PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE

PRESIDENTE VENCESLAU - SP

JORGE DURAN GONÇALEZ PREFEITO MUNICIPAL ROSEMEIRE IBANEZ CHALLOUTS Secretária Municipal de Saúde

Secretaria Municipal de Saúde de Presidente Venceslau - SP

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EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE

Diretora Municipal de Saúde: Rosemeire Ibanez Challouts

Chefe de Setor Administrativo: Cristiane Maejima Melo

Chefe de Vigilância Epidemiológica: Sandra Aparecida Cruz e Silva

Chefe de Setor de Vigilância Sanitária: Izabel Cristina Távore Silva

Chefe de Setor da Saúde Bucal: Angela Maria Barbosa de Melo

Coordenadora da Atenção Básica: Letícia Pelegrino Menotti

Coordenadora da Saúde Mental: Susierleia Aparecida Bonifácio Szymczok

Membros do Conselho Municipal de Saúde – Ano 2013

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ÍNDICE

1. Introdução

2. Condições Geográficas, Demográficas e Sócio Econômicas

3. Perfil de Morbimortalidade

4. Estrutura dos Recursos de Saúde

5. Compromisso da gestão

5.1 Planilhas em anexos

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1. INTRODUÇÃO

- Histórico da Cidade

Quando começou a Linha de Ferro Sorocabana estender seus trilhos, em 1918, aqui surgiram os primeiros desbravadores, entre estes, Paschoal Alexandre. Após a conclusão da construção da Estrada de Ferro e designada a estação, esta cidade recebeu o nome de , porém, em seguida, foi mudado para Perobal, mas, antes de receber a placa de denominação, foi alterado para Presidente Venceslau, em homenagem ao Presidente da República Dr. Wenceslau Braz, isto ocorreu em fins de 1921. Crescendo o povoado, foi também crescendo a colonização, com o aumento do número de colônias estrangeiras. Em abril de 1923, chegaram os primeiros alemães, depois italianos e espanhoes. Chegou também o Segundo Regimento de Cavalaria da Força Pública. No dia 12 de Dezembro de 1925, pela Lei 2085A, foi criado o Distrito de Paz de Presidente Venceslau. Em 2 de setembro de 1926, pela Lei 2 133, passou a Município, instalado em 13 de maio de 1 927. No dia 28 de dezembro de 1928, foi inaugurada a Luz Elétrica por Gabriel Bombonato. Em 30 de novembro de 1938, pelo Decreto n. 9775, foi decretada Comarca de Presidente Venceslau, instalada em 23 de abril de 1939. Chegaram também, mais tarde, imigrantes japoneses, que desenvolveram a lavoura no Município e formaram a colônia japonesa, e que muito contribuíram para o crescimento de Presidente Venceslau.

2. CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS, DEMOGRÁFICAS E SÓCIO-ECONÔMICAS

Presidente Venceslau é um município brasileiro do estado de . Pertencente à microrregião e mesorregião de Presidente Prudente, localiza- se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 610 km. Ocupa uma área de 755,010 km² e sua população total é de 37. 910 habitantes, segundo o censo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em , sendo então o 162º mais populoso do estado.

4 – DIVISÃO GEOGRÁFICA DE PRESIDENTE VENCESLAU.

População 37.910 hab. Área 756,742 km2 Bioma Mata Atlântica Instalado em 01/01/193 Fonte: IBGE

POPULAÇÃO TOTAL E POR SEXO

POPULAÇÃO MUNICÍPIO POPULAÇÃO TOTAL RESIDENTE POPULAÇÃO FEMININA RESIDENTE MASCULINA RESIDENTE Pres. Venceslau 37.910 18.999 18.911 Fonte: IBGE – Censo

5 PIRÂMIDE ETÁRIA

Idade Presidente Venceslau São Paulo Brasil Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres 0 a 4 anos 864 785 1.090.710 1.051.491 5.638.154 5.444.151 5 a 9 anos 1.119 1.073 1.457.203 1.403.430 7.623.749 7.344.867 10 a 14 anos 1.405 1.350 1.687.826 1.637.087 8.724.960 8.440.940 15 a 19 anos 1.410 1.379 1.667.482 1.636.426 8.558.497 8.431.641 20 a 24 anos 1.563 1.458 1.835.222 1.802.466 8.629.807 8.614.581 25 a 29 anos 1.631 1.438 1.881.495 1.908.294 8.460.631 8.643.096 30 a 34 anos 1.787 1.475 1.741.346 1.815.101 7.717.365 8.026.554 35 a 39 anos 1.492 1.457 1.549.270 1.634.851 6.766.450 7.121.722 40 a 44 anos 1.486 1.467 1.444.230 1.536.444 6.320.374 6.688.585 45 a 49 anos 1.356 1.481 1.308.853 1.444.270 5.691.791 6.141.128 50 a 54 anos 1.076 1.256 1.149.501 1.286.603 4.834.828 5.305.231 55 a 59 anos 957 1.087 930.303 1.057.688 3.902.183 4.373.673 60 a 64 anos 781 954 705.940 831.069 3.040.897 3.467.956 65 a 69 anos 569 661 499.180 609.906 2.223.953 2.616.639 70 a 74 anos 510 578 371.655 484.550 1.667.289 2.074.165 75 a 79 anos 339 421 246.532 354.796 1.090.455 1.472.860 80 a 84 anos 232 271 150.452 246.113 668.589 998.311 85 a 89 anos 97 139 63.558 121.030 310.739 508.702 90 a 94 anos 33 52 20.758 45.806 114.961 211.589 95 a 99 anos 8 15 4.534 12.323 31.528 66.804 Mais de 100 anos 5 5 917 2.317 7.245 16.987 Fonte: IBGE - Cidades

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- ASPECTOS DEMOGRÁFICOS: - População:

A população esta distribuída da seguinte forma:

FAIXA ETÁRIA:

0 a 04 anos 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 39 40 a 49 anos anos anos anos anos anos anos

1.996 2.192 2.755 2.789 3.021 3.069 6.211 5.790

50 a 59 60 a 69 70 anos anos anos e mais

4.376 2.965 2.746 Fonte: IBGE Cidades/

SEXO E IDADE:

POPULAÇÃO MASCULINA 0 a 4 anos 1.047 5 a 9 anos 1.119 10 a 14 anos 1.405 15 a 19 anos 1.410 20 a 24 anos 1.563 25 a 29 anos 1.631 30 a 39 anos 3.279 40 a 49 anos 2.842 50 a 59 anos 2.033 60 a 69 anos 1.314 70 anos ou mais 1.268 POPULAÇÃO TOTAL FEMININA 0 a 4 anos 949 5 a 9 anos 1.073 10 a 14 anos 1.350 15 a 19 anos 1.379 20 a 24 anos 1.458 25 a 29 anos 1.438 30 a 39 anos 2.932 40 a 49 anos 2.948 50 a 59 anos 2.343 60 a 69 anos 1.651 70 anos ou mais 1.478 Fonte: IBGE Cidades/

Total Homens Mulheres Total Urbana Rural

37.910 18.911 18.999 37.910 36.272 1.638 Fonte: IBGE Cidades

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DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

Com a população estimada em um total de 37.910 habitantes, Presidente Venceslau é o quarto município mais populoso do oeste do estado, conforme contagem realizada em 2013 pelo IBGE, sendo 95,65% urbana e 4,32% rural. A demografia de nosso município mostra clara a dinâmica populacional. Olhando a interação de dados da religião, educação, etnia, natalidade, migrações e relacionando com uma abordagem histórica, analítica e política podemos deixar algumas colocações como a divisa de nosso município com os estados de Mato Grosso do Sul e Paraná; ligação feita através de rodovias importantes. O que inclui nosso município num corredor epidemiológico significante. O crescimento populacional de 2010 a 2013 apresenta uma diminuição não expressiva, pois uma população de 38.440 pessoas (2000) se faz hoje em 37 910 pessoas, apresenta uma diminuição populacional próximo a 1,4% nesta década, distante da média do estado (1,6) e próxima do país (1,4).

FAIXA POPULACIONAL:

As tabelas a seguir apresentam a distribuição populacional segundo sexo e faixa etária acompanhadas das pirâmides populacionais para Presidente Venceslau que a compõem. As tabelas contendo a distribuição populacional idade e sexo.

PRESIDENTE VENCESLAU IDADE MASCULINO FEMININO Total 0 a 4 anos 1.047 949 1.996 5 a 9 anos 1.119 1.073 2.192 10 a 14 anos 1.405 1.350 2.755 15 a 19 anos 1.410 1.379 2.789 20 a 24 anos 1.563 1.458 3.021 25 a 29 anos 1.631 1.438 3.069 30 a 39 anos 3.279 2.932 6.211 40 a 49 anos 2.842 2.948 5.790 50 a 59 anos 2.033 2.343 4.376 60 a 69 anos 1.314 1.651 2.965 70 anos ou mais 1.268 1.478 2.746

Fonte: IBGE – Cidades .

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Divisão Faixa Etária

7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 FEMININO 1.000 MASCULINO 0

EVOLUÇÃO POPULACIONAL

DENSIDADE POPULACIONAL

Ano Presidente Venceslau São Paulo Brasil 1991 36.120 31.588.925 146.825.475 1996 35.090 33.844.339 156.032.944 2000 37.347 37.032.403 169.799.170 2007 37.155 39.827.570 183.987.291 37.910 41.262.199 190.755.799 Fonte: IBGE

9 DENSIDADE POPULACIONAL (HAB/ Km2) - RRAS 11 - PRES. PRUDENTE

SÃO JOÃO DO PAU D´ALHO MONTE PAULICÉIA CASTELO

SANTA < OU = 10,00 HAB/ Km2...... = 7 MERCEDES PANORAMA DE 10,01 A 30,00 HAB/ Km2...... = 24 OURO JUNQUEIRÓPOLIS D E 30,01 A 50,00 H A B / K m2...= 8 VERDE IRAPURU Pres. Venceslau DE 50,01 A 100,00 HAB/ Km2...... = 5 > 100,01 HAB/KM2...... = 1 FLORA RICA RIBEIRÃO PRESIDENTE DOS ÍNDIOS EMILIANÓPOLIS EPITÁCIO CAIUÁ PRESIDENTE SANTO VENCESLAU EXPEDITO PIQUEROBI

ALFREDO SANTO MARCONDES ANASTÁCIO CAIABU PRESIDENTE ÁLVARES BERNARDES MACHADO MARABÁ PAULISTA PRES. MARTINÓPOLIS PRUDENTE INDIANA REGENTE RANCHARIA FEIJÓ QUATÁ

JOÃO RAMALHO PIRAPOZINHO MIRANTE DO PANANAPANEMA TARABAI ANHUMAS

TACIBA NARANDIBA SANDOVALINA ESTRELA EUCLIDES DA CUNHA TEODORO SAMPAIO DO NORTE PAULISTA ROSANA

NANTES IEPÊ

FFoonntet:e I:B GIBEG/ 2E0 10

ASSENTAMENTOSNOMUNICÍPIO:

Nome Famílias Produção ITESP/INCRA Assentamento Primavera 1 82 Mel/Leite ITESP Assentamento Primavera 2 43 Mel/Leite ITESP Assentamento Radar 29 Mel/Leite ITESP Assentamento Santa Maria 17 Mel/Leite ITESP Assentamento São Camilo 25 Mel/Leite ITESP Assentamento Tupanciretã 78 Mel/Leite ITESP Fonte: ITESP

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO

Com a população estimada em um total de 37.910 habitantes, Presidente Venceslau é o quarto município mais populoso do oeste do estado, conforme contagem realizada em 2013 pelo IBGE, sendo 95,65% urbana e 4,32% rural. A demografia de nosso município mostra clara a dinâmica populacional. Olhando a interação de dados da religião, educação, etnia, natalidade, migrações e relacionando com uma abordagem histórica, analítica e política podemos deixar algumas colocações como a divisa de nosso município com os estados de Mato Grosso do Sul e Paraná; ligação feita através de rodovias importantes. O que inclui nosso município num corredor epidemiológico significante. 10

O crescimento populacional de 2010 a 2013 apresenta uma diminuição não expressiva, pois uma população de 38.440 pessoas (2000) se faz hoje em 37 910 pessoas, apresenta uma diminuição populacional próximo a 1,4% nesta década, distante da média do estado (1,6) e próxima do país (1,4).

ASSENTAMENTOS NO MUNICÍPIO Conhecer o território é um dos aspectos importante para compreendermos a realidade em transformação. A origem da dicotomia entre urbano e rural podemos considerar um ponto de partida. A supremacia da cidade e o modo de vida urbano recebem interferência do processo de fortalecimento do idealismo rural e modo de vida do campo, através dos assentamentos rurais. Esta interação dos setores auxilia a construção do território, territorialidades, hetero- territorialização. Um desafio é evitar a amputação da capacidade do campo em originar mudanças. A nossa formação populacional advém basicamente de fontes migratórias portuguesa, japonesa, nativos, pretos e imigrantes do oriente médio. A parcela da população com provável descendência preta é considerável (3,81% preta e 32,9% parda). A atenção integral à saúde implica, para os prestadores de serviço, no estabelecimento de relações com pessoas singulares, seja por razões econômicas, culturais, religiosas, raciais, de diferentes orientações sexuais, etc. O atendimento deve nortear-se pelo respeito a todas as diferenças, sem discriminação de qualquer espécie e sem imposição de valores e crenças pessoais. Esse enfoque deverá ser incorporado aos processos de sensibilização e capacitação para humanização das práticas em saúde.

- INDICADORES SOCIAIS:

PRESIDENTE VENCESLAU – SP GERAL População Residente Total 37.910 População Urbana 95,68% População Rural 4,32% População Sexo Masculino 49,89% População Sexo Feminino 50,11% População 0 a 04 anos de idade 5,27 População 05 a 09 anos de idade 5,78 População 10 a 14 anos de idade 7,27 População 15 a 19 anos de idade 7,36 População 20 a 24 anos de idade 7,97 População 25 a 29 anos de idade 8,10 População 30 a 39 anos 16,38 População 40 a 49 anos 15,27 11

População 50 a 59 anos 11,54 População 60 a 69 anos 7,82 População 70 anos e mais 7,24 População raça Branca 22.722 População raça Preta 1.470 População raça Amarela 923 População raça Parda 12.485 População raça Indígena 18 População cor ou raça sem declaração 292

DEFICIÊNCIAS População com deficiência visual total 65 População com grande deficiência visual 1.232 População com alguma deficiência visual 5.620 População com deficiência auditiva total 76 População com grande deficiência auditiva 275 População com alguma deficiência auditiva 1.584 População com deficiência motora total 131 População com grande deficiência motora 979 População com alguma deficiência motora 1.992 População residente com dificuldade mental/intelectual 722 Fonte: IBGE – Cidades .

RELIGIÃO População Católica Apostólica Romana 25.848 População Católica Ortodoxa 11 População Evangélica 8.471 População Evangélica de Missão 1.800 População Evangélica Luterana 236 População Evangélica Presbiteriana 698 População Evangélica Metodista 280 População Evangélica Batista 198 População Evangélica Adventista 388 População Evangélica Pentecostal 3.378 População Evangélica Assembléia 1.136 População Cristã do Brasil 655 População Evangélica O Brasil para Cristo 274 População Evangélica Universal do Reino de Deus 136 População Testemunhas de Jeová 417 População Espírita 500 População Budista 202 População Novas Religiões Orientais 147 População Messiânica 81 População sem Religião 1.717 População sem religião - Ateu 203 Fonte: IBGE – Cidades .

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RELIGIÃO Percebemos também pelos dados IBGE – 2013, que nesta última década o fluxo das pessoas entre as diversas igrejas foi grande. Embora o município tenha se desenvolvido sobre uma matriz social eminentemente católica, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes (IBGE 2013). Numa análise geral, a maioria das pessoas deixa sua igreja, por considerar a linguagem urbana e simplificada das pregações. Outro fator desse crescimento é devido à expansão da fronteira agrícola e o grande centro da região sudeste com influência populacional.

DOMICILIOS Domicílios particulares 12.402 Domicílios particulares próprios 8.280 Domicílios próprios em aquisição 907 Domicílios próprios já quitados 7.373 Domicílios Alugados 2.969 Domicílios Cedidos 1.110 Domicílios com abastecimento de água 11.771 Domicílios com lixo coletado 11.836 Domicílios com lixo queimado 472 Domicílios com lixo enterrado 44 Domicílios com energia elétrica 12.380 Domicílios sem energia elétrica 22 Domicílios com 01 morador 1.717 Domicílios com 02 moradores 3.435 Domicílios com 03 moradores 3.257 Domicílios com 04 moradores 2.621 Domicílios com 05 moradores 899 Domicílios com 06 moradores 304 Domicílios com 07 moradores 107 Domicílios com 08 moradores 40 Domicílios com 09 moradores 14 Domicílios com 10 moradores 03 Domicílios com 11 moradores ou mais 05 Fonte: IBGE – Cidades .

CARACTERIZAÇÃO DOS DOMICÍLIOS O município em sua área urbana apresenta 94,9% dos domicílios atendidos pela rede de água. Aproximadamente 95,4% têm coleta do lixo realizada pela rede pública e a rede de energia atende a 99,8% do município. A constituição familiar em torno de 88,9% é de até 04 pessoas, e 11,1 % chegam até 09 moradores. Diante deste dado espera-se que a dinâmica familiar apresente relações produtivas e comprometidas.

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DESTINO DO LIXO CONTAMINADO O lixo contaminado proveniente de hospitais, clínicas médicas, clínicas odontológicas, centros de saúde, farmácias e outros, são recolhidos por serviço terceirizado pela Administração Municipal em carros especiais nos moldes preconizados pela CETESB.

ECONOMIA:

DESPESAS E RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

Variável Presidente Venceslau São Paulo Brasil Receitas 56.844.390,26 78.137.416.296,94 270.856.088.564,26 Despesas 52.305.435,76 67.648.215.059,05 232.720.145.984,84 Fontes: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional

- PRODUTO INTERNO BRUTO (VALOR ADICIONADO):

14 Variável Presidente Venceslau São Paulo Brasil Agropecuária 22.118 11.265.005 105.163.000 Indústria 82.711 193.980.716 539.315.998 Serviços 323.452 406.723.721 1.197.774.001 Fonte: IBGE/Órgãos Estaduais de Estatística/Secretarias Estaduais

INDICADORES GERAIS

PRESIDENTE VENCESLAU – SP - Dimensão de Longevidade 0,805 Dimensão de Escolaridade 0,893 Densidade Demográfica 50,22 hab./km² IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) 0,818 (SP: 73º) PIB R$ 383 499,376 mil

MAPA DE POBREZA PIB – Per Capita R$ 9 995,29 Incidência da Pobreza 20.59% Limite Inferior da Incidencia de Pobreza 14,39% Limite Superior da Incidencia de Pobreza 26,79% Incidência da Pobreza Subjetiva 16,29% Índice de Gini 0,46 Limite Inferior do Índice de Gini 0,43 Limite Superior do Índice de Gini 0,49

MAPA DA POBREZA

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CADASTRO DE EMPRESAS Número de Unidades Locais 1.372 Pessoal Ocupado 6.719 Pessoal Ocupado Assalariado 5.270 Salário Médio Mensal 2,0 salários Número de Empresas Atuantes 1.332 Fonte: IBGE – Cidades.

ESTATÍSTICAS DE REGISTRO CIVIL Casamentos 228 Separações Judiciais 50 Divórcios 125 Separações por escritura pública- 05 Divórcios por escitura pública 04

ENSINO – MATRÍCULAS, DOCENTES E REDE ESCOLAR Matrícula – Ensino Fundamental 4.795 Matrícula Ensino Médio 1.535 Matrícula Ensino pré-escolar 726 Docentes – Ensino Fundamental 298 Docentes – Ensino Médio 146 Docentes – Pré-Escolar 42 Escolas Ensino Fundamental 17 Escolas Ensino Médio 08 Escolas Ensino Pré-Escolar 09 Fonte: IBGE – Cidades .

TAXA DE URBANIZAÇÃO PRESIDENTE VENCESLAU SP - IBGE .

Município de Residência PopulaçãoTotal População Urbana Taxa de Urbanização Presidente Venceslau 37.910 36.272 95,68%

Comparativo - Taxa de Urbanização 2010 Oeste Paulista x Pres. Venceslau

96 94 92 90 Série1 88 86 84 Oeste Paulista Pres. Venceslau

16 ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO:

Município/Região de Saúde e Estado População População 60 Índice de Envelhe- 0–14 anos anos e mais cimento/100 hab Presidente Venceslau 6.943 5.711 56,34 RRAS 11 Pres.Prudente 147.348 70.941 48,15% Estado de São Paulo 8.860.918 3.234.427 36,50% Fonte: IBGE – Cidades .

Comparativo Índice de Envelhecimento

60 50 40 30 Série1 20 10 0 Pres. Venceslau RRAS Pres Est. São Paulo Prudente

A população acima de 60 anos nas últimas duas décadas praticamente dobrou. Percebemos que a longevidade entre os sexos, a mulher tem 08 anos em media a mais do que os homens. Segundo IBGE – 2013, em torno de 20 % dos aposentados trabalham para manterem a qualidade de vida e o equilíbrio da economia familiar. O índice de longevidade do município e 0,805. O crescimento desta taxa se deve a alguns fatores, como: o grande desenvolvimento da medicina neste século, o Consolidação da Política SUS, principalmente no que se refere à promoção da saúde e prevenção de doenças, à melhoria na alimentação, e à queda na taxa de fecundidade observada nos últimos 30 anos, o que por sua vez pode gerar um aumento maior da população idosa em relação à população mais jovem e economicamente ativa.

17 ESTATÍSTICAS VITAIS

- NATALIDADE:

Taxa de Natalidade – Município, Região e Estado IBGE

Município/Região/Estado População Total Nº de Nascidos Taxa de Natalidade / Vivos 1000 hab. Presidente Venceslau 37.910 426 11,24% RRAS 11 Pres. Prudente 722.192 8.922 12,35% Estado de São Paulo 41.262.199 601.561 14,58% Fonte: SINASC/SES

Comparativo - Natalidade 2010

Presidente Epitácio

RRAS 11 Pres. Prudente Estado de São Paulo

INDICADORES Total de nascidos vivos 426 Nascidos do sexo masculino 218 Nascidos do sexo feminino 208 Nascidos com baixo peso (< 2.500kg) 35 Partos Vaginais 101 Partos cesáreos 324 Taxa de Partos Cesáreos 76,05% ESCOLARIDADE DA MÃE Nenhuma 0 01 a 03 anos 03 04 a 07 anos 15 08 a 11 anos 315 12 anos e mais 66

FAIXA ETÁRIA DA MÃE Menor de 14 anos 05 De 15 a 19 anos 68 De 20 a 34 anos 308 De 35 e mais 45

Branca 411 Preta 02 Amarela 0 Parda 13 Não informado 0

18 ESTADO CIVIL DA MÃE Não informado Solteira 213 Casada 179 Viúva 01 Separada 09 ignorado 06

CONSULTAS DE PRÉ-NATAL Nenhuma 01 1-3 vezes 05 4-6 vezes 99 7 e mais 320 Ignorado 01 Taxa de 07 consultas ou mais 75,11% DURAÇÃO DA GESTAÇÃO Ignorado Menos de 22 semanas 0 22 a 27 semanas 06 28 a 31 semanas 04 32 a 36 semanas 07 37 a 41 semanas 408 42 semanas e mais 01 Não informado 0 Fonte: SINASC/IBGE

3. PERFIL DE MORTALIDADE

MORTALIDADE GERAL:

Total de Óbitos 276 ÓBITOS - IDADE DETALHADA Idade Quantidade Menor de 01 ano 07 01 a 04 anos 0 05 a 09 anos 0 10 a 14 anos 01 15 a 19 anos 01 20 a 29 anos 10 30 a 39 anos 09 40 a 49 anos 19 50 a 59 anos 30 60 a 69 anos 37 70 a 79 anos 85 80 anos e mais 77 Idade Ignorada 0 Fonte: SIM/DATASUS

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Número de Óbitos e Taxa de Mortalidade Infantil - Município, Região e Estado.

RRAS/Regiões de Saúde Nº de Óbitos < Nº Nascidos Vivos Taxa de Mortalidade 1 ano Infantil Presidente Venceslau 07 426 16,43% RRAS 11 Pres. Prudente 111 8932 12,43% Estado de São Paulo 7136 601561 11,86% Fonte: SIM

Número de Óbitos e Taxa de Mortalidade Neonatal - Município, Região e Estado. Município/Região e Estado Nº de Óbitos 0- Nº Nascidos Vivos Taxa de Mortalidade 27 dias Neonatal Presidente Venceslau 06 426 14,08% RRAS 11 Pres. Prudente 80 8932 8,96% Estado de São Paulo 4892 601561 8,13% Fonte: SIM/DATASUS

Principais Causas de Mortalidade Infantil PRESIDENTE VENCESLAU- ANO 2012 CID 10 QTADE Doenças do Esôfago, estômago e duodeno 01 Transtornos relacionados com a duração da gestação e cresc. Fetal 01 Trantornos respiratórios e cardiovasculares espec. per. Perinatal 04 Infecções específicas do período perinatal 01 Fonte: SIM/DATASUS

Principais Causas de Mortalidade Infantil Neonatal, segundo CID 10 PRESIDENTE VENCESLAU - 2012 MASC FEM TOTAL P07 Transtrelgestcurtdur peso baixnasc NCOP 01 0 01 P20 Hipoxiaintra-uterina 01 0 01 P22 Desconforto respirat do recem-nascido 02 01 03 P36 Septicemia bacter do recem-nascido 0 01 01 Fonte: SIM/DATASUS

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Óbitos e Taxa de Mortalidade Pós-neonatal - Município, Região e Estado. Município/Regiões/Estado Nº de Óbitos 28 Nº Nascidos Taxa de Mortalidade Pós- dias-< 1 a. Vivos neonatal Presidente Venceslau 01 426 2,35% RRAS 11 Pres. Prudente 31 8932 3,47% Estado de São Paulo 2244 601561 3,73% Fonte: SIM/DATASUS

Comparativo Índice de Mortalidade Pós-Neonatal

Est. São Paulo

RRAS Pres. Prudente Série1

Pres. Venceslau

0 1 2 3 4

MORTALIDADE INFANTIL Todos os casos de mortalidade infantil são devidamente investigados pela equipe da Vigilância Epidemiológica municipal, e as investigações são devidamente inseridas no Sistema Federal de Investigação de Óbitos. É realizada busca ativa pelos profissionais de saúde para que as gestantes sejam assistidas pelo Programa Nacional SISPRENATAL, para que os exames e consultas preconizadas pelo Ministério da Saúde sejam realizados com eficácia, diminuindo assim o risco de gravidez, conseqüentemente a redução da mortalidade infantil.

Número de Óbitos e Taxa de Mortalidade Materna – Município, Região e Estado.

Município/Regiões/Estado Nº de Óbitos Nº Nascidos Taxa de Mortalidade Maternos Vivos Materna Presidente Venceslau 0 426 0% RRAS 11 Pres. Prudente 1 8932 11,20% Estado de São Paulo 248 601561 41,23% Fonte: SIM/DATASUS

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Principais Causas de Mortalidade segundo Capítulo da CID-10.

Categoria CID-10 Óbitos TOTAL 276 A16 Tuberc vias respirat s/confbacterhistol 1 A41 Outr septicemias 4 B20 Doenc p/HIV resultdoencinfecc e parasit 3 C02 Neoplmaligoutr partes e NE da lingua 1 C15 Neoplmalig do esofago 3 C16 Neoplmalig do estomago 1 C18 Neoplmalig do colon 1 C20 Neoplmalig do reto 1 C22 Neoplmaligfigado vias biliares intra-hepat 3 C34 Neoplmalig dos bronquios e dos pulmoes 10 C43 Melanoma malig da pele 1 C50 Neoplmalig da mama 3 C61 Neoplmalig da prostata 3 C67 Neoplmalig da bexiga 1 C71 Neoplmalig do encefalo 1 C79 Neoplmaligsecund de outrlocaliz 1 C80 Neoplmalig s/especificacao de localiz 9 C81 Doenc de Hodgkin 1 C85 Linfoma nao-Hodgkin de outr tipos e tipo NE 1 C91 Leucemia linfoide 1 C92 Leucemia mieloide 1 C95 Leucemia de tipo celular NE 3 D43 Neoplcompinc/descencefalosistnervcentr 1 E14 Diabetes mellitus NE 31 E46 Desnutric proteico-calorica NE 2 E86 Deplecao de volume 1 G30 Doenc de Alzheimer 3 G71 Transtprim dos musculos 1 I05 Doencreumaticas da valva mitral 1 I10 Hipertensao essencial 4 I11 Doenccardiaca hipertensiva 6 I12 Doenc renal hipertensiva 1 I13 Doenccardiaca e renal hipertensiva 1 I21 Infarto agudo do miocardio 8 I25 Doencisquemicacronica do coracao 5 I35 Transtnao-reumaticos da valva aortica 2 I42 Cardiomiopatias 6 I50 Insufcardiaca 6 I60 Hemorragia subaracnoide 1 I61 Hemorragia intracerebral 5 I63 Infarto cerebral 1 I64 Acidvasccerebr NE como hemorragisquemico 7 I67 Outrdoenc cerebrovasculares 11 I69 Sequelas de doenc cerebrovasculares 1 I73 Outrdoenc vasculares perifericas 1 I85 Varizes esofagianas 1 J18 Pneumonia p/microorg NE 6 J43 Enfisema 3 J44 Outrdoenc pulmonares obstrutivas cronicas 12 J69 Pneumonitedevsolidos e liquidos 1 J81 Edema pulmonar NE de outrform 1 J96 Insufrespirat NCOP 1 K21 Doenc de refluxo gastroesofagico 1 22

K25 Ulcera gastrica 1 K26 Ulcera duodenal 1 K46 Hernia abdominal NE 1 K55 Transt vasculares do intestino 1 K65 Peritonite 2 K70 Doencalcoolica do figado 4 K74 Fibrose e cirrose hepaticas 2 K81 Colecistite 1 K85 Pancreatite aguda 1 N17 Insuf renal aguda 2 N18 Insuf renal cronica 1 P07 Transtrelgestcurtdur peso baixnasc NCOP 1 P20 Hipoxiaintra-uterina 1 P22 Desconforto respirat do recem-nascido 3 P36 Septicemia bacter do recem-nascido 1 R09 Outrsint sinais relatapcirculatrespirat 3 R57 Choque NCOP 5 R98 Morte s/assist 21 R99 Outr causas mal definidas e NE mortalidade 17 V03 Pedestre traum colis automovpickupcaminhon 1 V18 Ciclista traumacidtransp s/colis 1 V49 Ocupautomoveltraumoutracidtransp e NE 2 W01 Queda mesmo nivelescorrtropec passo falso 1 W13 Queda de ou p/fora edificiosoutr estruturas 1 W18 Outr quedas no mesmo nivel 1 W19 Queda s/especificacao 3 W69 Afogamento e submersao em aguas naturais 2 X66 Auto-intintsolvorghidrocarbhalog vapor 1 X72 Lesaoautoprovintencdisp arma fogo de mao 2 X93 Agressao disparo de arma de fogo de mao 2 X99 Agressao objeto cortante ou penetrante 2 Y04 Agressao p/meio de forca corporal 1 Y34 Fatos ou eventos NE e intencnao determinada 1 Fonte: SIM/DATASUS

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MAPA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO MUNICÍPIOS DE RESIDÊNCIA.

Apesar do avançado processo de municipalização das ações e serviços de Saúde no Brasil, nas duas últimas décadas, com consequente melhoria da cobertura e qualidade das informações de mortalidade, há ainda algumas dificuldades enfrentadas pelos municípios com evidentes problemas na qualidade da informação e na cobertura do sistema. Esse percentual impede o uso da informação sobre a causa da morte para determinar sua contribuição na mudança do padrão de mortalidade e o impacto nos diferentes grupos da população. Nossa região conta com serviço de SVO (Serviço de Vigilância de Óbito) no município de Presidente Prudente; serviço novo tanto para comunidade e profissionais, que apresenta a necessidade de rotina e às vezes a realidade não nos permiti acioná-lo. Nosso município apresenta alta porcentagem de óbitos com causa mal definidas.

24 RRAS/Regiões de Saúde Total Óbitos Óbitos causamal % definida PRESIDENTE VENCESLAU 276 17 6,16% RRAS 11 PRESIDENTE PRUDENTE 5143 568 11,04 ESTADO DE SÃO PAULO 263517 14887 5,65 Fonte: SIM/DATASUS

Comparativo - Mortes por causas mal definidas.

12 10 8 6 Série1 4 2 0 Pres. Venceslau RRAS Pres. Est. São Paulo Prudente

TAXA DE MORTALIDADE POR NEOPLASIA DE MAMA – MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO MUNICÍPIO/REGIAO/ESTADO Nº ÓBITOS POP. FEM. TAXA DE MORTALIDADE PRESIDENTE VENCESLAU 03 18.999 15,79 RRAS 11 PRES. PRUDENTE 57 363.489 15,68 ESTADO DE SÃO PAULO 3.615 21.184.326 17,06 Pop.Fem.: IBGE /100.000 hab.

Comparativo - Taxa de Mortalidade Neoplasia Mama

17,5 17 16,5 16 Série1 15,5 15 14,5 Pres. Venceslau RRAS Pres Est. São Paulo Prudente

25 TAXA DE MORTALIDADE POR NEOPLASIA DE PRÓSTATA– MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO

Nº ÓBITOS POP. MASC. TAXA DE MORTALIDADE PRESIDENTE VENCESLAU 03 18.911 15,86 RRAS 11 PRES. PRUDENTE 68 358.696 18,96 ESTADO DE SÃO PAULO 2.842 20.077.873 14,15 Pop.Masc.: IBGE /100.000 hab. Fonte: SIM/DATASUS

Comparativo - Neoplasia Próstata

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15

10 Série1

5

0 PRESIDENTE RRAS 11 PRES. ESTADO DE SÃO VENCESLAU PRUDENTE PAULO

FREQÜÊNCIA SEGUNDO HOMICIDIOS Homicidios Freqüência X93Agressao disparo de arma de fogo de mao 02 X94Agressao disparo arma fogo de maior calibre 0 X99Agressao objeto cortante ou penetrante 02 Y00Agressao p/meio de um objeto contundente 0 Total 04 ÓBITOS SEGUNDO RACA COR Raca Cor Freqüência Branca 183 Preta 08 Amarela 06 Parda 65 Não informado 14 Total 276 Fonte: SIM/DATASUS

26 MORBIDADE HOSPITALAR – PRESIDENTE VENCESLAU – SP.

Morbidade Hospitalar do SUS

Município: Presidente Venceslau- Período: 2012 Faixa Etária Internações TOTAL 3.862 Menor 1 ano 35 1 a 4 anos 165 5 a 9 anos 125 10 a 14 anos 82 15 a 19 anos 238 20 a 29 anos 553 30 a 39 anos 463 40 a 49 anos 500 50 a 59 anos 439 60 a 69 anos 447 70 a 79 anos 448 80 anos e mais 367 Idade ignorada - Fonte: DATASUS

Morbidade Hospitalar do SUS - por local de internação - São Paulo Município: Presidente Venceslau Período: 2012 Capítulo CID-10 Internações TOTAL 3.862 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 198 II. Neoplasias (tumores) 75 III. Doenças sangue órgãos hemat e transtimunitár 28 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 178 V. Transtornos mentais e comportamentais - VI. Doenças do sistema nervoso 34 VII. Doenças do olho e anexos 1 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 1 IX. Doenças do aparelho circulatório 624 X. Doenças do aparelho respiratório 972 XI. Doenças do aparelho digestivo 482 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 35 XIII.Doençassist osteomuscular e tec conjuntivo 85 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 446 XV. Gravidez parto e puerpério 492 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal - XVII.Malfcongdeformid e anomalias cromossômicas 4 XVIII.Sint sinais e achadanormexclín e laborat 8 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 198 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade - XXI. Contatos com serviços de saúde 1 CID 10ª Revisão não disponível ou não preenchido -

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INTERNAÇÃO/TAXA POR CAUSAS SENSÍVEIS.

Nº de Internações 2011 Perc. ICSAB no Total de Internações 2011 3.862 30,59%

TAXADE INTERNAÇÃO POR AVC - POP. DE 30 A 59 ANOS MUNICÍPIO/REGIONAL E ESTADO Município/Regional/RRAS11 % Pop. Internação Pop.Total- Inc. SUS dep. por AVC 30 a 59 a. Intern. P/AVC pop. Total PRESIDENTE VENCESLAU 84,95 29 16.377 17,71 TOTAL REGIÃO DE SAÚDE 85,01 48 38.426 12,49 TOTAL RRAS 11 79,72 279 296.357 9,41 População: IBGE /10.000 hab. Fonte: DATASUS/SES

PERCENTUAL DE INTERNAÇÕES POR FRATURA DE FÊMUR - POP > DE 60 ANOS Região de Saúde/Municípios Nº de Internações População > 60 Incidência anos PRESIDENTE VENCESLAU 14 5.670 24,69 TOTAL REGIÃO DE SAÚDE 40 12475 32,06 TOTAL RRAS 293 100884 29,04 Fonte: Internações (SIH/SUS) População: IBGE /10.000 hab. Fonte: DATASUS/SES

PERCENTUAL DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILÍFERA Região de Saúde/Municípios Casos Curados Total de Casos Percentual de Cura

PRESIDENTE VENCESLAU 08 09 88,88 Fonte: TBWEB/SES

PERCENTUAL DE CURA DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS Regiões de Saúde/RRAS Casos curados Total de casos das Percentual de cura nas coortes coortes PRESIDENTE VENCESLAU 21 22 95,45

RRAS 11 PRES. PRUDENTE 117 120 97,50

Fonte: SINAN/SES

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TAXA DE INCIDÊNCIA POR AIDS - 2012 – MUNICÍPIO/REGIONAL. Município/RRAS 11 Nº de Casos População Taxa de Mortalidade Residente PRESIDENTE VENCESLAU 08 37.910 21,10

RRAS 11 PRES. PRUDENTE 48 722.192 6,65

Fonte: SIM Pop.: IBGE /100000 hab Fonte: SIM/SES

TAXA DE INCIDÊNCIA POR SÍFILIS CONGÊNITA – MUNICÍPIO, RRAS 11 Regiões de Saúde/RRAS Nº de Casos Sífilis Nº Nascidos Vivos Taxa de Incidência Congênita PRESIDENTE VENCESLAU 0 426 0,00

RRAS 11 PRES. PRUDENTE 16 8978 1,78

FONTE: SINAN, DATASUS/SES NASCIDOS VIVOS: SINASC

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO:

Todos os casos suspeitos e confirmados de agravos à Saúde foram notificadoss, e tomadas medidas adequadas para acompanhamento, controle, resolução e tratamento, atingindo boa resolutividade. Nos anos acima citados, não houve casos letalidade por dengue.

- Programa de Hanseníase e Tuberculose:

Os programas de hanseníase e tuberculose são feitos com o controle do paciente, e do comunicante, com atendimento médico e enfermagem, busca ativa junto aos Agentes Comunitários, visando alcançar 100% de resolutividade dos casos notificados.

- Programa DST/HIV/AIDS:

- É realizada coleta de exame para resolução de diagnóstico;

- Entrega de medicamentos;

- Entrega de preservativos;

- Avaliação de exames;

- Conscientização e educação para auxiliar na redução da transmissão das DST’s;

OBS: Os casos mais severos são encaminhados para municípios de referência, em consulta ao infectologista para monitoramento do tratamento.

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- Programa Controle de Vetor: É feito o rastreamento a fim de detectar possíveis criadouros e tomar as medidas necessárias, que são:

- Capacitação de agente para a realização de atividades de operação de campo; - Visita casa-a-casa com tratamento focal e saneamento domiciliar; - Levantamento de índices de infestação, tratamento químico e eliminação de criadouros de Aedes Aegypti; - Pesquisa larvária e tratamento químico e eliminação de criadouros de Aedes Aegypti; - Trabalho de IEC junto às escolas; - Trabalho IEC com instituições e órgãos não governamentais; - Eventos para mobilização da população; - Motivação das crianças na participação das campanhas.

IMUNIZAÇÕES

IMUNIZAÇÕES - COBERTURA

Coberturas Vacinais segundo Imunobiológicos Município: Presidente Venceslau Período: 2012 Imunobiológicos Coberturas Vacinais TOTAL 58,84 BCG 78,39 Hepatite B 80,51 Rotavírus Humano 66,10 Pneumocócica 10V 57,63 Meningococo C 64,41 Penta 9,32 Tríplice Viral D1 74,79 Febre Amarela 73,94 Poliomielite 64,41 Tetra 77,75

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IMUNIZAÇÕES - DOSES APLICADAS

Doses aplicadas segundo Imunobiológicos Município: Presidente Venceslau Período: 2012 Imunobiológicos Doses aplicadas TOTAL 17.332 BCG (BCG) 370 Febre Amarela (FA) 2.418 Hepatite A (HA) pediátrica 2,0000 Hepatite B (HB) 1.474 Influenza (INF) 591 Raiva - Cultivo Celular/Vero (RV) 234,0000 Dupla Adulto (dT) 2.040,0000 Meningocócica Conjugada - C (MncC) 1.025,0000 Oral Poliomielite (VOP) 1.503,0000 Oral de Rotavírus Humano (RR) 651,0000 Pentavalente (DTP+HB+Hib) (PENTA) 252,0000 Pneumocócica 10valente 1.260,0000 Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA) 873,0000 Tríplice Bacteriana (DTP) 625,0000 Tríplice Viral (SCR) 581,0000 Tríplice Viral (homens) (SCR) 22,0000 Tríplice Viral (mulheres idade fértil) (SCR) 83,0000 Esq.Seq. VIP/VOP 220,0000 Ignorado 3.108,0000 Fonte: API/PNI/DATASUS

SANEAMENTO BÁSICO

Índice de qualidade do tratamento da água - Parâmetro Cloro. Regiões de Saúde/RRAS Análises Realizadas Satisfatórios % de amostras com resultados satisfatórios

PRESIDENTE VENCESLAU 84 62 82,14 %

OESTE PAULISTA 262 237 90,46%

FONTE: SES Índice de qualidade do tratamento da água - Parâmetro Fluor Regiões de Saúde/RRAS Análises Realizadas Satisfatórios % de amostras com resultados satisfatórios

PRESIDENTE VENCESLAU 24 05 20,83%

OESTE PAULISTA 114 77 67,54%

FONTE: SES

Índice de qualidade do tratamento da água - Parâmetro Bacteriológico Regiões de Saúde/RRAS Análises Realizadas Satisfatórios % de amostras com resultados satisfatórios

PRESIDENTE VENCESLAU 84 79 94,05%

OESTE PAULISTA 267 258 96,63%

FONTE: SES

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SANEAMENTO BÁSICO

A água distribuída é analisada para diferentes parâmetros, os quais definem a qualidade da água aceita como potável de acordo com as normas do Ministério da Saúdepara que identifique, de maneira sistemática, pontos com qualidade de água passíveis de melhoria, possibilitando ação corretiva. O município conta com equipe de Vigilância Sanitária, treinada e capacitada para realizar as coletas das amostras para as analises preconizadas pela portaria. Contando também com todo o material necessário e exigido para estas coletas. Há aproximadamente 16 anos o município mantém esta vigilância com regularidade. Nos últimos três anos a administração vem contratando e formando técnicos para investimento na melhoria do parâmetro flúor e cloro da água, bem como estruturando laboratório próprio para atender as exigências da portaria e seus parâmetros.

RISCOS AMBIENTAIS: O município de Presidente Venceslautem dispensado atenção especial ao destino de resíduos, procurando através de processo educativo, conscientizar a população sobre a necessidade da preservação ambiental. O resíduo coletado tem três moldes de seleção, coleta, recolhimento e fins: (a) - A ação de conscientização da população foi realizada em primeira mão, no modo de como fazer a seleção classificada do lixo. O material que será reciclado é recolhido por uma empresa criada no município para coleta seletiva. A Prefeitura Municipal neste caso cede funcionários e veículo para recolher e transportar estes materiais. Feito isto, esta empresa com seus funcionários realizam a tarefa de classificação e venda de todo o material reciclado no município. (b) - O lixo orgânico recolhido no município através dos serviços de limpeza pública tem seu destino ao aterro sanitário. A Prefeitura, que é órgão responsável por essa tarefa cumpre todos os critérios para favorecer o meio ambiente. (c) - Destino do Lixo Contaminado O lixo contaminado proveniente de hospitais, clínicas médicas, clínicas odontológicas, farmácias e outros, são recolhidos por serviço terceirizado. Administração municipal se responsabiliza pela coleta e destino dos resíduos provenientes das unidades públicas de saúde. Outros fatores novos são criados, um dos que contribui para prevenção ambiental está sendo desenvolvido por esta secretaria, através do Núcleo de Controle de Endemias. O mesmo realiza a coleta de pneus usados os quais são armazenados adequadamente, e 32 encaminhados a uma associação conveniada com a Companhia de CIMENTOS, para que este material seja usado na produção de cimento. Trata-se de pneus inservíveis recolhidos neste município, para destinação final sobre a responsabilidade da ANIP, conforme Resolução CONAMA Nº 258 de 26/08/1999. Esta ação contribui combatendo o mosquito da dengue e prevenindo o meio ambiente. 4. ESTRUTURA DOS RECURSOS DE SAÚDE

CNES - ESTABELECIMENTOS POR TIPO

Quantidade segundo Tipo de Estabelecimento Município: Presidente Venceslau Tipo de Estabelecimento Quantidade Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES

TOTAL 69 CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS 1 CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE 10 CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO 1 CONSULTORIO 42 HOSPITAL GERAL 1 POLICLINICA 2 SECRETARIA DE SAUDE 1 UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA 9 UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE 2 Fonte: CNES/DATASUS

CNES - ESTABELECIMENTOS POR TIPO Quantidade segundo Esfera Administrativa Município: Presidente Venceslau Esfera Administrativa Quantidade Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES TOTAL 70 Estadual 1 Municipal 14 Privada 55 Fonte: CNES/DATASUS

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CNES - RECURSOS HUMANOS GERAL - OCUPAÇÕES - SEGUNDO CBO 2002 Total segundo Ocupações em geral Município: Presidente Venceslau Ocupações em geral Total Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos TOTAL 637 PESSOAL DE SAÚDE - NÍVEL SUPERIOR 364 ANESTESISTA 2 Médico Anestesiologista 2 ASSISTENTE SOCIAL 16 Assistente Social 16 BIOQUÍMICO/FARMACÊUTICO 5 Farmacêutico 5 CIRURGIÃO GERAL 21 Médico Cirurgião Geral 21 CLÍNICO GERAL 72 Médico Clínico 72 ENFERMEIRO 36 Enfermeiro 29 Enfermeiro da estrat‚gia de sa£de da fam¡lia 7 FISIOTERAPEUTA 29 Fisioterapeuta geral 29 FONOAUDIÓLOGO 8 Fonoaudiólogo 8 GINECO OBSTETRA 22 Médico Ginecologista Obstetra 22 MÉDICO DE FAMÍLIA 7 Médico da estratégia de Saúde da Família 7 NUTRICIONISTA 36 Nutricionista 36 Cirurgião dentista - clínico geral 22 Cirurgião dentista – endodontista 1 Cirurgião dentista –odontopediatra 1 Cirurgião dentista –protesista 1 Cirurgião dentista - traumatologista bucomaxilofac 1 Cirurgião-dentista da estratégia de saúde da famíl 7 PEDIATRA 9 Médico Pediatra 9 PSICÓLOGO 17 Psicólogo Clínico 17 PSIQUIATRA 5 Médico psiquiatra 5 RADIOLOGISTA 9 Médico em radiologia e diagnóstico por imagem 9 OUTRAS ESPECIALIDADES MÉDICAS 40 Médico cardiologista 6 Médico dermatologista 5 Médico em cirurgia vascular 1 Médico em medicina de tráfego 1 Médico geriatra 1 Médico mastologista 1 Médico neurologista 3 Médico oftalmologista 6 Médico ortopedista e traumatologista 10 Médico otorrinolaringologista 1 Médico pneumologista 1 34

Médico reumatologista 1 Médico urologista 3 OUTRAS OCUPAÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR RELAC À SAÚDE 30 Médico veterinário 1 Biólogo 4 Pedagogo 17 Professor de Educação Fisica Ensino Médio 1 Psicopedagogo 2 Terapeuta ocupacional 5 PESSOAL DE SAÚDE - NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO/AUXILIAR 193 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 144 Auxiliar de Enfermagem 130 Auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da f 14 FISCAL SANITÁRIO 22 Visitador Sanitário 22 TÉCNICO DE ENFERMAGEM 5 Técnico de enfermagem 5 TÉCNICO E AUXILIAR DE LABORATÓRIO 9 Auxiliar de Laboratório de Análises Clínicas 3 Auxiliar Técnico em Patologia Clínica 4 Técnico em patologia clínica 2 TÉCNICO E AUXILIAR EM RADIOLOGIA MÉDICA 12 Auxiliar de Radiologia (Revelação Fotográfica) 1 Técnico em radiologia e imagenologia 11 OUTRAS OCUPAÇÕES NÍVEL TÉCNICO E AUXILIAR EM SAÚD 1 Técnico em Óptica e Optometria Contatólog 1 PESSOAL DE SAÚDE - QUALIFICAÇÃO ELEMENTAR 80 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE 46 Agente comunitário de saúde 46 AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA 5 Agente de saúde pública agente de saneam 5 ATENDENTE DE ENFERMAGEM/AUX OPER SERV DIV E ASSEM 6 Atendente de consultório dentário 6 OUTRAS OCUPAÇÕES NÍVEL ELEMENTAR EM SAÚDE 23 PESSOAL ADMINISTRATIVO 23 ADMINISTRAÇÃO 5 Assistente tecnico administrativo 1 Atendente de ambulatorio ou clínica 1 Auxiliar de escritorio em geral auxiliar 1 Diretor de serviços de saude diretor cli 1 Engenheiro civil 1 OUTRAS OCUPAÇÕES ADMINISTRATIVAS 18 Trabalhador de serviços de manutenção 18 Fonte: CNES/DATASUS

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CNES - RECURSOS HUMANOS - OCUPAÇÕES - SEGUNDO CBO 2002 ATENDE AO SUS SEGUNDO OCUPAÇÕES EM GERAL MUNICÍPIO: PRESIDENTE VENCESLAU Ocupações em geral Atende ao SUS Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES TOTAL 578 PESSOAL DE SAÚDE - NÍVEL SUPERIOR 309 ANESTESISTA 2 Médico Anestesiologista 2 ASSISTENTE SOCIAL 16 Assistente Social 16 BIOQUÍMICO/FARMACÊUTICO 5 Farmacêutico 5 CIRURGIÃO GERAL 20 Médico Cirurgião Geral 20 CLÍNICO GERAL 64 Médico Clínico 64 ENFERMEIRO 36 Enfermeiro 29 Enfermeiro da estrat‚gia de sa£de da fam¡lia 7 FISIOTERAPEUTA 22 Fisioterapeuta geral 22 FONOAUDIÓLOGO 3 Fonoaudiólogo 3 GINECO OBSTETRA 15 Médico Ginecologista Obstetra 15 MÉDICO DE FAMÍLIA 7 Médico da estratégia de Saúde da Família 7 NUTRICIONISTA 29 Nutricionista 29 Cirurgião dentista - clínico geral 18 Cirurgião dentista - traumatologista bucomaxilofac 1 Cirurgião-dentista da estratégia de saúde da famíl 7 PEDIATRA 6 Médico Pediatra 6 PSICÓLOGO 14 Psicólogo Clínico 14 PSIQUIATRA 5 Médico psiquiatra 5 RADIOLOGISTA 9 Médico em radiologia e diagnóstico por imagem 9 OUTRAS ESPECIALIDADES MÉDICAS 27 Médico cardiologista 3 Médico dermatologista 2 Médico em cirurgia vascular 1 Médico mastologista 1 Médico neurologista 2 Médico oftalmologista 5 Médico ortopedista e traumatologista 9 Médico otorrinolaringologista 1 Médico pneumologista 1 Médico urologista 2 OUTRAS OCUPAÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR RELAC À SAÚDE 29 Médico veterinário 1 Biólogo 4 Pedagogo 17 36

Professor de Educação Fisica Ensino Médio 1 Psicopedagogo 2 Terapeuta ocupacional 4 PESSOAL DE SAÚDE - NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO/AUXILIAR 189 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 142 Auxiliar de Enfermagem 128 Auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da f 14 FISCAL SANITÁRIO 22 Visitador Sanitário 22 TÉCNICO DE ENFERMAGEM 5 Técnico de enfermagem 5 TÉCNICO E AUXILIAR DE LABORATÓRIO 7 Auxiliar de Laboratório de Análises Clínicas 3 Auxiliar Técnico em Patologia Clínica 3 Técnico em patologia clínica 1 TÉCNICO E AUXILIAR EM RADIOLOGIA MÉDICA 12 Auxiliar de Radiologia (Revelação Fotográfica) 1 Técnico em radiologia e imagenologia 11 OUTRAS OCUPAÇÕES NÍVEL TÉCNICO E AUXILIAR EM SAÚD 1 Técnico em Óptica e Optometria Contatólog 1 PESSOAL DE SAÚDE - QUALIFICAÇÃO ELEMENTAR 80 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE 46 Agente comunitário de saúde 46 AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA 5 Agente de saúde pública agente de saneam 5 ATENDENTE DE ENFERMAGEM/AUX OPER SERV DIV E ASSEM 6 Atendente de consultório dentário 6 OUTRAS OCUPAÇÕES NÍVEL ELEMENTAR EM SAÚDE 23 PESSOAL ADMINISTRATIVO 23 ADMINISTRAÇÃO 5 Assistente tecnico administrativo 1 Atendente de ambulatorio ou clínica 1 Auxiliar de escritorio em geral auxiliar 1 Diretor de serviços de saude diretor cli 1 Engenheiro civil 1 OUTRAS OCUPAÇÕES ADMINISTRATIVAS 18 Trabalhador de serviços de manutenção 18

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CNES - RECURSOS HUMANOS - OCUPAÇÕES - SEGUNDO CBO 2002 NÃO ATENDE AO SUS SEGUNDO OCUPAÇÕES EM GERAL MUNICÍPIO: PRESIDENTE VENCESLAU Ocupações em geral Não atende ao SUS Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES TOTAL 59 PESSOAL DE SAÚDE - NÍVEL SUPERIOR 55 CIRURGIÃO GERAL 1 Médico Cirurgião Geral 1 CLÍNICO GERAL 8 Médico Clínico 8 FISIOTERAPEUTA 7 Fisioterapeuta geral 7 FONOAUDIÓLOGO 5 Fonoaudiólogo 5 GINECO OBSTETRA 7 Médico Ginecologista Obstetra 7 NUTRICIONISTA 7 Nutricionista 7 Cirurgião dentista - clínico geral 4 Cirurgião dentista – endodontista 1 Cirurgião dentista –odontopediatra 1 Cirurgião dentista –protesista 1 PEDIATRA 3 Médico Pediatra 3 PSICÓLOGO 3 Psicólogo Clínico 3 OUTRAS ESPECIALIDADES MÉDICAS 13 Médico cardiologista 3 Médico dermatologista 3 Médico em medicina de tráfego 1 Médico geriatra 1 Médico neurologista 1 Médico oftalmologista 1 Médico ortopedista e traumatologista 1 Médico reumatologista 1 Médico urologista 1 OUTRAS OCUPAÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR RELAC À SAÚDE 1 Terapeuta ocupacional 1 PESSOAL DE SAÚDE - NÍVEL TÉCNICO TÉCNICO/AUXILIAR 4 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 2 Auxiliar de Enfermagem 2 TÉCNICO E AUXILIAR DE LABORATÓRIO 2 Auxiliar Técnico em Patologia Clínica 1 Técnico em patologia clínica 1

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VIGILÂNCIA EM SAÚDE/SERVIÇO MUNICIPAL

TIPO DE SERVIÇO QUANTIDADE Equipe de Controle de Vetores 01 Centro de Controle de Zoonoses 00 Laboratório de Entomologia 00 Canil 00 Sala de Eutanásia Animal 01

Depósito de Inseticida 01

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA:

CADASTRAMENTO FAMILIAR Nº Famílias segundo Tipo de Equipe Município: Presidente Venceslau Tipo de Equipe Nº Famílias Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. TOTAL 6.791 ESF - Equipe de Saúde da Família 2.857 ESFSB MI - Equipe Saúde Família/Saúde Bucal Mod1 3.811 EAB Tipo I SB - EAB Tipo I com Saude Bucal 123

CADASTRAMENTO FAMILIAR Nº Pessoas segundo Município Município: Presidente Venceslau Município Nº Pessoas Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. TOTAL 20.699 354150 Presidente Venceslau 20.699

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Sistema de Informação de Atenção Básica - Cadastramento Familiar Município Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Homens Homens Homens Homens Homens Homens Homens Homens Homens Homens <1ano 1a4a 5a6a 7a9a 10a14a 15a19a 20a39a 40a49a 50a59a >60anos <1ano 1a4a 5a6a 7a9a 10a14a 15a19a 20a39a 40a49a 50a59a >60anos TOTAL 89 495 287 440 803 850 3.507 1.696 1.263 1.480 86 516 293 382 868 844 3.311 1.476 1.083 1.267 354150 89 495 287 440 803 850 3.507 1.696 1.263 1.480 86 516 293 382 868 844 3.311 1.476 1.083 1.267

Sistema de Informação de Atenção Básica - Cadastramento Familiar Município Crian7a14a.escola Adult 15a+ alfabet Alcoolismo 0a14a Chagas 0a14a DefFísica 0a14a Diabetes 0a14a DistMental 0a14a Epilepsia 0a14a HipertArter 0a14a Hanseníase 0a14a Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. TOTAL 2.300 15.852 - - 7 2 - - 3 - 354150 Presidente Venceslau 2.300 15.852 - - 7 2 - - 3 -

Sistema de Informação de Atenção Básica - Cadastramento Familiar Município Malária 0a14a Tuberculose 0a14a Gestantes 10a19a Alcoolismo 15a+ Chagas 15a+ DefFísica 15a+ Diabetes 15a+ DistMental 15a+ Epilepsia 15a+ HipertArter 15a+ Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. TOTAL - - 26 95 32 65 818 - 25 3.282 354150 Presidente Venceslau - - 26 95 32 65 818 - 25 3.282

Sistema de Informação de Atenção Básica - Cadastramento Familiar Município Hanseníase 15a+ Malária 15a+ Tuberculose 15a+ Gestantes 20a+ Pes.Cob. Pl. Saúde TOTAL 13 - 7 107 2.779 354150 Presidente Venceslau 13 - 7 107 2.779

Fonte: DATASUS

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INDICADORES SIAB

Sistema de Informação de Atenção Básica - Produção e Marcadores Período: 2012 Município Atend.Diabetes Atend.Hiper.Arter. Atend.Hanseníase Atend.Tuberculose TOTAL 5.628 11.552 128 24 354150 Presidente Venceslau 5.628 11.552 128 24

Sistema de Informação de Atenção Básica - Produção e Marcadores Período: 2012 Município Atend.Puericultura Atend.Pré-Natal AtendPrev-citolog Atend.DST/AIDS TOTAL 4.961 1.567 2.388 130 354150 Presidente Venceslau 4.961 1.567 2.388 130 Fonte: SIAB/DATASUS

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Sistema de Informação de Atenção Básica - Produção e Marcadores Período: 2012 Município Curativos Inalações Injeções Retirada de pontos TOTAL 8.600 1.159 1.382 508 354150 Presidente Venceslau 8.600 1.159 1.382 508 Fonte: SIAB/DATASUS

Sistema de Informação de Atenção Básica - Produção e Marcadores Período: 2012 Município Terap.Reid.Oral Sutura Atend.Grupo Proc.Coletiv(PC1) TOTAL 65 5 786 6.653 354150 Presidente Venceslau 65 5 786 6.653

Sistema de Informação de Atenção Básica - Produção e Marcadores Período: 2012 Município Reuniões Visita Médico Visita Enferm. Vis Prof.Niv.Médio TOTAL 588 240 1.297 4.801 354150 Presidente Venceslau 588 240 1.297 4.801

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PRESTADORES DE SERVIÇO CONVENIADOS/CONTRATADOS: Nas especialidades médicas existentes em nossa rede básica de atendimento há ortopedia, pediatria, oftalmologia, psiquiatria, otorrinolaringologia, clínica geral. Há também, farmacêuticas bioquímicas, fisioterapeuta, nutricionista, fonoaudiólogas, assistentes sociais, enfermeiros (a), dentistas, psicólogas para atendimento de toda a clientela SUS.

Contamos com os seguintes exames de diagnose terceirizados: Utrassonorafia de Mama, Próstata, Pélvico, Rins, Vias Urinárias, Obstétricos, Abdômen Total ou Parcial, Fígado, Via Biliar, Vesículas e Hipocôndrio; Mamografia; Endoscopia Digestiva Alta; Colonoscopia; Eletroencefalograma e Endoscopia.

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE:

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE

Em Presidente Venceslau, a Saúde foi municipalizada pela Lei n. ° 1.255, de 30/11/1987.

Definida na Constituição de 1988 como “Direito de Todos e Dever do Estado” (artigo 196), a Saúde Pública passou desde então a ter um novo enfoque, quer por parte dos USUARIOS, como também pelos ORGÃOS GESTORES.

Para cumprir as novas metas, o município articulou-se com outros níveis do SUS e setor privado, procurando nessas parcerias, dar resolutividade à demanda crescente.

Não obstante esse esforço constata-se uma série de dificuldades, que constitui um desafio ao Município e ao Sistema.

Para garantir a eficácia do processo de evolução do SUS, foram criados vários instrumentos. Dentre eles, os Conselhos Municipais de Saúde, a quem compete aprovar todas as ações de Saúde, inclusive os recursos financeiros.

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Criado pela Lei n. °1366/91, o Conselho Municipal de Saúde de Presidente Venceslau, é constituído de forma paritária, possui Estatutos, funciona com regularidade e obedeceas normas pertinentes. É reconhecido na região como um dos mais atuantes, defendendo com autonomia e determinação, a qualidade do atendimento SUS.

Sob a forma de Secretaria, a Saúde em Presidente Venceslau possui uma estrutura organizacional que compreende coordenadorias e setores, totalizando aproximadamente 250 (duzentos e cinquenta) funcionários. É de competência da Secretaria, planejar, coordenar e executar todas as ações de Saúde no Município, apreciadas e aprovadas pelo Conselho Municipal de Saúde.

Lei de criação e funcionamento do Fundo Municipal de Saúde O Fundo Municipal de Saúde foi criado pela Lei 1.367/91, de 01/06/91, e é administrado pelo Conselho Municipal de Saúde. Entretanto, faz-se mister adequá-lo a legislação própria, quanto à forma de movimentação dos recursos.

Lei de Aprovação da Gestão Plena da Atenção Básica: Portaria n.°2.450/98 de 07/04/98.

Estrutura, lei de criação, organograma e atribuição básica. Em forma de Secretaria subdividida em Coordenadorias e Setores, a Saúde em Presidente Venceslau, está estruturada da seguinte forma:

 Secretário de Saúde,  Coordenação Administrativa,  Coordenação Odontológica,  Setor de Vigilância Epidemiológica,  Setor de Vigilância Sanitária,  Setor de Controle de Vetores

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ORGANOGRAMA DE ATRIBUIÇÕES:

Secretário (a) de

Saúde

Conselho Municipal de Saúde

Vigilância Enfermeiro (a) Coordenador (a) dos Vigilância Sanitária Epidemiológica Dentistas Coordenador de ESF

COVEPE Veterinário (a) Farmacêutico (a) Agente Sanitário Enfermeiros (as) Dentistas

Agente Comunitário Técnico em Auxiliar de Serviços Agente de Endemias Escriturário (a) Auxiliar de Dentistas de Saúde Enfermagem Gerais

Auxiliar de Enfermagem

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SERVIÇOS

Saúde da Criança e do Adolescente

Ações desenvolvidas: - Orientações quanto à higiene e alimentação; - Pesagem de todas as crianças de até 05 anos; - Orientações e controle das vacinas (imunização); - Campanhas de orientação sobre gravidez precoce; - Orientações sobre métodos anticoncepcionais; - Orientações sobre DST.

Saúde da Mulher

Ações desenvolvidas: - Exames de pré-natal; - Conscientização sobre o parto normal e riscos de cesárea; - Orientações sobre higiene do bebê e saúde íntima da mulher; - Planejamento familiar; - Distribuição de preservativos com orientação de prevenção das DSTs. - Orientações sobre aleitamento materno; - Orientações sobre prevenção de câncer do colo uterino e da mama.

Saúde do Idoso

Ações desenvolvidas: - Conscientização da importância na regularidade dos medicamentos; - Conscientização na dieta alimentar; - Realização de caminhadas; - Conscientização quanto às vacinas para sua faixa etária; - Programas sobre a importância dos exames de próstata; - Promoção de pequenos eventos comemorativos. - Distribuição de preservativos com orientação de prevenção das DSTs.

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Programa de Hipertensão e Diabetes

Ações desenvolvidas: - Verificação de PA; - Controle mensal de glicemia; - Orientações sobre uso de medicamentos e dieta alimentar; - Incentivo à prática de caminhadas; - Motivação para o acompanhamento médico do tratamento; - Socialização entre hipertensos/diabéticos e funcionários; - Palestras de orientação sobre o assunto

Saúde Bucal

Ações desenvolvidas:

- Tratamento preventivo; - Tratamento conservador; - Tratamento coletivo; - Orientações sobre técnicas de escovação; - Orientação sobre dieta alimentar; - Atendimento à pacientes especiais (APAE); - Cirurgias buco-maxilo-faciais.

Saúde Mental

É preocupante o número de pessoas portadoras de transtornos mentais em nosso município.

O agendamento para consultas ambulatoriais nessa área acontece duas vezes por semana com uma profissional de psicologia, onde é realizada a triagem para posterior consulta com o médico psiquiatra, além do atendimento dos pacientes de rotina, há também casos eventuais de jovens/adolescentes encaminhados pelo Poder Judiciário.

É imprescindível a busca de políticas adequadas à melhoria da qualidade da assistência à Saúde Mental em nosso município. 47

Entretanto, todas as alternativas propostas demandam tempo, pois, dependem de projetos específicos (áreas físicas, equipamentos, móveis e utensílios, equipe multiprofissional, serviços auxiliares e recursos financeiros).

Assistência Farmacêutica

O dispensário de medicamentos faz a entrega dos medicamentos Dose Certa, Programa Saúde Mental, Programa de Diabetes, Medicamentos de Alto Custo, e Medicamentos comprados pelo município de ordem judicial para atender a demanda.

- “Programa Dose Certa”: Recursos do Estado baseado no número de habitantes do município. Verba fixa. Composto de 41 itens. - “Programa de Saúde Mental”: Recursos do Estado baseado na demanda. Verba variável conforme o consumo. Composta de 17 itens. - “Programa de Diabetes”: Recursos do Estado. Está começando a ser implantado. Ainda não é sabido, qual será a forma de reposição. Composto de 03 itens. - “Programa de Medicamentos de Alto Custo”: Recursos do Estado. É montado um processo, enviando à Presidente Prudente, DIR XVI – Presidente Prudente SP, para a liberação dos medicamentos mediante receita, com a comprovação da patologia, através de exames complementares. Composto de 59 itens. Os documentos que compõe o processo são preenchidos pelo médico, e pelo responsável do dispensário de medicamentos. Observação: Os Programas Dose Certa, Saúde Mental e Diabetes têm reposições trimestrais. Os medicamentos são recebidos nos meses de Janeiro, Abril, Julho e Outubro de cada ano.

Infelizmente a demanda é muito grande e geralmente no terceiro mês do trimestre, o dispensário fica praticamente desabastecido. Por este motivo o número de receitas atendidas diminui no terceiro mês.

O sistema é alimentado mensalmente via internet, através do programa FARMANET.

Além dos medicamentos acima referidos quando necessários às aquisições são feito pelo município junto a FURP.

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O setor está sobre a responsabilidade de profissional farmacêutico, que cuida com eficiência do armazenamento e controle dos medicamentos dentro dos padrões recomendados.

Vigilância Sanitária

A Vigilância Sanitária do Município foi criada pela Lei n. ° 1464/93, em 03/11/93. A atribuição e competência da Vigilância Sanitária do Município de Presidente Venceslau estão explicitadas no Decreto n. ° 1469/93, de 10/11/1993.

Todos os membros da equipe da Vigilância Sanitária foram designados por Portarias individuais.

Ações desenvolvidas: São realizadas cerca inspeções em estabelecimentos de assistência à saúde, comércio de alimentos, medicamentos, meio ambiente, saúde do trabalhador, residências, controle da qualidade de água e alimentos, feiras livres, além de atendimentos de reclamações da população pertencentes à área.

Vigilância Epidemiológica

Composição da Equipe mínima: - 01 médico; - 01 enfermeiras; - 01 auxiliar Administrativo.

Ações desenvolvidas: A Vigilância Epidemiológica de Presidente Venceslau, cobre 100% do Programa implantado no município, com boa resolutividade junto à população.

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PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO: É uma das principais atividades realizadas no C.S. II de Presidente Venceslau, com o objetivo de atingir a população alvo (calendário básico de vacinação), e metas das campanhas propostas pelo Ministério da Saúde.

- Atividades realizadas na rotina; - Vacinação;

- Agendamento;

- Registro de Dados;

- Atualização do fichário eletrônico de vacinação;

- Execução de convocação de visitas domiciliares a faltosos;

- Manutenção adequada da Cadeia de Frios para conservação dos imunobiológicos;

- Atividades realizadas nas campanhas: - Divulgação;

- Vacina casa-a-casa (zona rural);

- Postos extras de vacinação em locais de maior fluxo;

CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS PRIORITÁRIOS.

A imunização por ser instrumento eficaz, disponível e de baixo custo tem ocupado espaço privilegiado na saúde município.

Através da imunização que conseguimos prevenir e controlar as doenças infecciosas.

A meta operacional básica de nosso programa de vacinação é manter a cobertura em

DPT, Sarampo, Pólio, Hepatite B, BCG e HIB, reduzir a taxa de abandono das vacinas indicadas para esquema básico e a busca ativa de não vacinados na população de 01 a 05 anos e a dos escolares, atingindo altos índices de cobertura vacinais, elevar o índice de vacinação de idosos.

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Sendo prioritário o combate ao vetor da dengue vendo que nosso município é ribeirinho, acreditamos que podemos melhorar o trabalho de informação e conscientização sobre dengue buscando na sociedade novos parceiros para somar esforços na direção das necessárias mudanças ambientais que conduzirão o município a limitar ao mínimo a presença do vetor, reduzindo assim o risco de endemicidade de dengue. Objetivamos vacinar toda a população para manter erradicada a Febre Amarela urbana no município.

Sabemos que a hanseníase é uma doença crônica de evolução lenta que possui esquema medicamentoso eficiente, a poliquimioterapia que permite a cura dos pacientes. Temos que reduzir o coeficiente de prevalência de hanseníase, para que isso aconteça incentivaremos a procura dos pacientes para precoce detecção da doença, podendo assim tratar os casos identificados.

Com relação à tuberculose devemos incentivar a procura de exames de baciloscopia para diagnostico monitorar tendência da doença em tempo e espaço, analisando as condições de saúde necessária, agilidade para detectar os sintomáticos respiratórios para assim reduzirmos o índice de tuberculose pulmonar e a alta mortalidade causada pela doença e elevar o percentual de tuberculose curado.

O município tem como proposta diminuir a taxa de incidência e letalidade de AIDS, com trabalhos de conscientização e educação junto à população, trabalhando principalmente com os adolescentes, distribuindo preservativos aos mesmos e aos trabalhadores do sexo, fornecendo medicamentos para os pacientes do programa DST/HIV/AIDS, reduzir a transmissão vertical do vírus HIV das gestantes portadoras aos recém-nascidos.

O câncer de mama também é uma grande preocupação tendo em vista o aumento significativo de mortalidade de mulheres, verificamos que um percentual elevado da doença é detectado em estágio mais avançado quanto ao prognostico já não favorável, pretendemos conscientizar sobre a população feminina sobre a gravidade da doença, aplicando medida preventiva (auto exame da mama, avaliações periódicas) para obtenção de diagnostico precoce e posterior intervenção curativo. O câncer de colo de útero é outra patologia preocupante, pois, é uma doença de evolução lenta, cuja historia natural é bem conhecida. Temos o serviço descentralizado de 51 realização os exames de coleta de papanicolaou nos ESF’s a fim de atender com mais facilidade e eficiência a população feminina principalmente as em idade de risco, uma vez que a doença precocemente detectada apresenta elevado índice de cura.

Afim depromover a saúde bucal, realizamos procedimentos para controle e redução da carie dentária, doença periodontal oclusopatias e câncer bucal, bem como a realização de ações diagnóstico-terapeuticas de maior complexidade, englobando todas as ações coletivas de fluoretação das águas de abastecimento publico (PROAGUA) e procedimentos coletivos em saúde bucal integrados pelo PAB, como as ações de prevenção (bochechos, fluoretados, escovação supervisionados e outras atividades preventivas), e as ações de educação em saúde envolvendo escolas, creches, etc...

As doenças do aparelho circulatório são em geral de evolução mais lenta e prolongada e hoje dispomos de intervenções do setor saúde que podem se refletir nas quedas dos coeficientes e no prolongamento do tempo e da qualidade de vida das pessoas propõe simples mudanças de hábitos, como incorporação de exercícios na vida diária, as orientações alimentares, o estímulo da redução do tabagismo e outros que podem ser realizados pelo nível primário de saúde para obtermos alto impacto nesses tipos de doenças. Melhorar o atendimento primário ao paciente hipertenso para que detectado precocemente, se reduz à mortalidade e a gravidade desse tipo de patologia, diminuindo assim o número de internações e o custo de setor saúde.

Sabemos que houve avanço importante nos estabelecimentos de critério diagnóstico do diabetes mellitus (DM) e no conhecimento de novas estratégias de tratamento. Idealmente a eficácia de um tratamento deve ser medida pela redução de mortalidade.

Estabelecendo através do Programa de Estratégia de Saúde da Família, ações de saúde de nível primário, como de medida de orientação de caráter educativo, de diagnóstico precoce dos casos, de tratamento adequado dos pacientes evitaremos assim o agravamento do estado de saúde do paciente.

As mortes por causas violentas ou externas sofreram considerável aumento, tanto em numero absoluto como proporcionalmente as outras causas de mortalidade.

Certamente o setor de saúde isoladamente sente-se impossibilitado de modificar este quadro, que necessita de ação multi-setorial, com participação coletiva, onde sabemos que a saúde terá o mesmo peso de responsabilidade que os outros setores da comunidade. 52

No ponto de vista comum, entendemos que para reduzir o coeficiente de mortalidade por homicídio e por acidente de trânsito devemos trabalhar junto a autoridades competentes e educadores, no sentido de conscientizar e educar a população, bem como melhorar o atendimento de urgência e emergência.

No que se refere à saúde do trabalhador, o sistema de saúde deve buscar intervenções que possa modificar as situações de ambiente de trabalho, garantindo-se a prevenção e à assistência ao trabalhador vitima de acidente de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho.

Objetivamos sensibilizar as empresas sobre a importância de uso de equipamentos adequados especificados pela Segurança do Trabalho, para evitar e reduzir acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.

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- DEMANDA REPRIMIDA DAS ESPECIALIDADES.

ESPECIALIDADE DEM. REPRIMIDA ACUPUNTURA 00 ALEGOLOGIA E IMUNOLOGIA 09 CARDIOLOGIA 29 CIR.CABEÇA E PESCOÇO 03 CIRURGIA GERAL 23 CIRURGIA PEDIÁTRICA 00 CIRURGIA PLÁSTICA 43 CIRURGIA TORÁCICA 00 CIRURGIA VASCULAR 237 COLOPROCTOLOGIA 68 DERMATOLOGIA 53 ENDOCRINO PEDIATRA 05 ENDOCRINOLOGIA 128 ENDOCRINOLOGIA DIABETES L.CAR 00 FISIATRIA 00 GASTROCLÍNICA 232 GASTRO PEDIATRA 04 GERIATRIA 00 GINECOLOGIA 45 HEMATOLOGIA 03 HEMATOLOGIA PEDIÁTRICA 07 INFECTOLOGIA 03 MASTOLOGIA 17 NEFRO PEDIATRA 00 NEFROLOGIA 03 NEUROLOGIA 297 NEUROLOGIA PEDIATRA 67 NUTRIÇÃO 00 ODONTOLOGIA BUCO MAXILO 00 OFTALMOLOGIA 276 ORTOPEDIA 67 OTORRINO 51 PNEUMOLOGIA 7 REUMATOLOGIA 78 UROLOGIA 41 Fonte: CROSS

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL.

Produção Ambulatorial do SUS - por local de atendimento Qtd.aprovada segundo Procedimento Município: Presidente Venceslau Período: 2012 Procedimento Qtd.aprovada TOTAL 560.219 0101010010 ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA 23.918 0101010028 ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA 109 0101010036 PRÁTICA CORPORAL / ATIVIDADE FÍSICA EM GRUPO 71 0101020015 AÇÃO COLETIVA DE APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR GEL 283 0101020023 AÇÃO COLETIVA DE BOCHECHO FLUORADO 19.360 0101020031 AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA 11.682 0101020058 APLICAÇÃO DE CARIOSTÁTICO (POR DENTE) 346 0101020066 APLICAÇÃO DE SELANTE (POR DENTE) 1.082 0101020074 APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR (INDIVIDUAL POR SESSÃO) 880 0101020082 EVIDENCIAÇÃO DE PLACA BACTERIANA 493 0101020090 SELAMENTO PROVISÓRIO DE CAVIDADE DENTÁRIA 2.241 0101030010 VISITA DOMICILIAR POR PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO 70.421 0101030029 VISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL POR PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR 125 0101040024 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 4.908 0102010064 ANÁLISE DE PROJETOS BÁSICOS DE ARQUITETURA 34 0102010072 CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA 542 0102010145 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE HOSPITAIS 47 0102010161 EXCLUSÃO DE CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA 67 COM ATIVIDADES ENCERRADAS. 0102010170 INSPEÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA 244 0102010188 LICENCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA 88 0102010196 APROVAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS DE ARQUITETURA 2 0102010242 ATENDIMENTO À DENÚNCIAS/RECLAMAÇÕES 124 0102010285 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS 3 0102010455 CADASTRO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 12 0102010463 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 314 0102010471 LICENCIAMENTO SANITÁRIO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 107 0102010480 FISCALIZAÇÃO DO USO DE PRODUTOS FUMÍGENOS DERIVADOS DO TABACO EM 3.647 AMBIENTES COLETIVOS FECHADOS, PÚBLI 0102010498 LAUDO DE ANÁLISE LABORATORIAL DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE 2 ALIMENTOS RECEBIDOS PELA VIGILÂNCIA AS 0102010528 INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO SANITÁRIO 23 0201010372 BIOPSIA DE PELE E PARTES MOLES 14 0201010585 PUNCAO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA 1 0201010666 BIOPSIA DO COLO UTERINO 2 0201020033 COLETA DE MATERIAL P/ EXAME CITOPATOLOGICO DE COLO UTERINO 1.905 0201020041 COLETA DE MATERIAL P/ EXAME LABORATORIAL 781 0202010023 DETERMINACAO DE CAPACIDADE DE FIXACAO DO FERRO 5 0202010074 DETERMINACAO DE CURVA GLICEMICA CLASSICA (5 DOSAGENS) 6 0202010120 DOSAGEM DE ACIDO URICO 3.900 0202010155 DOSAGEM DE ALFA-1-ANTITRIPSINA 1 0202010163 DOSAGEM DE ALFA-1-GLICOPROTEINA ACIDA 1 0202010180 DOSAGEM DE AMILASE 296 0202010201 DOSAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL E FRACOES 263 0202010210 DOSAGEM DE CALCIO 37 0202010228 DOSAGEM DE CALCIO IONIZAVEL 2 0202010279 DOSAGEM DE COLESTEROL HDL 2.852 0202010287 DOSAGEM DE COLESTEROL LDL 2.235

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0202010295 DOSAGEM DE COLESTEROL TOTAL 6.417 0202010317 DOSAGEM DE CREATININA 5.035 0202010325 DOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE (CPK) 183 0202010333 DOSAGEM DE CREATINOFOSFOQUINASE FRACAO MB 71 0202010368 DOSAGEM DE DESIDROGENASE LATICA 19 0202010384 DOSAGEM DE FERRITINA 30 0202010392 DOSAGEM DE FERRO SERICO 26 0202010414 DOSAGEM DE FOSFATASE ACIDA TOTAL 1 0202010422 DOSAGEM DE FOSFATASE ALCALINA 266 0202010430 DOSAGEM DE FOSFORO 10 0202010465 DOSAGEM DE GAMA-GLUTAMIL-TRANSFERASE (GAMA GT) 90 0202010473 DOSAGEM DE GLICOSE 9.476 0202010503 DOSAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA 183 0202010520 DOSAGEM DE ISOMERASE-FOSFOHEXOSE 1 0202010554 DOSAGEM DE LIPASE 5 0202010562 DOSAGEM DE MAGNESIO 10 0202010570 DOSAGEM DE MUCO-PROTEINAS 232 0202010600 DOSAGEM DE POTASSIO 1.694 0202010619 DOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS 2 0202010627 DOSAGEM DE PROTEINAS TOTAIS E FRACOES 26 0202010635 DOSAGEM DE SODIO 1.186 0202010643 DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-OXALACETICA (TGO) 2.117 0202010651 DOSAGEM DE TRANSAMINASE GLUTAMICO-PIRUVICA (TGP) 2.019 0202010660 DOSAGEM DE TRANSFERRINA 2 0202010678 DOSAGEM DE TRIGLICERIDEOS 6.198 0202010694 DOSAGEM DE UREIA 3.759 0202010708 DOSAGEM DE VITAMINA B12 1 0202010724 ELETROFORESE DE PROTEINAS 3 0202020029 CONTAGEM DE PLAQUETAS 472 0202020037 CONTAGEM DE RETICULOCITOS 3 0202020070 DETERMINACAO DE TEMPO DE COAGULACAO 424 0202020096 DETERMINACAO DE TEMPO DE SANGRAMENTO –DUKE 609 0202020126 DETERMINACAO DE TEMPO DE TROMBINA 14 0202020134 DETERMINACAO DE TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTP ATIVADA) 92 0202020142 DETERMINACAO DE TEMPO E ATIVIDADE DA PROTROMBINA (TAP) 196 0202020150 DETERMINACAO DE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTACAO (VHS) 296 0202020304 DOSAGEM DE HEMOGLOBINA 4 0202020355 ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA 31 0202020363 ERITROGRAMA (ERITROCITOS, HEMOGLOBINA, HEMATOCRITO) 2 0202020371 HEMATOCRITO 5 0202020380 HEMOGRAMA COMPLETO 11.256 0202020410 PESQUISA DE CELULAS LE 40 0202020487 PROVA DE CONSUMO DE PROTROMBINA 6 0202020495 PROVA DE RETRACAO DO COAGULO 41 0202020509 PROVA DO LACO 78 0202020541 TESTE DIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TAD) 1 0202030067 DETERMINACAO DE COMPLEMENTO (CH50) 1 0202030075 DETERMINACAO DE FATOR REUMATOIDE 531 0202030083 DETERMINACAO QUANTITATIVA DE PROTEINA C REATIVA 91 0202030091 DOSAGEM DE ALFA-FETOPROTEINA 3 0202030105 DOSAGEM DE ANTIGENO PROSTATICO ESPECIFICO (PSA) 577 0202030156 DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA A (IGA) 2 0202030164 DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA E (IGE) 15 0202030180 DOSAGEM DE IMUNOGLOBULINA M (IGM) 3 0202030202 DOSAGEM DE PROTEINA C REATIVA 394 0202030237 IMUNOFENOTIPAGEM DE HEMOPATIAS MALIGNAS (POR MARCADOR) 19 0202030261 PESQUISA DE ANTICORPO IGM ANTICARDIOLIPINA 1 0202030300 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 + HIV-2 (ELISA) 1 56

0202030350 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-A (RO) 1 0202030369 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-SS-B (LA) 1 0202030474 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIESTREPTOLISINA O (ASLO) 313 0202030555 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTIMICROSSOMAS 1 0202030598 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTINUCLEO 38 0202030628 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTITIREOGLOBULINA 5 0202030741 PESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTICITOMEGALOVIRUS 15 0202030768 PESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITOXOPLASMA 519 0202030776 PESQUISA DE ANTICORPOS IGG ANTITRYPANOSOMA CRUZI 14 0202030814 PESQUISA DE ANTICORPOS IGG CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA 10 0202030857 PESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTICITOMEGALOVIRUS 14 0202030873 PESQUISA DE ANTICORPOS IGM ANTITOXOPLASMA 513 0202030920 PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA O VIRUS DA RUBEOLA 10 0202030962 PESQUISA DE ANTIGENO CARCINOEMBRIONARIO (CEA) 10 0202031012 PESQUISA DE FATOR REUMATOIDE (WAALER-ROSE) 48 0202031039 PESQUISA DE IMUNOGLOBULINA E (IGE) ALERGENO-ESPECIFICA 4 0202031047 PESQUISA DE TRYPANOSOMA CRUZI (POR IMUNOFLUORESCENCIA) 165 0202031110 TESTE DE VDRL P/ DETECÇÃO DE SIFILIS 212 0202031179 VDRL P/ DETECCAO DE SIFILIS EM GESTANTE 441 0202040054 PESQUISA DE ENTEROBIUS VERMICULARES (OXIURUS OXIURA) 1 0202040100 PESQUISA DE LEVEDURAS NAS FEZES 1 0202040127 PESQUISA DE OVOS E CISTOS DE PARASITAS 2.964 0202040143 PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES 18 0202050017 ANALISE DE CARACTERES FISICOS, ELEMENTOS E SEDIMENTO DA URINA 7.973 0202050025 CLEARANCE DE CREATININA 5 0202050092 DOSAGEM DE MICROALBUMINA NA URINA 12 0202050114 DOSAGEM DE PROTEINAS (URINA DE 24 HORAS) 7 0202050254 PESQUISA DE GONADOTROFINA CORIONICA 8 0202060047 DOSAGEM DE 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA 1 0202060080 DOSAGEM DE ADRENOCORTICOTROFICO (ACTH) 1 0202060110 DOSAGEM DE ANDROSTENEDIONA 10 0202060136 DOSAGEM DE CORTISOL 9 0202060144 DOSAGEM DE DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA) 9 0202060152 DOSAGEM DE DIHIDROTESTOTERONA (DHT) 1 0202060160 DOSAGEM DE ESTRADIOL 96 0202060179 DOSAGEM DE ESTRIOL 2 0202060217 DOSAGEM DE GONADOTROFINA CORIONICA HUMANA (HCG, BETA HCG) 308 0202060233 DOSAGEM DE HORMONIO FOLICULO-ESTIMULANTE (FSH) 157 0202060241 DOSAGEM DE HORMONIO LUTEINIZANTE (LH) 84 0202060250 DOSAGEM DE HORMONIO TIREOESTIMULANTE (TSH) 1.013 0202060268 DOSAGEM DE INSULINA 1 0202060292 DOSAGEM DE PROGESTERONA 38 0202060306 DOSAGEM DE PROLACTINA 96 0202060330 DOSAGEM DE SULFATO DE HIDROEPIANDROSTERONA (DHEAS) 4 0202060349 DOSAGEM DE TESTOSTERONA 111 0202060357 DOSAGEM DE TESTOSTERONA LIVRE 15 0202060365 DOSAGEM DE TIREOGLOBULINA 1 0202060373 DOSAGEM DE TIROXINA (T4) 186 0202060381 DOSAGEM DE TIROXINA LIVRE (T4 LIVRE) 317 0202060390 DOSAGEM DE TRIIODOTIRONINA (T3) 46 0202070158 DOSAGEM DE CARBAMAZEPINA 1 0202070255 DOSAGEM DE LITIO 4 0202070352 DOSAGEM DE ZINCO 1 0202080013 ANTIBIOGRAMA 421 0202080048 BACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOSE (DIAGNÓSTICA) 1.791 0202080056 BACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR (HANSENIASE) 68 0202080064 BACILOSCOPIA DIRETA P/ BAAR TUBERCULOS (CONTROLE) 185 0202080072 BACTEROSCOPIA (GRAM) 193 57

0202080080 CULTURA DE BACTERIAS P/ IDENTIFICACAO 953 0202080137 CULTURA PARA IDENTIFICACAO DE FUNGOS 232 0202080145 EXAME MICROBIOLOGICO A FRESCO (DIRETO) 1 0202080196 PESQUISA DE ESTREPTOCOCOS BETA-HEMOLITICOS DO GRUPO A 1 0202090051 CONTAGEM ESPECIFICA DE CELULAS NO LIQUOR 4 0202090060 CONTAGEM GLOBAL DE CELULAS NO LIQUOR 5 0202090124 DOSAGEM DE GLICOSE NO LIQUIDO SINOVIAL E DERRAMES 1 0202090159 ELETROFORESE DE PROTEINAS C/ CONCENTRACAO NO LIQUOR 1 0202090230 PESQUISA DE CARACTERES FISICOS NO LIQUOR 4 0202120023 DETERMINACAO DIRETA E REVERSA DE GRUPO ABO 530 0202120082 PESQUISA DE FATOR RH (INCLUI D FRACO) 530 0202120090 TESTE INDIRETO DE ANTIGLOBULINA HUMANA (TIA) 8 0204010047 RADIOGRAFIA DE ARCADA ZIGOMATICO-MALAR (AP+ OBLIQUAS) 1 0204010055 RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR BILATERAL 10 0204010063 RADIOGRAFIA DE CAVUM (LATERAL + HIRTZ) 147 0204010080 RADIOGRAFIA DE CRANIO (PA + LATERAL) 424 0204010110 RADIOGRAFIA DE MAXILAR (PA + OBLIQUA) 2 0204010128 RADIOGRAFIA DE OSSOS DA FACE (MN + LATERAL + HIRTZ) 60 0204010144 RADIOGRAFIA DE SEIOS DA FACE (FN + MN + LATERAL + HIRTZ) 461 0204010152 RADIOGRAFIA DE SELA TURSICA (PA + LATERAL + BRETTON) 2 0204010187 RADIOGRAFIA PERI-APICAL INTERPROXIMAL (BITE-WING) 473 0204020034 RADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL (AP + LATERAL + TO + OBLIQUAS) 49 0204020042 RADIOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL (AP + LATERAL + TO / FLEXAO) 339 0204020069 RADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA 610 0204020077 RADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA (C/ OBLIQUAS) 109 0204020093 RADIOGRAFIA DE COLUNA TORACICA (AP + LATERAL) 159 0204020107 RADIOGRAFIA DE COLUNA TORACO-LOMBAR 31 0204020123 RADIOGRAFIA DE REGIAO SACRO-COCCIGEA 13 0204030030 MAMOGRAFIA UNILATERAL 168 0204030072 RADIOGRAFIA DE COSTELAS (POR HEMITORAX) 160 0204030099 RADIOGRAFIA DE ESTERNO 2 0204030129 RADIOGRAFIA DE TORAX (APICO-LORDORTICA) 1 0204030153 RADIOGRAFIA DE TORAX (PA E PERFIL) 1.667 0204030170 RADIOGRAFIA DE TORAX (PA) 353 0204030188 MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO 1.335 0204040019 RADIOGRAFIA DE ANTEBRACO 155 0204040035 RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO ESCAPULO-UMERAL 10 0204040051 RADIOGRAFIA DE BRACO 61 0204040060 RADIOGRAFIA DE CLAVICULA 72 0204040078 RADIOGRAFIA DE COTOVELO 209 0204040086 RADIOGRAFIA DE DEDOS DA MAO 2 0204040094 RADIOGRAFIA DE MAO 474 0204040108 RADIOGRAFIA DE MAO E PUNHO (P/ DETERMINACAO DE IDADE OSSEA) 13 0204040116 RADIOGRAFIA DE ESCAPULA/OMBRO (TRES POSICOES) 392 0204040124 RADIOGRAFIA DE PUNHO (AP + LATERAL + OBLIQUA) 324 0204050111 RADIOGRAFIA DE ABDOMEN (AP + LATERAL / LOCALIZADA) 1 0204050120 RADIOGRAFIA DE ABDOMEN AGUDO (MINIMO DE 3 INCIDENCIAS) 144 0204050138 RADIOGRAFIA DE ABDOMEN SIMPLES (AP) 367 0204060036 ESCANOMETRIA 8 0204060060 RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO COXO-FEMORAL 169 0204060087 RADIOGRAFIA DE ARTICULACAO TIBIO-TARSICA 612 0204060095 RADIOGRAFIA DE BACIA 192 0204060109 RADIOGRAFIA DE CALCANEO 91 0204060117 RADIOGRAFIA DE COXA 66 0204060125 RADIOGRAFIA DE JOELHO (AP + LATERAL) 608 0204060133 RADIOGRAFIA DE JOELHO OU PATELA (AP + LATERAL + AXIAL) 7 0204060141 RADIOGRAFIA DE JOELHO OU PATELA (AP + LATERAL + OBLIQUA + 3 AXIAIS) 1 0204060150 RADIOGRAFIA DE PE / DEDOS DO PE 668 58

0204060168 RADIOGRAFIA DE PERNA 162 0205010032 ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA 948 0205020038 ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN SUPERIOR (FIGADO, VESICULA, VIAS BILIARES) 86 0205020046 ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL 850 0205020054 ULTRA-SONOGRAFIA DE APARELHO URINARIO 212 0205020062 ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO 94 0205020097 ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL 43 0205020100 ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA ABDOMINAL) 53 0205020143 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA 284 0205020160 ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA (GINECOLOGICA) 96 0205020186 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL 459 0211020036 ELETROCARDIOGRAMA 2.195 0212010026 EXAMES PRE-TRANSFUSIONAIS I 58 0214010015 GLICEMIA CAPILAR 2.586 0301010030 CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO BÁSICA (EXCETO 18.210 MÉDICO) 0301010048 CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA 2.945 (EXCETO MÉDICO) 0301010064 CONSULTA MEDICA EM ATENÇAO BASICA 46.655 0301010072 CONSULTA MEDICA EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA 33.753 0301010080 CONSULTA P/ ACOMPANHAMENTO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 38 (PUERICULTURA) 0301010110 CONSULTA PRE-NATAL 1.207 0301010129 CONSULTA PUERPERAL 67 0301010137 CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR 1.566 0301010153 PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLOGICA PROGRAMÁTICA 2.958 0301040044 TERAPIA INDIVIDUAL 2.507 0301050023 ASSISTÊNCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL. 1.335 0301060029 ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO 3.044 ESPECIALIZADA 0301060037 ATENDIMENTO DE URGÊNCIA EM ATENÇÃO BÁSICA 9.715 0301060096 ATENDIMENTO MEDICO EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO 4.525 0301060100 ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA 440 0301070059 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGOGICO DE PACIENTE EM REABILITACAO 2.013 0301070067 ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO NAS MULTIPLAS 2.350 DEFICIÊNCIAS 0301070075 ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO DO 42.727 DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR 0301070113 TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA INDIVIDUAL 1.113 0301080062 ACOMPANHAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM SAUDE MENTAL 4.600 0301080100 ACOMPANHAMENTO NAO INTENSIVO DE PACIENTE EM SAUDE MENTAL 3.114 0301080127 ACOMPANHAMENTO SEMI-INTENSIVO DE PACIENTES EM SAUDE MENTAL 5.925 0301080178 ATENDIMENTO INDIVIDUAL EM PSICOTERAPIA 2.099 0301100012 ADMINISTRACAO DE MEDICAMENTOS NA ATENCAO ESPECIALIZADA. 17.189 0301100020 ADMINISTRACAO DE MEDICAMENTOS EM ATENCAO BASICA (POR PACIENTE) 1.726 0301100039 AFERICAO DE PRESSAO ARTERIAL 11.882 0301100101 INALACAO / NEBULIZACAO 2.025 0301100144 OXIGENOTERAPIA 1 0301100152 RETIRADA DE PONTOS DE CIRURGIAS BASICAS (POR PACIENTE) 789 0302040021 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ TRANSTORNO RESPIRATÓRIO S/ 1.145 COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS 0302040056 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES VASCULARES PERIFÉRICAS 240 0302050019 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO NAS 6.080 DISFUNÇÕES MÚSCULO ESQUELÉTICA 0302050027 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS ALTERAÇÕES MOTORAS 10.348 0302060022 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES C/ DISTÚRBIOS NEURO-CINÉTICO- 7.170 FUNCIONAIS C/COMPLICAÇÕES SI 0302060030 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DESORDENS DO DESENVOLVIMENTO NEURO 1.950

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MOTOR 0302060049 ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ COMPROMETIMENTO 942 COGNITIVO 0303090014 ARTROCENTESE DE GRANDES ARTICULACOES 2 0303090030 INFILTRACAO DE SUBSTANCIAS EM CAVIDADE SINOVIAL (ARTICULACAO, BAINHA 1 TENDINOSA) 0303090073 REVISAO C/ TROCA DE APARELHO GESSADO EM MEMBRO INFERIOR 77 0303090090 REVISAO C/ TROCA DE APARELHO GESSADO EM MEMBRO SUPERIOR 91 0303090154 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE PUNHO COM LUVA GESSADA 1 0303090200 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA EM MEMBRO INFERIOR C/ IMOBILIZACAO 77 0303090227 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA EM MEMBRO SUPERIOR C/ 123 IMOBILIZACAO 0303090260 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DE MECANISMO EXTENSOR DOS DEDOS 1 0303090286 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO LIGAMENTAR EM MEMBRO C/ 12 IMOBILIZACAO 0306020068 TRANSFUSAO DE CONCENTRADO DE HEMACIAS 53 0306020106 TRANSFUSAO DE PLASMA FRESCO 4 0307010015 CAPEAMENTO PULPAR 416 0307010023 RESTAURAÇÃO DE DENTE DECÍDUO 1.689 0307010031 RESTAURAÇÃO DE DENTE PERMANENTE ANTERIOR 1.916 0307010040 RESTAURAÇÃO DE DENTE PERMANENTE POSTERIOR 6.760 0307020010 ACESSO A POLPA DENTARIA E MEDICACAO (POR DENTE) 259 0307020029 CURATIVO DE DEMORA C/ OU S/ PREPARO BIOMECANICO 542 0307020037 OBTURAÇÃO DE DENTE DECÍDUO 43 0307020045 OBTURAÇÃO EM DENTE PERMANENTE BIRRADICULAR 21 0307020053 OBTURAÇÃO EM DENTE PERMANENTE COM TRÊS OU MAIS RAÍZES 1 0307020061 OBTURAÇÃO EM DENTE PERMANENTE UNIRRADICULAR 143 0307020070 PULPOTOMIA DENTÁRIA 40 0307030016 RASPAGEM ALISAMENTO E POLIMENTO SUPRAGENGIVAIS (POR SEXTANTE) 6.387 0307030024 RASPAGEM ALISAMENTO SUBGENGIVAIS (POR SEXTANTE) 3.470 0307040038 INSTALACAO E ADAPTACAO DE PROTESE DENTARIA 20 0309030048 CRIOCAUTERIZACAO / ELETROCOAGULACAO DE COLO DE UTERO 3 0401010015 CURATIVO GRAU II C/ OU S/ DEBRIDAMENTO 3 0401010023 CURATIVO GRAU I C/ OU S/ DEBRIDAMENTO 9.340 0401010031 DRENAGEM DE ABSCESSO 15 0401010040 ELETROCOAGULACAO DE LESAO CUTANEA 6 0401010058 EXCISAO DE LESAO E/OU SUTURA DE FERIMENTO DA PELE ANEXOS E MUCOSA 732 0401010066 EXCISAO E/OU SUTURA SIMPLES DE PEQUENAS LESOES / FERIMENTOS DE PELE / 6 ANEXOS E MUCOSA 0401010074 EXERESE DE TUMOR DE PELE E ANEXOS / CISTO SEBACEO / LIPOMA 57 0401010082 FRENECTOMIA 1 0401010104 INCISAO E DRENAGEM DE ABSCESSO 38 0401010112 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO SUBCUTANEO 17 0404010270 REMOCAO DE CERUMEN DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO UNI / BILATERAL 70 0404010300 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CAVIDADE AUDITIVA E NASAL 3 0404010318 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE OUVIDO / FARINGE / LARINGE / NARIZ 8 0404010342 TAMPONAMENTO NASAL ANTERIOR E/OU POSTERIOR 8 0404020054 DRENAGEM DE ABSCESSO DA BOCA E ANEXOS 13 0406020140 EXCISAO E SUTURA DE LINFANGIOMA / NEVUS 16 0406020205 LINFADENECTOMIA PROFUNDA 1 0408010134 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO OU FRATURA / LUXACAO ESCAPULO-UMERAL 2 0408020164 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA DO EXTREMO PROXIMAL DO 1 UMERO 0408020172 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LESAO FISARIA NO PUNHO 1 0408020199 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DA DIAFISE DO UMERO 3 0408020202 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA DOS OSSOS DO ANTEBRACO 6 0408020229 REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO / FRATURA-LUXACAO DO COTOVELO 1 0408050195 REDUCAO INCRUENTA DA LUXACAO / FRATURA-LUXACAO METATARSO-FALANGIANA 1

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/ INTERFALANGIANA DO PE 0408050217 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA / LUXACAO / FRATURA-LUXACAO DO TORNOZELO 1 0408050225 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DIAFISARIA / LESAO FISARIA DISTAL DA TIBIA C/ 1 OU S/ FRATURA DA FIBULA 0408060352 RETIRADA DE FIO OU PINO INTRA-OSSEO 2 0409010359 PUNCAO / ASPIRACAO DA BEXIGA 225 0409020079 MEATOTOMIA SIMPLES 7 0409060097 EXERESE DE POLIPO DE UTERO 3 0410010014 DRENAGEM DE ABSCESSO DE MAMA 3 0410010022 ESVAZIAMENTO PERCUTANEO DE CISTO MAMARIO 3 0414020120 EXODONTIA DE DENTE DECÍDUO 444 0414020138 EXODONTIA DE DENTE PERMANENTE 903 0414020278 REMOÇÃO DE DENTE RETIDO (INCLUSO / IMPACTADO) 2 0415040043 DEBRIDAMENTO DE ULCERA / NECROSE 9 0801010012 ADESAO A ASSISTENCIA PRE-NATAL - INCENTIVO PHPN (COMPONENTE I) 182 0801010020 CONCLUSAO DA ASSISTENCIA PRE-NATAL (INCENTIVO) 58 0803010125 UNIDADE DE REMUNERACAO P/DESLOCAMENTO DE PACIENTE POR TRANSPORTE 23.625 TERRESTRE (CADA 50 KM ) Fonte: SAI/SUS/DATASUS

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5. COMPROMISSO DA GESTÃO

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5.1 PLANILHAS:

ATENÇÃO BÁSICA

Diretriz 1 Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 Utilização de mecanismos que propiciem à ampliação do acesso a atenção básica. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

63,56% 71,00% 71,00% 77,00% 82,00% 1 - Aumentar gradativamente a RECURSOS Cobertura populacional cobertura da atenção básica PRÓPRIOS/FEDERAL/ estimada pelas equipes ampliando equipes de Saúde da ESTADUAL de Atenção Básica. Família e contratar profissionais para atuar na ESF (equipe mínima) para Atenção Básica; 2 - Viabilizar a possibilidade de realizar estudo de territorialização em todas as unidades de ESFs.

33,00% 32,00 % 31,00 % 30,00% 29,00 % 1 – Intensificar o trabalho junto RECURSOS Proporção de as ESF para redução das PRÓPRIOS/FEDERAL/ internações por internações por ICSAB, realizando ESTADUAL condições sensíveis à busca ativa e monitoramento; atenção básica (ICSAB). 2 – Promover ações educativas nos grupos já existentes (HA, DIA, Saúde Mental) e em grupos a serem implantados, para redução das ICSAB; 3 – Monitorar a assistência através das metas; 4 – Melhorar a vinculação do usuário a AB; 5 – Elaborar e implantar protocolos de atendimentos a 63 grupos específicos, baseados na Política Nacional da AB;

6 – Implantar nas ESF protocolo de acolhimento e classificação de risco.

80,00% 81,00% 82,00% 83,00% 85,00% 1 – Implementar as ações de RECURSOS Cobertura de pesagem para o Programa Bolsa PRÓPRIOS/FEDERAL/ acompanhamento das Família; ESTADUAL condicionalidades de 2 – Manter divulgação junto à saúde do Programa imprensa local para captação dos Bolsa Família. cadastrados no Programa Bolsa Família; 3 – Promover rodas de conversas com os ACS, para reflexão da importância da avaliação das condicionalidades das famílias; 4 – Manter ações de atividades nutricionais com o profissional técnico (Nutricionista) fortalecendo o vínculo do usuário com a Unidade de Saúde; 5 – Fortalecer a intersetorialidade entre as Secretarias de Saúde e Secretaria de Bem Estar Social para melhor acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família; 6 – Realização do dia D da pesagem para o programa Bolsa Família para melhor captação das famílias beneficiadas.

80,00% 81,00% 83,00% 85,00% 90,00% 1 – Ampliar a cobertura de saúde RECURSOS Cobertura populacional bucal nas Unidades de ESF; PRÓPRIOS/FEDERAL/ estimada pelas equipes 2 – Implantar equipes de saúde ESTADUAL básicas de saúde bucal. bucal em todas as unidades de ESF; 3 – Realizar trabalhos em grupo, orientando e conscientizando a população quanto à saúde bucal; 4 – Qualificar os profissionais para atendimento a saúde bucal. 64

3,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 1 – Realizar atividades em grupo RECURSOS Média da ação coletiva e educativas nas unidades de PRÓPRIOS/FEDERAL/ de escovação dental ensino do município; ESTADUAL supervisionada. 2 – Ampliar a quantidade de procedimentos/mês; 3 – Capacitar profissionais das ESFs e escolas sobre as ações de escovação supervisionada; 4 – Fortalecer o vínculo entre as ESF/UBS e instituição de ensino; 5 – Aumentar a distribuição de kits de higiene bucal para efetivação dos procedimentos preventivos coletivos; 6 – Elaborar material educativo com orientação sobre higiene bucal e outras que se fizer necessária; 7 – Inscrever, grupos de clientes com patologias crônicas para participação dos procedimentos coletivos de saúde bucal.

3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 1 – Incentivar os profissionais de RECURSOS Proporção de exodontia saúde da importância da PRÓPRIOS/FEDERAL/ em relação aos conscientização do cliente em ESTADUAL procedimentos. relação da importância de manter o elemento dentário na boca, diminuindo o índice da população desdentada; 2 – Aumentar as ações de promoção e prevenção em saúde bucal; 3 – Suprir a demanda de procedimentos básicos individuais mantendo atendimento diário e continuo no Centro Odontológico e ESFs com saúde bucal;

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4 – Acolher a demanda espontânea, avaliando e orientando o usuário para o retorno ao serviço para a continuidade do tratamento e término; 5 – Ampliar a realização de atendimento em horário diferenciado de funcionamento da unidade para garantir o acesso desta população.

01 01 02 02 02 1 – Incentivar maior cobertura RECURSOS Número de campanhas em Campanhas para prevenção PRÓPRIOS/FEDERAL/ realizadas. do Câncer Bucal; ESTADUAL 2 – Ampliar o número de campanhas realizadas para detecção precoce do câncer bucal.

00 00 00 00 100% Articular com o nível regional a RECURSOS Número de capacitações capacitação no Programa do PRÓPRIOS/FEDERAL/ realizadas. tabagismo para os profissionais ESTADUAL da Atenção Básica.

Objetivo 1.2 Implantar a Linha de Cuidado da Obesidade _ _ _ _ _ 1 – Implantar em todas as ESFs a RECURSOS LC da Obesidade; PRÓPRIOS/FEDERAL/ 2 – Capacitação dos profissionais ESTADUAL para utilização do protocolo da LC Obesidade; 3 – Implantar grupos operativos na perspectiva da adesão de hábitos saudáveis e mudança no estilo de vida; 4 – Implementar ações de promoção de saúde, estimulando a prática regular da atividade física em todas as unidade da Atenção Básica;

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5 – Implementar as ações de vigilância alimentar e nutricional SISVAN.

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MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Diretriz 1 Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo 1.1 Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento a política de atenção básica e da atenção especializada. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

2,60% 2,60% 2,65% 2,70% 2,75% 1 – Ampliar o acesso aos RECURSOS Razão de serviços de acordo com as PRÓPRIOS/FEDERAL/ procedimentos demandas e prioridades do ESTADUAL ambulatoriais de média SUS; complexidade e 2 – Manter equipe de população residente. especialista garantindo o acesso aos serviços pela população; 3 – Pleitear junto ao MS aumento de repasse no teto MAC; 4 – Promover discussões na CIR referente à pactuação das necessidades municipais com os prestadores.

7,50% 7,50% 7,55% 7,60% 7,65% 1 – Garantir o acesso aos RECURSOS Razão de internações serviços de internações clínicos PRÓPRIOS/FEDERAL/ clínico-cirúrgicas de cirúrgicas; ESTADUAL média complexidade e 2 – Avaliar e monitorar os população residente. indicadores de internações; 3 – Discutir com os prestadores as vagas necessárias para atender as demandas municipais; 4 – Reavaliar as necessidades da demanda reprimida.

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5,00% 5,50% 5,55% 5,60% 5,65% 1 – Garantir a população acesso RECURSOS Razão de aos serviços; PRÓPRIOS/FEDERAL/ procedimentos 2 – Fomentar discussões nas ESTADUAL ambulatoriais de alta CIR para pactuação das complexidade e necessidades municipais; população residente. 3 – Rever pactuação atual junto aos prestadores, com intermediação do Estado.

4,00% 4,50% 4,55% 4,60% 4,65% 1 – Garantir a população acesso RECURSOS Razão de internações aos serviços; PRÓPRIOS/FEDERAL/ clínico-cirúrgicas de 2 – Fomentar discussões nas ESTADUAL alta complexidade na CIR para pactuação das população residente. necessidades municipais; 3 – Rever pactuação atual aos prestadores, com intermediação do Estado.

100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1 – Manter o contrato de RECURSOS Proporção de serviços metas; PRÓPRIOS/FEDERAL/ hospitalares com 2 – Implantar a Comissão de ESTADUAL contrato de metas Avaliação e controle para firmado. monitorar as metas pactuadas; 3 – Monitorar e avaliar os procedimentos e metas pactuadas na contratualização da Santa Casa; 4 – Integrar a rede de Atenção Básica com a rede Hospitalar promovendo reuniões periódicas para avaliação dos atendimentos prestados, redefinindo o papel de cada unidade.

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ATENÇÃO BÁSICA

Diretriz 2 Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1 Implementação da Rede de Atenção às Urgências. 2013 Meta anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Programados Indicadores 2014 2015 2016 2017 Acompanhamento

2 3 5 7 8 1 – Ampliar o número de RECURSOS Número de unidades unidades notificantes; PRÓPRIOS/FEDERAL/ de saúde com 2 – Manter as unidades ESTADUAL serviços de notificantes cadastradas no notificação de SINAN-net; violência doméstica, 3 – Sensibilizar os profissionais de sexual e outras saúde quanto à importância da violências notificação de violência implantados. doméstica, sexual e outras violências implantadas; 4 – Melhorar a qualidade das informações colhidas; 5 – Qualificar os profissionais quanto à abordagem ao paciente e notificação/investigação dos casos de violência; 6 – Integrar a Atenção Básica ao Núcleo de Prevenção de Violência para garantir o acesso de pessoas submetidas à situação de violência e outros agravos; 7 – Integrar os diversos setores ampliando a rede de atenção para facilitá-la o acesso aos serviços (CRAS, CREAS, DDM, Conselho Tutelar). 70,00% 70,00% 70,00% 80,00% 90,00% 1 – Promover ações educativas voltadas violência no trânsito e outros agravos;

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2 – Articular com outros setores RECURSOS Nº de ações ações de prevenção relacionadas PRÓPRIOS/FEDERAL/ realizadas. à violência no trânsito. ESTADUAL

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MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Diretriz 2 Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 2.1 Implementação da Rede de Atenção às Urgências. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

60,00% 60,00% 62,00% 64,00% 65,00% 1 – Implementar políticas de RECURSOS Proporção de acesso prestação de socorro a vitima PRÓPRIOS/FEDERAL/ hospitalar dos óbitos acidentada; ESTADUAL por acidente. 2 – Fomentar discussões na CIR para viabilizar as redes de atenção a urgências e emergência; 3 – Qualificar os profissionais da rede ao atendimento das vítimas de urgência e emergência; 4 – Garantir acesso aos serviços de urgência e emergência com qualidade e em tempo oportuno.

10,00% 9,50% 9,00% 8,05% 8,00% 1 – Melhorar a captação dos RECURSOS Proporção de óbitos dados e monitorar a ocorrência PRÓPRIOS/FEDERAL/ nas internações por dos casos; ESTADUAL infarto agudo do 2 – Estimular a comunicação miocárdio (IAM). entre Unidades Básicas de Saúde e Santa Casa de Misericórdia local, visando melhoria no atendimento ao paciente; 3 – Promover ações educativas nas ESFs, para grupos já existentes estimulando a promoção e prevenção da saúde; 4 – Fomentar discussões regionais na efetividade dos serviços de regulação, avaliação e monitoramento;

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5 – Facilitar o acesso aos serviços de UTI implantados; 6 – Implantar NASF, possibilitando o matriciamento das equipes.

10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 1 – Garantir o acesso aos serviços RECURSOS Proporção de óbitos, com qualidade e tempo PRÓPRIOS/FEDERAL/ em menores de 15 oportuno; ESTADUAL anos, nas Unidades 2 – Discutir na CIR a pactuação de de Terapia Intensiva leitos de UTI, destinados a esta (UTI). faixa de idade; 3 – Fomentar discussões regionais na efetividade dos serviços de regulação, avaliação e monitoramento; 4-Facilitar o acesso aos serviços de UTI implantados; 5 – Implantar NASF, possibilitando o matriciamento das equipes.

_ _ _ _ _ Fomentar discussões a nível de RECURSOS Cobertura do serviço CIR para viabilizar a implantação PRÓPRIOS/FEDERAL/ de Atendimento do SAMU na região. ESTADUAL Móvel de Urgência (SAMU 192).

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MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Diretriz 3 Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo 3.1 Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde do SUS. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual 2017 AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 Programados Acompanhamento _ _ _ _ _ 1 – Implementar ações RECURSOS Proporção das realizadas pelo setor de PRÓPRIOS/FEDERAL/ internações de urgência agendamento de regulação ESTADUAL e emergência para prestar melhor assistência reguladas. aos usuários; 2 – Implantar as centrais de regulação a nível municipal.

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ATENÇÃO BÁSICA

Diretriz 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.1 Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de Útero. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

0,60% 0,65% 0,65% 0,70% 0,75% 1 – Implementar os serviços da RECURSOS Razão de exames atenção a saúde da mulher; PRÓPRIOS/FEDERAL/ citopatológicos do 2 – Melhorar a captação das ESTADUAL colo do útero em mulheres para realização do mulheres de 25 a 64 exame estabelecendo horário anos e a população diferenciado de funcionamento da mesma faixa da unidade para garantir o etária. acesso desta população; 3 – Realizar busca ativa das faltosas em todas as unidades de ESF; 4 – Implementar e programar ações educativas nos grupos já existentes; 5 – Ofertar coleta de exames diariamente nas Unidades Básicas de Saúde; 6 – Divulgar por meio de micro área dos ESFs a importância do diagnostico precoce do câncer de colo de útero, através do ACS; 7 – Fomentar discussões a nível da CIR/DRS para negociações na ampliação de cota de especialidades (Oncologia).

_ _ 20,00% 25,00% 30,00% 1 – Qualificar as equipes de RECURSOS Número de ESFs com o curso de PRÓPRIOS/FEDERAL/ notificações Abordagem Sindrômica; ESTADUAL realizadas.

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2 – Sensibilizar e implantar nos ESF a notificação das DSTs.

0,35% 0,35% 0,40% 0,50% 0,60% 1 – Melhorar a captação das RECURSOS Razão de exames de mulheres para realização do PRÓPRIOS/FEDERAL/ mamografia de exame; ESTADUAL rastreamento 2 – Realizar trabalho integrado realizados em nas unidades de ESF para busca mulheres de 50 a 69 ativa das mulheres faltosas; anos e população da 3 – Fomentar discussões na CIR mesma faixa etária. para manutenção ou aumento da cota para a demanda; 4 – Qualificar os profissionais quanto ao protocolo estabelecido; 5 – Implementar e programar ações educativas nos grupos já existentes; 6 – Divulgar por meio de micro área dos ESFs a importância do diagnostico precoce do câncer de mama através do ACS; 7 – Fomentar discussões em nível da CIR/DRS para negociações na ampliação de cota de exames e especialidades (Mastologia e Oncologia); 8 – Ampliar a cota de exames de USMama de acordo com a necessidade do município.

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ATENÇÃO BÁSICA

Diretriz 4 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 4.1 Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

21,00% 21,50% 22,00% 22,50% 23,00% 1 – Estabelecer ações de acordo com a RECURSOS Proporção de parto normal. política do parto humanizado; PRÓPRIOS/FEDERAL/ 2 – Garantir a presença do acompanhante ESTADUAL durante o acolhimento e trabalho de parto, parto e pós-parto; 3 – Promover ações de vinculação da gestante a maternidade onde se realizará o parto; 4 – Qualificar os profissionais da AB no estabelecimento da confiança nos serviços; 5 – Trabalho conjunto entre todas as Unidades de Saúde para elaboração de atividades educativas quanto à importância do parto normal; 6 – Sensibilizar os profissionais Obstetras quanto às orientações para a mulher das vantagens do parto normal; 7 – Fomentar discussões com os obstetras da rede o aumento dos partos cesáreas.

70,00% 70,50% 72,00% 75,00% 77,00% 1 – Melhorar a captação dos dados e RECURSOS Proporção de nascidos inserção no sistema de informação no PRÓPRIOS/FEDERAL/ vivos de mães com 7 ou SISPRENATALWEB; ESTADUAL mais consultas de pré-natal. 2 – Busca ativa das gestantes, com captação precoce e pré-natal de qualidade; 3 – Monitorar e realizar busca ativa das gestantes faltosas pelos ACS em todas as unidades de ESFs e também Unidade Básica de Saúde;

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4 – Alimentar regularmente o sistema de informação SINASC e proceder à retroalimentação semanalmente; 5 – Atender as gestantes conforme estabelecido na LC da gestante, bebê e puérpera; 6 – Realizar conforme protocolo visita domiciliar a todas puérperas na primeira semana pós-parto; 7 – Realizar conforme protocolo consulta médica para avaliação da puérpera e do RN; 8 – Promover ações educativas com enfoque na faixa etária de 15 a 19 anos; 9 – Divulgar as gestantes a importância do pré-natal e o local onde o mesmo pode ser realizado; 10 – Manter planejamento familiar em todas as unidades de saúde; 11 – Implantar, de forma intersetorial e integrada, baseada em protocolos a Política de Saúde do Adolescente, realizando ações educativas na prevenção da gravidez na adolescência.

2 2 2 2 2 1 – Busca ativa de gestante faltosa para RECURSOS Número de testes de sífilis realização de consultas; PRÓPRIOS/FEDERAL/ por gestante. 2 – Cadastro de todas as informações no ESTADUAL SISPRENATALWEB; 3 – Registro adequado e com qualidade das informações SIA/SIH de acordo com o código de procedimento; 4 – Garantir no mínimo teste para sífilis no 1º, 3º trimestre e na hora do parto; 5 – Implantar o pré-natal do homem, com garantia da realização dos exames necessários e inclusão do mesmo com a gestante no pré-natal; 6 – Garantir e acompanhar o tratamento nos casos positivos;

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7 – Estruturar a unidade dando condições mínimas no suporte para o tratamento dos casos positivos.

1,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1 – Captar precocemente as gestantes e RECURSOS Número de óbitos estimular a realização de pré-natal PRÓPRIOS/FEDERAL/ maternos em determinado adequado e com qualidade; ESTADUAL período e local de 2 – Garantir assistência qualificada na hora residência. do parto e puerpério; 3 – Pactuar referências regionais para os partos de risco; 4 – Garantir as referências para o pré-natal de alto risco; 5 – Garantir uma rede de assistência a gestante, puérpera e recém-nascido; 6 – Manter zerado o índice.

2,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1 – Manter alimentação e retro alimentação RECURSOS Taxa de mortalidade do sistema SIM e SINASC em tempo PRÓPRIOS/FEDERAL/ infantil. oportuno; ESTADUAL 2 – Pactuar em Redes Regionais o local da realização dos partos de risco habitual e alto risco; 3 – Garantir o que estabelece as diretrizes da rede cegonha; 4 – Implementar, aprimorar e qualificar os profissionais da saúde para melhor desenvolver as ações de puericultura nas ESFs; 5 – Garantir uma rede de assistência a gestante, puérpera e recém-nascido; 6 – Implantar o comitê de mortalidade materno infantil no município; 7 – Garantir assistência qualificada no pré- natal, hora do parto e puerpério; 8 – Acompanhar as gestantes e realizar trabalhos de grupo com enfoque em temas como: nutrição, álcool e drogas.

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70,00% 80,00% 80,00% 85,00% 90,00% 1 – Busca ativa dos óbitos e realizar a RECURSOS Proporção de óbitos investigação; PRÓPRIOS/FEDERAL/ infantis e fetais 2 – Implantar mecanismo de busca ativa nos ESTADUAL investigados. casos de óbitos ocorridos em outro município; 3 – Fomentar discussões na CIR em busca de agilizar as informações de óbitos ocorridos em municípios fora da residência; 4 – Manter alimentação e retro alimentação do sistema SIM e SINASC em tempo oportuno; 5 – Garantir a investigação de 100% dos óbitos captados; 6 – Respeitar o fluxo e prazos para digitação e investigação; 7 – Discutir na CIR a implantação do comitê de mortalidade materno infantil Regional (RS Extremo Oeste).

100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1 – Manter atualizado o banco de dados do RECURSOS Proporção de óbitos SIM; PRÓPRIOS/FEDERAL/ maternos investigados. 2 – Realizar a retro alimentação em tempo ESTADUAL oportuno; 3 – Respeitar os prazos e fluxos da digitação e encaminhamento das informações aos demais níveis do sistema; 4 – Discutir a implantação do Comitê de mortalidade materno infantil na região de saúde do Extremo Oeste.

80,00% 90,00% 92,00% 93,00% 95,00% 1 – Ampliar e articular com os municípios de RECURSOS Proporção de óbitos de ocorrência dos óbitos para investigação em PRÓPRIOS/FEDERAL/ mulheres em idade fértil tempo oportuno; ESTADUAL (MIF) investigados. 2 – Discutir a implantação do Comitê de mortalidade materno infantil na região de saúde do Extremo Oeste; 3 – Capacitar Enfermeiros da Vigilância Epidemiológica e dos ESFs, para realizar investigação adequada e com qualidade.

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1 1 0 0 0 1 – Busca ativa intensificada para detecção RECURSOS Número de casos novos de e tratamento do agravo; PRÓPRIOS/FEDERAL/ sífilis congênita em 2 – Intensificar o acompanhamento da ESTADUAL menores de um ano de gestante para prevenção; idade. 3 – Garantir a realização de testes para sífilis no 1º e 3º trimestre de gestação e hora do parto; 4 – Articular com os pontos de atenção na detecção dos casos e garantir o tratamento; 5 – Implantar o pré-natal do homem; 6 – Realizar ações educativas e qualificar os profissionais na detecção dos casos; 7 – Realizar notificação dos casos no SINAN- NET e garantir tratamento para criança; 8 – Viabilizar capacitação para os profissionais novos que assumirem os serviços na Rede da Atenção, para realização do teste rápido para Sífilis.

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MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Diretriz 4 Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo 4.1 Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

0,96% 1,00% 2,00% 2,00% 2,00% 1 – Reorganizar os serviços de RECURSOS Cobertura de Centros saúde mental, com PRÓPRIOS/FEDERAL/ de Atenção implantação de CAPS II, CAPS ESTADUAL Psicossocial. AD e Residência Terapêutica tipo II; 2 – Fomentar discussões junto ao prestador (Santa Casa de Presidente Venceslau), para credenciamento dos leitos de retaguarda em Psiquiatria; 3 – Garantir serviços com qualidade aos pacientes de saúde mental; 4 – Articular com os demais pontos de atenção da rede as referências; 5 – Realizar integração da rede de Saúde Mental com todas as Unidades Básicas de Saúde, CREAS, CRAS, APAE, Conselho Tutelar, serviço Jurídico do Município, Segurança Pública e Ministério Público; 6 – Implementar a Redução de Danos, com controle adequado da medicação, ações de atividades socioeducativas aos clientes, familiares e

82 comunidade; 7 – Reestruturar equipe para ações de urgência e emergências psiquiátricas; 8 – Realizar ações de matriciamento junto às equipes da Atenção Básica; 9 – Promover trabalhos de grupo envolvendo mães, adolescentes, dependentes químicos, com acolhimento humanizado; 10 – Desenvolver oficinas de artesanato, possibilitando a integração dos clientes; 11 – Reestruturar o serviço de Terapia Ocupacional estabelecendo atividades aos clientes como: tear, horta e jardim.

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ATENÇÃO BÁSICA

Diretriz 5 Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo 5.1 Melhoria das condições de Saúde do Idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. 2013 Meta Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores

Anual 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

60,00% 59,00% 58,00% 57,00% 55,00% 1 – Reduzir o numero de óbitos RECURSOS Numero de óbitos precoces, implementando PRÓPRIOS/FEDERAL/ prematuros (< 70 ações de promoção e ESTADUAL anos) pelo conjunto prevenção a saúde; das 4 principais 2 – Implementar ações de DCNTs (doenças do prevenção e promoção a saúde aparelho circulatório, para redução das DCNTs; câncer, diabetes e 3 – Estimular, através de doenças respiratórias trabalhos educativos a crônicas). população para aderir a hábitos de vida saudáveis; 4 – Implementar o trabalho dos profissionais nutricionistas, educador físico, nos grupos existentes e criar novos grupos; 5 – Monitorar/avaliar os resultados dos trabalhos realizados; 6 – Avaliar as informações referentes às internações por DCNTs; 7 – Implantar a linha de cuidado da diabetes, hipertensão e obesidade; 8 – Garantir o acolhimento preferencial ao idoso respeitando a classificação de risco em todas as unidades de saúde;

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9 – Encaminhar para exames específicos os suspeitos de câncer de próstata, garantindo tratamento para casos positivos.

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VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Diretriz 1 Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

Objetivo 1.1 Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. 2013 M eta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores

2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

55,00% 60,00% 60,00% 65,00% 70,00% 1 – Realizar ações educativas RECURSOS Proporção de vacinas junto à comunidade para atingir a PRÓPRIOS/FEDERAL/ do Calendário Básico Proporção de Vacinas do ESTADUAL de Vacinação da Calendário Básico de Vacinação; Criança com 2 – Implementar a divulgação do coberturas vacinais calendário vacinal e as unidades alcançadas. que realizam vacinas para a população; 3 – Buscar estratégias para captação dos faltosos; 4 – Manter atualizado as informações no sistema API; 5 – Promover ações de educação junto aos profissionais e população; 6 – Capacitar os ACS para busca ativa dos faltosos e orientações quanto à importância da vacinação em dia.

85,00% 85,00% 85,00% 85,00% 90,00% 1 – Realizar busca ativa dos RECURSOS Proporção de cura de pacientes sintomáticos PRÓPRIOS/FEDERAL/ casos novos de respiratórios; ESTADUAL tuberculose pulmonar 2 – Aumentar visitas domiciliares, bacilífera. a fim de evitar abandono dos pacientes ao tratamento; 3 – Capacitar os ACS qualificando as orientações nas visitas domiciliares; 4 – Promover ações de educação permanente;

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5 – Disponibilizar material educativo para as unidades de saúde e escolas, para o desenvolvimento das ações de controle da tuberculose; 6 – Realizar busca ativa de 1% da população de sintomáticos respiratórios durante o ano; 7 – Diagnosticar e realizar tratamento supervisionado dos casos de TB pulmonar bacilíferos; 8 – Examinar os comunicantes dos casos de TB; 9 – Garantir 85% de cura de casos de TB bacilíferos; 10 – Garantir os medicamentos para o tratamento; 11 – Manter as informações atualizadas com preenchimento dos boletins de acompanhamento de TB; 12 – Garantir a realização do exame de BK no diagnostico 2º e 4º mês de tratamento, em caso de BK+ pedir cultura de teste de sensibilidade; 13 – Monitorar/avaliar e gerenciar o sistema de informação TB-WEB; 14 – Manter a investigação dos casos de multirresistência com tratamento com esquema padronizado, garantindo a referência especializada; 15 – Qualificar os profissionais das ESFs, preparando-os para orientar os doentes e contatos quanto à importância do tratamento supervisionado, o comparecimento às consultas médicas, esclarecimento da 87

adesão ao tratamento até a alta por cura.

85,00% 86,00% 87,00% 88,00% 90,00% 1 – Aprimorar serviços de RECURSOS Proporção de registro investigação de óbito municipal; PRÓPRIOS/FEDERAL/ de óbitos com causa 2 – Promover capacitações para ESTADUAL básica definida. melhoria do registro da causa básica, no preenchimento dos atestados de óbitos; 3 – Manter atualizado o sistema SIM; 4 – Manter funcionário treinado em codificação de D.O; 5 – Em caso de óbito sem causa definida encaminhar para SVO; 6 – Melhorar as informações das causas dos óbitos, buscando junto aos prontuários dos pacientes informações de comorbidades pré-existentes, para registro adequado das causas e após investigação alimentar o SIM; 7 – Utilizar o sistema de informação para monitoramento e avaliação das causas de mortalidade no município; 8 – Promover ações de educação permanente no âmbito das causas de mortalidade; 9 – Fomentar discussões com a Vigilância Epidemiológica para viabilizar capacitação em codificação de óbito para os profissionais médicos.

85,00% 85,00% 87,00% 88,00% 90,00% 1 – Desenvolver mecanismos de RECURSOS Proporção de casos de comunicação entre município de PRÓPRIOS/FEDERAL/ doenças de notificação notificação e município de ESTADUAL compulsória imediata residência do paciente, para (DNCI) encerradas em alimentação do sistema SINAN até 60 dias após 88

em tempo hábil; notificação. 2 – Manter atualizado o sistema SINAN net; 3 – Investigar e encerrar o caso até 60 dias após a notificação; 4 – Realizar semanalmente fluxo de retorno; 5 – Articular com os hospitais de referência em caso de internação, que ocorra a comunicação em tempo oportuno para a notificação dos casos.

1 1 2 4 6 1 – Intensificar junto aos diversos RECURSOS Proporção de setores e conscientizar a PRÓPRIOS/FEDERAL/ municípios com casos importância da notificação de ESTADUAL de doenças ou agravos acidentes relacionados ao relacionados ao trabalho, evitando assim a trabalho notificados. subnotificação; 2 – Manter atualizado a notificação dos casos no SINAN- net; 3 – Promover ações de educação permanente; 4 – Sensibilizar os diversos setores municipais quanto à importância da notificação dos acidentes de trabalho grave e com material biológico; 5 – Viabilizar recursos para confecção de material educativo; 6 – Investigar e encerrar os casos em tempo oportuno; 7 – Propor e executar ações preventivas presentes nas políticas voltadas para a saúde do trabalhador.

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100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1 – Integrar o centro de RECURSOS Percentual de processamento de dados e PRÓPRIOS/FEDERAL/ municípios que Vigilância Sanitária, esclarecendo ESTADUAL executam as ações de os procedimentos de Vigilância vigilância sanitária Sanitária contidos na tabela consideradas unificada/MS; necessárias a todos os 2 – Inserir de acordo com as municípios. normas previstas o lançamento das informações no SIVISA; 3 – Alcançar as metas pactuadas no PAVISA; 4 – Articular capacitações junto a VISA Regional (GVS XXII) para qualificar a equipe multiprofissional de acordo com o plano ação estabelecido; 5 – Utilizar roteiros padronizados para inspeções; 6 – Promover integração entre as áreas de Vigilância Epidemiológica/Sanitária, controle de vetores e ESF; 7 – Monitorar a qualidade das inspeções através do SIVISAWeb; 8 – Implementar, manter e reestruturar a equipe da VISA municipal (contratação de Veterinário); 9 – Adequar estrutura física para o Setor de VISA, melhorando desta forma, o fluxo de atendimento e qualidade para o usuário; 10 – aquisição de equipamentos/mobiliários e informática.

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90,00% 90,00% 90,00% 90,00% 90,00% 1 – Desenvolver todas as ações RECURSOS % de ações de atenção básica, média PRÓPRIOS/FEDERAL/ desenvolvidas. complexidade e em parceria com ESTADUAL o GVS XXII realizar ações de alta complexidade de acordo com o plano de ação.

0 0 0 0 0 1 – Garantir a realização do teste RECURSOS Número de casos para HIV, no 1º e 3º trimestre de PRÓPRIOS/FEDERAL/ novos de aids em gestação; ESTADUAL menores de 5 anos. 2 – Viabilizar a capacitação em TRD para os profissionais de nível universitário na Atenção Básica; 3 – Manter em zero o índice, elaborando processos de conscientização junto a população quanto a transmissão vertical; 4 – Promover ações de educação permanente com profissionais da saúde e população; 5 – Dispor de material educativo para trabalhos com a comunidade.

95,00% 95,00% 95,00% 95,00% 95,00% 1 – Busca ativa dos pacientes RECURSOS Proporção de cura de faltosos, resgatando para o PRÓPRIOS/FEDERAL/ casos novos de tratamento de Hanseníase, assim ESTADUAL hanseníase reduzindo o abandono de diagnosticados nos tratamento; anos das coortes. 2 – Implementar o acolhimento para garantir o acesso aos serviços disponíveis; 3 – Realizar campanha anual de busca ativa para MH; 4 – Garantir tratamento adequado, com 1 (uma) dose mensal supervisionada; 5 – Manter atualizado o sistema SINAN-net da investigação;

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6 – Promover capacitação dos profissionais de nível universitário para diagnóstico e tratamento; 7 – Promover capacitação de profissionais de nível médio para qualificar as ações de promoção e prevenção; 8 – Qualificar os profissionais das ESFs, preparando-os para orientar os doentes e contatos quanto à importância do tratamento, o comparecimento às consultas médicas, esclarecimento da adesão ao tratamento até a alta por cura; 9 – Realizar diagnóstico precoce dos suspeitos: busca ativa de comunicantes em todas as unidades de saúde e escolas; 10 – Reduzir a proporção de grau I e II capacitando todos os profissionais enfermeiros das unidades na realização dos testes de incapacidade para os casos notificados, com a intenção de ampliar o número de avaliações, na proposta de prevenir as incapacidades.

90,00% 90,00% 90,00% 90,00% 90,00% 1 – Realizar exames de contatos RECURSOS Proporção de contatos intradomiciliares dos casos novos PRÓPRIOS/FEDERAL/ intradomiciliares de de Hanseníase; ESTADUAL casos novos de 2 – Realizar vacinação de BCG nos hanseníase contatos examinados examinados. intradomiciliares, de acordo com o protocolo; 3 – Alimentar o sistema SINAN- net;

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4 – Disponibilizar material educativo para as equipes de saúde; 5 – Promover ações de educação permanente aos profissionais de saúde.

0 0 0 0 0 1 – Avaliar, analisar e monitorar RECURSOS Número absoluto de os dados sobre a Leishmaniose; PRÓPRIOS/FEDERAL/ óbitos por 2 – Gerenciar sistemas de ESTADUAL leishmaniose visceral. informações voltados a Vigilância em Saúde; 3 – Disponibilizar informações sobre doenças de transmissão vetorial; 4 – Promover ações de educação permanente; 5 – Realizar discussões na CIR referente à pactuação regional para diagnóstico e tratamento dos casos; 6 – Manter a realização do inquérito canino para detecção dos casos de Leishmaniose; 7 – Realizar trabalho educativo junto à comunidade referente às ações de controle do vetor; 8 – Construção de um canil para abrigar os cães e local para adequado para eutanásia.

_ _ _ _ _ 1 – Prevenir os agravos RECURSOS Nº de notificações provocados por animais PRÓPRIOS/FEDERAL/ realizadas. peçonhentos, controlar sua ESTADUAL proliferação em todas as áreas de risco, promovendo orientações sobre manejo ambiental, visando à modificação das condições do ambiente e orientando a população a manter o ambiente limpo para evitar a proliferação; 93

2 – Controlar a população de Caramujo Africano (Achatina Fulica) em todas as áreas afetadas, orientando a população a manter um ambiente limpo para evitar tal proliferação e a coleta dos mesmos com tratamento para eliminação.

80,00% 80,00% 80,00% 80,00% 80,00% 1 – Implantar ações de divulgação RECURSOS Proporção de cães junto à população referente à PRÓPRIOS/FEDERAL/ vacinados na vacinação canina anual; ESTADUAL campanha de 2 – Realizar a campanha contra vacinação antirrábica raiva canina anual; canina. 3 – Promover ações de educação permanente junto aos profissionais de saúde; 4 – Prevenir e controlar a raiva humana e animal prestando atendimento aos pacientes expostos ou em pré-exposição à mordida, arranhadura ou lambedura de animais, com orientação e vacinação conforme protocolo.

0 6 6 6 6 Garantir o encaminhamento do RECURSOS Nº de encéfalos encéfalo de cães e gatos ao PRÓPRIOS/FEDERAL/ encaminhados ao laboratório para diagnóstico. ESTADUAL laboratório.

_ _ _ _ _ 1 – Articular com a VE Regional RECURSOS Proporção de GVE XXII, capacitação para as PRÓPRIOS/FEDERAL/ escolares examinados auxiliares de enfermagem para ESTADUAL para o tracoma nos detecção do tracoma; municípios 2 – Após capacitação implantar o prioritários. serviço no município.

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0 0 0 0 0 1 – Realizar análise, RECURSOS Número absoluto de monitoramento dos casos PRÓPRIOS/FEDERAL/ óbitos por dengue. notificados de Dengue; ESTADUAL 2 – Gerenciar o SINAN-net; 3 – Disponibilizar informações sobre doenças de transmissão vetorial; 4 – Promover ações de educação permanente; 5 – Realizar trabalho educativo conscientizando a população para evitar criadouros do Aeds; 6 – Efetuar busca ativa de casos suspeito; 7 – Promover ações educativas sobre sinais e sintomas de dengue para população; 8 – Divulgar para a população os locais de atendimento aos suspeitos de dengue; 9 – Garantir a realização de hemograma e prova do laço em todos os suspeitos de dengue; 10 – Garantir locais para hidratação e tratamento dos casos positivos (+); 11 – Revisar e garantir as ações propostas no Plano de Contingência de Combate à Dengue em cada fase de transmissão; 12 – Estimular o desenvolvimento das ações, através da sala de situação da dengue; 13 – Promover um diagnóstico precoce dos pacientes suspeitos, estadiamento, tratamento e monitoramento dos casos; 14 – Encaminhar para referencia conforme indicação médica.

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100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1 – Controlar vetores reduzindo a RECURSOS Proporção de imóveis menos de 1% o índice de PRÓPRIOS/FEDERAL/ visitados em pelo infestação predial de Aedes ESTADUAL menos 4 ciclos de Aegypti; visitas domiciliares 2 – realizar visita casa a casa em para controle da pontos estratégicos e imóveis dengue. especiais; 3 – Realizar bloqueio de criadouros, levantamento dos índices de densidade larvária, tratamento com larvicidas e nebulizações; 4 – Realização de 03 mutirões/ano, visitas casa-a-casa, coleta de materiais nas residências e terrenos baldios; 5 – Promover ações de educação permanente, tanto para população como os profissionais envolvidos; 6 – Promover intersetorialidade nas ações referentes à dengue; 7 – Implementar as discussões nas salas de situação com relação a abordagem realizadas durante as visitas; 8 – Reestruturar a equipe do Núcleo de Vetores com a contratação de profissionais; 9 – realizar ações estratégicas de horários e dias diferenciados, para as visitas do casa a casa reduzindo o índice de pendências.

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MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Diretriz 5 Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

Objetivo 5.1 Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores

2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1 – Realizar teste de HIV em 100% dos RECURSOS Proporção de exame casos de TB; PRÓPRIOS/FEDERAL/ anti-HIV realizados 2 – Solicitar esquema diferenciado para ESTADUAL entre os casos novos o caso de TB e HIV conforme de tuberculose. recomendações do Programa Estadual de TB; 3 – Preencher ficha e boletim mensal de acompanhamento; 4 – Promover ações de educação permanente; 5 – manter o número suficiente de Kits, garantindo a realização dos exames.

0,00% 20,00% 18,00% 16,00% 15,00% 1 – Divulgar para população o Teste RECURSOS Proporção de Rápido de HIV e conscientizar sobre a PRÓPRIOS/FEDERAL/ pacientes HIV+ com 1º importância de realizar o teste; ESTADUAL CD4 inferior a 2 – Realizar detecção precoce dos casos 200cel/mm3. de HIV + virgem de tratamento; 3 – Realizar acolhimento para os casos de HIV +; 4 – Garantir a execução de exames de CD4 e carga viral nos casos (+); 5 – Participar da campanha anual Aids Fique Sabendo; 6 – Promover ações de educação permanente para os profissionais da rede. 97

350 380 400 420 450 1 – Intensificar atividades de RECURSOS Número de testes conscientização junto à comunidade PRÓPRIOS/FEDERAL/ sorológicos anti-HCV para realização do exame Anti-HCV; ESTADUAL realizados. 2 – Promover capacitação dos profissionais de nível universitário que atendem na Atenção Básica em teste rápido para Hepatite C; 3 – Garantir o exame confirmatório em caso (+); 4 – Pactuar em CIR as referências para controle e tratamento; 5 – Promover ações educativas junto a comunidade.

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ATENÇÃO BÁSICA

Diretriz 6 Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

Objetivo 6.1 Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores

2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 1 – Realizar as coletas de água RECURSOS Proporção de de acordo com o PRÓPRIOS/FEDERAL/ análises realizadas disponibilizado pelo IAL; ESTADUAL em amostras de água 2 – Realizar em campo os para consumo parâmetros cloro residual humano quanto aos livre e PH; parâmetros 3 – Manter atualizado coliformes totais, mensalmente os resultados cloro residual livre e de análises de vigilância e de turbidez. controle nos sistemas PROÁGUA e SISÁGUA; 4 – Manter notificado os responsáveis pelos sistemas de abastecimento de água, sanando as irregularidades apontadas nos laudo de análise de vigilância e controle.

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Diretriz 1 Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

2013 Meta Anual M eta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

_ _ _ _ _ Adequar o espaço RECURSOS Reforma/ampliações reforma/ampliação), para PRÓPRIOS/FEDERAL/ realizadas. farmácia de medicamentos ESTADUAL especializados e atenção básica) na proposta de melhorar a ambiência e qualidade da atenção à população.

_ _ _ _ _ Fomentar discussões junto à RECURSOS gestão e aos profissionais PRÓPRIOS/FEDERAL/ médicos para elaboração da ESTADUAL REMUME.

_ _ _ _ _ Promover discussões RECURSOS envolvendo médicos, PRÓPRIOS/FEDERAL/ promotoria, gestor, ESTADUAL assistência farmacêutica, jurídico da prefeitura, para definir critérios técnicos na emissão de ações judiciais.

_ 50,00% 80,00% 100,00% 100,00% Sensibilizar através das ESFs, RECURSOS com ações educativas a PRÓPRIOS/FEDERAL/ população, quanto ao uso ESTADUAL consciente dos medicamentos.

100

_ _ _ _ _ Realizar discussões junto ao RECURSOS setor de compras quanto à PRÓPRIOS/FEDERAL/ importância de agilizar o ESTADUAL processo licitatório.

_ _ _ _ _ Adequar o espaço físico do RECURSOS almoxarifado para PRÓPRIOS/FEDERAL/ acondicionar o estoque de ESTADUAL medicamentos

_ 10,00% 40,00% 60,00% 100,00% 1 – Contratação de RH RECURSOS (Técnico de Farmácia) para PRÓPRIOS/FEDERAL/ controle do estoque e ESTADUAL responsabilidade técnica sobre os psicotrópicos (Farmacêutico); 2 – Capacitação de profissionais para atuar na assistência farmacêutica.

_ _ _ _ _ 1 – Realizar o Plano de RECURSOS gerenciamento de resíduos do PRÓPRIOS/FEDERAL/ grupo B de acordo com a RDC ESTADUAL 306/2004 da ANVISA; 2 – Contratação de empresa para incineração de medicamentos (grupo B) e empresa para realizar o controle de pragas.

_ 10,00% 20,00% 30,00% 100,00% Contratação de farmacêuticos RECURSOS e auxiliares de farmácia para PRÓPRIOS/FEDERAL/ atuarem nas UBSs. ESTADUAL

_ 10,00% 20,00% 40,00% 100,00% Aquisição de equipamentos de RECURSOS informática (computadores e PRÓPRIOS/FEDERAL/ impressora). ESTADUAL

_ 10,00% 20,00% 50,00% 100,00% Contratação de pessoal RECURSOS administrativo. PRÓPRIOS/FEDERAL/ ESTADUAL 101

_ 10,00% 20,00% 50,00% 100,00% Aquisição de mobiliários e RECURSOS equipamentos para adequar a PRÓPRIOS/FEDERAL/ necessidade e proporcionar ESTADUAL melhores condições de trabalho aos profissionais e clientes.

_ _ _ _ _ -Promover discussões em RECURSOS nível de CIR e Assistência PRÓPRIOS/FEDERAL/ Farmacêutica estadual quanto ESTADUAL ao aumento do teto na aquisição de medicamentos da Saúde Mental.

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GESTÃO

Diretriz 1 Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 1.1 Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual 2017 AÇÕES Recursos Indicadores 2013 2014 2015 2016 Programados Acompanhamento

33,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 1 – Implementar ações de RECURSOS Proporção de ações de educação permanente e PRÓPRIOS/FEDERAL/ educação permanente humanização aos profissionais ESTADUAL implementadas e/ou de saúde; realizadas. 2 – Promover a realização de cursos de humanização e especialização; 3 – Instituir NEPH municipal; 4 – Discutir sobre a designação de responsável para a EP e humanização no município; 5 – Realizar oficinas de educação permanente com as Equipes de Atenção Básica e Saúde Mental com o objetivo de definir responsabilidades e encaminhamentos de casos; 6 – Elaborar anualmente o PAREPS e realizar todas as capacitações previstas no mesmo; 7 – Implementar política de integração ensino/serviço, mantendo parceria com escola técnica do Estado para formação de técnicos em saúde, colocando a rede de serviços de saúde municipal para campo de estágio; 8 – Implementar a Política nacional de Humanização na atenção hospitalar; 103

9 – Garantir a acessibilidade para os portadores de deficiência, adequando à estrutura física necessária.

4 6 7 8 8 1 – Ampliar o número de RECURSOS Número de pontos do pontos de telessaúde nas PRÓPRIOS/FEDERAL/ Telessaúde Brasil Redes unidades; ESTADUAL implantados. 2 – Viabilizar recursos financeiros para implantação de novos pontos, junto ao Ministerio da Saúde; 3 – Equipar as unidades com computadores necessários, internet com boa navegação para melhor acesso a todos os membros da equipe de saúde.

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GESTÃO

Diretriz 2 Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 2.1 Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

85,00% 90,00% 90,00% 90,00% 90,00% Ampliar o número de RECURSOS Proporção de profissionais com vínculos PRÓPRIOS/FEDERAL/ trabalhadores que protegidos. ESTADUAL atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos.

_ _ _ 50,00% 100,00% Garantir apoio diagnóstico nas RECURSOS patologias ocasionadas nas PRÓPRIOS/FEDERAL/ patologias laborais, ESTADUAL promovendo capacitação com a parceria do CEREST de Pres.Prudente, para todos os profissionais de Saúde.

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GESTÃO

Diretriz 3 Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo 3.1 Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores

2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

_ _ _ _ _ Fomentar discussões a RECURSOS Número de Mesas ou nível de CIR para PRÓPRIOS/FEDERAL/ espaços formais viabilizar a ESTADUAL municipais e estaduais de implantação de mesas negociação permanente ou espaços formais do SUS, implantados e/ou para negociação mantidos em permanentes do SUS. funcionamento.

_ _ _ _ _ Realizar concursos RECURSOS públicos de acordo PRÓPRIOS/FEDERAL/ com a necessidade da ESTADUAL rede de serviços, para os diversos setores e categorias profissionais que se fizerem necessários.

_ _ _ _ _ Fomentar discussões RECURSOS junto aos setores PRÓPRIOS/FEDERAL/ competentes para ESTADUAL elaborar proposta de revisão e implementação do plano de carreira, cargos e salários para todos os servidores.

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GESTÃO

Diretriz 4 Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo 4.1 Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

1 1 1 1 1 Elaborar o plano RECURSOS Proporção de Plano de Saúde municipal de saúde e PRÓPRIOS/FEDERAL/ enviado ao Conselho de subsidiar as discussões no ESTADUAL Saúde. Conselho Municipal de Saúde.

1 1 1 1 1 1 – Apoiar o Presidente RECURSOS Proporção Conselhos de do Conselho no cadastro PRÓPRIOS/FEDERAL/ Saúde cadastrados no dos Conselheiros no ESTADUAL Sistema de SIACS; Acompanhamento dos 2 – Manter atualizado o Conselhos de Saúde – SIACS. cadastro dos Conselheiros no SIACS.

_ _ _ _ _ 1 – Realizar curso de RECURSOS Nº de participantes. capacitação permanente PRÓPRIOS/FEDERAL/ para os novos ESTADUAL conselheiros de saúde; 2 – Constituir no Conselho Municipal de Saúde a Comissão Interna Saúde do Trabalhador (CIST); 3 – Promover qualificação em gestão participativa para membros da sociedade e lideranças da comunidade devido 107

Ausência dos conselheiros nas reuniões e desmotivação para participar dos Conselhos de Saúde. 1 3 4 6 7 1 – Realizar reuniões nas RECURSOS Ampliar o numero de áreas de ESFs para PRÓPRIOS/FEDERAL/ Conselho Gestor Local nas discutir o papel do ESTADUAL unidades de Estratégia de cidadão no controle do Saúde da Família. SUS e sua importância; 2 – Fortalecer os espaços de discussões com a sociedade; 3 – Apoiar e efetivar a implantação dos Conselhos Locais.

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GESTÃO

Diretriz 5 Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo 5.1 Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores

2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

1 1 1 1 1 1 – Manter estruturado os RECURSOS Componente do SNA serviços de auditoria; PRÓPRIOS/FEDERAL/ estruturado. 2 – Capacitar os profissionais ESTADUAL que atuam no serviço de auditoria.

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GESTÃO (CONTRATAÇÃO/CAPACITAÇÃO)

Diretriz 6 Ampliação do quadro de profissionais com qualificação para melhoria do acesso e na Atenção à saúde da população. Objetivo 6.1 Ampliar e qualificar o quadro de profissionais para o SUS. 2013 Meta Anual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

04 06 07 07 07 1 – Ampliar o número do quadro RECURSOS Nº de equipes de profissionais Dentistas e PRÓPRIOS/FEDERAL/ implantadas. Atendente de Consultório ESTADUAL Dentário (ACD); 2 – Implantar equipes de saúde bucal em todas as unidades de ESF; 3 – Implantação de Equipe de PACS na Unidade Central; 4 – Implantação da ESF Vila Carmem.

01 01 01 02 02 Aumentar o quadro de RECURSOS Nº de profissionais profissional (Nutricionista) para PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. ampliar as ações nas Unidades ESTADUAL de Saúde.

01 01 01 01 01 Contratação de profissional RECURSOS Nº de profissionais Monitor para Terapia PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. Ocupacional, Educador Físico e ESTADUAL um Pedagogo para reestruturar os serviços de Saúde Mental existente.

18 ACE 18 ACE 15 ACE 15 ACE 15 ACE Contratação de Agentes de RECURSOS Nº de profissionais 01 Veterinário 01 Veterinário 01 VISA 01 VISA 01 VISA endemia para Equipe de PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. (veterinário) (veterinário) (veterinário) controle de Vetores e ESTADUAL O1 VE Veterinário para atura na VISA. (veterinário) 110

2 2 2 3 4 Contratação e Capacitação de RECURSOS Nº de profissionais profissionais para atuar na PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados e assistência farmacêutica. ESTADUAL capacitados.

_ _ _ _ 02 Médicos Contratar profissionais para RECURSOS Nº de profissionais 02 Enfermeiros atuar na ESF (equipe mínima: PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. 04 Téc. Médico, enfermeiros, técnico de ESTADUAL Enfermagem enfermagem) para Atenção Básica e para a Vigilância Saúde.

02 00 01 Ed. Físico 02 Ed. Físico 02 Ed. Físico Contratação de Educador Físico RECURSOS Nº de profissionais para ESF para ESF para ESF para atuar nas equipes de PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. Atenção Básica. ESTADUAL _ _ Capacitação de profissionais nas RECURSOS _ _ 70,00% 80,00% 100,00% áreas específicas. PRÓPRIOS/FEDERAL/ Nº de profissionais ESTADUAL capacitados.

_ _ 70,00% 80,00% 100,00% Implementar o setor de RECURSOS Nº de profissionais Transporte com a contratação PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. de profissionais necessários. ESTADUAL

_ _ _ _ _ Implementar o setor de RECURSOS Nº de profissionais regulação organizado com a PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. equipe mínima de profissionais ESTADUAL necessários.

_ _ _ _ _ Implantar rede informatizada RECURSOS % Implantação da interligado em rede nos serviços PRÓPRIOS/FEDERAL/ rede e nº de de saúde e capacitar os ESTADUAL profissionais profissionais para capacitados. operacionalizar os sistemas.

_ _ _ _ _ Contratação de profissionais RECURSOS Nº de profissionais para adequar o organograma da PRÓPRIOS/FEDERAL/ contratados. Secretaria Municipal nos ESTADUAL diversos setores.

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INVESTIMENTO (veiculo, equipamento, construção, reforma e ampliação)

Diretriz 1 Garantir estrutura física e equipamentos adequados para atendimento aos usuários, como também melhores condições do ambiente de trabalho para os profissionais. Objetivo 1.1 Oferecer condições adequadas de funcionamento e nas unidades. 2013 Meta An ual Meta Anual Meta Anual Meta Anual AÇÕES Recursos Indicadores 2014 2015 2016 2017 Programados Acompanhamento

ATENÇÃO BÁSICA/VS/Assistência Farmacêutica _ 01 02 03 06 1 – Finalização da reforma da Unidade RECURSOS Nº de ESF Morada do Sol; PRÓPRIOS/FEDERAL/ reformas/ampliação 2 – Reforma do Centro de ESTADUAL realizadas. Especialidade para adequar espaço físico para Equipe do NASF; 3 – Reforma/ampliação para a farmácia; 4 – Ampliação de uma para reuniões na ESF Vila Luiza; 5 – Reforma/ampliação do ESF Eldorado; 6 – Reforma e adequação do espaço utilizado para eutanásia dos cães (controle de LVA).

_ _ 01 02 04 Construção da ESF Vila Carmem, ESF RECURSOS Nº de construção. Bonfim, Vicentina e Daraya. PRÓPRIOS/FEDERAL/ ESTADUAL

_ _ _ 01 01 Construção de um Ponto de Apoio no RECURSOS Nº de construção. Bairro da FAIVE. PRÓPRIOS/FEDERAL/ ESTADUAL

_ _ _ _ 01 Construção do prédio para controle de RECURSOS Nº de construção. vetores. PRÓPRIOS/FEDERAL/ ESTADUAL

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_ _ _ _ _ Equipar as unidades com aquisição de RECURSOS Nº de equipamentos necessários para PRÓPRIOS/FEDERAL/ equipamentos melhor acesso a todos os membros da ESTADUAL adquiridos. equipe de saúde e usuário.

_ _ _ _ 1 Aquisição de veículos para atender aos RECURSOS Nº de veículo Assentamentos da abrangência da ESF PRÓPRIOS/FEDERAL/ adquirido. Morada do Sol. ESTADUAL

_ _ _ _ 02 Aquisição de 02 ambulâncias para RECURSOS Nº de ambulâncias suprir a frota existente. PRÓPRIOS/FEDERAL/ adquiridas. ESTADUAL

_ 1 2 3 4 Aquisição de veículos para atender a RECURSOS Nº de veículos VISA, VE, Atenção Básica e Gestão. PRÓPRIOS/FEDERAL/ adquiridos. ESTADUAL

SAÚDE BUCAL _ _ 1 1 1 Construção e implantação do CEO RECURSOS Nº de CEO (Centro de Especialidades PRÓPRIOS/FEDERAL/ implantado. Odontológicas) Tipo II, com ESTADUAL atendimento a pacientes portadores de necessidades especiais.

_ Aquisição de equipamentos RECURSOS Nº de _ _ _ _ necessários para implantação do CEO PRÓPRIOS/FEDERAL/ equipamentos Tipo II. ESTADUAL adquiridos.

Implantação da equipe odontológica RECURSOS _ _ _ _ da ESF Vicentina. PRÓPRIOS/FEDERAL/ Saúde Bucal na ESF. _ ESTADUAL

_ _ _ _ Reforma e aquisição de equipamentos RECURSOS Reforma realizada. _ para inserir a equipe odontológica do PRÓPRIOS/FEDERAL/ ESF Morada do Sol. ESTADUAL

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_ _ 1 1 1 Implantação do laboratório de prótese RECURSOS Nº de Laboratório (Serviço Protético Terceirizado) com PRÓPRIOS/FEDERAL/ de Prótese pactuação inicial de prótese total e ESTADUAL implantados. prótese parcial removível;

Equipar as unidades com RECURSOS computadores necessários, internet PRÓPRIOS/FEDERAL/ com boa navegação para melhor ESTADUAL Nº de acesso a todos os membros da equipe equipamentos de saúde. adquiridos.

SAÚDE MENTAL _ _ 1 CAPS II 1 CAPS II 1 CAPS II 1 – Implantar os serviços de saúde RECURSOS Nº de CAPS 1 CAPS AD 1 CAPS AD 1 CAPS AD mental, com CAPS II, CAPS AD e PRÓPRIOS/FEDERAL/ implantado. Residência Terapêutica tipo II; ESTADUAL 2 – Construção de CAPS II e AD; 3 – Implementar o projeto de apoio matricial em saúde mental em todas as Unidades Básicas de Saúde.

_ _ _ _ _ Equipar as unidades com aquisição de RECURSOS Nº de equipamentos necessários para PRÓPRIOS/FEDERAL/ equipamentos melhor acesso a todos os membros da ESTADUAL adquiridos. equipe de saúde e usuário.

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RECURSOS PROGRAMADOS

Diretriz 1 Garantir Acesso aos serviços com qualidade e integralidade na atenção com qualificação e aprimoramento da Política da Atenção Básica e Especializada. 2013 Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Recursos Indicadores

Programados Acompanhamento

Atenção Básica 14.588.731,32 10.961.377,99 12.166.811,95 11.256.830,36 13.335.481,19 RECURSOS Fundo Municipal de PRÓPRIOS/FEDERAL/ Saúde ESTADUAL Média e Alta 7.127.110,11 5.922.187,59 6.573.456,75 8.015.531,50 7.204.862,64 RECURSOS Fundo Municipal de Complexidade PRÓPRIOS/FEDERAL/ Saúde ESTADUAL Vigilância em 341.279,60 433.556,14 481.234,79 355.101,23 527.459,23 RECURSOS Fundo Municipal de Saúde PRÓPRIOS/FEDERAL/ Saúde ESTADUAL Assistência 1.425.023,39 96.090,02 106.657,15 128.737,61 116.901,99 RECURSOS Fundo Municipal de Farmacêutica PRÓPRIOS/FEDERAL/ Saúde ESTADUAL

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CONCLUSÃO:

Com a reorganização da Atenção Básica, através da implantação do Programa de

Saúde da Família (ESF), no Município a Secretaria Municipal de Saúde reconhece o ESF

como eixo estruturante para o desenvolvimento de suas ações.

Temos como objetivos específicos de gestão:

- Acompanhar e avaliar as ações e serviços básicos de saúde.

- Promover o registro, a divulgação e a disseminação das ações desenvolvidas pelo ESF

no âmbito da Atenção Básica, por meio da elaboração de materiais educativos,

informativos e normativos.

- Supervisionar e avaliar a formação, capacitação e educação permanente de recursos humanos para os profissionais de saúde em geral a fim de apoiar os processos de atenção e gestão da Atenção Básica.

Concluindo o presente plano municipal de saúde, destacamos que, de acordo com os recursos disponíveis, a Secretaria de Municipal de Saúde de Presidente Venceslau-SP, procurou atender ao máximo os programas estabelecidos, bem como otimizar a utilização dos recursos alocados.

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