III Bienal Do Museu De Arte Moderna De São Paulo 1955
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HÁ M E lOS É C U L O fornece artigos poro desenho pintura engenharia São Paulo - Ruo Libero Badaró, 1 18 F o n e s 3 2 - 2 2 9 2 -- 3 5 - 4 2 5 7 FALCHI Chocolates Caramelos Bombons um céu aberto ... com os luxuosos Super DC·68 da Aff'=I1fAff'=IA de sio PAULO p! Usboa, Milão • Romo às 30s. feiros. p/ Buenos Aires às 2.s. I.iro, Par. maiores inform'fócs, consulte sua Agencia Je Viagens ou os Agentes Gerais para o Brasil -=-....=...~..".~ ----===-- 22 21 _~~:«;:.'i,. " .---------:." --. ~ ~, 20 19 18 17 16 ~ Andar superior: 9, Estados Unidos; 10, França; 11, Itália; 12, Holanda; 13, Grã-Bretanha (Sutherlandl; 14, sala especial Taeu berarp e sala geral Suíça; 15, Noruéga; de 16 a 21: Antilhas Holandêsas, Bolívia, Canadá, Chile, Cuba, Grão Ducado de Luxemburgo, Grécia, Israel, Iugoslávia, Ja pão, México, Nicarágua, Paquistão, Paraguai, Portugal, República Dominicana, União Panamericana, Uruguai, Venezuela, Viet-Nam. I 3 2 l ~ I I Andar térreo: 1, sala especial Portinari; 2 e 3, sala geral Brasil; 4, sala especial Sega"; 5, sala especial Beckmann; 6, sala geral Alemanha; 7, sala geral Áustria e salas especiais Thôny e Kubin; 8, Bélgica. ......... .... ... -.~. --.. _~- ~-----. 9 ID ~. --_._------ -,---- - --~------ . --------~ .. ._,-,,--- - --~---_.. : 13: E E E =12 l'l . __ • - _u _ ._______ ~_ __0' _._'n _._. ___ .~_'_ ~~ I 81 ,/.~/> I 1 I I l < 6 ~/~. C 14 1 . 1 r 1 j' 5 , I I I I I I I EXECUÇÃO DA VIDROTlL - Vidrotil Indústria e Comércio de Vidros Ltda. - Telefone 35-5288 - Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 306 - End. tel.: "Vidrotil" - São Paulo MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO III bienal catálogo geral ------------------ Primeiro edição, junho de 1955 EDIAM, EDiÇõES AMERICANA DE ARTE E ARQUITETURA NDICE GERAL ARTE GERAL ATE' PAG. XXXV I NTROD'UCÃO PAG. XXXVII BRASIL > PAG. 3 ALEMANHA PAG. 41 ANTILHAS HOLANDÊSAS PAG. 57 ÁUSTRIA PAG. 61 BÉLGICA PAG. 75 BOUVIA PAG. 87 CANADÁ PAG. 93 CHILE PAG. 99 CUBA PAG. 107 ESTADOS UNIDOS PAG. 113 FRANÇA PAG. 133 GRÃ-BRETANHA PAG. 149 GRÃO-DUCADO DE LUXEMBURGO PAG. 155 GRÉCIA PAG. 159 HOLANDA PAG. 167 ISRAEL PAG. 173 ITÁLIA PAG. 181 IUGOSLÁVIA PAG. 201 JAPÃO PAG. 207 MÉXICO PAG. 213 NORUÉGA PAG. 219 PAQUISTÃO PAG. 227 PARAGUAI PAG. 233 PORTUGAL PAG. 237 REPÚBLICA DOMINICANA PAG. 241 SUrçA PAG. 245 UNIÃO PANAMERICANA PAG. 255 URUGUAI PAG. 261 VENEZUELA PAG. 267 VIET-NAM PAG. 275 ARQUITETURA PAG. 279 REPRODUÇõES PAG. 291 XV MUSEU DE ARTE MODERNA Diretoria Executiva D i r e t o r Presidente: Francisco Matarazzo Sobrinho Diretor Vice-Presidente: Sergio Buarque de Holanda Diretor 1. 0 Secretário: Fernando Millan Diretor 2.0 Secretário: Maria Penteado Camargo Diretor 1. 0 Tesoureiro: Isai Leirner Diretor 2. 0 Tesoureiro: Francisco Beck Conselho de Administração Carlos Pinto Alves, Aldo Magnelli, Oscar Pedroso Horta, Oscar Americano, Ziro Ramenzoni, Francisco Luis Almeida Salles, Adalberto Ferreira do Valle, José Barbosa de Al meida, Maria Penteado Camargo, Francisco Beck, Ruy Bloem, Salvador Candia, Roberto Paiva Meira, Isai Leirner, Herbert V. Levy, Joõo Mattar, Luis Medici, Helio Mor ganti, Pola Rezende, Luis Coelho, Marcos Gasparian, Hasso Weiszflog, Ema Klabin, Gregori WarchÇlvchik, Kunito Mia saka, Gerda Brentani, Ernesto Wolf, Erich Humberg, José JuliO de Carvalho e Sá, Fernando Millan, Henrique Olavo Costa, Joõo Adelino Almeida Prado Neto, Lourival Gomes Machado, Flavio de Carvalho, Lahyr Castro Cotti, Ambro gio Bonomi. Di retor A r t í s t i c o : Sergio Milliet Diretor Técnico: Wolfgang Pfeiffer Conservador da Filmoteca: Paulo Emílio Salles Gomes Administrador: Biagio Motta XVII PRESIDÊNCIA DE HONRA DA TERCEIRA BIENAL Sua Excelência Senhor João Café Filho Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil Sua Excelência Senhor Jânio Quadros Governador do Estado de São Paulo Sua Excelência Senhor Raul Fernandes Ministro de Estado para os Negócios das Relações Exteriores Sua Excelência Senhor José Maria Whitaker Ministro de Estado para os Negócios do Fazendo Sua Excelência Senhor Candido Motta Filho Ministro de Estado poro os Negócios do Educação e Cultura Suo Excelência Senhora Carolina Ribeiro Secretário de Estado poro os Negócios de Educação de São Paulo Suo Excelência Senhor J uvenal Uno de Mattos Prefeito da cidade de São Paulo Suo Excelência Senhor Guilherme de Almeida Presidente da Comissão do IV Centenário Suo Excelência Sr. Prof. Eugenio Gudin Sua Excelência Senhor William Salém XVIII JURI DE SELEÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS Antonio Bento Moria Eugênia Franco Clovis Graciono Thomás Santo Rosa José Geraldo Vieira JURI DE PREMIAÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS Sergio Milliet Wolfgang Pfeiffer Mário Pedrosa Thomás Santa Rosa José Valladares Jean Cassou Grace L. McCann Morley . Umbro Apollonio W. Sandberg Gustav Beck Haim Gamzu JURI DE PREMIAÇÃO DE ARQUITETURA Francisco Beck Salvador Candio Eduardo Kneese de Mello Oscar Niemeyer Oswoldo Arthur Bratke Lourival Gomes Machado XIX DEPARTAMENTOS DA 111 BIENAL S e c r e t a r i a Geral: Arturo Profili Arquivas e Secretaria: Wanda Svevo Maria Teresa Lara Campos Irene Eunice Sabatini • o plano e a supervisão dos interiores do Palácio' das Na ções e do Palácio dos Estados' ficaram a cargo do arqui teto Jocob Ruchti e do Secretaria da Bienal. • o catálogo geral da exposlçao foi realizado pelo "Ediam", Edições Americanas de Arte e Arquitetura, sob a direção de Dante Paglio, e impresso nas oficinos da "Impres", em São Paulo, • o cartaz poro o propagando do III Bienal de São Paulo é de autoria do pintor Alexandre Wollner e a capa do ca tálogo foi ideado por Arnaldo Pedrosa d'Horta. xx ADVERTÊNCIA N o relação dos obras usou-se o ordem cronológica, pora os salas especiais, e a ordem alfabética, para os artistas das salas gerais. Quando indicado na obra, o ano da execução, segue-se 00 título. As dimensões são dadas em centímetros e seguem-se à data de execução ou à técni co usado, conforme o caso. Das esculturas, menciona-se apenas a altura. N õo havendo outras indicações, entende-se que as pinturas são a óleo sóbre tela. Os desenhos, salvo indi . cação em contrário, são a lápis sôbre papel. A s obras que não tra gam indicação de proprietário, entendem-se como de propriedade do artista. A s datas que· se se guem ao norr.e do artista referem-se oos on05 de nascimento e morte. o presente catálogo foi encerrado a 25 de junho de 1955, a fim de poder ser entregue ao pública no dia da inauguração da terceira Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em virtude de fatores independentes da vontade da Comissão organizadora, algu mas obras deixam de nele figurar, o que ~e co(rigiró oportunamente mediante o acréscimo de uma adendo. XXI EXPOSiÇÃO INTERNACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS DA TERCEIRA BIENAL regulamento A III Bienal do Museu de Arte Moderno de São Paulo, exposição internacional de artes plásticos, realizar-se-á de junho o outubro de 1955. 2 A Diretoria Executivo do Museu de Arte Moderno de São Paulo estobelecerá o programo do exposição, cujo administração e direção ficarão 00 seu exclusivo cui· dado, e poderá, no medido dos necessidades, nomear prepostos, quer individuais, quer representados por en tidades, com poderes definidos no ato do nomeação e extinguíveis o juíZO.9a Diretoria. - 3 No plano geral do organização do Bienal fico previsto o Exposição Internacional de Arquitetura que, desta vez, será dedicado às Escolas de Arquitetura, poro os quais é instituído um Concurso Internacional, com especial regulamento e temo, publicados à porte. A Exposição Internacional de Artes Plásticos DO 111 Bienal ficará constituído: aI de solos poro os representações nacionais dos Países participantes, cujo organização decorre de solicitação expresso do Diretoria do M. A. M. Dentro dessas re presentações poderá haver Solos Especiais dedicados o um ou mais artistas, vivos ou falecidos; bl de solos especiais dedicados o movimentos coletivos, escolas ou grupos, que" " tiveram ou têm importância plástico e histórico no desenvolvimento do arte mo derno; XXIII REGULAMENTO c) de salas especiais dedicadas a obras de artistas nacio nais ou estrangeiros expressamente canvidados pela Bie nal, ficando os artistas considerados "hors-concours"; d) de salas para a representação brasileira, constituída de artistas nacionais ou residentes no País há mais de dois anos, que se apresentem espontâneamente ao Júri de Seleção, com um máximo de cinco obras de pintura ou escultura, ou de oito obros de desenho ou gravura. 4 Os artistas nacionais ou residentes no Paí s deverão sa tisfazer as seguintes condições: a) os artistas incumbir-se-ão de fazer chegar suas obra~ à sede ou posto de recepção da Bienal, que só respon derá pelas despesas de desembalagem e reembalagem; b) as obras deverão estar em perfeito estado e convenien temente apresentadas ao chegarem à sede da Bienal, a qual, embora se comprometa a dispensar o maior cui dado no manuseio e colocação das peças, não assumiró por elas responsabilidade alguma, cabendo aos artistas a faculdade de segurá-Ias por conta própria. cl as obras deverão chegar à séde da Bienal até o dia 30 de março de i 955; d) as obras de pintura não deverão ultrapassar 120 cm. de largurar permitindo-se, não obstante, a compensação de tamanho entre obras do mesmo artista; em qualquer caso, os trabalhos deverão ser apresentados prontos para exposição, com baguettes ou molduras; e os de senhos, guaches e gravuras possivelmente protegidos por vidro; a Bienal não assume responsabilidade alguma pelas obras em gêsso, terracota ou vidro; e) cada obra deverá vir acompanhada de uma via da ficha de inscrição, devendo a outra via, juntamente com a ficha de jdentidade do artista, ser remetida à Secre taria da Bienal até o dia 1. 0 de fevereiro de 1955.