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Sondagem Aximage: Barómetro Político Fevereiro 2018 Metodologia 1 FICHA TÉCNICA DESTINADA A PUBLICAÇÃO E ELABORADA DE ACORDO COM UM MODELO PROPOSTO À ERC PARA A IMPRENSA FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel. Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 603 entrevistas efectivas: 285 a homens e 318 a mulheres; 58 no Interior Norte Centro, 80 no Litoral Norte, 108 na Área Metropolitana do Porto, 109 no Litoral Centro, 168 na Área Metropolitana de Lisboa e 80 no Sul e Ilhas; 101 em aldeias, 160 em vilas e 342 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral. Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 3 a 6 de Fevereiro de 2018, com uma taxa de resposta de 76,6%. Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 603 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%). Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz. 2 Metodologia 2 Distribuição das entrevistas pelas variáveis de segmentação Amostra Segmentos amostrais Nº de “Margem de reequilibrada erro” entrevistas (*) Total 603 603 0,040 Interior Norte Centro 58 58 0,129 Litoral Norte 80 84 0,110 A.M. Porto 108 102 0,094 Região Litoral Centro 109 115 0,094 A.M. Lisboa 168 161 0,076 Sul & Ilhas 80 83 0,110 Aldeias 101 101 0,098 Habitat Vilas 160 165 0,077 Cidades 342 337 0,053 Masculino 285 283 0,058 Sexo Feminino 318 320 0,055 18-34 149 159 0,080 35-49 176 166 0,074 Idade 50-64 142 141 0,082 65 e mais 136 137 0,084 Obrigatório e menos 269 277 0,060 Escolaridade Secundário e mais 334 326 0,054 Activos 329 345 0,054 Actividade Não activos 274 258 0,059 3 Metodologia 3 Distribuição das entrevistas pelas variáveis de segmentação NOTA 1: Os valores da tabela anterior devem ser considerados para avaliar o erro probabilístico de cada segmento. NOTA 2: Nas tabelas que serão apresentadas as percentagens que dizem respeito às categorias BE, CDU, e particularmente, OBN e Indecisos devem ser lidas a mero título indicativo dado o valor muito reduzido das respectivas bases. NOTA 3: A publicação desta tabela permite ao leitor uma avaliação do erro probabilístico associado a cada segmento depois de fixado, arbitrariamente, em 5% a probabilidade de rejeição de uma hipótese quando verdadeira (erro de primeira espécie – tipo 1). 4 Barómetro Político – Fevereiro 2018 1. Intenção de voto legislativo Intenção de voto legislativo em Fevereiro de 2018 Base: Total de inquiridos Base: Votantes 40,6% 26,4% 66,4% 33,6% 8,8% 7,7% 7,7% 6,2% 2,6% PS PSD BE CDU CDS OBN Indecisos Abstenção Votantes 5 Barómetro Político – Fevereiro 2018 1. Intenção de voto legislativo 50% Intenção de voto legislativo 43,7% 44,0% 43,0% PS 42,4% 42,0% 41,7% 42,0% 41,9% 39,9% 40,2% 40,6% 39,1% 40% Jan Fev (%) 33,6% 18 18 34,6% 35,0% 35,5% 35,3% INSCRITOS 100,0 100,0 34,5% 34,2% 34,2% 34,2% 33,6% 32,6% 32,6% 30% Abstenção 34,2 33,6 Abstenção VOTANTES 100,0 100,0 PSD 26,2 26,4 26,4% 26,0% 26,1% 26,2% 26,4% 25,5% PS 40,2 40,6 24,6% 24,5% 24,6% 23,8% 22,9% 22,9% PSD BE 9,2 8,8 20% CDU 6,8 7,7 CDS 6,2 6,2 OBN 8,7 7,7 Indecisos 2,7 2,5 10% BE 8,8% OBN 7,7% CDU 7,7% CDS 6,2% Ind 2,57% 0% fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 6 Barómetro Político – Fevereiro 2018 2. Expectativas no Governo Expectativas no Governo de António Costa em Fevereiro de 2018 Há sempre uma ideia, uma expectativa em relação ao que se espera do Governo e aquilo que esse governo faz na prática. Diga-me, em relação ao que esperava do actual governo, acha que este governo de António Costa está a governar: MELHOR DO QUE ESPERAVA PIOR DO QUE ESPERAVA IGUAL AO QUE ESPERAVA Sem opinião (espontâneo) 45,7% 42,3% 11,3% 0,7% Melhor Igual Pior Sem opinião 7 Barómetro Político – Fevereiro 2018 2. Expectativas no Governo Índice de Expectativas no Governo de António Costa – Fevereiro 2018 100 70 80 59 62 64 60 60 61 54 54 51 52 56 60 40 20 0 -20 -40 -60 -80 -100 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 O índice resulta da atribuição das seguintes valorizações: expectativas excedidas (+2); expectativas não cumpridas (-2); expectativas cumpridas (+1); sem opinião, “anuência silenciosa”, (+0,5). O índice final é ajustado para variar entre -100 e +100. 8 Barómetro Político – Fevereiro 2018 3. Avaliação dos líderes Partidários Avaliação dos Líderes Partidários dos Principais Partidos Políticos – Fevereiro 2018(1) (notas de 0 a 20) 18 15,6 14,9 15,1 14,2 14,1 13,3 13,1 12,9 12,7 Costa 11,7 11,8 11,6 11,5 11,4 11,3 11,2 11,2 12,1 Rio 11,0 11,5 11,4 10,6 10,4 10,6 10,5 10,8 Martins 10,5 10,3 9,9 11,0 10,9 10,3 10 10,0 9,8 9,0 9,3 9,2 9,6 9,1 Sousa 8,6 8,5 8,7 8,9 9,1 Cristas 8,4 8,7 7,8 7,7 7,2 5,8 5,0 5,1 5,2 5,2 4,9 4,7 4,7 2 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 Catarina Martins Jerónimo de Sousa António Costa Assunção Cristas Rui Rio (1) Média ponderada de uma escala onde +3 corresponde a “bem”, -3 corresponde a “mal”, +1 corresponde a “assim-assim” e –1 corresponde a “sem opinião”. O resultado é posteriormente transformado de modo a variar entre 0 e 20. Entre Outubro de 2017 e Janeiro de 2018 não foi feita a avaliação do líder do PSD. 9 Barómetro Político – Fevereiro 2018 4. Notoriedade e avaliação dos ministros Notoriedade e avaliação dos ministros P. Dos ministros do atual governo, para além de António Costa, qual é o primeiro nome de ministro de que se recorda. Diga-me, um só o primeiro de que se recorda. P. Num governo, goste-se ou não dele, haverá sempre ministros que atuam melhor que outros. Independentemente de gostar ou não do atual governo, António Costa à parte, qual é para si o ministro que tem atuado melhor de todos? P. E, qual é para si, o ministro do atual governo que tem atuado o pior de todos? NOTORIEDADE Melhor Pior MINISTROS ESPONTÂNEA ministro ministro (“Top of Mind”) Augusto Santos Silva - Negócios Estrangeiros 3,1 1,9 0,8 Maria Leitão Marques - Presidência e Modernização Administrativa 0,0 0,0 0,1 Mário Centeno - Finanças 50,7 45,2 2,6 Azeredo Lopes - Defesa Nacional 0,1 0,3 4,9 Eduardo Cabrita - Administração Interna 1,1 2,6 9,6 Francisca Van Dunem – Justiça 2,2 4,0 5,8 Castro Mendes – Cultura 0,0 0,7 1,7 Manuel Heitor - Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 0,0 0,1 0,1 Tiago Brandão Rodrigues – Educação 4,6 7,4 11,6 Vieira da Silva - Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 1,6 1,9 5,6 Adalberto Campos Fernandes – Saúde 1,8 4,9 15,9 Pedro Marques - Planeamento e Infra-estruturas 0,0 0,8 0,4 Manuel Caldeira Cabral – Economia 0,2 2,1 0,8 João Pedro Matos Fernandes – Ambiente 0,2 0,1 4,7 Luís Capoulas Santos - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 4,0 1,2 2,9 Ana Paula Vitorino - Mar 0,3 0,4 0,3 Não sabe nomear nenhum ministro/Não indica (melhor ou pior) 30,1 26,4 32,1 Nota: Nas respostas referentes ao “melhor” e “pior” ministro foi aceite a nomeação da pasta. 10 Barómetro Político – Janeiro 2018 5. Primeiro-Ministro – Confiança Evolução da confiança para PM Dos dois nomes que lhe vou dizer, em quem é que tem maior confiança para Primeiro-Ministro: Base: Total de inquiridos António Costa 64,1% 60,1% 56,2% 55,7% 34,1% 32,8% 33,% Rui Rio 22,% 6,4% 8,1% 4,1% 7,7% 3,4% ,7% ,6% 1,2% nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 António Costa Rui Rio Nenhum dos dois Ambos Sem opinião 11 Barómetro Político – Janeiro 2018 6. Avaliação da Atuação de Marcelo Rebelo de Sousa na Presidência da República Avaliação da atuação de Marcelo Rebelo de Sousa na Presidência da República em Fevereiro de 2018 Falemos agora da atuação do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. Na sua opinião, nos últimos 30 dias, Marcelo Rebelo de Sousa tem atuado: 87,3% 5,8% 5,5% 1,4% Bem Assim-assim Mal Sem opinão Avaliação da Atuação de Marcelo Rebelo de Sousa na Presidência da República – Fevereiro 2018 (nota de 0 a 20) (1) 20 16 18,9 18,3 18,3 18,4 18,6 18,3 18,2 18,2 17,8 18,2 18,3 12 17,9 8 4 0 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 (1) Média ponderada de uma escala onde +3 corresponde a “bem”, -3 corresponde a “mal”, +1 corresponde a “assim-assim” e –1 corresponde a “sem opinião”.
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    Sondagem Aximage: Barómetro Político Novembro 2018 Metodologia 1 FICHA TÉCNICA DESTINADA A PUBLICAÇÃO E ELABORADA DE ACORDO COM UM MODELO PROPOSTO À ERC PARA A IMPRENSA FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel. Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 603 entrevistas efectivas: 281 a homens e 322 a mulheres; 59 no Interior Norte Centro, 85 no Litoral Norte, 104 na Área Metropolitana do Porto, 110 no Litoral Centro, 166 na Área Metropolitana de Lisboa e 79 no Sul e Ilhas; 100 em aldeias, 162 em vilas e 341 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral. Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 9 a 12 de Novembro de 2018, com uma taxa de resposta de 76,9%. Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 603 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%). Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz. 2 Metodologia 2 Distribuição das entrevistas pelas variáveis de segmentação Nº de Amostra “Margem de Segmentos amostrais reequilibrada erro” entrevistas (*) Total 603 603 0,040 Interior Norte Centro 59 58 0,128 Litoral Norte 85 84 0,106 A.M.

  • Remodelação No Governo Português Com Novos Ministros Da Defesa

    Confiança e Solidez dede JoanesburgoJoanesburgo 19967 DIRECTOR: R. Varela Afonso Telefones da Administração, Redacção e Publicidade SEGUNDA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2018 Tel. 011 496-1650/7 * Fax 011 496-1810 * Director: [email protected] / [email protected] Redacção: [email protected] / [email protected] / [email protected] * Desporto: [email protected] * Publicidade: [email protected] Remodelação no Governo português com novos ministros da Defesa, Economia, Saúde e Cultura O primeiro-ministro português operadas, o número de minis- dos quais cinco são mulheres marão posse na quarta-feira. fez ontem, domingo, a maior tros desce de 17 para 16, já (cuja percentagem aumenta remodelação no Governo, que Pedro Siza Vieira passa a de 18% para 31%). COSTA AFIRMA QUE envolvendo quatro Ministé- ser ministro Adjunto e da Eco- Em termos de orgânica, o mi- ALTERAÇÕES REFORÇAM rios, com a substituição, na nomia. nistro do Ambiente, João POLÍTICA ECONÓMICA E Defesa, de Azeredo Lopes por De referir, ainda, que no XXI Pedro Matos Fernandes, pas- TRANSIÇÃO ENERGÉTICA João Gomes Cravinho, e na Governo Constitucional au- sa a ser ministro do Ambiente Economia, de Manuel Cal- menta o número de ministras e da Transição Energética, O primeiro-ministro, António deira Cabral por Pedro Siza de três para cinco. com a inclusão da Secretaria Costa, afirmou que as mudan- Vieira. Graça Fonseca na Cultura e de Estado da Energia na sua ças agora introduzidas no seu O primeiro-ministro propôs Marta Temido na Saúde jun- esfera de competências. A Governo pretendem assegu- ainda as mudanças do minis- tam-se no executivo liderado Secretaria de Estado da Ener- rar uma "dinâmica renovada", tro da Saúde, Adalberto Cam- por António Costa às minis- gia, desde a formação do com "reforço da política eco- pos Fernandes, substituído tras da Presidência, Maria actual Governo, esteve na nómica" e prioridade concedi- por Marta Temido, e do min- Manuel Leitão Marques, da área da Economia.
  • General Assembly Distr.: General 2 August 2017

    General Assembly Distr.: General 2 August 2017

    United Nations A/CONF.230/INF/2 General Assembly Distr.: General 2 August 2017 Original: English/French/Spanish United Nations Conference to Support the Implementation of Sustainable Development Goal 14: Conserve and sustainably use the oceans, seas and marine resources for sustainable development New York, 5-9 June 2017 List of Delegations to the United Nations Conference to Support the Implementation of Sustainable Development Goal 14: Conserve and sustainably use the oceans, seas and marine resources for sustainable development 17-13271X (E) 290817 *1713271* A/CONF.230/INF/22 I. PARTICIPATING STATES AFGHANISTAN H.E. Mr. Mahmoud Saikal, Ambassador Extraordinary and Plenipotentiary, Permanent Representative, Permanent Mission of Afghanistan to the United Nations Representatives Mr. Mohammad Yama Aini, Counsellor, Permanent Mission of Afghanistan to the United Nations Mr. Ziauddin Amin, Second Secretary, Permanent Mission of Afghanistan to the United Nations 2/232 A/CONF.230/INF/2 ALBANIA H.E. Ms. Besiana Kadare, Ambassador Extraordinary and Plenipotentiary, Permanent Representative, Permanent Mission, New York Alternate Heads of Delegation Mr. Arben Idrizi, Minister Counsellor, Deputy Permanent Representative, Permanent Mission, New York Ms. Ingrit Prizreni, First Secretary, Permanent Mission, New York 3/232 A/CONF.230/INF/22 ALGERIA H.E. Mr. Sabri Boukadoum, Ambassador Extraordinary and Plenipotentiary, Permanent Representative, Permanent Mission, New York Alternate Head of Delegation Mr. Mohammed Bessedik, Ambassador, Deputy Permanent Representative, Permanent Mission, New York Representatives Mr. Mourad Mebarki, Counsellor, Permanent Mission, New York Mr. Mehdi Remaoun, First Secretary, Permanent Mission, New York 4/232 A/CONF.230/INF/2 ANDORRA H.E. Ms. Elisenda Vives Balmaña, Ambassador, Permanent Representative of the Principality of Andorra to the United Nations Representatives Ms.
  • SUMMARY RECORD Summary of the 2016 Conference of the Global Forum on Productivity (Lisbon, 7-8 July 2016)

    SUMMARY RECORD Summary of the 2016 Conference of the Global Forum on Productivity (Lisbon, 7-8 July 2016)

    LISBON, 7-8 JULY 2016 2016 CONFERENCE OF THE GLOBAL FORUM ON PRODUCTIVITY Structural Reforms for Productivity Growth Hosted by Portugal SUMMARY RECORD Summary of the 2016 Conference of the Global Forum on Productivity (Lisbon, 7-8 July 2016) The OECD’s Global Forum on Productivity (GFP) held its 2016 annual conference in Lisbon, Portugal. Over 200 participants from 45 countries were represented. This included all of the 16 GFP Steering Group members, 32 of the 35 OECD member countries, two accession countries (Costa Rica and Lithuania), Argentina, Brazil, China and Russia among non-OECD G20 countries, as well as Bulgaria, Malaysia, Romania, UAE among others. In addition, the European Commission, the European Central Bank and the Asian Productivity Organization also participated. The high level of interest built on the July 2015 kick-off conference in Mexico “Towards an OECD Productivity Network”, which helped to establish the Global Forum on Productivity (GFP) late last year. The GFP website with key conference background papers can be found here: http://oe.cd/GFPLisbon Official opening (Day 1) The 2016 conference opened with a speech from the host, Álvaro Matias (Director General, GPEARI - Ministry of Finance, Portugal) who highlighted the important potential role of the GFP in boosting our understanding of the current productivity slowdown and rising inequality. In particular, the forum should aim at promoting international cooperation between public bodies involved in productivity-enhancing policies, namely through the exchange of views on best practices, the sharing of data and the discussion of policies outcomes, also supporting synergies in policy-oriented research. The high-level conference was precisely a sign that there was momentum to push forward the work of the Global Forum and that its members were strongly committed to join efforts and work together to promote sustained, inclusive productivity growth.