Deoclécio Leite De Macedo 1 Conselho Nacional De Arquivos

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Deoclécio Leite De Macedo 1 Conselho Nacional De Arquivos Deoclécio Leite de Macedo 1 Conselho Nacional de Arquivos Tabeliães do Rio de Janeiro do 1º ao 4º Ofício de Notas: 1565-1822 Deoclécio Leite de Macedo Rio de Janeiro 2007 Copyright © 2007 by Arquivo Nacional Praça da República, 173 - 20211-350, Rio de Janeiro – RJ – Brasil Telefone: (21) 2179-1214 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República Dilma Vana Roussef Secretária-Executiva da Casa Civil da Presidência da República Erenice Alves Guerra Diretor-Geral do Arquivo Nacional Jaime Antunes da Silva Conselho Editorial Jaime Antunes da Silva (PRESIDENTE) • Haroldo Mescolin Regal, COORDENADOR-GERAL DE ACESSO E DIFUSÃO DOCUMENTAL; Inez Stampa, COORDENADORA-GERAL DE PROCESSAMENTO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO; Maria Elizabeth Brea Monteiro, COORDENADORA DE PESQUISA E DIFUSÃO DO ACERVO; Maria Esperança de Resende, COORDENADORA REGIONAL DO ARQUIVO NACIONAL, no Distrito Federal; Maria Izabel de Oliveira, COORDENADORA-GERAL DE GESTÃO DE DOCUMENTOS; Marilena Leite Paes, COORDENADORA DE APOIO AO CONARQ; Mauro Domingues, COORDENADOR DE PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS; Mauro Lerner Markowski, COORDENADOR DE DOCUMENTOS ESCRITOS; Renato Diniz, COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO; Samuel Maia dos Santos, COORDENADOR DE ATENDIMENTO A DISTÂNCIA; Wanda Ribeiro, COORDENADOR DE DOCUMENTOS AUDIOVISUAIS E CARTOGRÁFICOS e Valéria Maria Morse Alves, COORDENADORA DE CONSULTAS AO ACERVO. Coordenação de Documentos Escritos Equipe Responsável pela Organização do Conteúdo da Publicação Beatriz Moreira Monteiro (Supervisora da Equipe de Documentos Privados), Maria da Conceição Castro, Maria Vilma Soares do Nascimento, Mariza Ferreira de Sant’Ana Coordenação de Pesquisa e Difusão do Acervo Supervisão editorial José Cláudio Mattar e Mariana Simões Revisão de texto José Cláudio Mattar, Mariana Simões, Maria Rita Aderaldo Projeto gráfico, diagramação e capa Alzira Reis M141t MACEDO, Deoclécio Leite de Tabeliães do Rio de Janeiro do 1º ao 4º Ofício de Notas: 1565-1822 / Deoclécio Leite de Macedo. – Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2007. 166p.; 30 cm. (Publicações Históricas, 95) Bibliografia: p. 153-156. Inclui índice. ISBN: 978-85-60207-03-9 1. Tabeliães – Rio de Janeiro. 2. Cartórios – Rio de Janeiro. I. Título. CDD 347.0168153 Sumário NOTA TÉCNICA 5 NOTA DO AUTOR 7 HISTÓRICO DOS OFÍCIOS 11 LEGISLAÇÃO SOBRE O NOTARIADO 13 RELAÇÃO DOS TABELIÃES DO 1º, 2º, 3º E 4º OFÍCIOS DE NOTAS 17 PRIMEIRO OFÍCIO 22 SEGUNDO OFÍCIO 69 TERCEIRO OFÍCIO 104 QUARTO OFÍCIO 132 FONTES 150 BIBLIOGRAFIA 153 ÍNDICE 157 4 Tabeliães do Rio de Janeiro do 1º ao 4º Ofício de Notas: 1565-1822 Nota técnica Em março de 1998, a então Seção de Documentos Privados, recebeu, por doação do próprio, o acervo de Deoclécio Leite de Macedo, professor universitário, especialis- ta em Diplomática, Paleografia e Notariado. O titular formou, com estudos, levanta- mentos, textos, fotografias, plantas, mapas e microfilmes, um acervo representativo tanto de notariado como de paleografia, além de outros assuntos de seu interesse. No decorrer do processo de doação, demonstrou interesse em que o Arquivo Nacional publicasse um texto, já estruturado e praticamente pronto, relativo aos tabeli- ães dos ofícios de notas no Rio de Janeiro. A direção-geral acatou a sugestão e ficou acordado que seria editada uma obra sobre os tabeliães do 1º ao 4º Ofício de Notas do Rio de Janeiro, no período colonial, parte de uma obra de maior vulto que, futuramen- te, traçaria a história do notariado carioca até os dias atuais. O titular, no ano de 1965, publicou pelo Arquivo Nacional o livro Tabeliães do Rio de Janeiro: 1565-1965,1 em que relaciona, em ordem cronológica, todos os titulares, serventuários, escreventes e substitutos dos tabeliães do Rio de Janeiro, na ordem numérica do 1º ao 24º cartório. Na introdução, o autor menciona sua intenção de publicar uma segunda parte, em que constariam “as biografias dos tabeliães propria- mente ditos e dos serventuários que mais se distinguiram”.2 Coube à Equipe de Documentos Privados, da Coordenação de Documentos Escritos, viabilizar o projeto do autor, executando durante três anos a tarefa de checar as fontes e rever a forma e o conteúdo. Logo na primeira leitura, verificaram-se incon- sistências, tanto nas fontes citadas como no conteúdo do texto. No livro já menciona- do, o autor registrara sua dificuldade em conferir as fontes, seja por terem sido destru- ídas ou por se encontrarem em Portugal. Mesmo assim, decidiu-se ir adiante e, para tanto, foram cumpridas as seguintes etapas: 1) leitura dos textos do 1º ao 4º ofício; 2) reuniões com o autor para esclarecer dúvidas; 3) leitura de uma bibliografia sobre o assunto; 4) verificação das fontes disponíveis, primeiro no Arquivo Nacional, depois em instituições localizadas no Rio de Janeiro e por último em Portugal (neste caso, a lista de fontes citadas foi enviada por correspondência); 5) releitura do texto com base nas fontes. Em função da dificuldade de confirma- ção de algumas fontes, utilizamos duas expressões-padrão: fonte não confirma- da (quando é mencionada, mas não foi possível localizá-la ou a informação não 1 MACEDO, Deoclécio Leite de. Tabeliães do Rio de Janeiro: 1565-1965. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1965. (Publicações Históricas, 55). 2 Ibidem, p. 5. Deoclécio Leite de Macedo 5 confere) e fonte não identificada (se não há indicação de fonte na informação apresentada); 6) atualização dos nomes próprios, com algumas exceções; 7) organização de uma lista nominal dos tabeliães, indicando a que ofícios per- tenceram; e 8) elaboração de um índice onomástico. Poucas alterações foram feitas na redação do texto, sendo mantidas palavras como deixação, desanexação e data (no sentido de terra). O leitor encontrará expres- sões como “mercê de licença para renunciar a propriedade dos seus ofícios em sua vida e em sua morte”. Em relação ao conteúdo, foram necessárias muitas modifica- ções, principalmente devido à não confirmação de fontes e à presença de informações contraditórias no próprio texto. A revisão e a preparação desta obra para publicação foram realizadas após a morte do autor, em novembro de 2000. Equipe de Documentos Privados 6 Tabeliães do Rio de Janeiro do 1º ao 4º Ofício de Notas: 1565-1822 Nota do autor à primeira parte da obra, publicada em 1965* O trabalho que apresentamos não tem pretensão alguma. É apenas o resultado lateral de um simples artigo que um dia idealizamos escrever sobre os sinais públicos dos tabeliães do Rio de Janeiro. Ao correr das pesquisas e do diuturno manuseio de documentos antigos do Rio, foi-se avolumando o material: as pesquisas tornaram-se mais difíceis e os problemas multiplicaram-se, levando-nos a mudar de projeto. Passamos a pensar numa História do Tabelionato Carioca, a partir dos seus primórdios até nossos dias. Seriam quatro- centos anos de vida tabelioa. Pensamos alcançar esta meta no ano do Centenário. Mera ilusão. A documentação é toda manuscrita e esparsa por vários arquivos. Em grande parte encontra-se em Portugal, longe do alcance de nossas possibilidades des- providas de auxílios. Resolvemos continuar lentamente nas buscas, confiando um dia chegarmos a conseguir, de qualquer maneira, consultar a documentação dos arquivos portugueses. Procuramos os microfilmes, mas os preços exorbitantes nos proibiram alimentar esta idéia. Ficaria mais em conta irmos consultar os próprios documentos. Sonho para outros tempos. À medida que prosseguíamos no nosso trabalho, urgia, para maior segurança, a necessidade premente de um levantamento geral de todos os tabeliães. Primeiramente, só dos proprietários, ou como mais tarde se denominariam – serventuários vitalícios, e atualmente – titulares. Constatando, porém, que poucos proprietários exerciam pesso- almente a função e que a maioria obtinha alvará para nomear serventuários, tornando- se estes, realmente, os verdadeiros tabeliães, não os podíamos deixar de incluir na lista geral. Mais difícil seria a seleção entre os próprios serventuários. Daí sermos obrigados a não fazer distinção e incluir no elenco todos os serventuários dos cartórios de notas, não excetuando, mesmo, os modestos serventes. É uma homenagem a estes humildes desco- nhecidos que, à maneira dos escribas da Antiguidade e da Idade Média, no decorrer dos quatrocentos anos da cidade, nos foram deixando, por escrito, a história econômica e territorial do Rio de Janeiro, desde a incipiente Vila Velha à atual urbe. Reconhecemos que o presente elenco está incompleto, mas temos certeza de que dificilmente poderá ser acrescido de mais alguns nomes.1 * MACEDO, Deoclécio Leite de. Tabeliães do Rio de Janeiro: 1565-1965. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1965. (Publicações Históricas, 55). 1 Quando aparecer a assinatura de algum tabelião que não se encontra nesta lista, deve-se procurar entre os escre- ventes dos antigos juizados de paz ou das posteriores pretorias e atuais circunscrições de Registro de Pessoas Naturais. Deoclécio Leite de Macedo 7 Do período de 1592 a 1675 quase nada nos resta da documentação oficial. A destruição do arquivo do Senado da Câmara, no incêndio do dia 20 de julho de 1790, e o desaparecimento do primeiro livro da coleção “Governadores do Rio de Janeiro” do Arquivo Nacional nos impossibilitaram a consulta das provisões semestrais dos serventuários da Justiça e da Fazenda neste longo lapso de tempo. Tudo que consegui- mos foi tirado de documentação particular dos arquivos que consultamos, ou de cita- ções de autores como mons. Pizarro e Baltazar da Silva Lisboa, que tiveram a sorte de ainda ver os originais hoje desaparecidos. Deixaremos para outra oportunidade a enumeração das fontes utilizadas. O trabalho tem finalidade prática: a consulta dos originais dos registros dos tabe- liães de notas, em parte recolhidos ao Arquivo Nacional. De início planejamos incluir também os juízes, escrivães, oficiais e mais funcionári- os auxiliares da Justiça. Mas logo vimos que seria trabalho para uma equipe financiada por alguma instituição, e não para uma única pessoa, sem o mínimo apoio de quem quer que seja. Limitamo-nos, pois, às nossas possibilidades. Deixamos o resto para a Corregedoria ou para a própria Secretaria de Justiça, ou mesmo para outra pessoa.
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