Apresentação Monica Messenberg – FNI 13-05-2015 – Final
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DEFESA DE INTERESSES DA INDÚSTRIA 2015 CONGRESSO NACIONAL Câmara dos Deputados Nº DE SESSÕES DELIBERATIVAS REALIZADAS TOTAL DE (FEVEREIRO A ABRIL) MATÉRIAS APRECIADAS 43 MICHEL TEMER (PMDB/SP) 38 45 57 MARCO MAIA (PT/RS) 27 30 40 HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB/RN) MICHEL TEMER (PMDB/SP) MARCO MAIA (PT/RS) HENRIQUE 48 EDUARDO EDUARDO EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) ALVES CUNHA (PMDB/RN) (PMDB/RJ) * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa Câmara dos Deputados Nº DE SESSÕES REALIZADAS NO PLENÁRIO (FEVEREIRO A ABRIL) Nº de Sessões Ordinárias Deliberativas 89 MICHEL TEMER (PMDB/SP) 20 91 MARCO MAIA (PT/RS) 16 95 HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB/RN) 14 92 EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) 25 * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa Câmara dos Deputados Nº DE MATÉRIAS APRECIADAS NO PLENÁRIO (FEVEREIRO A ABRIL) 27 PEC PLP PL MPV MICHEL TEMER (PMDB/SP) 0 0 4 12 45 MARCO MAIA (PT/RS) 0 0 14 14 30 HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB/RN) 3 1 14 3 57 EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) 3 4 30 3 * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa Câmara dos Deputados MÉDIA DE QUÓRUM POR LEGISLATURA (FEVEREIRO A MAIO) 50ª: LUÍS EDUARDO (PFL/BA) 453 469 51ª: MICHEL TEMER (PMDB/SP) 442 447 452 52ª: JOÃO PAULO CUNHA (PT/SP) 416 53ª: ARLINDO CHINAGLIA (PT/SP) 54ª: MARCO MAIA (PT/RS) 50ª (1995) 51ª (1999) 55ª: EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) 52ª (2003) 53ª (2007) 54ª (2011) 55ª (2015) * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa Câmara dos Deputados PERCENTUAL DE PROJETOS DA PAUTA MÍNIMA DA AGENDA LEGISLATIVA DA INDÚSTRIA MOVIMENTADOS (FEVEREIRO A MAIO) 78% 40% 30% 23% 10 PROJETOS 15 PROJETOS 13 PROJETOS 13 PROJETOS TRAMITANDO NA TRAMITANDO NA TRAMITANDO NA TRAMITANDO NA CÂMARA CÂMARA CÂMARA CÂMARA 2009 2011 2013 2015 MICHEL TEMER MARCO MAIA HENRIQUE EDUARDO ALVES EDUARDO CUNHA PMDB/SP PT/RS PMDB/RN PMDB/RJ * Avaliação até 4/5/2015. **Projetos com tramitação no Senado Federal: 2009 – 3, 2011 – 6, 2013 – 4 e 2015 – 5. *** Os projetos considerados integravam a Pauta Mínima das Agendas Legislativas da Indústria dos respectivos anos. Instalação de Comissões Especiais Instalação na Câmara dos Deputados de Comissões Especiais que tratam de temas relevantes para o setor produtivo. Lei das Licitações 8.666/1994 PL 2.412/07 – Execução da Dívida Ativa Presidente: CARLOS MARUN (PMDB/MS) Presidente: VICENTE CÂNDIDO (PT/SP) Relator: MÁRIO HERINGER (PDT/MG) Relator : ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB/SP) PL 37/11 – Código de Mineração PEC 182/07 - Reforma Política Presidente: GABRIEL GUIMARÃES (PT/MG) Presidente: RODRIGO MAIA (DEM/RJ) Relator: LEONARDO QUINTÃO (PMDB/MG) Relator: MARCELO CASTRO (PMDB/PI) PL 1.572/11 - Institui o Código Comercial PLP 25/2007 – Super Simples Presidente: LAERCIO OLIVEIRA (SD/SE) Presidente: JORGINHO MELO (PR/SC) Relator: PAES LANDIM (PTB/PI) Relator: JOÃO ARRUDA (PMDB/PR) MATÉRIAS PRIORITÁRIAS Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado (PL 7735/2014) Aprovado no Congresso e enviado à sanção presidencial O texto manteve os principais pontos de defesa do setor privado: desburocratização do acesso para a pesquisa; regime específico de repartição de benefícios para espécies agrícolas; regime flexível de repartição de benefícios para produtos industriais; simplificação do processo de adequação e regularização das atividades em andamento. Terceirização (PLC 30/2015) Como ficou o texto da Câmara Terceirização de parcela de qualquer atividade da contratante (art. 2º); Responsabilidade solidária da contratante quanto as obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados da contratada, limitada: ao pagamento de salários, de adicionais, de horas extras, do RSR, do 13º salário; concessão de férias, de vale transporte; depósito de FGTS e recolhimento de INSS (arts. 15 e 16) ; Não podem ser contratadas: (i) a pessoa jurídica cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado da contratante; (ii) a pessoa jurídica cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade; e (iii) a pessoa jurídica cujos titulares, nos últimos 12 meses, tenham prestado serviços à contratante na qualidade de empregado ou trabalhador, sem vínculo empregatício, exceto se referidos titulares ou sócios sejam aposentados (art. 2º, §2º); Os empregados da contratada serão representados pelo mesmo sindicato que representa os empregados da contratante, quando pertencerem à mesma categoria econômica (art. 8º). Terceirização (PLC 30/2015) Como ficou o texto da Câmara A contratante deve reter a contribuição previdenciária nas alíquotas previstas no art. 31 da Lei 8212/91 e nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14/12/11. Quando não abarcadas por aquela legislação deverá reter o equivalente a 20% da folha de salários da contratada, que, para tanto, deverá informar até o 5º dia útil do mês o montante total de sua folha de salários referente ao serviço prestado à contratante no mês anterior (art. 17); A contratante deve reter, sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviço de: a) 1,5% de Imposto de Renda na fonte ou alíquota menor prevista no art. 55 da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988; b) 1% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); c) 0,65% do PIS/Pasep; e d) 3% da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) (art. 18); Aproveitamento de créditos de PIS e COFINS para as empresas sujeitas à não cumulatividade (art. 24). Terceirização (PLC 30/2015) Votos SIM EXPECTATIVA PARA A VOTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NO SENADO 1 1 1 1 18 9 26 4 13 4 5 24 Terceirização (PLC 30/2015) Propostas de ajustes no Senado Federal Excluir a expressão “parcela de”; Mitigar a responsabilidade solidária; Alterar REPRESENTAÇÃO SINDICAL - retornar a expressão: “respeitadas as respectivas convenções e acordos coletivos”. Excluir a limitação de pessoas jurídicas que não podem ser contratadas; Mitigar as obrigações tributárias. Desoneração da folha de pagamento (PL 863/2015) Tema da MPV 669/2015 que foi devolvida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL). Inovações na desoneração da folha de pagamento de setores produtivos. •ampliação de alíquotas sobre faturamento: as empresas passarão a recolher 4,5% e 2,5% do faturamento em substituição ao recolhimento sobre a contribuição previdenciária - e não mais 2% e 1%; • a substituição da contribuição da folha para o faturamento passa a ser facultativa; e •Não há alteração nos setores desonerados. Desoneração da folha de pagamento (PL 863/2015) Sugeridas três emendas ao projeto pela CNI - apresentadas pelos deputados André Moura (PSC/SE); Daniel Vilela (PMDB/GO) e Mendonça Filho (DEM/PE). 1. suprime a elevação de alíquotas e a faculdade da opção do recolhimento sobre o faturamento ou sobre a folha de pagamentos; 2. alteração da alíquota de 4,5% para 3% e a alíquota de 2,5% para 1,5%. Mantida a faculdade da opção de faturamento ou folha de pagamento; e 3. retira o aumento das alíquotas e mantém a faculdade da opção de faturamento ou folha de pagamento. Mônica Messemberg Diretora de Relações Institucionais da CNI .