros e 19.325 espécies, distribuídas em três subfamílias: Caesalpinioideae, Mimosoideae e Papilionoideae. Papilionoideae é a mais diversa, com 13.800 espécies, 483 gêneros e 28 tribos. Tradicionalmente, as linhagens basais de Papilionoideae têm sido classificadas nas tribos Sophoreae, Swartzieae, Dalbergieae e Dipterygeae, composta principalmente por espécies arbóreas com larga diversificação nos Neotrópicos. Tais tribos são altamente diversas em termos de morfologia floral. Sophoreae e Swartzieae foram consideradas as mais “primitivas” por, geralmente, apresentarem uma combinação de caracteres florais como estames livres ou numerosos, flores muitas vezes actinomorfas com pétalas indiferenciadas, ausentes ou restritas apenas ao estandarte, que contrastam com a flor papilionada da grande maioria das espécies desta subfamília.
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