Annual Report 2011 Annual Report 2011 ADPP Angola ADPP Annual Report 2011 ADPP Angola ADPP
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
2854 ISS Monograph 130.Indd
FFROMROM SSOLDIERSOLDIERS TTOO CCITIZENSITIZENS THE SOCIAL, ECONOMIC AND POLITICAL REINTEGRATION OF UNITA EX-COMBATANTS J GOMES PORTO, IMOGEN PARSONS AND CHRIS ALDEN ISS MONOGRAPH SERIES • No 130, MARCH 2007 CONTENTS ACKNOWLEDGEMENTS iii ABOUT THE AUTHORS v LIST OF ACRONYMS vi INTRODUCTION viii CHAPTER ONE 1 Angola’s Central Highlands: Provincial Characterisation and Fieldwork Review CHAPTER TWO 39 Unita’s Demobilised Soldiers: Portrait of the post-Luena target group CHAPTER THREE 53 The Economic, Social and Political Dimensions of Reintegration: Findings CHAPTER FOUR 79 Surveying for Trends: Correlation of Findings CHAPTER FIVE 109 From Soldiers to Citizens: Concluding Thoughts ENDNOTES 127 BIBLIOGRAPHY 139 ANNEX 145 Survey Questionnaire iii ACKNOWLEDGMENTS The research and publication of this monograph were made possible by the generous funding of the Swedish International Development Cooperation Agency (SIDA), the Swiss Federal Department of Foreign Affairs, and the Norwegian Institute of International Affairs (NUPI), through the African Security Analysis Programme at the ISS. The project “From Soldiers to Citizens: A study of the social, economic and political reintegration of UNITA ex-combatants in post-war Angola” was developed jointly by the African Security Analysis Programme at ISS, the London School of Economics and Political Science (LSE), and the Norwegian Institute for International Affairs (NUPI). In addition, the project established a number of partnerships with Angolan non-governmental organisations (NGOs), including Development -
Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão. -
Tribunal De Contas De Angola
REPOBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL DE CONTAS 10 CAMARA RESOLUcAO N°.z8 /FP/1 Processos n.°s: 446 a 496,593,698 e 741/PV/2014 I. Dos Factos O Departamento Ministerial das Finangas, submeteu para efeitos de Fiscalizagao Previa, por intermedio do Officio n.° 2175/04/03/GMF/2014, de 9 • de Julho, corn entrada nesta Corte de Contas no dia 30 de Julho do corrente ano, os contratos abaixo descritos celebrados entre o Departamento Ministerial da Construgao e diversas empresas privadas que passamos a enunciar: I. A empresa Engevia - Construcao Civil e Obras Ptiblicas, Lda celebrou os contratos seguintes: -Reabi I itagao da Estrada Nacional EN - 150, Trogo: Camacupa/Ringoma/Umpulo, corn extensao de 113 Km na Provincia do Bie, e do Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da Obra, no valor global de Akz: 9.604.999.895,00 ( Nove Mil Milhiies, Seiscentos e Quatro Milhiies, Novecentos e Noventa e Nove Mil e Oitocentos e Noventa e Cinco • Kwanzas); -Reab I itagao da Estrada Nacional EN - 150, Trogo: Alfandega/Caiongo/Cangola, corn extensao de 62 Km, na Provincia do Urge, e do Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da Obra, no valor global de Akz: 4.649.872.610,00 ( Quatro Mil Milhaes, Seiscentos e Quarenta e Nove Milhoes, Oitocentos e Setenta e Dols Mil e Seiscentos e Dez Kwanzas); -Reabilitagao da Estrada Nacional EN 160, Trogo: Quimbianda/Buengas/CuiloFuta, corn extensao de 78 Km, na Provincia do Ufge, eclo Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da bra, no valor de Akz: 1 11, 6.629.997.606,00 ( Seis Mil Milhaes, Seiscentos e Vinte e Nove -
Angolan National Report for Habitat III
Republic of Angola NATIONAL HABITAT COMMITTEE Presidential Decree no. 18/14, of 6 of March Angolan National Report for Habitat III On the implementation of the Habitat II Agenda Under the Coordination of the Ministry of Urban Development and Housing with support from Development Workshop Angola Luanda – June 2014 Revised - 11 March 2016 Angola National Report for Habitat III March 2016 2 Angola National Report for Habitat III March 2016 TABLE OF CONTENTS I. INTRODUCTION ........................................................................................................................ 11 II. URBAN DEMOGRAPHIC ISSUES ............................................................................................... 12 1. Migration and rapid urbanisation ...................................................................................... 12 Urban Population Growth ............................................................................................ 12 Drivers of Migration ...................................................................................................... 14 2. Rural-urban linkages........................................................................................................... 16 3. Addressing urban youth needs .......................................................................................... 17 4. Responding to the needs of the elderly ............................................................................. 19 5. Integrating gender in urban development ........................................................................ -
VI. O Acto Eleitoral
VI. O acto eleitoral No dia 5 de Setembro de 2008, em todas as Províncias do país, os angolanos levantaram-se cedo para exercerem o seu direito de voto. Infelizmente, cedo se descobriu que não seriam essas as eleições que se esperava viessem a ser exemplares para o Continente Africano e para o Mundo. Eis aqui um resumo das ocorrências fraudulentas que, em 5 de Setembro de 2008, caracterizaram o dia mais esperado do processo político, o dia D: 1. Novo mapeamento das Assembleias de Voto 1.1 O mapeamento inicialmente distribuído aos Partidos Políticos, assim como os locais de funcionamento das Assembleias de Voto e os cadernos de registo eleitoral, não foram publicitados com a devida antecedência, para permitir uma eleição ordeira e organizada. 1.2 Para agravar a situação, no dia da votação, o mapeamento dos locais de funcionamento das Assembleias de Voto produzido pela CNE não foi o utilizado. O mapeamento utilizado foi outro, produzido por uma instituição de tal modo estranha à CNE e que os próprios órgãos locais da CNE desconheciam. Em resultado, i. Milhares de eleitores ficaram sem votar; ii. Aldeias e outras comunidades tiveram de ser arregimentadas em transportes arranjados pelo Governo, para irem votar em condições de voto condicionado; iii. Não houve mecanismos fiáveis de controlo da observância dos princípios da universalidade e da unicidade do voto. 1.3 O Nº. 2 do Art.º 105 da Lei Eleitoral é bastante claro: “a constituição das Mesas fora dos respectivos locais implica a nulidade das eleições na Mesa em causa e das operações eleitorais praticadas nessas circunstâncias, salvo motivo de força maior, devidamente justificado e apreciado pelas instâncias judiciais competentes ou por acordo escrito entre a entidade municipal da Comissão Nacional Eleitoral e os delegados dos partidos políticos e coligações de partidos ou dos candidatos concorrentes.” 1.4 Em todos os casos que a seguir se descreve, foram instaladas Assembleias de Voto anteriormente não previstas. -
Apartheid's Contras: an Inquiry Into the Roots of War in Angola and Mozambique
Apartheid's Contras: An Inquiry into the Roots of War in Angola and Mozambique http://www.aluka.org/action/showMetadata?doi=10.5555/AL.SFF.DOCUMENT.crp20005 Use of the Aluka digital library is subject to Aluka’s Terms and Conditions, available at http://www.aluka.org/page/about/termsConditions.jsp. By using Aluka, you agree that you have read and will abide by the Terms and Conditions. Among other things, the Terms and Conditions provide that the content in the Aluka digital library is only for personal, non-commercial use by authorized users of Aluka in connection with research, scholarship, and education. The content in the Aluka digital library is subject to copyright, with the exception of certain governmental works and very old materials that may be in the public domain under applicable law. Permission must be sought from Aluka and/or the applicable copyright holder in connection with any duplication or distribution of these materials where required by applicable law. Aluka is a not-for-profit initiative dedicated to creating and preserving a digital archive of materials about and from the developing world. For more information about Aluka, please see http://www.aluka.org Apartheid's Contras: An Inquiry into the Roots of War in Angola and Mozambique Author/Creator Minter, William Publisher Zed Books Ltd, Witwatersrand University Press Date 1994-00-00 Resource type Books Language English Subject Coverage (spatial) Angola, Mozambique, South Africa, Southern Africa (region) Coverage (temporal) 1975 - 1993 Rights By kind permission of William Minter. Description This book explores the wars in Angola and Mozambique after independence. -
31 CFR Ch. V (7–1–05 Edition) Pt. 590, App. B
Pt. 590, App. B 31 CFR Ch. V (7–1–05 Edition) (2) Pneumatic tire casings (excluding tractor (C) Nharea and farm implement types), of a kind (2) Communities: specially constructed to be bulletproof or (A) Cassumbe to run when deflated (ECCN 9A018); (B) Chivualo (3) Engines for the propulsion of the vehicles (C) Umpulo enumerated above, specially designed or (D) Ringoma essentially modified for military use (E) Luando (ECCN 9A018); and (F) Sachinemuna (4) Specially designed components and parts (G) Gamba to the foregoing (ECCN 9A018); (H) Dando (f) Pressure refuellers, pressure refueling (I) Calussinga equipment, and equipment specially de- (J) Munhango signed to facilitate operations in con- (K) Lubia fined areas and ground equipment, not (L) Caleie elsewhere specified, developed specially (M) Balo Horizonte for aircraft and helicopters, and specially (b) Cunene Province: designed parts and accessories, n.e.s. (1) Municipalities: (ECCN 9A018); [Reserved] (g) Specifically designed components and (2) Communities: parts for ammunition, except cartridge (A) Cubati-Cachueca cases, powder bags, bullets, jackets, (B) [Reserved] cores, shells, projectiles, boosters, fuses (c) Huambo Province: and components, primers, and other det- (1) Municipalities: onating devices and ammunition belting (A) Bailundo and linking machines (ECCN 0A018); (B) Mungo (h) Nonmilitary shotguns, barrel length 18 (2) Communities: inches or over; and nonmilitary arms, (A) Bimbe discharge type (for example, stun-guns, (B) Hungue-Calulo shock batons, etc.), except arms designed (C) Lungue solely for signal, flare, or saluting use; (D) Luvemba and parts, n.e.s. (ECCNs 0A984 and 0A985); (E) Cambuengo (i) Shotgun shells, and parts (ECCN 0A986); (F) Mundundo (j) Military parachutes (ECCN 9A018); (G) Cacoma (k) Submarine and torpedo nets (ECCN (d) K. -
ANGOLA FOOD SECURITY UPDATE July 2003
ANGOLA FOOD SECURITY UPDATE July 2003 Highlights The food security situation continues to improve in parts of the country, with the overall number of people estimated to need food assistance reduced by four percent in July 2003 relieving pressure on the food aid pipeline. The price of the least-expensive food basket also continues to decline after the main harvest, reflecting an improvement in access to food. According to the United Nations Children’s Fund (UNICEF), the results of both the latest nutritional surveys as well as the trend analysis on admissions and readmissions to nutritional rehabilitation programs indicate a clear improvement in the nutritional situation of people in the provinces considered at risk (Benguela, Bie, Kuando Kubango). However, the situation in Huambo and Huila Provinces still warrants some concern. Household food stocks are beginning to run out just two months after the main harvest in the Planalto area, especially for the displaced and returnee populations. In response to the current food crisis, relief agencies in Angola have intensified their relief efforts in food insecure areas, particularly in the Planalto. More than 37,000 returnees have been registered for food assistance in Huambo, Benguela, Huila and Kuando Kubango. The current food aid pipeline looks good. Cereal availability has improved following recent donor contributions of maize. Cereal and pulse projections indicate that total requirements will be covered until the end of October 2003. Since the planned number of beneficiaries for June and July 2003 decreased by four percent, it is estimated that the overall availability of commodities will cover local food needs until end of November 2003. -
Mapa Rodoviario Angola
ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO Miconje ANGOLA Luali EN 220 Buco Zau Belize Inhuca Massabi EN 220 Necuto Dinge O Chicamba ANG LU O EN 101 EN 100 I R CABINDA Bitchequete Cacongo Zenza de Lucala Malembo Fubo EN 100 EN 201 CABINDA Cabassango Noqui Luvo Pedra do Buela EN 210 Feitiço EN 120 EN 210 Sacandica Lulendo Maquela Sumba ZAIRE Cuimba do Zombo Icoca Soyo Béu EN 160 Cuango Lufico M´BANZA Quimbocolo Canda Cuilo Futa Quiende CONGO EN 140 Quimbele Quielo Camboso EN 210 Mandimba Sacamo Camatambo Quincombe Fronteira EN 120 Damba Quiximba Lucunga Lemboa Buengas Santa Tomboco 31 de Janeiro Quinzau EN 160 RIO BRIDG Cruz M E Quimbianda Uambo EN 100 Bessa Bembe Zenguele UIGE Macocola Macolo Monteiro Cuilo Pombo N´Zeto EN 120 Massau Tchitato Mabaia Mucaba Sanza Uamba EN 223 E EN 223 OG O L EN 140 Quibala Norte RI Songo Pombo Lovua Ambuíla Bungo Alfândega DUNDO EN 220 EN 220 Quinguengue EN 223 Musserra UÍGE Puri EN 180 Canzar Desvio do Cagido Caiongo Quihuhu Cambulo Quipedro EN 120 Negage EN 160 Zala Entre os Rios Ambriz Bela Dange EN 220 Vista Gombe Quixico Aldeia Quisseque Cangola EN 140 Mangando EN 225 EN 100 MuxaluandoViçosa Bindo Massango BENGO Tango MALANGE Camissombo Luia Canacassala Cambamba Bengo EN 165 Caluango Tabi Quicunzo Cabombo Cuilo Quicabo Vista Quiquiemba Camabatela Cuale EN 225 Ramal da Barra Cage Alegre Maua Caungula Camaxilo Capaia Cachimo DANDE do Dande Libongos O RI S. J.das Terreiro EN 225 Barra do BolongongoLuinga Marimba Luremo Quibaxe Matas Cateco Micanda Lucapa Dande Mabubas EN 225 -
Bocage's Sunbird Nectarinia Bocagii—An Angolan Near-Endemic
Little-known African bird: Bocage’s Sunbird Nectarinia bocagii—an Angolan near-endemic Michael S. L. Millsa,b O pouco conhecido beija-flor de Bocage Nectarinia bocagii: uma espécie quase endémica de Angola. O beija-flor de Bocage Nectarinia bocagii é uma espécie pouco conhecida e praticamente endémica da cintura de matas de Brachystegia do planalto angolano. Com base em 42 especímenes angolanas que consegui localizar, a sua distribuição em Angola está mais ou menos restrita ao planalto ocidental entre os 1.420 e os 1.770 m de altitude. No entanto existem três registos de localidades afastadas desta faixa, a norte e a este, e a mais baixas altitudes (1.150–1.260 m), que sugerem que a sua distribuição possa ser muito mais ampla. A espécie não está bem representada nos guias de campo e outros livros; é preciso cuidado especial para a não confundir com a sub-espécie gadowi do beija-flor-bronzeado N. kilimensis com que co-ocorre. O beija-flor de Bocage apresenta um brilho azul-púrpura conspícuo sobre a sua cabeça e costas, distinto do brilho verde-bronzeado do beija-flor-bronzeado. Em certas condições de luz, ambas as espécies parecem pretas. O beija-flor de Bocage tem preferência por zonas abertas ao longo dos rios que atravessam matas de Brachystegia e alimenta-se de néctar e invertebrados. Tanto o beija-flor-bronzeado como o beija-flor- acobreado Cinnyris cupreus podem ocorrer no mesmo habitat dentro da área de distribuição do beija-flor de Bocage. Summary. The little-known Bocage’s Sunbird Nectarinia bocagii is near-endemic to the Brachystegia woodland belt of the Angolan plateau. -
ANGOLA Reference Map
ANGOLA Reference Map CONGO L Belize ua ng Buco Zau o CABINDA Landana Lac Nieba u l Lac Vundu i Cabinda w Congo K DEMOCRATIC REPUBLIC OF THE CONGO o z Maquela do Zombo o p Noqui e Kuimba C Soyo M Mbanza UÍGE Kimbele u -Kongo a n ZAIRE e Damba g g o id Tomboco br Buengas M Milunga I n Songo k a Bembe i C p Mucaba s Sanza Pombo a i a u L Nzeto c u a i L l Chitato b Uige Bungo e h o e d C m Ambuila g e Puri Massango b Negage o MALANGE L Ambriz Kangola o u Nambuangongo b a n Kambulo Kitexe C Ambaca m Marimba g a Kuilo Lukapa h u Kuango i Kalandula C Dande Bolongongo Kaungula e u Sambizanga Dembos Kiculungo Kunda- m Maianga Rangel b Cacuaco Bula-Atumba Banga Kahombo ia-Baze LUNDA NORTE e Kilamba Kiaxi o o Cazenga eng Samba d Ingombota B Ngonguembo Kiuaba n Pango- -Caju a Saurimo Barra Do Cuanza LuanCda u u Golungo-Alto -Nzoji Viana a Kela L Samba Aluquem Lukala Lul o LUANDA nz o Lubalo a Kazengo Kakuso m i Kambambe Malanje h Icolo e Bengo Mukari c a KWANZA-NORTE Xa-Muteba u Kissama Kangandala L Kapenda- L Libolo u BENGO Mussende Kamulemba e L m onga Kambundi- ando b KWANZA-SUL Lu Katembo LUNDA SUL e Kilenda Lukembo Porto Amboim C Kakolo u Amboim Kibala t Mukonda Cu a Dala Luau v t o o Ebo Kirima Konda Ca s Z ATLANTIC OCEAN Waco Kungo Andulo ai Nharea Kamanongue C a Seles hif m um b Sumbe Bailundo Mungo ag e Leua a z Kassongue Kuemba Kameia i C u HUAMBO Kunhinga Luena vo Luakano Lobito Bocoio Londuimbali Katabola Alto Zambeze Moxico Balombo Kachiungo Lun bela gue-B Catum Ekunha Chinguar Kuito Kamakupa ungo a Benguela Chinjenje z Huambo n MOXICO -
Angola Livelihood Zone Report
ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 TABLE OF CONTENTS Acknowledgements…………………………………………………………………………................……….…........……...3 Acronyms and Abbreviations……….………………………………………………………………......…………………....4 Introduction………….…………………………………………………………………………………………......………..5 Livelihood Zoning and Description Methodology……..……………………....………………………......…….…………..5 Livelihoods in Rural Angola….………........………………………………………………………….......……....…………..7 Recent Events Affecting Food Security and Livelihoods………………………...………………………..…….....………..9 Coastal Fishing Horticulture and Non-Farm Income Zone (Livelihood Zone 01)…………….………..…....…………...10 Transitional Banana and Pineapple Farming Zone (Livelihood Zone 02)……….……………………….….....…………..14 Southern Livestock Millet and Sorghum Zone (Livelihood Zone 03)………….………………………….....……..……..17 Sub Humid Livestock and Maize (Livelihood Zone 04)…………………………………...………………………..……..20 Mid-Eastern Cassava and Forest (Livelihood Zone 05)………………..……………………………………….……..…..23 Central Highlands Potato and Vegetable (Livelihood Zone 06)..……………………………………………….………..26 Central Hihghlands Maize and Beans (Livelihood Zone 07)..………..…………………………………………….……..29 Transitional Lowland Maize Cassava and Beans (Livelihood Zone 08)......……………………...………………………..32 Tropical Forest Cassava Banana and Coffee (Livelihood Zone 09)……......……………………………………………..35 Savannah Forest and Market Orientated Cassava (Livelihood Zone 10)…….....………………………………………..38 Savannah Forest and Subsistence Cassava