ANEXO III Armazém De Dados
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Uma Estratégia De Inclusão Social Pela Via Do Trabalho Saúde Em Debate, Vol
Saúde em Debate ISSN: 0103-1104 [email protected] Centro Brasileiro de Estudos de Saúde Brasil Álvares Salis, Ana Cecília Gerência de trabalho: uma estratégia de inclusão social pela via do trabalho Saúde em Debate, vol. 35, núm. 89, abril-junio, 2011, pp. 207-216 Centro Brasileiro de Estudos de Saúde Rio de Janeiro, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=406344813005 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto ArtigO OrigInaL • origiNal articlE Gerência de trabalho: uma estratégia de inclusão social pela via do trabalho Work management: a strategy of social inclusion through work Ana Cecília Álvares Salis1 1Especialista em Teoria Psicanalítica pela Universidade Estácio de Sá, campus Nova Friburgo; Coordenadora RESUMO Como proposta pioneira de inclusão social pela via do trabalho, o Projeto e Supervisora de grupos de Gerência de Trabalho apresenta-se como modelo de uma nova prática de cuidados no Acompanhamento Terapêutico. [email protected] campo da saúde mental, cujo objetivo é estabelecer as condições de acesso e permanência de pessoas com transtorno mental no mercado formal de trabalho. Partindo de diretrizes específicas, esse projeto pretende estabelecer as condições para o ingresso dessas pessoas no mercado de trabalho de maneira responsável e coordenada, além de possibilitar a uma parcela da população particularmente excluída do contrato social o exercício da sua cidadania. PALAVRAS-CHAVE: Gerência de trabalho; Cidadania; Transtorno mental; Saúde mental. -
Evidence from Rio De Janeiro's Favelas
Drug Battles and School Achievement: Evidence from Rio de Janeiro's Favelas Joana Monteiro and Rudi Rocha∗ July 2013 Abstract This paper examines the effects of armed conflicts between drug gangs in Rio de Janeiro's favelas on student achievement. We explore variation in violence that occurs across time and space when gangs battle over territo- ries. Within-school estimates indicate that students from schools exposed to violence score less in math exams. Our findings suggest that the effect of vio- lence increases with conflict intensity, duration, and proximity to exam dates; and decreases with the distance between the school and the conflict location. Finally, we find that school supply is an important mechanism driving the achievement results; armed conflicts are associated with higher teacher absen- teeism, principal turnover, and temporary school closings. JEL: I25, K42, O12 Key words: slum, violence, drug gangs, student achievement. ∗Monteiro: Brazilian Institute of Economics, Get´ulioVargas Foundation (IBRE/FGV), Rio de Janeiro, Brazil ([email protected]). Rocha: Institute of Economics, Federal University of Rio de Janeiro (IE/UFRJ), Rio de Janeiro, Brazil ([email protected]). We thank Filipe Campante, Ign´acioCano, Melissa Dell, Claudio Ferraz, S´ergioFerreira, Asim Khwaja, Horacio Larreguy, Joana Naritomi, Rohini Pande, Dan Posner, Heather Schofield, Rodrigo Soares, David Yanagizawa-Drott and seminar participants at the 2012 NEUDC, MIT Political Economy Breakfast, the 33rd Meeting of the Brazilian Econometric Society, the 1st Meeting of AL CAPONE-Lacea, PUC-Rio, and Harvard Development Lunch for helpful comments. We are extremely grateful to Paulo Ferraz for his support over the project and Disque-Den´unciafor providing access to data. -
Visceral Leishmaniasis in Rio De Janeiro, Brazil: Eco-Epidemiological Aspects and Control
ARTIGO DE REVISÃO/REVIEW ARTICLE Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42(5):570-580, set-out, 2009 Visceral leishmaniasis in Rio de Janeiro, Brazil: eco-epidemiological aspects and control Leishmaniose visceral no Rio de Janeiro, Brasil: aspectos eco-epidemiológicos e controle Mauro Celio de Almeida Marzochi1, Aline Fagundes1, Moacir Vieira de Andrade2, Marcos Barbosa de Souza3, Maria de Fátima Madeira1, Eliame Mouta-Confort1, Armando de Oliveira Schubach1 and Keyla Belizia Feldman Marzochi1 ABSTRACT From 1977 (index case) to 2006, 87 cases of visceral leishmaniasis were confirmed in the municipality of Rio de Janeiro, Brazil, in periurban areas on the continental and coastal slopes of the Pedra Branca massif and the continental slopes of the Gericinó massif. The majority (65.5%) of the patients were more than five years old, predominantly males (61.5%), but without any difference between the sexes below the age of 14 years. The overall fatality rate was 10.4%. Two cases of visceral leishmaniasis/human immunodeficiency virus coinfection were detected.Leishmania chagasi was isolated from human and canine cases. The associations between the presence of phlebotomines and human and canine migrations, disorderly occupation involving degradation of environmental preservation areas and poor socioeconomic conditions may have created a favorable setting for the establishment and propagation of the disease. Close epidemiological surveillance associated with traditional control measures and others (active case researches, land clearing and health education), reduced the incidence of human cases from 2.8 per 100,000 inhabitants in 1981 to less than 0.01 per 100,000 since 1997. The canine infection rates decreased from 4.6% in 1984 to 1.6% in 2008. -
ANEXO II Descrição Dos Bairros Por Região
ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome 1 ZONA 01 2 PARQUE RESIDENCIAL ANCHIETA 2 ZONA 02 3 ZONA 03 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CEU AZUL - (G.P.M. LT 268 4 C) 4 ZONA 04 5 CONJUNTO HAB.ITAMARATY 5 ZONA 05 5 ZONA 05 - AMPLIAÇÃO 7 JARDIM ACEMA 7 JARDIM CAROLINA ZONA 01, ZONA 02, ZONA 03, 7 JARDIM CASTOR ZONA 04, ZONA 05, ZONA 07, 1 7 JARDIM IPIRANGA ZONA 09, ZONA 10, ZONA 14, ZONA 50 7 JARDIM UNIVERSITÁRIO 7 LOTEAMENTO ALTO DA BOA VISTA 7 RESIDENCIAL MORESCHI 7 ZONA 07 9 ZONA ARMAZÉM - ZONA 09 10 ZONA INDUSTRIAL 14 JARDIM CANADÁ 14 JARDIM CANADA 2ª PARTE 14 LOTEAMENTO MAREGA Sub.Lt. 29 (GLEBA PATR. MARINGÁ) - JARDIM MONTE 14 BELO 14 VILA PROGRESSO 50 ZONA CENTRAL TOTAL DE 25 BAIRROS 23 VILA MORANGUEIRA 23 VILA MORANGUEIRA AMPLIAÇÃO 36 BOM JARDIM 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 1ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 2ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 3ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 4ª PARTE 36 CONJUNTO HABITACIONAL ITATIAIA 2 ZONA 23, ZONA 36, ZONA 37 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GOV.PARIGOT DE SOUZA 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GUAIAPÓ CONJUNTO RESIDENCIAL KARINA (LOTEAMENTO 36 LIBERDADE II PARTE) 36 FATOR IMÓVEIS 36 JARDIM AMÉRICA 36 JARDIM ATLANTA 36 JARDIM DA GLÓRIA 36 JARDIM NOVA AMÉRICA Página 1 ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome JARDIM PAULISTA - ( GLEBA RIBEIRÃO SARANDI LT 36 268/1) 36 JARDIM PAULISTA 2 36 JARDIM PAULISTA 3 36 LOTEAMENTO LIBERDADE I PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE II PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE III PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE -
Apontamentos Gerais Da Dinâmica Urbana E Imobiliária No Bairro Méier, Zona Norte Da Cidade Do Rio De Janeiro/RJ
Apontamentos gerais da dinâmica urbana e imobiliária no bairro Méier, zona norte da cidade do Rio de Janeiro/RJ. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: [email protected] GUILHERME da COSTA BORGES Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: [email protected] ANDREWS JOSÉ DE LUCENA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: lucenageo@gmailcom INTRODUÇÃO A urbanização é um fenômeno que está ligado, inicialmente, ao aumento da população urbana, em comparação à rural. Esse movimento se intensificou a partir da primeira revolução industrial, com base na oferta de empregos e novas oportunidades, aumentando gradativamente com o passar dos anos. Grande parte das atuais potências mundiais tiveram sua industrialização intrinsecamente relacionada à urbanização, onde os dois processos, se deram de maneira gradativa e lenta, o que possibilitou uma melhor e mais organizada urbanização e uma indústria consolidada e moderna. Fato que não ocorreu com os países periféricos, já que industrialização e urbanização se deram em curtos espaços de tempo, fazendo com que as grandes cidades tivessem um crescimento com pouco ordenamento, principalmente aquelas que receberam grandes fluxos migratórios ao longo de sua história, como o Rio de Janeiro. Ainda se tratando de urbanização, é importante tratar da expansão das cidades. SOUZA (2003, p 27) afirma que ”A cidade é, sob o ângulo do uso do solo, ou das atividades econômicas que a caracterizam, um espaço não-agrícola e de comércio e oferecimento de serviços”. Desde o desenvolvimento das primeiras cidades medievais e com o passar dos anos, com os movimentos de Revoluções Industriais, as cidades passaram a significar uma separação e diferenciação das regiões rurais. -
Descrição E Mapa Da Área De Planejamento-5.Pdf
ANEXO VI DESCRIÇÃO E MAPAS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO-5 1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO ................................................................................. 4 1.1 CARACTERIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................................. 6 1.2 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA ............................................................................................................ 8 1.2.1 LOCALIZAÇÃO .................................................................................................................................. 8 1.2.2 A FORMAÇÃO DAS DIVISÕES ADMINISTRATIVAS .................................................................................... 9 1.2.3 RELEVO E ASPECTOS DOS SOLOS ....................................................................................................... 29 1.2.4 HIDROGRAFIA ................................................................................................................................ 31 1.2.5 CLIMA .......................................................................................................................................... 34 1.3 CARACTERIZAÇÃO ANTRÓPICA ................................................................................................... 35 1.3.1 OCUPAÇÃO DO SOLO E URBANIZAÇÃO ............................................................................................... 35 1.3.2 POPULAÇÃO ................................................................................................................................. -
Anexo Vii Índice De Aproveitamento De Terreno
ANEXO VII ÍNDICE DE APROVEITAMENTO DE TERRENO – IAT Macrozona de Bairros Observações Índice de Ocupação Aproveitamento de Terreno Centro - AC-1 Na AEIU do Porto ficam 5,0 mantidos os índices da LC 101/09 INCENTIVADA Saúde Na AEIU do Porto ficam Gamboa mantidos os índices da Santo Cristo LC 101/09 Caju 2,0 Av. Brasil 4,0 Catumbi 2,5 Estácio 2,5 Rio Comprido 2,5 Cidade Nova 11 São Cristóvão Na AEIU do Porto ficam mantidos os índices da Mantidos os índices da LC 101/09 LC 73/2004 Mangueira Benfica Vasco da Gama Praça da Bandeira 3,5 Tijuca 3,5 Maracanã 4,0 Vila Isabel 4,0 Andaraí 4,0 Grajaú 3,0 Manguinhos 1,5 Av. Brasil 4,0 Bonsucesso 3,0 Ramos 3,0 Olaria 3,0 Penha 4,0 Penha Circular 4,0 Brás de Pina 4,0 Higienópolis 3,0 Maria da Graça 3,0 Del Castilho 3,0 Inhaúma 3,0 Engenho da Rainha 3,0 Macrozona de Bairros Observações Índice de Ocupação Aproveitamento de Terreno Tomás Coelho 3,0 Jacaré 1,5 INCENTIVADA S.Francisco Xavier 3,0 Rocha 3,0 Riachuelo 3,0 Sampaio 3,0 Engenho Novo 3,0 Lins de Vasconcelos 3,5 Méier 3,5 Cachambi 3,5 Todos os Santos 3,5 Engenho de Dentro 3,0 Encantado 3,0 Abolição 3,0 Pilares 3,0 Água Santa 3,0 Piedade 3,0 Vila Kosmos 3,0 Vicente de Carvalho 3,0 Vila da Penha 3,0 Vista Alegre 3,0 Irajá 3,0 Rodovia Presidente Dutra 4,0 e Av. -
Sergio Bernardes E O Sanatório De Curicica
CADERNOS 32 THAYSA MALAQUIAS DE MELLO Sergio Bernardes e o Sanatório de Curicica: Herança da formação na FNA Sergio Bernardes and Curicica Sanatorium: Inheritance of FNA’s formation THAYSA MALAQUIAS DE MELLO Sergio Bernardes e o Sanatório de Curicica: Herança da formação na FNA 53 Sergio Bernardes and Curicica Sanatorium: Inheritance of FNA’s formation Thaysa Malaquias de Mello Mestre em Arquitetura pelo Programa de Pós-Gradua- ção em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na área de Teoria, História e Crítica (2018). Gra- duada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013). Master of Architecture from the Graduate Program in Archi- tecture of the Federal University of Rio de Janeiro, in the area of Theory, History and Criticism (2018). Graduated in Archi- tecture and Urbanism from the Federal University of Rio de Janeiro (2013). [email protected] CADERNOS 32 THAYSA MALAQUIAS DE MELLO Sergio Bernardes e o Sanatório de Curicica: Herança da formação na FNA 54 Sergio Bernardes and Curicica Sanatorium: Inheritance of FNA’s formation Resumo Neste artigo, buscamos entender como o arquiteto Sergio Bernardes aplicou princí- pios de racionalização e da estética moderna no projeto do Conjunto Sanatorial de Curicica, gerando um grande valor e contribuição na construção da moderna arqui- tetura de saúde. Recém formado, Bernardes se torna chefe do Setor de Arquitetura da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (CNCT), frente ao Serviço Nacional da Tuberculose (SNT). O Sanatório de Curicica, atualmente conhecido por Hospital Ra- phael de Paula Souza (HRPS), construído na Baixada de Jacarepaguá, no município do Rio de Janeiro, foi desenvolvido entre 1949 e 1952, sendo um dos primeiros projetos do arquiteto carioca após sua formatura pela Faculdade Nacional de Arquitetura (FNA). -
Relação De Postos De Vacinação
SUBPAV/SVS COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕES RELAÇÃO DE POSTOS DE VACINAÇÃO CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO ANTI-INFLUENZA 2014 PERÍODO DE 22.04 A 09.05 (2a a 6a feira - SEMANA) N RA POSTO DE VACINAÇÃO ENDEREÇO BAIRRO 1 I CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO RUA WALDEMAR DUTRA 55 SANTO CRISTO 2 I CMS FERNANDO ANTONIO BRAGA LOPES RUA CARLOS SEIDL 1141 CAJÚ 3 II CMS OSWALDO CRUZ RUA HENRIQUE VALADARES 151 CENTRO 4 II CEVAA RUA EVARISTO DA VEIGA 16 CENTRO 5 II PSF LAPA RUA RIACHUELO 43 CENTRO 6 III CMS MARCOLINO CANDAU RUA LAURA DE ARAÚJO 36 CIDADE NOVA 7 III HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO PÇA. CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52 ESTÁCIO 8 III HOSPITAL CENTRAL DA AERONAUTICA RUA BARÃO DE ITAPAGIBE 167 RIO COMPRIDO 9 III CF SÉRGIO VIEIRA DE MELLO AVENIDA 31 DE MARÇO S/Nº CATUMBI 10 III PSF TURANO RUA AURELIANO PORTUGAL 289 TURANO 11 VII CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR. AVENIDA DO EXÉRCITO 01 SÃO CRISTOVÃO 12 VII CF DONA ZICA RUA JOÃO RODRIGUES 43 MANGUEIRA 13 VII IBEX RUA FRANCISCO MANOEL 102 - TRIAGEM BENFICA 14 XXI UISMAV RUA BOM JESUS 40 PAQUETÁ 15 XXIII CMS ERNANI AGRÍCOLA RUA CONSTANTE JARDIM 06 SANTA TERESA 16 IV CMS DOM HELDER CAMARA RUA VOLUNTÁRIOS DA PATRIA, 136 BOTAFOGO 17 IV HOSPITAL ROCHA MAIA RUA GENERAL SEVERIANO, 91 BOTAFOGO 18 IV CMS MANOEL JOSE FERREIRA RUA SILVEIRA MARTINS, 161 CATETE 19 IV CMS SANTA MARTA RUA SÃO CLEMENTE, 312 BOTAFOGO 20 V CF PAVÃO PAVÃOZINHO CANTAGALO RUA SAINT ROMAN, 172 COPACABANA 21 V CMS CHAPEU MANGUEIRA E BABILONIA RUA SÃO FRANCISCO, 5 LEME 22 V CMS JOAO BARROS BARRETO RUA SIQUEIRA CAMPOS, S/Nº COPACABANA 23 VI -
O Museu Do Trem - Um Patrimônio Histórico Sub Utilizado Na Zona Norte Do Rio De Janeiro
O MUSEU DO TREM - UM PATRIMÔNIO HISTÓRICO SUB UTILIZADO NA ZONA NORTE DO RIO DE JANEIRO Vagner Jose de Moraes Medeiros Universidade do Estado do Rio de Janeiro [email protected] 1. INTRODUÇÃO. Alguns pontos da zona norte da cidade do Rio de Janeiro têm potencial para a criação de oportunidades econômicas e culturais. Uma ação política de planejamento regional, voltada para a periferia da cidade atenderia, também, uma demanda do cidadão que nesta habita. Porém, ao investigar quais seriam estas oportunidades, percebe-se que o governo abandonou até o que já existia enquanto bem patrimonial histórico e espaço de cultura da zona norte da cidade. Diferente do tratamento dado a outras regiões da cidade, essa fica aguardando projetos saírem do papel. No bairro de Engenho de Dentro, por exemplo, construí-se um Estádio de Futebol pela demanda de uma competição internacional, o Pan-americano em 2007, que hoje é “sub-utilizado” por um clube de futebol da cidade. Ao lado, o museu do trem que faz parte da memória histórica do transporte ferroviário do país, e da própria história política, está fechado e abandonado. Duvidosas são as transformações que o Estádio de futebol trouxe para a região, uma vez que ele fica fechado durante toda a semana. O Museu do Trem, que possui um excelente espaço, que ficou fechado durante as obras para o Panamericno de 2007, excluindo estudantes e a sociedade de usufruir deste bem patrimonial e cultural da cidade. Atualmente acontece uma obra financiada pelo BNDES, que prevê a revitalização algumas partes no entorno do Estádio Olímpico João Havelange, com previsão de investimento total de R$ 123 milhões, é um convênio com a prefeitura da cidade, revitalizando a fachada do prédio da administração da antiga Oficina de Trens, que é tombada pela prefeitura, mas que não tem ligação com o museu do trem, que administrado pelo IPHAN, propriedade do governo federal. -
Significance of Eating out for Elderly Men Living Alone – a Rticles a Tic a Hem T
http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14234 611 Sentidos da alimentação fora do lar para homens idosos que moram sozinhos MBIENCE Significance of eating out for elderly men living alone – A RTICLES A TIC A HEM T 1 / Claudiane Monsores de Sá Cavalcante A Maria Cláudia da Veiga Soares Carvalho1 Francisco Romão Ferreira2 MBIÊNCI 2 Shirley Donizete Prado – A EMÁTICOS T RTIGOS A Resumo Este artigo objetivou analisar o universo de significação da alimentação fora do lar de um grupo de homens idosos, articulando elementos de disciplinas da Saúde e das Ciências Sociais e Humanas. Os homens moravam sozinhos e eram frequentadores do Programa de Extensão Grupo Renascer, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. A partir de observações diretas, entrevistas informais e entrevistas em profundidade e utilizando-se da Análise do Discurso, partindo de uma perspectiva de mosaico cultural, analisou-se esse espaço social da alimentação fora do lar como promotor de diferentes estilos de interação e coesão social para esse grupo. Verificou-se Palavras-chave: que aposentadoria, viuvez e saída dos filhos de casa estão relacionadas às mudanças nas Alimentação; Idoso; Estilo práticas alimentares do grupo. E que, além do desinteresse em preparar as refeições, de vida. havia uma busca por ambientes mais propícios a novas relações sociais. O comer fora de casa assume um sentido de socialização como representando uma inclusão no mundo globalizado. Frequentar praças de alimentação, especialmente quando se está sem companhia, se mostrou mais interessante para os idosos do que despender tempo na cozinha para o preparo de uma refeição que não seria compartilhada. -
Almanaque 4* Ano Estamos De
QUE ANA ALM NO A S DE 4* ESTAMO VOLTA! #10 CIDADE DO RIO DE JANEIRO ZONA OESTE NESSA EDIÇÃO: CONFIRA ALGUMAS INFORMAÇÕES INTERESSANTES SOBRE A ORIGEM DO NOSSO CAMPUS E AS PERSONALIDADES QUE NASCERAM NA ZONA OESTE nossa equipe ANA CAROLINA LUENE COORDENADORAS DA EQUIPE DENISE PROFESSORA DE MATEMÁTICA (401 E 403) PROFESSORA DE CIÊNCIAS (401) EDGAR PROFESSOR DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS (401, 402, 403 E 404) ÉRIKA PROFESSORA DE ESTUDOS SOCIAIS (401, 402, 403 E 404) EVA PROFESSORA DE MATEMÁTICA (402 E 404) PROFESSORA DE CIÊNCIAS (402) RAFAELA PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA (402 E 404) PROFESSORA DE CIÊNCIAS (404) nessa edição... APRESENTANDO O TEMA PÁG 5 DICAS DE PASSEIO PÁG 10 FUNDO DO BAÚ PÁG 12 VOCÊ SABIA? PÁG 15 PERSONALIDADES PÁG 17 nessa edição... PASSATEMPO PÁG 19 QUE BICHO É ESSE? PÁG 21 POETIZE-SE PÁG 22 HORA DA MÃO NA MASSA! PÁG 23 MURAL DE FOTOS PÁG 25 MA TE O O ND Na edição anterior TA começamos a falar sobre o EN ES surgimento do Rio de PR Janeiro e a formação da A zona central da cidade. e ra d is a ho ma gou ouco Che m p os u e, rm oest hece na ado con a zo situ obre está s nde de o pus. lida cam loca sso o no 5 Sua área corresponde a aproximadamente 885,74 km², ou seja cerca de 73,97% do total do município do Rio de Janeiro, sendo, portanto, a zona de maior área territorial, com uma população de cerca de 2.614.728 habitantes.