Fundação GEORIO

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Fundação GEORIO PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Fundação GEORIO Ricardo d’Orsi PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO MÊS/ANOPLANO DEmm/24h GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE DIAJANEIROmm/h 19/03/2000 116.2 ABRIL - 2010 305 25/04/2011 99.6 ABRIL - 2011 286 24/01/2003 93.6 JANEIRO - 1998 282 05/12/2010 93.4 MARÇO - 2000 275 11/06/2006 92.6 DEZEMBRO - 2001 251 16/02/2000 90.3 JANEIRO - 1966 245 25/04/2011 87.2 JANEIRO - 2003 236 24/10/2005 82.6 FEVEREIRO - 1988 230 27/01/2006 82.0 FEVEREIRO - 1996 201 24/01/2003 80.2 FEVEREIRO - 1967 181 TRANSBORDAMENTO DOS RIOS JOANA, TRAPICHEIROS,PLANOPAPA DE-COUVE GESTÃOE MARACANÃ DEE RISCO DA ALAGAMENTO DE LOGRADOUROS NA REGIÃO DA PRAÇACIDADEDA BANDEIRA EMDOJANEIRO RIODE DE1940 JANEIRO PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA ACIDENTE GEOLÓGICO OCORRIDO NO BAIRRO DE LARANJEIRAS,CIDADEEM 20 DE DO RIO DE JANEIRO JANEIRO DE 1967, CAUSANDO A MORTE DE CERCA DE 100 PESSOAS E FERIMENTOS EM OUTRAS 300. FAVELA DONA MARTA – FEVEREIRO DE 1988 (ESCORREGAMENTOPLANO DE DE UM GESTÃO DEPÓSITO DE LIXO DE COM RISCO 4 M DE ESPESSURA) DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 12 VITIMAS FATAIS PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ALAGAMENTO DE LOGRDOUROS EM PLANO DE GESTÃODIVERSOS DE RISCOBAIRROS DADAZONA SUL EM JANEIRO DE 2003 CIDADE DO RIO DE JANEIRO ESCORREGAMENTOS PLANARES NA FACE OESTE DO MACIÇO DA TIJUCA QUE DERAM ORIGEM A CORRIDAS DE MASSA QUE ATINGIRAM A BAIXADA DE JACAREPAGUÁ EM FEVEREIRO DE 1996 PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA FACE OESTE DO MACIÇO DA TIJUCA - CIDADE DO RIOFEVEREIRO DE JANEIRODE 1996: ESCORREGAMENTOS PLANARES E CORRIDAS DE MASSA QUE ATINGIRAM A BAIXADA DE JACAREPAGUÁ LOCALIZADA 4 KM A JUSANTE ESCORREGAMENTO PLANAR NA VERTENTE SULPLANODO MACIÇO DE GESTÃODA DE RISCO DA TIJUCA EM FEVEREIROCIDADEDE 1996 DO RIO DE JANEIRO ESCORREGAMENTO PLANAR NA VERTENTE SUL DO MACIÇO DA PEDRA BRANCA EM FEVEREIRO DE 1996 VERTENTE NORTE DO MACIÇO DA TIJUCA - ABRIL DE PLANO DE GESTÃO2010: ESCORREGAMENTOS DE RISCOGENERALIZADOS DA NO MORRO DOS PRAZERES. CIDADE DO RIO DE JANEIRO RUA MARIA EUGÊNIA – REGIÃO DE MANSÕES ZONA SUL DA CIDADE (VERTENTE SUL DO MACIÇO DAPLANOTIJUCA) – SITUAÇÃO DE GESTÃOANTERIOR AO MÊSDEDE RISCOABRIL DE 2010 DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO RUA MARIA EUGÊNIA – REGIÃO DE MANSÕES ZONA SUL DA CIDADE (VERTENTE SUL DO MACIÇOPLANODA TIJUCA)- ESCORREGAMENTOS DE GESTÃOGENERALIZADOS DE RISCOEM ABRILDADE 2010 CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ESTRADA DA GROTA FUNDA ESCORREGAMENTOS AO (MACIÇO DA PEDRAPLANOBRANCA) DE GESTÃOLONGO DEDA RISCOESTRADA DADAS CIDADE DO RIOPAINEIRAS DE JANEIRO(VIA TURÍSTICA) PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO AUTO ESTRADA GRAJAÚ-JACAREPAGUÁ LIGAÇÃO NORTE - OESTE ESCORREGAMENTO DE SOLO E BLOCOS DE ROCHA NAPLANOAUTO-ESTRADA DEGRAJAÚ GESTÃO-JACAREPAGUÁ DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ESCORREGAMENTO NA VERTENTE SUL DO PLANO DE GESTÃOMACIÇO DA PEDRADE RISCOBRANCA EM DAABRIL DE 2010 CIDADE DOESTRADA RIO DEDA GUANABARA JANEIRO– VIA TURÍSITCA ESCORREGAMENTO NA VERTENTE SUL DO PLANOMACIÇO DEDA PEDRA GESTÃOBRANCA EMDEABRIL RISCODE 2010 DA DETALHE DO ACIDENTE NA ESTRADA DA CIDADEGUANABARA DO RIO DE JANEIRO ESCORREGAMENTOPLANO DEDE GESTÃOVEGETAÇÃO DEE RISCOFRAGMENTOS DA ROCHOSOS NO EMBOQUE DO TÚNEL DO JOÁ CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Histórico de eventos pluviométricos severos Criação do Criação da Instituto de Fundação Geotécnica - IG GEORIO Sistema Alerta Rio Jan/1966 Fev/1988 Abr/2010 1993 1997 Plano de Gestão de Risco Fev/1967 Fev/1996 230 mm/24h 245 mm/24h 305 mm/24h 181 mm/24h 201 mm/24h 70 127 58 52 67 Vítimas fatais PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PROPOSTA DO PLANO Eliminar as áreas de ALTO RISCO nas encostas mapeadas. PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO3. Diagnóstico RIO DE JANEIRO 2. Prevenção 4. Intervenção Plano de 1.Conhecimento Gestão 5.Monitoramento de Risco Morro dos Prazeres PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 1. Conhecimento PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Área Contemplada Área do Maciço da Tijuca e adjacências mapeada em escala 1:2000 PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Áreas de Risco Mapeadas A Prefeitura do Rio realizou um mapeamento inédito sobre as encostas da cidade. O levantamento levou em consideração toda a área da cidade, mapeada em escala 1:10.000 (1255 km²), com detalhamento para o Maciço da Tijuca e adjacências em escala 1:2000 (280 km²) PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Mapa de Suscetibilidade a escorregamentos Considerou diversos planos de informação. Uso de novas e sofisticadas tecnologias – como levantamento a laser, orto-fotos e fotos oblíquas. PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Mapeamento de Risco (Inventário) . Ao todo foram inspecionadas 196 comunidades ao redor do Maciço da Tijuca e adjacências, com área total de 13,02 km2. 21 mil moradias em áreas de alto risco em 117 comunidades. Atualmente há 18 mil moradias nesta situação, já que, ao longo de 2010 e 2011, 47 dessas comunidades receberam obras de contenção ou seus moradores foram reassentados, beneficiando 3 mil famílias. Investimento de R$ 1,3 milhão PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Comunidade da Babilônia Comunidade do Ouro Preto Comunidade do Borel Comunidade do Alemão PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Aerolevantamento a laser PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Atualização do Programa GEORISQ Sistema Georeferenciado de Gestão de Risco Geotécnico Acervo digitalizado da Geo-Rio 40.000 laudos de vistoria (desde 1966) 13.000 sondagens 4.000 projetos geotécnicos Aplicativo em base SIG para arquivamento, manipulação e tratamento de dados geotécnicos da Fundação; Compartilhamento entre todas as Diretorias; Atualização constante dos dados; PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2. Prevenção PLANO DEDISCUSSÃO GESTÃO DE RISCO DA 1. Na Cidade do Rio CIDADEde Janeiro o principalDO RIOagente DEdeflagrador JANEIROdos processos que geram o risco (geológico e hidrológico) é a chuva. Conhecer bem a chuva (intensidade, localização, acumulada, etc.) é fundamental para o melhor gerenciamento do risco. 2. A Emissão de Alertas possibilita a antecipação da mobilização das equipes (municipais) que atuam no gerenciamento das crises (trânsito, defesa civil, etc.). Assim, os atendimentos são mais rápidos e mais eficientes e, portanto, as consequências danosas dos temporais tendem a ser menores. 3. A Emissão de Alertas possibilita um melhor planejamento da Sociedade Civil de modo a reduzir a sua exposição ao risco. Assim, as consequências danosas dos temporais tendem a ser menores. RISCO = P x C A Emissão de Alertas minimiza as consequências e, portanto, diminui o Risco. PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Sistema Alerta Rio SISTEMA DE ALERTA DE CHUVAS INTENSAS E DE DESLIZAMENTOS NAS ENCOSTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA + MONITORAMENTO PLUVIOMÉTRICO METEOROLOGISTAS 24 x 7 EMISSÃO DE ALERTAS DE CHUVAS FORTES NAS PRÓXIMAS HORAS (TRÊS NÍVEIS DE CHUVAS) EMISSÃO DE ALERTAS DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS EM FUNÇÃO DOS ACUMULADOS DE CHUVA OBSERVADOS NA REDE DE PLUVIÔMETROS DIVULGAÇÃO DOS ALERTAS POR TELEFONE, SMS, TWITTER, RÁDIO E E- MAIL EQUIPE MULTIDISCIPLINAR INCLUINDO GEÓLOGO GEOTÉCNICO, ENGENHEIROS (CIVIL, HIDRÓLOGO, AMBIENTAL), METEOROLOGISTAS, TI (SISTEMAS COMPUTACIONAIS E INTERNET), TELECOMUNICAÇÕES + ELETRÔNICA. PLANOSISTEMA DE GESTÃO ALERTA DE RIORISCO DA FERRAMENTASCIDADE DE DOVIGILÂNCIA RIO DE METEOROLÓGICAJANEIRO Rede telepluviométrica automática (proprietária) Radar (proprietário) Imagens de Satélite (GOES 13 e METEOSAT 9) Detector de descargas elétricas (RINDAT) Programa de integração de dados (WEBSEMPRE) Acesso a modelos computacionais (WRF, ETA 15, GFS, MBAR, COSMO, PMAR, HRM) Acesso websites meteorológicos (CPTEC, RedeMet, INMET, INEA, NCEP/NOAA, etc.). PLANO NÍVEISDE GESTÃO DE ALERTA DE RISCO DA CIDADE DO RIO DEPrevisão JANEIRO de Chuva nas Próximas Horas Probabilidade de Escorregamento PLANOREDE DE TELEPLUVIOMÉTRICA GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SISTEMA ALERTA RIO (2013) REDEPLANO TELEMÉTRICA DE GESTÃO (DESDE DE RISCO 1996) DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Urca Madureira Riocentro Cid. Deus Itauna Jd Botânico Vidigal Grota Funda PLANOREDE TELEMÉTRICA DE GESTÃO (DESDE DE RISCO 1996) DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Radar Meteorológico da Prefeitura Investimento de R$ 2,5 milhões RADARPLANO METEOROLÓGICO DE GESTÃO DE DO RISCO SUMARÉ DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ESTUDOSPLANO PARA DE A GESTÃOCALIBRAÇÃO DE RISCO DOS ÍNDICES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS • Análise da distribuição dos acidentes geológicos; • Análise dos registros pluviométricos disponíveis; • Correlações “chuvas x escorregamentos” preliminares • Elaboração da metodologia-base para obtenção de Correlações “chuvas x escorregamentos” “definitivas”. PLANODETERMINAÇÃO DE GESTÃO DE DE INDICES RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS Alerta Rio Alerta Rio, 2000 PLANODETERMINAÇÃO DE GESTÃO DE DE INDICES RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS Intensidade x Acumulada PLANODETERMINAÇÃO DE GESTÃO DE DE INDICES RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS Acumulada x Duração INDICESPLANO PLUVIOMÉTRICOS DE GESTÃO DE RISCO CRÍTICOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO (SISTEMA ALERTA RIO) PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Sistema de Alarme Sonoro Objetivo é alertar moradores sobre o risco de deslizamento em casos de chuvas intensas, indicando a necessidade de deslocamento para os pontos de apoio, onde a população encontrará abrigo seguro. Comunidades Assistidas – 103 Estações Sonoras – 166 Pluviômetros – 83 Investimento de R$ 7,8 milhão PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Sistema de Alarme Sonoro 2.175 pessoas já capacitadas no Sistema de Alerta Comunitário da Defesa Civil, cobrindo 100% das 117 comunidades com áreas de alto risco Capacitados em 2010: - 1875 Agentes Comunitários de Saúde e Defesa Civil Capacitados em janeiro de 2011: - 300 líderes comunitários PLANOSISTEMA DE DE GESTÃO ALARME DE SONORO RISCO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO .
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