Semana Santa De Braga Com Impacto De 9,5 Milhões

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Semana Santa De Braga Com Impacto De 9,5 Milhões TUB prestam homenagem P.06 à mulher n.º 31695 | O LLAADOADDDOO EEMMPREPPRRERESARSASARARIALIIAALAL | Ano XCVIII Diário do Minho Este suplemento faz parte da edição n. o 31695 de 9 de março de 2018, do jornal Diário do Minho, não podendo ser vendido separadamente NOGUEIRÓ E TENÕES 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA HOJE PALMEIRA ADAÚ FE MERELIM MIRE S. PEDRO E ESTE(S. PEDRO WWW.DIARIODOMINHO.PT DE FROSSOS GUALTAR E S. MAMEDE) PEDRALVA TIBÃES Avelino Lima Avelino ESPINHO FERREIROS E NOGUEIRA, GONDIZALVES EIRA FRAIÃO MAR 2018 EQU LOMAR . S .09 E E LAMAÇÃES Suplemento ARCOS CELEIRÓS, AVELEDA TADIM E VIMIEIRO ESPORÕES PRISCOS FIGUEIREDOLAMAS SEXTA-FEIRA RUÍLHE • Indústria TEBOSA ESCUDEIROS E P ENSO • Comércio • Serviços O LADO EMPRESARIAL Nogueiró e Tenões DM BRAGA P.04-05 S. Victor quer erguer estátua da Burrinha Semana Santa de Braga no centro de Braga com impacto de 9,5 milhõesP.03 BRAGA A Semana Santa de Braga teve, em 2017, um impacto económico de 9,5 milhões de euros. Esta é a principal conclusão de um estudo que a Comissão da Quaresma DESPORTO P.20-21 e Solenidades da Semana Santa de Braga encomendou à Universidade do Minho. REGIÃO P.15 SPORTING REGIÃO P.10 UNIÃO EUROPEIA DE BRAGA BRAGA P.09 GRUPO RNM DISTINGUE E MOREIRENSE JOGAM HOJE “NOVA ÁGORA” INAUGURA NOVAS PROJETO NA PEDREIRA DEBATE HOJE INSTALAÇÕES DA CASA DE SAÚDE RESPONSABILIDADE EM FAMALICÃO S. JOÃO DE DEUS SOCIAL NO FINAL DO ANO E CIDADANIA 02 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 09.03.18 www.diariodominho.pt artur soares antónio brochado pedras [email protected] ECOS DO NOSSO MUNDO Estatuto sucessório do cônjuge sobrevivo: Os vendedores Uma discussão pertinente e necessária os finais do mês passado, o do casamento e a sua força social e em ão concordo, de todo, com o da a túnica, lhe desse também o capote. PS apresentou na Assem- que o matrimónio passou a ser encarado título que escolhi para o pre- Cristo sabia que esses sacerdotes/doutores, bleia da República uma pro- como um mero contrato vinculativo en- sente texto que o paciente guarneciam-se com poder, regalias e di- posta de projecto de lei que tre as partes que o novo estatuto sucessó- leitor irá tragar, se me ler até nheiro. Não ensinavam os homens a apro- visa reconhecer aos nuben- rio tenha vindo reafirmar a densidade da ao fim. Os vendedores são ximarem-se de Deus, a amar Deus sobre tes uma maior autonomia instituição familiar, no que ao casal dizia Nde vontade no plano da relação sucessó- respeito, que justamente o regime suple- gente que vende o que dis- todas as coisas, a perdoar as faltas e as de- ria, permitindo o casamento sem que os tivo vigente havia negado. Npõe para, a troco de dinheiro, cederem aos bilidades a quem as tivesse, não amavam, dois cônjuges se tornem herdeiros um do Ora, apesar de ser verdade que, por lei, interessados ou necessitados a mercadoria não levantavam o homem, não lhes da- outro, através de convenção antenupcial o cônjuge divorciado ou separado não her- exposta. Entendo que o título, de harmo- vam qualquer género de segundas opor- em que, além da escolha do regime de se- da e que sempre se poderia dizer que os nia com o que pretendo “vender”, dever- tunidades, embora frequentassem o Tem- paração de bens, optem por renunciar à casamentos duráveis e, eventualmente, -se-ia chamar “os vendilhões”. Só que, ao plo e dissessem que serviam a Deus e que condição de herdeiro legal um do outro. bem sucedidos poderiam justificar um querer vender o que se segue, posso con- eram de Deus. Mas não: viviam de Deus, Desde a reforma do Código Civil de direito de herança, não é menos certo seguir ou não. como ainda hoje acontece com tantos e a 1977 – que operou profundas alterações que muitos casamentos há que apenas se Quem vende, fá-lo na praça pública, se gente os vai conhecendo. no Direito de Família, na sequência da mantêm de fachada (ou para garantir aos não for proibido, ou vende em locais pró- Passaram-se já mais de dois mil anos, aprovação da Constituição de 1976 –, o filhos uma vida normal ou pelo escrúpu- prios: lojas, minimercados ou outros. No desde que Cristo obedeceu morrer na cruz, cônjuge sobrevivo passou para a primeira lo moral e religioso de um dos cônjuges e segunda classes sucessórias com os des- ou, simplesmente, por apatia de ambos tempo do Nazareno, do Rei dos reis, do pela salvação da Humanidade. Deixou his- cendentes e os ascendentes e a integrar, ou pelo temor dos custos e consequên- Pôncio Pilatos que negoceia e vende a vida tórias, conselhos, sobrenaturais ensinamen- sozinho, a terceira classe, se o falecido não cias económicas do divórcio). de Cristo, além das vendas nos caminhos tos, amor explicado e introduzido no co- deixar descendentes nem ascendentes; Quer isto dizer que à medida que se mais frequentados pela multidão confu- ração dos apóstolos e de quem O aceitou, e a ser herdeiro legitimário ou forçado foi assistindo ao reforço do casamento- sa, curiosa e de pouca cultura – à excepção deixando tais exemplos e testemunho, que na referida ordem de sucessão legítima. -negócio, o legislador manteve-se impá- de meia dúzia de oportunistas, salafrários jamais os tempos ou os homens apagarão. E mais: passou a gozar de um privilégio vido e sereno, nada fazendo para alterar e dominadores da “carneirada em mana- Pregaram-no à cruz por tudo isso, pelo em relação aos descendentes do de cujus, o polémico estatuto sucessório que per- da”, que eram tratados e vistos como dou- amor que ensinou e pelo que muito amou. já que a sua parte nunca poderá ser infe- deu ainda mais a sua razão de ser. E as- tores – os vendedores privilegiados, exer- Dois mil anos se passaram já, após o maior rior a um quarto da herança, vantagem sim tem permanecido, não obstante ha- que é ainda maior em relação aos ascen- ver a consciência de, com essa omissão, ciam no Templo, na Casa do Pai de Jesus e único acontecimento sobre a face da ter- dentes, na medida em que o cônjuge te- estar a permitir a defraudação de outras Cristo, na Casa de oração a Deus. ra. Cristo acabou, segundo a visão de mui- rá direito a dois terços da herança e os as- normas, designadamente a que obriga a Assim, vendia-se no Templo do Senhor, tos. Engano absoluto. Cristo é, está, sente- cendentes a um terço. que o casamento das pessoas com mais bois, ovelhas, pombas e, até cambistas ex- -se, escuta a quem se Lhe dirige, tudo sabe. Este novo estatuto sucessório conjugal de 60 anos tenha de ficar sujeito ao re- ploradores – especialistas de negócios usu- Cristo foi homem inteligentíssimo para foi então muito criticado pelos juristas e gime imperativo de separação de bens rários – trocavam moeda nas bancas, de- o seu tempo, segundo as mentes opacas; mal aceite pela opinião pública. para evitar os casamentos por interesse. vidamente expostas. Cristo, ao passar ou Cristo é treta dos padres e da Igreja, dirão Na verdade, apesar de se reconhecer Mas, mais do que isso: permite-se que conhecedor de tanta bagunça na Casa que outros. Bando de cegos, de insensíveis, não que, em muitos casos, o regime anterior se mantenha a quebra de um princípio Lhe pertencia, de chicote devidamente ro- permeáveis ao pensamento, inocentes cul- não dava ao cônjuge supérstite uma pro- tradicional do direito sucessório portu- tecção adequada e que o regime supletivo guês segundo o qual os bens se devem busto, destrói por onde passa, arrasa cam- pados, direi eu. Cristo, conhecia o coração de bens em vigor (comunhão de adquiri- manter na mesma linha familiar. E, co- bistas, enxota bois e ovelhas e convida as dos homens, tocava-o com o olhar, lia-o dos) não lhes conferia, em caso de viuvez, mo se sabe, no caso de casamentos suces- pombas a esvoaçar em direcção aos céus, com zelo e com a Sua compaixão, e avi- garantia bastante de se poderem manter sivos – que são cada vez mais frequen- liberdade que lhes tinha sido proibida, e sava de que aquelas coisas que afirmava, à custa da sua meação nos bens adquiri- tes –, bens que deveriam pertencer aos anunciando aos que iam fugindo: “não fa- eram para ser entendidas por gente sim- dos por ambos durante o casamento, so- filhos de um dos cônjuges acabam, por çais da casa de meu Pai casa de comércio”. ples e pelos humildes, e que aos orgulho- bretudo atento o facto de muitas mulhe- via da sucessão, por pertencer ao cônju- Os judeus, estupefactos com tal autori- sos, aos jactantes, aos vendilhões, aos usu- res continuarem afastadas do mercado ge sobrevivo e, à morte deste, muito pos- dade do Nazareno, perguntam-Lhe: “por- rários, aos banqueiros dos templos e aos de trabalho, houve a percepção de que sivelmente, a estranhos! que fazes isto”? Cristo, que sabia donde vi- traidores, tudo lhes era imerecidamente se fora longe de mais na sua protecção. E Não admira, por isso, que inúmeros também de que o novo regime era con- divorciados ou viúvos evitem casar-se de nha, para onde ia e que bem sentia a missão compreender. traditório com as razões que, em 1966, novo apenas para não prejudicarem os fi- que teria de levar até ao fim, afirma: “des- Mais de dois mil anos se passaram já, levaram o legislador a substituir o regi- lhos de matrimónios anteriores. truí este templo e em três dias o levanta- após a crucificação e morte de cruz, do me supletivo de comunhão geral de bens A meu ver, como no de conceituados rei”.
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