AD ASTRA Pelo Preço Atual Devea Faze-Lo Logo, Pois Este Deverá Sofrer Majoraçáo Apáa L Do Setembro

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AD ASTRA Pelo Preço Atual Devea Faze-Lo Logo, Pois Este Deverá Sofrer Majoraçáo Apáa L Do Setembro 12 JULL T I í* # BOLETIM INFORMATIVO DA SOCIEDADE ASTRONÔMICA RIOGRANDENSE FUNDADA EM 16/09/79 ERRATA 0 editor pede desculpas pelos seguintes erros por ele cometidosv e que escaparam do revisão; pág._______ llmha____________ errado_________________cemroto__________ 1 33 CollsÕes de Cono as ColisÕes e Modelos Modelaram 12 título Planetários os Planetas 11 3 (e - 1) (e2 - i) 11 28 >0 E > 0 33 tabela 3 0** Oiih32nln 3^ diagrama saiu girado de 90° para a direita C í üL_J o mes passado a SARG procedeu una refomulaçao dos Estatutos desta Sociedade^ refomulaçao que já urgia, uma vez que o Ej3 U\i_J tatuto antigo nao se adequava mais à realidade da SARG. Cota cr^Jo crescimento da Sociedade, era necessário um Estatuto mais dinâmico, voltado aos novos interesses desta.^Por motivos, alguns normais e outros nem tanto, seguiu-se a eleição de uma nova Direto­ ria Executiva e de um novo Conselho^Fiscal, assim como uma reorgani^ zaçáo das coordenadorias das Comissões de Estudo (já existentes e novas) e Departamentos (recém-criados). Os novos titulares dos diver sos crgos estão relacionados á página 38. Todos que quiserem assinar o AD ASTRA pelo preço atual devea faze-lo logo, pois este deverá sofrer majoraçáo apáa l_do setembro. É conveniente lembrar que os artigos assinados são de respon sabilidade de seus autores, não necessitando estar em completo acor do cou o pensamento geral da Sociedade, que pode discordar de um ou outro ponto dos mesmos. Esta observação, no entanto, não possui re­ lação necessária com qualquer dos artigos publicados neste boletim, sendo somente um lembrete. Nesta edição temos a colaboração de um vizinho de além-mar; é o artigo de Jose Fernando Monteiro, aluno do 3? ano do Curso de Geo logia da Universidade do Porto, 21 anos, costumaz colaborador do Jor nal de Notícias da Cidade do Porto, no qual este artigo foi original^ mente publicado. Ele participa, também, do Observatório da Universi dade do Porto, mantendo correspondência com vários cientistas mundji ais. 0 artigo foi publicado mantendo a grafia portuguesa. Per solicitação de autor, foi mantida a grafia Neptuno, no in forme Planetas em Foco. 0 EDITOR — PP* % V? o Observando as Constelações - IX 02 Eu Acredito na Ciência 05 VÕo8 Jnterestelares 06 Uma Apreciação Matemática e Física da Dinâmica dos Corpos Celestes 07 Colisões de Modelos Planetários 12 Os Universos-Ilha 14 Os Tupi-Guaranis e as lendas do céu 17 Metamorfose 19 Projeto de uma Equatorial 24 Ciência e Dogma 27 Miscelânea 29 Apulsos de Estrelas por Planetóides 30 Ciclopes 33 Comissão Planetária^ 34 Comissão de OcultaçÕes 35 Comissão Solar 36 Comissão Messier 37 Planetas em Foco 37 Nossa Entidade 38 nr? €© 0 §QCMíD® ©TO Autor: Luiz Augusto L. Silva este numero continuamos abordando a antiga constelação Argus, o Navio, concentrando-nos agora em Vela, a Vela. Esta região celeste é a mais brilhante e a mais ao norte de Argus, sendo particularmente abundante em aglomerados. Existe, ainda, uma interessante binaria, Gamma Velorum. Esta es trela é armais brilhante da constelação e uma das belas duplas visuaTs do hemisfério celeste sul. Gama^ tem magnitude 4,2 e espectro B3, en­ quanto Gama2 tem 1,9 e espectro 07+WC7. Gama2 é, na verdade,^a mais brilhante estrela do tipo Wolf-Rayet conhecida. Ainda Gamai é binaria espectroscopica, com um período de somente 1,48 dias, segundo observa çoes^de Hernandez e Sahade. A separação entre Gamai e Gama2 é de con­ fortáveis 42", o que a poe ao alcance de pequenos instrumentos. A co­ loração azul-turqueza de Gama2 é digna de nota. Delta Velorum acha-se no asterlsmo da "Falsa Cruz", entre Vela e Carina, ás vezes confundido com o Cruzeiro do Sul. Ela_se constitui num sistema quádruplo. Porém, somente duas componentes são notadas nu ma luneta pequena. Com magnitudes 2,1 e 5*1, e distância de 3"* ela e um "páreo" difícil para um 6 cm, devido a grande diferença de brilho entre as componentes. X Velorum, contudo, mostrará facilmente sua duplicidade nas mo­ destas aberturas. Num 6 cm vê-se duas estrelas de magnitudes 4,3 © 6,6 e cores amarela e azul. Sua separação^é grande, 52". Poucas estrelas possuem nome^próprio nesta constelação. Apenas Kappa (Markeb), binária espectroscopica, e Lambda (Alsuhail). Passemos agora aos atrativos "deep-sky". Pode-se começar coa o aglomerado aberto IC 2488, visível como pequena concentração de estre las (aproximadamente 20), ao lado de N Velorum.^Também NGC 3228 é fra camente visível em binóculos e buscadores. Contém cerca de 25 estrelas em sua parte central, quando visto através de um 6 cm, apresentando um diâmetro de 3 0 ' e magnitude total 6,5* Lembre-se ainda de NGC 2547, também aberto e, pouco ao sul de Ga ma Velorum. Com 15', tem 50 estrelas e magnitude integral 5,1. A magnT tude de suas estrelas individuais varia desde 7 até 16. Logo, quanto maior o instrumento aplicado â sua observação, mais rico ele se mostra rá. # Algo mais brilhante que NGC 2547 é IC 2391» outro cumulo aberto situado ao lado de Delta Velorum, centrado em 0 Velorum. Ao seu lado, acha-se ainda H-3* 0 primeiro tem magnitude 4,6, 40' e 20 estrelas vj[ síveis num pequeno telescópio. 0 outro, tem 6,2 magnitudes, 35 estre­ las e 7* de diâmetro aparente. IC 2391 é um objeto muito espraiado, razão pela qual deve-se usar o^menor aumento possível. Mais desafiador mas ainda passível de observação é NGC 3201. Do tipo globular, já é fracamente perceptível num buscador 6x30 mm. Numa luneta de 6 cm, tua aumento de 40x será adequado para perceber este objeto de 7,4 magnitu des e 8 f. Deve-se proceder com cuidado, pois ele tem uma superfície de brilho estremamente baixa. Dirigindo o olhar gara o norte, podemos perceber, sem dificulda des, a formosa constelação da Lyra, a Lira, nascendo após o pêr-do-SÕi, no início das noites de agosto, demarcada pela fulgente Alpha Lyrae ou Vega. Este nome quer dizer^"águia cadente"• A distância de Vega é relativamente pequena, 26 anos-luz. Ela_ tem magnitude aparente 0,14 e espectro AO, evidenciando sua coloração branca. É 55 vezes mais luminosa que o Sol, apesar de possuir só 4 ve zes seu diâmetro. Vega é hoje suspeita de ser mlcrovarlável• , Beta Lyrae (Sheliak*tartaruga) é a estrela protótipo das variá­ veis tipo EB, sendo ótima para observação e treino visual. Seu brilho oscila entre 3,3 e 4,2, num período de 12,9 dias, algo variável. Sobre pondo-se a esta oscilação de brilho, existem flutuações aperlódlcas. Com uma luneta de 60 mm vê-se que ela possui um par aparente com uma fraca estrela. # # , Gamma Lyrae (Sulaphat*texugo) é tambem uma binaria, apesar de não se constatar tal natureza num instrumento de reduzido diâmetro. “ ' --------------------- Mais fácil será Delta} e Delta2 Lyrae, que formam un par num binoculo. Delta}, de magnitude 5*5, é dupla espectroscópica. Delta2 á variável vermelha, oscilando de 4,3 a 4,7» a ainda não perfeitamente classifi- cada. A mais famosa dupla desta constelação é, no entanto, Epsilon rae. Na verdade é quádrupla, apelidada^de a "Dupla-Duplo”. Epsilon} e Ep8ilon2 são de fácil separação em binoculos (208"), pouco a nordeste de Vega. Epsilon} constitui-se, por sua vez, em duas estrelas, de 5,1 e 6,0 magnltudes, a 4". Epsilon2 e formada por duas de 5*1 e 5,4, di£ tanciadas de 3"* Apesar disso, o autor não conseguiu resolve-lao coeT" uma luneta de 60 mm, e apreciaria que outros observadores lhe informa^ sem se conseguem, e com qual instrumento. Zeta Lyrae á uma dupla mais fácil, distando 136 anos-luz, coo o£ paração de 44”. Seus brilhos são 4,4 e 5,7, com tons amarelo c verno- lho, dando um bom contraste. Tente ainda o aglomerado globular NGC 6779 (M-56), de 5** magni^ tude 9 e distante 1,4 Kpc. Num 41x60, revela-se como indelével mancha luminosa algo irregular, relativamente uniforme em brilho. Procure con atenção, havendo uma estrela de 6* magnitude ao seu lado, que auxilia rá na localização. Suas coordenadas sao (1975) AR 19hl5.6min e DEC ♦30°08». E, para terminar, uma das mais belas jóias celejj STELLAR UAGNITUOES tes: NGC 6720 (M-57), a Nebulosa Anular da Lira. Não po 7 1 0 - 7 7 3 7 1 • 9 73.733 de sar mais fácil: entre Beta e Gamam Lyrae. Tem magni^ • 9 1 9 ■ 9 73 tude 9» dimensões l^l*, o que a torna relativamente lu • 3.79 - 913 • 3 1 9 - 3.73 minosa, apesar da baixa magnitude; distando 1140 anos- • 4 79 ■ 3 1 3 luz. A estrela central, de magnitude 14 ou 16, e invisí’ • 4 1 9 - 4 73 vel, naturalmente, se usarmos um pequeno instrumento. • 3 79 - 413 • 3.29 - 3 73 Contudo, a nebulosa, em si, mostrar-se-á bem, como um 2.78 - 3.23 disco maÍ9 ou menos do tamanho de Júpiter, em 40x^ Am­ G 2.29 - 2 73 pliando para, digamos, lOOx, e usando, ainda, visão in 1.79 -2 1 3 direta, constata-se que toma a forma de um anel, mas 119 • 1.75 com o interior ainda preenchido por nebulosidade menos brilhante. Ainda, aparece levemente alongada. 0 7 8 - 113 Esperamos que estas sugestões lhes mantenham ocu 0 29 - 0 73 pados durante as noites límpidas do fim do inverno. No O — 0 1 3 ■ 013 próximo numero, estaremos, ,ja, abordando algumas das DOUBLE AND UULTIPLE St APS primeiras constelações do ceu da primavera.
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