Catumbi, Um Bairro De Passagem. As Transformações Urbanísticas Na Cidade Do Rio De Janeiro (1960 a 1984): Uma Análise Do Bairro Do Catumbi

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Catumbi, Um Bairro De Passagem. As Transformações Urbanísticas Na Cidade Do Rio De Janeiro (1960 a 1984): Uma Análise Do Bairro Do Catumbi Catumbi, um bairro de passagem. As Transformações urbanísticas na cidade do Rio de Janeiro (1960 a 1984): uma análise do bairro do Catumbi. Catumbi, a passing neighborhood. The urban transformations in the city of Rio de Janeiro (1960 to 1984): an analysis of the neighborhood of Catumbi. 1ALMEIDA, Cintia Oliveira de. Resumo: O presente trabalho tem como objetivo investigar as intervenções urbanas ocorridas no bairro do Catumbi entre 1960 a 1984. A escolha desse recorte cronológico justifica-se pela pequena quantidade de trabalhos que abordam as reformas urbanas nas décadas referidas. O bairro foi afetado por essas transformações urbanísticas, que alteraram seu espaço físico e sua organização social. A partir desse recorte cronológico, será feita a análise dos impactos socioespaciais que as reformas urbanas provocaram no local. Nesta pesquisa, partiremos da questão central de como a intervenção do poder público no bairro do Catumbi reconfigurou a espacialidade desse sítio evidenciando o contexto político, econômico e social que envolveu os processos urbanísticos. As reformas urbanas se alastraram no bairro através da construção de túneis, viadutos e do Sambódromo, alterando bruscamente as relações sociais e a estrutura física do Catumbi e acarretando grandes modificações no significado que o espaço representava para aqueles que se apropriavam do lugar, seus moradores e frequentadores. Nesse sentido, vale 1 Mestranda do PPGH/UERJ, orientada pelo Prof. Dr. André Nunes de Azevedo, bolsista CAPES, e-mail: [email protected]. ressaltar o papel do bairro enquanto reduto de blocos carnavalescos, festividades religiosas e outras atividades culturais que preenchiam o cotidiano do seu espaço. Palavras – chave: Catumbi. Transformações urbanísticas. Bairro. Reformas urbanas.. Palavras – chave: Catumbi. Transformações urbanísticas. Bairro. Reformas urbanas. Abstract: The present study aims to investigate the urban interventions that occurred in the Catumbi neighborhood between 1960 and 1984. The choice of this chronological section is justified by the small amount of work that addresses the urban reforms in the decades of reference. The neighborhood was affected by these urban transformations, which altered its physical space and its social organization. From this chronological section, the socio-spatial impacts that the urban reforms provoked in the place will be analyzed. In this research, we start from the central question of how the intervention of the public power in the district of Catumbi reconfigured the spatiality of this place evidencing the political, economic and social context that involved the urbanistic processes. Urban reforms spread through the neighborhood through the construction of tunnels, viaducts and the Sambódromo, abruptly altering the social relations and the physical structure of Catumbi and provoking great changes in the meaning that space represented for who appropriated the place, its inhabitants and goers . In this sense, it is worth emphasizing the role of the neighborhood as a stronghold of carnival blocks, religious festivities and other cultural activities that fill the daily life of its space. Keywords: Catumbi. Urban transformations. Neighborhood. Urban reforms. OS PROCESSOS DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL DO BAIRRO DO CATUMBI “(...)Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara do Catumbi. (...)” (Assis, 2004, p. 12) ‘'Rio sombreado’’ ou ‘'Rio na Sombra’’ (Gerson, 2015), este é o significado, na língua Tupi, de Catumbi. Um dos bairros mais antigos da época do Império. As terras que abrangem essa área e suas redondezas foram doadas por Estácio de Sá aos jesuítas, ainda na época Colonial. (Nunes, 1978). A partir da expulsão dos jesuítas das colônias portuguesas, em 1759, aos poucos as terras que lhes foram concedidas, passaram a ser ocupadas permitindo assim os primeiros passos do povoamento de bairros cariocas como, por exemplo, Catumbi e Tijuca (Fridman, 1999, p. 342). Brasil Gerson em “A História das Ruas do Rio”, uma obra de grande valor para a história do Rio de Janeiro, revela trechos da carta escrita pelo naturalista João Emanuel Pohl, vindo ao Brasil na comitiva da Imperatriz Leopoldina, onde este mencionava que o bairro era um dos lugares mais insalubres da época. Tal afirmação, pode-se dizer, está atrelada ao fato de que o bairro está assentado numa área alagadiça, cercado de rios e mangue. Não obstante, a região era cercada por belas chácaras e casarões de grandes proprietários de terra. Como exemplo da grande extensão das terras, verifica-se a chácara de Dionísio Orieste, que foi vendida à irmandade de S. Francisco de Paula (em 1851) para a construção do Cemitério que se encontra até hoje no mesmo local de origem. Memoráveis enterros foram celebrados no cemitério do Catumbi, a exemplo, o de Duque de Caxias e do músico, Catulo da Paixão Cearesnse. Havia também a chácara do Dr. Francisco Alves da Cunha, o Barão do Catumbi, a dos Coqueiros de Francisco Xavier Pires, a do barão de Canindé, entre outras muitas (Gerson, 2015). Foram muitos os moradores abastados que ostentavam riqueza e prestígio à época Imperial. A casa do jornalista e deputado Justianno da Rocha, era famosa pela arquitetura refinada e por celebrar grandes bailes. Ao longo do tempo, com o aumento da população do Rio de Janeiro, era necessária a construção de moradias e, para isso, era preciso abrir espaço. Foi assim que muitas chácaras foram retalhadas para a abertura das ruas. A partir do século XIX a cidade começa a assistir a divisão do espaço urbano em classes sociais. É notório que uma parte da população com poder de mobilidade, passa a tomar os rumos da zona sul, em especial Catete, Gloria e Botafogo. Todavia, as camadas com pouco poder aquisitivo iniciam, à medida que são feitos os trabalhos de drenagem do Mangue e do Saco de São Diogo, o processo de ocupação da Cidade Nova e, em consequência disso, os bairros vizinhos sofrem um processo de intensificação da sua ocupação. (Abreu, 2013). “A rapidez da ocupação dessa “Cidade Nova” foi tão intensa que, a partir de 1865, criou-se a freguesia do Espírito Santo, que tinha jurisdição sobre os atuais bairros do Catumbi, Estácio, Rio Comprido e parte de Santa Teresa, tendo sido desmembrada de terrenos pertencentes às freguesias de Santo Antônio, Engenho Velho, Santana e São Cristóvão (...) Os vestígios deste tipo de ocupação são visíveis até hoje nas áreas que conseguiram sobreviver às cirurgias urbanas. São prédios estreitos e muito profundos, “onde a iluminação é feita através de claraboias e áreas internas, sempre de frente da rua e colados uns aos outros.i”, em tudo revelando a preocupação de aproveitar intensamente o espaço próximo ao centro, numa época em que, devido à inexistência de transportes coletivos rápidos, a cidade praticamente andava a pé.” (Abreu, 2013, p. 41). O bairro do Catumbi expressa, nos dias de hoje, as consequências dessas “cirurgias urbanas” que marcaram o seu espaço provocando profundas alterações na sua forma-aparência e na forma-conteúdo2. De Certo, a partir do século XIX o bairro sofre 2 Os conceitos de Forma-aparência e forma conteúdo são desenvolvidos por Maurício Abreu em sua obra: A Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de janeiro: IPP, 2013. alterações no seu espaço devido às obras de drenagem e aterramento do Mangue e do Saco São Diogo. Deste modo, a ocupação da região é intensificada, e o bairro do Catumbi passa a servir de moradia à imigrantes, em principal italianos portugueses e espanhósis que eram em geral pequenos comerciantes, e à trabalhadores assalariados, tornando-se um bairro de classe média baixa. (Nunes, 1978). O BAIRRO DE PASSAGEM “Peguemos todas nossas coisas E fumos pro meio da rua Apreciá a demolição Que tristeza que nós sentia Cada táuba que caía Doía no coração (…) Saudosa maloca, maloca querida Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de nossas vidas” (Adoniran Barbosa.) O surgimento maciço dos automóveis, a partir da década de 1950, como consequência da concetração de renda das camadas médias cariocas, acarretou a criação de inúmeros projetos que visavam a construção de vias que pudessem facilitar a mobilidade dessa classe. O Catumbi, bairro de localização privilegiada, próximo ao centro da cidade, como também, da zona sul, ganhou um papel de destaque no que se refere às reformas urbanas. O bairro foi transformado em grande corredor viário, para muitos dos seus moradores o termo “bairro de passagem” define a representação atual do Catumbi no cenário carioca. A construção do túnel Santa Bárbara, iniciada em 1948, uma das primeiras obras ocorridas no bairro que seguiam os ditames do automóvel, teve sua inauguração em 1963, durante o Governo de Carlos Lacerda. E, no entanto, para que as obras fossem inicidas diversas famílias foram desaprorpiadas (Mattos, 2005, p. 36). A respeito da intensificação do uso do automóvel, Debord em “A sociedade do espetáculo” dilucida este processo: “A ditadura do automóvel, produto-piloto da primeira fase da abundância mercantil, se enraizou no terreno com a dominação da auto-estrada, que desloca os centros antigos e comanda uma dispersão sempre mais pronunciada” (Debord, 1997, p. 115). “As necessidades de ampliação da malha viária da cidade em prol da redução do tempo do percurso entre a zona sul e o centro (...) não estabeleceram um consenso com os moradores e frequentadores do Catumbi e podem ser apontadas como as duas principais modificações estabelecidas neste bairro.ii” O texto exprime a fragmentação ocorrida no espaço do Catumbi e revela que não existiu uma conformidade dessas intensas transformações urbanas com seus moradores. E, de fato, a notícia das desapropriações causou um grande descontentamento. Os moradores se orgnizaram para reivindicar o direito de permanecerem no bairro Porém, o esforço não foi compensado na mesma proporção. “(...) Como em todas as fases precedentes, esta expansão mais recente do processo urbano trouxe com ela incríveis transformações no estilo de vida. A qualidade de vida urbana tornou-se uma mercadoria, assim como a própria cidade, num mundo onde o consumismo, o turismo e a indústria da cultura e do conhecimento se tornam os principais aspectos da economia política urbana.
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