TÁBUA Sede - R

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

TÁBUA Sede - R Entidade Responsável Código Entidade Receptora Morada Credenciada Local Postal TÁBUA Sede - R. Dr. António Costa Júnior 3420-053 COVAS CAP Ass. Florestal da Beira Serra Mª Luísa Godinho Delegação - Ass. de Prod. 3420-313 de Tábua, Ed. TÁBUA do mercado Municipal TABUAÇO CCAM de Tabuaço - R. 5120-423 ADIVAT Ana Maria Sá Sá de TABUAÇO Albergaria 5225-103 Ass.de Agric. de Trás-os-Montes Paula Martins E.N. 221 CONFAGRI SENDIM Lugar do 5120-409 Coop.Agric.dos Olivic. de Tabuaço Mª Henriqueta Simões Pedregal TABUAÇO Coop.Vitivinicola do Peso da Régua - Recta da 5120-011 Mª Luisa Nogueira Caves Vale do Rodo Maia, Adorigo TABUAÇO TAROUCA Expansão AAVV - Ass. de Prod. Agr. do Vale 3610-108 CAP Paulo Diogo Rego Oeste, llote 18 Varosa TAROUCA B, R/c Av. Vice Almirante 3610-130 CNA Agro Tarouca e Lamego Joaquim Coutinho Adriano TAROUCA Saavedra Castanheira 3610-119 CONFAGRI Coop. Agr. Vale Varosa Mª Antónia Nogueira do Ouro TAROUCA TAVIRA R. Dr. Almei da Carrapato, 19, 8800-166 CAP CIR do Algarve Carlos Gracias Stª Catarina TAVIRA do Bispo Vale 8800-228 CNJ Núcleo do Algarve Elsa Martins Caranguejo, TAVIRA 1º, Stª Maria R. Borda 8800-326 CCAM Sotavento Algarvio Isabel Santos d'Água de TAVIRA Aguiar, 1-2 CONFAGRI Stª Catarina Coop. Agr.dos Prod. de Azeite de Stª 8800-166 Lídia Viegas da Fonte do Catarina Fonte Bispo TAVIRA Bispo TERRAS DO BOURO 4840-100 ADADB - Ass.de DeFesa dos Agric.do R. Stº André, CNA Isaura Ferreira TERRAS DO Distrito de Braga 77 BOURO TOMAR ADS dos Conc.de Tomar, Ourém e Praça da 2300-550 CAP Olga Ferreira Ferreira do Zêzere República, 17 TOMAR R.dos Cavaleiros de AJARN - Assoc. Jovens Agricult. do 2300-487 Marta Carvalho Cristo, Ed. da Ribatejo Norte TOMAR Zona Agrária, Porta 25 CONFAGRI R. S. 2300-569 CCAM do Ribatejo Norte José Augusto Silva Sebastião, 27- TOMAR 29 1 (Continuação) Entidade Responsável Código Entidade Receptora Morada Credenciada Local Postal TONDELA R. Marechal Ass. Mútua de Seguro de Gado de 3460 CAP Mª José Santos Gomes da Vale Besteiros TONDELA Costa Av. Engº Ass.de Viticultores do Concelho de 3460-592 António Pereira Adelino Amaro Tondela TONDELA da Costa Largo do 3460-533 CONFAGRI CCAM de Viseu e Tondela Marco Comércio TONDELA R. Bombeiros 3460-572 Coop. Agr. Terras de Besteiros José Ventura Silva Voluntários, TONDELA 80 TORRE DE MONCORVO R.Vasco da 5160-297 AMÊNDOACOOP, CRL Mª Celeste Assoreira Gama, Ed. do TORRE DE C. Comercial MONCORVO 5160-220 E.N. 220, 12, CAP CIR de Torre de Moncorvo Piedade Menezes TORRE DE 2º MONCORVO Av. Luís 5160-247 OPP de Torre de Moncorvo José Mário Carreiro Borges, 12, 2º TORRE DE Esq. MONCORVO R. da 5160-256 Ass. de Agricultores de Trás-os- CONFAGRI António Branco Regedoura, 3, TORRE DE Montes R/c MONCORVO TORRES NOVAS Av. 8 de 2350-724 ADS/OPP de Torres Novas Leonor Borralho Julho, Lote 5, TORRES Loja D NOVAS CAP 2350-774 Coop. Agr. de Torres Novas e R. 25 de Abril, Elisa Faria TORRES Barquinha 3 NOVAS 2350-551 AJARN - Assoc. Jovens Agricultores R. dos Marta Carvalho TORRES do Ribatejo Norte Ferreiros, 19 NOVAS Sede - Praça 2350-418 5 de Outubro, CONFAGRI TORRES 37 NOVAS CCAM Ribatejo Norte José Augusto Silvap Balcão - Lgº 2350-325 da Igreja RIACHOS Velha TORRES VEDRAS R. Dr. Carlos 2560-308 ACRO - Ass. de Criadores e Ana pereira França nº 26 - TORRES Reprodutores de Gado do Oeste C/v, Lj 8 VEDRAS R. Candido 2560-312 dos Reis, Ass. de Agri. de Torres Vedras Iolanda Marques TORRES Polígono do VEDRAS IVV Ed. ARCD - R. Ass. de Horticultores de Torres 2560-553 SoFia Rodrigues Principal, 47, Vedras SILVEIRA 1º CAP Zona CAMPOTEC - Comercialização e Industrial, 2560-393 João Faria Consultadoria de HortoFrutícolas, SA Casalinhos de SILVEIRA AlFaiata Sede - Av. Miguel Vasconcellos Gen.Humberto 2560 TORRES CIR de Torres Vedras Guisado Delgado, 26, VEDRAS Loja 12 Luís vicente, GLOBALFRUT - Prod. e Comerc. de 2565-773 António Baptista SA, EN 8 - Km Frutas, Lda TURCIFAL 36, FreixoFeira 2 (Continuação) Entidade Responsável Código Entidade Receptora Morada Credenciada Local Postal TORRES VEDRAS Av. 10 de 2565-831 CONFAGRI Ad. Coop. S. Mamede Ventosa Mª Alexandra Santos Junho, 8, VENTOSA Arneiros TRANCOSO Av. da BANDARRA - Coop. Agr. do Concelho 6420-108 Salomé Carvalho República, 30- de Trancoso TRANCOSO 32 Zona 6420-998 COVICÔA - Ass. de Prod. de António José Industrial B - VILA FRANCA Pequenos Ruminantes do Côa CONFAGRI Apartado 7 DAS NAVES ADIVAT - Ass. para o Desenv. R. Dr. Castro 6420-050 Helena Pinto Integrado do Vale do Távora Lopes, 7 TRANCOSO 6420-728 Coop. Agric. da Beira Serra Milena Marques R. das Naves VILA FRANCA DAS NAVES VAGOS R. Eng. Humberto 3840-447 CAP Ass. de BeneFiciários do Baixo Vouga António Berbigão Mendes VAGOS Correia, 379 Sede - Av. do Parque de 3840-252 Campismo da GAFANHA DA José António de Jesus GaFanha da BOA HORA CCAM Vagos Ribeiro Vagueira CONFAGRI 2840-302 Balcão - R. da OUCA estrada R. Soares 3840-507 Coop. Agr. Vagos Branca Mariano Pinto - Quinta VAGOS da Mónica VALE DE CAMBRA Prédio APICOOP - Coop. Agr., HortiF., 3730-304 UNIAGRI, CAP Apícola e Florestal de Vale de Cambra Fátima de Jesus Arêde VALE DE Macieira de e Sever do Vouga, CRL CAMBRA Cambra 3730-250 R. do CCAM Vale de Cambra Carlos Dias VALE DE Hospital, 02 CAMBRA 3730-260 Coop. Agr. dos Lavradores Vale de Trav. do Mª Isabel Henriques VALE DE CONFAGRI Cambra Jardim, 18 CAMBRA Prédio 3730-304 UNIAGRI - União das Coop. Agr. do UNIAGRI, Mª Manuela Pereira VALE DE Noroeste Português Macieira de CAMBRA Cambra VALENÇA 4930 Mercado CAP AGRESTA - Ass. dos Agric. do Minho Lúcia Barbosa VALENÇA DO Municipal, 15 MINHO 4930-708 Lugar da CONFAGRI Coop. dos Agric. de Valença Manuel Gomes VALENÇA DO Bogalheira MINHO VALONGO Coop. dos Produtores Agrícolas do R. D. Pedro 4440-633 AJAP Pedro Couto Concelho de Valongo IV, 615-625 VALONGO 3 (Continuação) Entidade Responsável Código Entidade Receptora Morada Credenciada Local Postal VALPAÇOS Ed. Sol Gab. de Apoio ao Jovem Nascente, 5430 AJAP Abel Pereira Agr. de Valpaços Loja 2, Largo VALPAÇOS da Feira 5445-160 ARATM - Ass. Reg. dos R. Dr. CARRAZEDO Agric. das Terras de Célia Pereira Francisco Sá DE Montenegro Carneiro MONTENEGRO Av. Engº Lu is Castro CAP AVITRA - Ass. de Vitic. de Saraiva, Ed. 5430-472 Mª Miguel Cruz Trás-os-Montes Vale Paraíso, VALPAÇOS Bloco Sul, 1º Dtº, Loja 2 R. da Horta da Centro de Gestão Agr.de 5430-452 Guiomar Teixeira Fonte, Lote 3, Valpaços VALPAÇOS R/c Dtº AAV - Ass. dos Agr. de Av. 25 de 5430-420 CNA Sónia Barroso Valpaços Abril, 48 VALPAÇOS Ed. Vale 5430-472 CNJ Núcleo de Valpaços Luís Mourão Paraíso, VALPAÇOS Fracção G Praça Dr. Olimpio Seca, 5445-422 Ed. VALPAÇOS Valparaíso, Bl. Lucília Machado Ass. de Agric. de Trás-os- Norte, Fte S, 5445-108 Montes 1º António Branco CARREZEDO DE Bairro Trás da MONTENEGRO Igreja, Lt 2A, R/c Balcão - Balcão - R. D. Amélia Castelo 5430-659 VILARANDELO Balcão - R. Luís António 5430-167 Engº CONFAGRI Santos LEBUÇÃO Francisco Baptista Luís António 5430-423 Tavares CCAM Região de Bragança Santos VALPAÇOS Balcão - Av. Sónia Almeida 5445-174 Dr. Francisco CARRAZEDO Sá Carneiro José Pereira DE Balcão - MONTENEGRO Urbanização Vila Torre, lote 1 Ana Margarida R. InFante D. 5430-477 Coop. Agr. de Chaves Nogueira Henrique, 13 VALPAÇOS COOPAÇOS - Coop. Agr. R. Marechal 5430-483 João Guedes Valpaços Carmona, 4 VALPAÇOS VENDAS NOVAS R. Joaquim 7080-092 Coop. Agr. de Dinis CAP Mendonça, VENDAS Vendas Novas Medeiros 14-16 NOVAS 4 (Continuação) Entidade Responsável Código Entidade Receptora Morada Credenciada Local Postal VIANA DO ALENTEJO Balcão - R. Miguel 7090-281 Bombarda, José Paitio VIANA DO CCAM do 25-27 ALENTEJO CONFAGRI Guadiana António Interior Balcão - R. Penetra 7090-029 da ALCAÇOVAS Esperança, 32 VIANA DO CASTELO APAFDR - Ass.Port.de Pr General 4900-347 Agricultura, Fernando Barbosa, AJAP VIANA DO Floresta e Alves n.º85, 1º - CASTELO Desenvolvimento sala 3 Rural Sede - R. Manuel Fiúza 4900-458 Junior, 129 Camilo VIANA DO ARAAM - Ass. Neto CASTELO Delegação - CNA Regional Agr. Freguesia de Alto Minho SoFia 4925-362 Freixiedo de Direito FREIXIEIRO Soutelo, SOUTELO Lugar do cruzeiro Coop. Agr. Viana Av. Cap. 4900-462 Iolanda CONFAGRI do Castelo e Gaspar VIANA DO Oliveira Caminha Castro CASTELO VIDIGUEIRA Balcão - R. CCAM do Luís Fialho 7960-280 Guadiana Carrapeto d'Almeida, VIDIGUEIRA Interior CONFAGRI Quintalões Bairro Coop. Agr. da José 7960-305 Industrial da Vidigueira Baptista VIDIGUEIRA Vidigueira VIEIRA DO MINHO ADADB - Ass. de Zona agrária 4850-529 DeFesa dos Agr. Lurdes de Vieira do CNA VIEIRA DO do Distrito de Dias Minho, P. MINHO Braga Florestal 4850-535 Coop. Agr. Vieira Ana R. João de CONFAGRI VIEIRA DO do Minho Ribeiro Deus MINHO VILA DO BISPO CRIALCOOP - 8650-000 Coop. de António Mercado de VILA DO Criadores de Figeiras Vila do Bispo BISPO CONFAGRI Gado do Algarve 8650-425 Ana Paula Lgº do CCAM do Algarve VILA DO Severino Município, 14 BISPO VILA DO CONDE Gab. de Coord. Regional de Jaime R. do 4485-662 AJAP Entre Douro e Carneiro Convento, 21 VAIRÃO Minho 4480-757 Coop. Agr. Vila Rosa R. da Lapa, CONFAGRI VILA DO do Conde Campos 293 CONDE VILA FLOR Assoc. Largo Manuel Produtores Agro- Dinis 5370-327 AJAP António Florest. da Terra Martins VILA FLOR Azevedo, 1 Quente 5 (Continuação) Entidade Responsável Código Entidade Receptora Morada Credenciada Local Postal VILA FLOR ADS dos Conc. Mª do de Carrazeda de R. ProF. Luís 5360-393 Amparo Ansiães e Vila Vaz, 1, 1º VILA FLOR Cruz Flôr 5360-170 Ass.
Recommended publications
  • Sousa, M. Ozana, Boyle, Rejane, Bonito, Jorge (2010). Avaliação De
    Ribeiro, A. (2001). Por terras do Douro Sul – alguns aspectos da sua riqueza patrimonial. Millenium, 22 POR TERRAS DO DOURO SUL – ALGUNS ASPECTOS DA SUA RIQUEZA PATRIMONIAL AGOSTINHO RIBEIRO * * Director do Museu de Lamego Nota prévia Tecer considerações sobre o património cultural, seja de que local ou região for, é sempre uma tarefa ingrata a quem se propõe realizar tal objectivo: ingrata, porque sempre ficará muito por dizer, do pouco que sempre se diz; ingrata, porque a amplitude e vastidão do que podemos designar por património cultural fica sempre aquém do que realmente ele é; ingrata ainda pela difícil obtenção de um equilíbrio entre a mera descrição, algo fria e distante, e o tom laudatório, excessivamente emotivo, por parte de quem o pode produzir. Reconheço dificuldades em me conter na mera descrição dessa realidade patrimonial e cultural, sobretudo em se tratando da região a que pertenço. O sentido que devemos emprestar à própria noção de património deve ser percebido nas duas direcções - a de posse e a de pertença - significando assim a assunção de direitos, mas também de deveres, perante um conjunto de bens materiais e imateriais que se herdam e que nos ajudam a melhor apreender o passado colectivo e com o qual ficamos para sempre obrigados a tudo fazer no sentido de o transmitir às gerações vindouras nas melhores condições possíveis. Não sei, portanto, descrever o património cultural da minha terra de outra maneira que não seja esta - objectivo, tanto quanto possível, irremediavelmente panegírico, salpicado, aqui e ali, com algumas pinceladas mais poéticas, sem outra intenção que não seja a de suscitar o interesse de quem tiver lido este breve e despretensioso artigo a fazer uma visita às terras do Douro-Sul.
    [Show full text]
  • ROTA De Cister E Aldeias Vinhateiras
    16 CIRCUITOS TURÍSTICOS LAMEGO / TAROUCA / UCANHA / TABUAÇO / SABROSA / Rota DE CistER PROVESENDE / TREVÕES / TRANCOSO ITINERÁRIO: vinhateira de Provesende. Partida para E ALDEias VinhatEiras Sabrosa/São Martinho de Anta. Almoço. 1º Dia – Lisboa / Tarouca / Tabuaço De tarde, partida por Sanfins do Douro Partida de Lisboa por Coimbra, Penacova, para a aldeia vinhateira de Favaios. Vi- proximidades de Viseu e continuação para sita ao museu do Pão e do Vinho com Tarouca. Almoço. De tarde, breve percur- degustação de vinho moscatel e pão de so pela rota das vinhas de Cister e visita Favaios. Continuação para o miradouro de Casal de Loivos. Paragem e contem- Tabuaço ao mosteiro de São João de Tarouca, fun- dado em 1154, como o primeiro mosteiro plação da paisagem. Continuação para o cais do Pinhão. Pequeno passeio de bar- Trancoso masculino cisterciense edificado em ter- ritório português. Partida para as Caves co pelo Rio Douro. Regresso a Tabuaço. Murganheira com visita e degustação de Jantar e alojamento. espumante. Continuação para a aldeia 3º Dia – Tabuaço / Trancoso / Lisboa vinhateira de Salzedas. Visita ao mosteiro Pequeno-almoço. Visita ao museu do Ima- de Santa Maria, com a sua fundação ligada ginário Duriense e ao célebre e curioso Lisboa à figura de teresa Afonso, esposa de Egas Rijomax, o relógio mais completo e mais Moniz. Visita ainda à sensacional ponte complexo do mundo, inventado e progra- medieval e torre em Ucanha. Saída para mado para funcionar durante milhares de Tabuaço. Jantar e alojamento. anos. Partida para visita ao singelo mostei- 2º Dia – Tabuaço / Sabrosa / Tabuaço ro cisterciense de São Pedro das Águias, Pequeno-almoço.
    [Show full text]
  • Paginaçao 1.Indd
    N.º 36 NOVEMBRO | DEZEMBRO 2019 No balanço de dois anos deste segundo deixado para trás o negro cenário de mandato, o executivo municipal orgulha- desequilíbrio financeiro. se do caminho percorrido. Tarouca e os Tarouquenses foram sempre a prioridade, Este executivo soube ainda aproveitar devolvendo-lhes a confiança e a segurança a oportunidade que representam os de uma governação credível e sustentada, fundos comunitários e, durante os a pensar nas pessoas, para as pessoas e últimos anos, garantiu a execução de no seu futuro. vários investimentos já em curso, assim como candidaturas que permitirão Apesar da imensa e estranguladora elevar o concelho a um patamar de limitação de recursos financeiros, maior homogeneidade e dotado de foi possível, sem nunca descurar os infraestruturas que promovam um tarouquenses e a sua qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável. apoio à saúde e educação, a promoção das dinâmicas sociais, desportivas, recreativas O executivo municipal está convicto de e associativas, que se têm vindo a traduzir que este é o caminho certo para construir num concelho dinâmico, mais atrativo e um futuro de prosperidade para Tarouca com mais vida. e para os Tarouquenses, com melhores oportunidades para as gerações atuais e Fruto de uma estratégia assente na vindouras. estabilização das contas da autarquia e recuperação da credibilidade financeira, Conheça alguns investimentos encontrando-se este Município em 2013 estruturantes em com excesso de endividamento de 5,6 http://www.cm-tarouca.pt/pages/405 milhões de euros, foi
    [Show full text]
  • 0 Benchmarks De Excelência Município De Armamar
    0 ▪ Benchmarks de Excelência ▪ Município de Armamar 1 ▪ Benchmarks de Excelência ▪ Município de Armamar ÍNDICE Armamar ............................................................................................... 3 Compromissos ....................................................................................... 5 Governança .................................................................................................................. 5 Pacto de Autarcas ........................................................................................................ 6 Referências de Excelência ........................................................................................... 7 Ecovia do Douro .................................................................................... 8 Descrição ...................................................................................................................... 9 Desenvolvimento sustentável ..................................................................................... 9 Investimento ................................................................................................................ 9 Indicadores ................................................................................................................ 10 Reguladores de Fluxo .......................................................................... 12 Descrição .................................................................................................................... 13 Desenvolvimento sustentável ..................................................................................
    [Show full text]
  • O Aljube Do Mosteiro De São João De Tarouca, (Tarouca, Viseu)
    Arqueología en el valle del Duero: Del Paleolítico a la Edad Media. 5 ISBN: 978-84-946124-0-4, pp: 501-513 O ALJUBE DO MOSTEIRO DE SÃO JOÃO DE TAROUCA, (TAROUCA, VISEU) Sofi a Barroso Catalão Bolseira de Investigação da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho RESUMO O mosteiro de São João de Tarouca, localizado no concelho de Tarouca e na atual Vila de São João de Tarouca, no distrito de Viseu, é um dos mais antigos espaços monásticos cistercienses reconhecidos em Portugal. Fundado em meados do século XII, afi gura-se como um exemplar ímpar da arquitetura cisterciense no Vale do Douro e em Portugal. Dos edifícios monásticos conservaram-se a igreja, a noviciaria, o dormitório, a cerca de clausura com suas capelas e o aljube, este já fora da área de clausura, implantado a noroeste da igreja. Os 10 anos de inves- tigações arqueológicas levadas a cabo pela equipa orientada por Luís Sebastian e Ana Sampaio e Castro, resultaram na descoberta de várias estruturas que defi nem a totalidade da planta das dependências monásticas originais, localizadas a Norte da igreja, possibilitando desta forma o reconhecimento das várias fases construti- vas que marcaram a história desta comunidade monástica. O popularmente de- signado “aljube” revela-se uma construção que resume, pelas suas particularidades arquitetónicas e construtivas, esta mesma história. Edifício de planta retangular dividido por uma arcaria interior composta por 4 arcos quebrados, possui ainda 18 vãos de diversas tipologias, conferindo-lhe um carater sui generis. A perda do tombo do mosteiro, no século XIX, aquando da extinção das Ordens Religiosas em Portugal, difi culta a compreensão da sua evolução, tornando essencial lançar mão das técnicas da Arqueologia da Arquitetura para aprofundar os conhecimen- tos sobre este curioso edifício.
    [Show full text]
  • Calendário Final Campeonato Distrital Futsal
    N º : 0 38 d e 07. o u t u b r o . 2 0 2 0 Para conhecimento dos Sócios Ordinários e demais interessados se comunica o seguinte: CALENDÁRIO FINAL CAMPEONATO DISTRITAL FUTSAL ÉPOCA DE 2020 / 2021 Junto se divulga o calendário em epígrafe. O Presidente da Direção José Carlos Amaral Lopes Página 1 de 1 PROGRAMA DE JOGOS Campeonato Distrital Divisão de Honra - Futsal - 2020-2021 Fase Zonal Zona Norte Jornada: 1 - 17/10/2020 Jornada: 8 - 09/01/2021 JOGO DATA CLUBES DATA JOGO 500.01.001.0 17/10/2020 - 21:00 262 - CD Cinfães 320 - CDR Moimenta Beira 10/01/2021 - 18:00 500.01.029.0 (970) PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO ARMANDO COSTA(40x20) - Piso Sintético - CINFÃES (3556) PAVILHÃO MUNICIPAL DE MOIMENTA DA BEIRA(40x20) - Tacos - MOIMENTA DA BEIRA 500.01.002.0 17/10/2020 - 18:00 1427 - GD S. João Pesqueira 4668 - Casa Benfica Castro Daire 09/01/2021 - 17:00 500.01.030.0 (3020) PAVILHÃO MUNICIPAL S. JOÃO DA PESQUEIRA(40x20) - Piso Sintético - S.JOÃO DA (2642) PAVILHÃO ESCOLA SEC.CASTRO DAIRE(39x19) - - CASTRO DAIRE PESQUEIRA 500.01.003.0 17/10/2020 - 21:00 5874 - Fclmg-Futsal Clube Lamego 3281 - GD Concelho Penedono 09/01/2021 - 20:00 500.01.031.0 (4844) PAVILHAO CENTRO MULTIUSOS LAMEGO(40x20) - Tacos - LAMEGO (3556) PAVILHÃO MUNICIPAL DE MOIMENTA DA BEIRA(40x20) - Tacos - MOIMENTA DA BEIRA 500.01.004.0 17/10/2020 - 19:00 3667 - Gente Nave Alvite 5207 - Inter Futsal Tarouca 09/01/2021 - 19:00 500.01.032.0 (3556) PAVILHÃO MUNICIPAL DE MOIMENTA DA BEIRA(40x20) - Tacos - MOIMENTA DA BEIRA (3017) PAVILHÃO MUNICIPAL DE TAROUCA(40x20) - Piso Sintético - TAROUCA Jornada: 2 - 24/10/2020 Jornada: 9 - 16/01/2021 JOGO DATA CLUBES DATA JOGO 500.01.005.0 25/10/2020 - 18:00 320 - CDR Moimenta Beira 1427 - GD S.
    [Show full text]
  • Tabuaço) Tungsten in Portugal – S
    MINERALIZAÇÕES DE TUNGSTÉNIO EM PORTUGAL O CASO DA JAZIDA DE SÃO PEDRO DAS ÁGUIAS (TABUAÇO) TUNGSTEN IN PORTUGAL – S. PEDRO DAS ÁGUIAS (TABUAÇO) Cautionary Statement Disclaimer This document has been prepared by Colt Resources Inc. (the “Company”) solely for presentation on November 28th, 2013, at the “III Jornadas APG: O potencial geológico nacional: solução para o enriquecimento de Portugal”, Lisbon. This document does not constitute an offering document. This document is the sole responsibility of the Company. Information contained herein does not purport to be complete and is subject to certain qualifications and assumptions and should not be relied upon for the purpose of making an investment in the Company’s securities or entering into any transaction in relation therewith. The information and opinions contained in this document are provided as at the date hereof and are subject to change without notice and, in furnishing this document, the Company does not undertake or agree to any obligation to provide recipients with access to any additional information or to update or correct the document. No securities commission or similar regulatory authority has passed on the merits of any securities referred to in this document, nor has it reviewed this document. Forward Looking Information Certain of the information contained in this presentation may contain “forward-looking information”. Forward-looking information and statements may include, among others, statements regarding the future plans, costs, objectives or performance of the Company, or the assumptions underlying any of the foregoing. In this presentation, words such as “may”, “would”, “could”, “will”, “likely”, “believe”, “expect”, “anticipate”, “intend”, “plan”, “estimate” and similar words and the negative form thereof are used to identify forward-looking statements.
    [Show full text]
  • Os Lugares De Almofala E Bustelo Compõem Esta Freguesia Com 280 Habitantes
    Almofala Os lugares de Almofala e Bustelo compõem esta freguesia com 280 habitantes. Dista da sede do concelho 20 quilómetros e possui uma área de 1 859,62 ha. Durante a Idade Média, Almofala, esteve ligada ao Convento Cisterciense de Tarouca – primeiro mosteiro em Portugal de observância beneditina. Os monges desbravavam terras despovoadas que cultivavam por administração directa. D. Afonso Henriques protegeu-os concedendo-lhes direitos e rendas em muitas terras povoadas, onde se enquadra Almofala. Em 1248 as dioceses estavam interessadas em receber regularmente os seus dízimos recolhidos em todas as paróquias, assim, o Bispo e o Cabido de Lamego acordaram com o mosteiro receberem de Almofala dez moios de pão por cada ano. Nos finais do Neolítico aparecem, um pouco por todo o concelho, vestígios da presença humana. Em Almofala, no sítio designado “Pedra D’Arca”, existem sinais de duas mamoas, terá também havido um dólmen, que os populares chamavam de casinha, justificando, assim, um povoado em que a sua sustentação económica era baseada na agricultura e pastorícia. Da época romana existe uma via que passava em Tarouca, Almofala e Bustelo, com direcção a Corgo do Altar, Mourisca, Domingueiros, Fráguas até Viseu. Esta via encontra-se perfeitamente documentada em Almofala por um troço lajeado, tipicamente romano e, possivelmente, por uma ponte designada a Ponte do Touro. Aquando da constituição do concelho de Castro Daire, as terras que pertenciam ao Julgado de Tarouca foram anexadas nele, à excepção de Almofala que continuou no concelho de Mondim da Beira. Este foi extinto em 1896 e Almofala ficou a pertencer ao concelho de Armamar e, dois anos depois, ao de Castro Daire.
    [Show full text]
  • Relatorio PORI
    ________________________________ DIAGNÓSTICO ANALÍTICO DAS DEPENDÊNCIAS DOS CONCELHOS DE ARMAMAR , LAMEGO E RESENDE - 2012 _________________________________ PLANO OPERACIONAL DE RESPOSTAS INTEGRADAS CENTRO DE RESPOSTAS INTEGRADAS DE VILA REAL Resumo do diagnóstico analítico das dependências dos Concelhos de Armamar, Lamego e Resende - 2012 Direção Técnica: Eva Madeira Coordenação e Equipa Técnica: Daniela Matos, Marlene Coelho, Vítor Madureira [email protected] _______________________________ RESUMO DO DIAGNÓSTICO ANALÍTICO DAS DEPENDÊNCIAS DOS CONCELHOS DE ARMAMAR, LAMEGO E RESENDE - 2012 _________________________________ 1) Caracterização do território O território do Vale do Douro Sul, à exceção de Cinfães, insere-se na área de influência do CRI de Vila Real. Dos concelhos a sul do Douro, serão retratados neste documento Armamar, Lamego e Resende. O concelho de Armamar localiza-se na zona Interior Norte de Portugal, sendo 1 dos 24 Concelhos do Distrito de Viseu. Faz fronteira com os Concelhos de Peso da Régua a Norte, confronta com Tabuaço a Nascente, com Lamego a Poente e com Moimenta da Beira e Tarouca respetivamente a Sul e Sudoeste. Conta com uma área de 117 Km2 e tem uma densidade populacional de 53,82 habitantes/ Km2. De acordo com os Censos provisórios de 2011, o concelho de Lamego está integrado no distrito de Viseu, localizando-se no extremo Norte do mesmo. Tem uma área de 165.4 Km2 distribuída por 24 freguesias. Faz fronteira a Norte com o rio Douro que o separa do distrito de Vila Real, a Oeste com o concelho de Resende, a Sul com o de Castro Daire e a Este com os de Armamar e Tarouca.
    [Show full text]
  • Coordenadas Gae's Em Funcionamento
    COORDENADAS GAE'S EM FUNCIONAMENTO DATA ASSINATURA CÂMARAS MUNICIPAIS RESPONSÁVEL EMAIL TELEFONE MORADA ACORDO CCOPERAÇÃO 1 AGUIAR DA BEIRA 23-06-2003 Ana Nifo [email protected] 232 689 100 Av. Liberdade 3570-018 Aguiar da Beira Conceição Pereira 2 ALFÂNDEGA DA FÉ 08-03-2005 [email protected] 279 463 476 Praça Município - Edif. Antiga CM, 1ºandar 5350 Alf. Fé Marisa Velho 3 ALIJÓ 23-03-2009 Pedro Pinto [email protected] 259 957 100 Rua General Alves Pedrosa, 13 - 5070-051 Alijó 4 ALMEIDA 04-05-2006 Carla Roso [email protected] 271 571 962 Quartel das Esquadras, nº 11 - 6350-148 Almeida 5 AMARES 06-08-2005 Sara Gonçalves [email protected] 253 991 330 Largo do Município - 4720-058 Amares 6 ARCOS VALDEVEZ 28-01-2003 Carla Araújo [email protected] 258 520 516 Praça Municipal - 4974-003 Arcos de Valdevez Anabela Dias 7 ARGANIL 23-06-2003 [email protected] 235 200 144 Praça Simões Dias - 3304-954 Arganil Maria do Carmo Jorge 8 AROUCA 13-03-2003 Paula Pinto [email protected] 256 940 220 Praça do Município - 4544-001 Arouca 9 AVEIRO 01-02-2010 Vera ReisVera Reis [email protected] 234 406 345 Cais da Fonte Nova - 3810 - 200 Aveiro 10 BAIÃO 20-02-2006 Ilda Borges [email protected] 255 541 016 Rua Comandante Agatão Lança, nº 59 - 4640-142 Baião 11 BARCELOS 09-09-2005 Ana Soares [email protected] 253 196 172 Balcão Único - Largo do Município - 4750-323 Barcelos 12 BATALHA 14-08-2016 Rui Cunha [email protected] 244 769 110 Rua Infante D.
    [Show full text]
  • Época De 2020 / 2021
    N º : 1 5 3 de 1 4 .m a io .2 0 2 1 Para conhecimento dos Sócios Ordinários e demais interessados se comunica o seguinte: ÉPOCA DE 2020 / 2021 CALENDÁRIO TORNEIO COMPLEMENTAR JUNIORES “D” SUB 13 Junto se divulga o calendário em epígrafe. O Presidente da Direção José Carlos Amaral Lopes Página 1 de 1 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VISEU CLUBES PARTICIPANTES Torneio Complementar Jun. "D" Sub 13 - 2020/21 1ª Fase - Grupo 1 Carvalhais FC (176) 862 - CAMPO MARQUES VELOSO (Relvado Sintético) CARVALHAIS CD Cinfães (262) 909 - CAMPO TREINOS ESTÁDIO MUN CERVEIRA PINTO (Relvado Sintético) CINFÃES CD Leomil (2338) 4562 - ESTADIO MUNICIPAL MOIMENTA BEIRA(Relvado Sintético) MOIMENTA BEIRA Footlafões AAAD (5085) 942 - ESTÁDIO MUNICIPAL PEDREIRA (Relvado Sintético) S.PEDRO DO SUL Nespereira FC (1623) 2605 - PARQUE JOGOS ISIDRO N. AMARAL SEMBLANO (Relvado Sintético) NESPEREIRA O Crasto (3556) 3265 - COMPLEXO DESPORTIVO CASTRO DAIRE (Relvado Sintético) CASTRO DAIRE SC Tarouca (5610) 3342 - ESTADIO MUNICIPAL TAROUCA(Relvado Sintético) TAROUCA PROGRAMA DE JOGOS Torneio Complementar Jun. "D" Sub 13 - 2020-2021 1ª Fase Grupo 1 Jornada: 1 - 22/05/2021 JOGO CLUBES DATA 921.01.001.0 262 - CD Cinfães 2338 - CD Leomil 22/05/2021 - 10:30 921.01.002.0 5610 - SC Tarouca 5085 - Footlafões AAAD 22/05/2021 - 10:30 921.01.003.0 176 - Carvalhais FC 3556 - O Crasto 22/05/2021 - 10:30 Jornada: 2 - 29/05/2021 JOGO CLUBES DATA 921.01.004.0 2338 - CD Leomil 5610 - SC Tarouca 29/05/2021 - 10:30 921.01.005.0 5085 - Footlafões AAAD 176 - Carvalhais FC 29/05/2021 - 10:30 921.01.006.0
    [Show full text]
  • Plano Local De Saúde Aces Douro Sul 2011/2016
    33333333333333 PLANO LOCAL DE SAÚDE ACeS Douro Sul 1 2011/2016 Setembro , 2011 Plano Local de Saúde ACeS Douro Sul 2011/2016 ÍNDICE Ficha Técnica 3 Agradecimentos 4 Chave de Siglas e Abreviaturas 5 Lista de Figuras, Quadros e Tabelas 7 BREVE INTRODUÇÃO 8 METODOLOGIA 10 DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DO ACeS DOURO SUL 12 Caracterização da População: Quem Somos? 12 Caracterização da população: Como Vivemos? 14 Mortalidade: De que morremos? 15 Morbilidade: De que adoecemos? 17 Determinantes da Saúde: Fatores de Risco e de Proteção 19 Recursos da Comunidade 21 Identificação e Priorização dos Principais Problemas de Saúde da 23 População Definição das Necessidades de Saúde da População do ACeS Douro Sul 27 ESTRATÉGIAS DE SAÚDE 32 OBJETIVOS DE SAÚDE 35 RECOMENDAÇÕES PARA A INTERVENÇÃO 36 PLANO DE M&A DO PLS DO ACeS DOURO SUL 37 COMENTÁRIOS FINAIS 42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 43 ANEXOS 44 Anexo A – Pirâmides Etárias 45 Anexo B – Mortalidades 46 Anexo C – Morbilidades 50 USP – Planeamento em Saúde | 2 Plano Local de Saúde ACeS Douro Sul 2011/2016 Ficha Técnica: Este documento foi elaborado pelo setor de Planeamento em Saúde da Unidade de Saúde Pública, com a colaboração do Conselho Clínico do ACeS Douro Sul: Coordenadora USP: Filomena Viegas ([email protected]) Gestora Setor Planeamento em Saúde: Sónia Monteiro ([email protected] saude.pt) Contributos do Conselho Clínico: Amadeu Duarte (conselho.clí[email protected]) setembro de 2011 USP – Planeamento em Saúde | 3 Plano Local de Saúde ACeS Douro Sul 2011/2016 Agradecimentos: Agradecemos ao Departamento de Saúde Pública toda a evidência científica disponibilizada e apoio técnico prestado, sem o qual este documento teria sido muito mais difícil de concluir.
    [Show full text]