Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro Centro Biomédico Instituto De Biologia Roberto Alcantara Gomes

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Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro Centro Biomédico Instituto De Biologia Roberto Alcantara Gomes Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro Biomédico Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes Amanda Ferreira da Silva Comunidades macrofaunais bênticas associadas às algas de deriva e à grama marinha Halodule wrightii Ascherson na Ilha do Japonês, Cabo Frio, RJ Rio de Janeiro 2015 Amanda Ferreira da Silva Comunidades macrofaunais bênticas associadas às algas de deriva e à grama marinha Halodule wrightii Ascherson na Ilha do Japonês, Cabo Frio, RJ Dissertação apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Orientador: Prof. Dr. Joel Christopher Creed Rio de Janeiro 2015 CATALOGAÇÃO NA FONTE UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CTC-A Silva, Amanda Ferreira da. S586 Comunidade macrofaunal bêntica associada às algas de deriva e à grama marinha Halodule wrightii Ascherson na Ilha do Japonês, Cabo Frio, RJ / Amanda Ferreira da Silva. - 2015. 75f. : il. Orientador: Joel Christopher Creed. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. 1. Alga - Cabo Frio (RJ) - Teses. 2. Angiosperma - Cabo Frio (RJ) - Teses. 3. Diversidade de espécies - Cabo Frio (RJ) - Teses. 4. Interação animal - Planta - Teses. I. Creed, Joel Christopher. II. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. III. Título. CDU 582.26(815.3) Autorizo, apenas para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta dissertação, desde que citada a fonte. ______________________________ ________________________ Assinatura Data Amanda Ferreira da Silva Comunidades macrofaunais bênticas associadas às algas de deriva e à grama marinha Halodule wrightii Ascherson na Ilha do Japonês, Cabo Frio, RJ Dissertação apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Aprovada em 04 de setembro de 2015. Orientador: Prof. Dr. Joel Christopher Creed Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes – UERJ Banca examinadora: _____________________________________________ Prof.a Dra. Beatriz Grosso Fleury Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes – UERJ ____________________________________________ Prof.a Dra. Andrea de Oliveira Ribeiro Junqueira Universidade Federal do Rio de Janeiro ____________________________________________ Prof. Dr. Leonardo Vidal Marques Instituto Brasileiro de Biodiversidade Rio de Janeiro 2015 DEDICATÓRIA A minha torcida particular: minha mãe, Adelice e meu pai, Cardoso. AGRADECIMENTOS Agradeço ao Prof. Dr. Joel Creed, pela oportunidade de trabalhar em seu laboratório, pela orientação, por todo o apoio concedido e pelas valiosas contribuições ao longo desse trabalho. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela bolsa de mestrado. Aos amigos do Laboratório de Ecologia Marinha Bêntica da UERJ, em especial à Fabiana Barbosa, pela amizade construtiva, incentivo e pelas discussões valiosas sobre nossos trabalhos, sobre ecologia marinha e sobre vida; à Luisa Costa e Joyce dos Anjos, pela colaboração ágil nas triagens, pela companhia e por todas as horas extras no laboratório, trabalhando comigo noite adentro; e à Fernanda França, pela companhia no laboratório, incentivo e momentos de descontração nos nossos cafezinhos da tarde. Agradeço à disponibilidade dos doutorandos Humberto Fortunato (UERJ) e Jason Howard (FIU), que me ajudaram com a concessão de fotos e mapa para este trabalho. À professora Dr. Bia Fleury, pela orientação na disciplina Programa de Estágio Docente, pelas valiosas contribuições na confecção da minha aula e por ser sempre tão gentil e cuidadosa com todos ao seu redor. Ao doutorando Maurício Fernandes do Laboratório de Malacologia do Museu Nacional/UFRJ, pela imensa ajuda na identificação de toda a malacofauna, me concedendo uma verdadeira aula sobre taxonomia de moluscos, sempre com bom humor e disponibilidade para as minhas dúvidas. À mestranda Priscila Nascimento do Laboratório de Carcinologia do Museu Nacional/UFRJ a ao Dr. Joel Braga da Universidade Santa Úrsula, pela presteza e disponibilidade na identificação dos crustáceos. Aos professores Dr. Renato Ventura e Dr. Paulo Paiva da UFRJ, pela ajuda nas identificações, por toda a agilidade, disponibilidade e simpatia. Ao professor Dr. Tim Moulton, pela disponibilidade em aceitar ser meu revisor e pela cuidadosa correção deste trabalho. Ao pós-doutorando Vinícius Neres-Lima, por toda a sua disponibilidade e ensinamentos sobre modelagem ecológica na preparação do resumo em painel que apresentei no V Congresso de Biologia Marinha. Aos funcionários da secretaria do PPGEE por toda a ajuda concedida. Aos amigos do Programa de Pós-graduação, Indira Emérito, pela nossa amizade, pelos divertidíssimos momentos de viagem, conversas e por se mostrar sempre tão amiga e cuidadosa comigo; Christine Lourenço, Viviane Bernardes, pela imensa troca na disciplina de Ecologia de Rios e Córregos, pelas conversas, incentivos e palhaçadas de viagem: “cheeeega!!” Aos bibliotecários Rinaldo, Joyce, Rosalina e Patricia da Biblioteca CTC/A da UERJ pela rapidez, simpatia e eficiência me orientando na padronização da minha Dissertação. Aos meus pais, Adelice e Cardoso, por me apoiarem e me proporcionarem meios de correr atrás dos meus sonhos e metas. A todos, enfim, que de alguma forma colaboraram e compartilharam com a realização deste trabalho e com o meu desenvolvimento profissional e pessoal. I need the sea because it teaches me. Pablo Neruda RESUMO SILVA, Amanda Ferreira da. Comunidades macrofaunais bênticas associadas às algas de deriva e à grama marinha Halodule wrightii Ascherson na Ilha do Japonês, Cabo Frio, RJ. 2015. 75f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução) – Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. As extensas pradarias submersas formadas pelas gramas marinhas são importantes habitats da costa, onde ocorrem interações ecológicas entre diversas espécies da vegetação subaquática, invertebrados bentônicos e peixes. As gramas marinhas e algas de deriva são conhecidas como macrófitas marinhas e, por ocuparem o mesmo tipo de substrato, são normalmente encontradas juntas, proporcionando oxigênio, alimento, proteção, abrigo além de sítios de reprodução e pastagem para os animais associados a essas pradarias. Amostras de algas de deriva e de H. wrightii foram coletadas, ao longo de transectos fixos de 50 m paralelos à Ilha do Japonês, a fim de analisar a existência de relações positivas entre as espécies de macrófitas marinhas e sua macrofauna associada, comparar as duas comunidades e avaliar a estruturação da comunidade macrofaunal bêntica do local. Os transectos foram alocados de acordo com a posição do banco de grama marinha. Observou-se que a densidade de eixos e a biomassa de H. wrightii não explicam a variação da biomassa, riqueza de espécies e diversidade (Índice de Simpson) das algas de deriva. A grande movimentação das algas de deriva ao longo do banco de grama marinha faz com que elas se homogeneízem e ocupem diferentes lugares ao acaso na pradaria, muitos desses locais com baixa biomassa de H. wrightii devido à grande variabilidade na distribuição dessa espécie no local de estudo. Os descritores ecológicos da grama marinha também não tiveram relações positivas com sua macrofauna bêntica associada. A comunidade macrofaunal associada às gramas marinhas foi mais densa, rica e diversa do que a comunidade macrofaunal associada às algas de deriva. Os moluscos Anomalocardia flexuosa, Cerithium atratum, Ostrea sp, Tellina lineata e Divalinga quadrissulcata dominaram o ambiente de gramas marinhas. A maior complexidade estrutural das algas de deriva forneceu um habitat protegido mais atrativo para os crustáceos como, Pagurus criniticornis, Cymadusa filosa e Batea catharinensis. A malacofauna associada às algas não foi abundante, mas um novo registro foi a ocorrência do bivalve invasor Lithopaga aristatus, perfurando uma concha de Ostrea sp. As relações entre os descritores da biomassa algal foram comprovadas para a maioria dos descritores de sua fauna associada. As relações das macrófitas marinhas com a macrofauna total associada seguiram o mesmo padrão das relações das algas de deriva. As análises de agrupamento e ordenação mostraram que as comunidades macrofaunais bênticas do local são estruturadas de acordo com os táxons dos organismos associados mais dominantes influenciados pelo tipo de vegetação basibionte (algas de deriva ou grama marinha). Destaca-se com o presente estudo a importância de medidas de maior proteção no local para a preservação e manutenção do ecossistema da Ilha do Japonês, RJ, Brasil. Palavras-chave: Algas de deriva. Gramas marinhas. Macrofauna associada. Densidade. Diversidade. Riqueza. Estruturação de comunidades. Preservação. ABSTRACT SILVA, Amanda Ferreira da. Macrobenthic communities associated with drift algae and with the seagrass Halodule wrightii Ascherson at Ilha do Japonês, Cabo Frio, RJ. 2015. 75f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Evolução) – Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. Extensive submerged meadows formed by seagrasses are an important habitat of the coast, where ecological interactions among different species of the submerged vegetation, benthic invertebrates and fish occur. The seagrasses and drift algae
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