AINST/16/00034 — Relatório De Autoavaliação Institucional Corrigido AINST/16/00034 — Relatório De Autoavaliação Institucional Corrigido
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06/06/2018 AINST/16/00034 — Relatório de autoavaliação institucional corrigido AINST/16/00034 — Relatório de autoavaliação institucional corrigido I - A Instituição de Ensino Superior Perguntas A1 a A6 A1.1 Instituição de ensino superior: Instituto Universitário Militar A2. Natureza da Instituição: Instituto Universitário A3. Informação sobre o processo de auto avaliação: A produção deste relatório foi levada a cabo por um grupo-tarefa (GT) constituído, conforme previsto no Manual de Qualidade, com base na Comissão de Avaliação e Garantia de Qualidade (CAGQ), cujos trabalhos de coordenação estiveram a cargo do Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ). A composição deste GT foi: O Diretor do Departamento de Estudos Pós-Graduados (DEPG); O Chefe do Gabinete da Direção; O Chefe do departamento de Apoio Administrativo e Logístico (DAAL); O representante do Departamento dos Serviços Académicos (DSA); Um representante de cada uma das seis Áreas de Ensino; Os Diretores de Cursos e o Subdiretor do Centro de Investigação e Desenvolvimento do IUM (CIDIUM). De modo a evitar entropias no processo e agilizar a coordenação e produção do relatório, foram estabelecidas Entidades Primariamente Responsáveis (EPR), consoante a sua maior ligação às diversas áreas do relatório.Na sua elaboração foi implementada uma metodologia de gestão colaborativa de forma a promover as interações adequadas, previamente definidas entre todas as partes envolvidas em cada uma das tarefas do relatório. Neste contexto, foi designado como gestor do processo, um elemento do GAQ, que fez o acompanhamento e gestão de todo o processo inerente à produção do relatório de autoavaliação da instituição, garantindo assim a conformidade com a metodologia estabelecida e com as práticas da boa gestão.No âmbito das tarefas alocadas ao gestor do processo, foi desenvolvida uma matriz de CIVA (Coordena, Informa, Valida, Aprova), na qual estiveram envolvidos os elementos do GT, e também os elementos responsáveis nas três UOA, cuja ligação foi assegurada pelos respetivos GAQ. O avanço dos trabalhos na elaboração do relatório passou pelas três fases distintas: levantamento da informação, verificação e validação e aprovação superior. Na fase de levantamento da informação e tendo em conta a matriz CIVA distribuída aos elementos do GT deste processo, as EPR fizeram o levantamento de toda a informação solicitada. Na fase de Verificação e Validação foram realizadas, pelo GAQ, todas as tarefas de verificação da informação e validação face ao solicitado, conforme o respetivo guião disponibilizado pela A3ES. Na fase de aprovação o relatório produzido pela CAGQ, verificado e validado pelo GAQ foi submetido para aprovação ao VALM CO do IUM de forma a validar a sua submissão na plataforma da A3ES. No que ao plano de comunicação diz respeito foram feitas reuniões semanais e presenciais com as EPR da CAGQ e a cada 10 dias úteis, uma reunião presencial com toda a CAGQ dirigida pelo Diretor do DEPG. A agenda destas reuniões foi a seguinte: Ponto de situação referente a Execução das tarefas; Tarefas críticas; Reflexões críticas sobre o processo e próximos trabalhos. As reflexões críticas sobre o processo, destinaram-se a identificar alguns dos pontos fracos existentes ao nível dos processos internos no IUM. Decorrentes desta reflexão eram apresentadas e discutidas soluções de melhoria. A3. Information about the self-assessment process: The self-assessment report has been elaborated by a task group (TG) set up in compliance with the provisions of the IUM Quality Manual, based on the Commission for Quality Assurance and Evaluation (CAGQ), which is coordinated by the Quality and Evaluation Office (GAQ). This TG consisted of: The Director of the Department of Postgraduate Studies (DEPG); The Head of the Directorate's Office; The Head of the Administrative Support and Logistics Department (DAAL); The representative of the Department of Academic Services (DSA); One representative from each of the six Teaching Areas; The Course Directors and the Deputy Director of the IUM Research and Development Centre (CIDIUM). To avoid confusion in the process and expedite the coordination and elaboration of the report, Main Responsible Entities (MRE) have been established according to their relation to the different areas addressed in the report. A collaborative management methodology was implemented to ensure that all parties involved in each of the tasks of the report interacted as defined. A member of the GAQ was appointed process manager and was responsible for monitoring and managing all aspects of the elaboration the institution's self-assessment report, thus ensuring compliance with the approved methodology and with sound management practices. In order to tackle the tasks allocated to the process manager, a CIVA (Coordinate, Inform, Validate, Approve) matrix was developed, which included the members of the TG as well as the members in charge of the three UOA, which liaised through each units' GAQ. The report was elaborated in three distinct phases: information collection, verification and validation, and approval by a superior. In the information collection phase, the MRE conducted a survey of all the information requested, taking into account the CIVA matrix distributed to the TG members. In the Verification and Validation phase, the GAQ carried out all information verification and validation tasks, as defined in the A3ES guidelines. In the approval phase, the report produced by the CAGQ, which the GAQ verified and validated, was submitted to the IUM VALM CO, who validated its submission to the A3ES platform. With regard to the communication plan, weekly face-to-face meetings were held with the CAGQ MRE, and every 10 http://a3es.pt/si/iportal.php/process_form/print?processId=71eecd0c-d606-2914-9640-58d10f4559b9&formId=4137188f-003a-86c3-e00f-58dbd2cfc533&lang%5B 06/06/2018 AINST/16/00034 — Relatório de autoavaliação institucional corrigido working days a face-to-face meeting was held with all members of the CAGQ, led by the DEPG Director. The agenda for these meetings was as follows: Status report on the tasks performed; Critical tasks; Critical reflection on the process and future work. This critical reflection on the process aimed to identify some of the weaknesses in the internal processes of the IUM. The reflection was followed by the presentation and discussion of solutions for improvement. A4. Memória histórica: No âmbito do Ensino Superior Militar (ESM) português, os Estabelecimentos de Ensino Superior Público Universitário Militar (EESPUM) têm registado uma profunda reforma ao longo da última década, tanto ao nível das respetivas estruturas integrantes, como dos ciclos de estudo que proporcionam, visando uma contínua afirmação do modelo de ensino de excelência de matriz militar. Os antecedentes históricos do IUM remontam ao ano de 2005, data da criação do Instituto de Estudos Superiores Militares (IESM), que veio substituir, operando a fusão do Instituto Superior Naval de Guerra, da Marinha, do Instituto de Altos Estudos Militares, do Exército, e do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea, de forma a promover uma maior unidade de doutrina e mais eficácia no emprego conjunto das forças militares, institucionalizando e reforçando a cooperação entre os três ramos e promovendo o desenvolvimento de cursos que correspondiam às exigências que, na altura, se colocavam às FA. O IESM tinha assim por missão ministrar aos oficiais dos quadros permanentes das Forças Armadas (FA) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) a formação nos planos científico, doutrinário e técnico das ciências militares necessária ao desempenho das funções de comando, direção, chefia e estado-maior, ao nível do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), dos Ramos das FA, da GNR, em forças conjuntas e combinadas e em organizações internacionais. A transição do IESM para o IUM foi sustentada pela necessidade de uma maior racionalização de recursos e criação de sinergias no contexto do ESM, bem como a garantia da criação de saber na área das ciências militares e, ainda, muito especialmente, da excelência do ensino superior militar, no respeito pelos princípios e valores militares fundamentais da Instituição Militar. Neste contexto foi assumida como fundamental, a consolidação do conceito científico de ciências militares, como um corpo organizado e sistematizado de conhecimentos, de natureza multidisciplinar, resultante da investigação científica e de práticas consolidadas, avaliadas e reconhecidas pela comunidade científica, relativo ao desenvolvimento das metodologias e processos de edificação e emprego de capacidades militares utilizadas na defesa, vigilância, controlo e segurança dos espaços sob soberania ou jurisdição nacional, na resposta a crises, conflitos e emergências complexas, em missões humanitárias e de paz, em apoio ao desenvolvimento e bem- estar, na cooperação e assistência militar, bem como na atividade de segurança interna. A criação do IUM foi concretizada através do Decreto-Lei n.º 184/2014, de 29 de dezembro, que estabelece a orgânica do Estado-Maior-General das Forças Armadas, ficando na dependência do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA). Mais tarde, o Decreto-Lei n.º 249/2015, de 28 de outubro, veio estabelecer a nova Orgânica do ESM e aprovou o Estatuto do IUM (EIUM), tendo como base a sustentação de um modelo de ESM plenamente inserido no sistema de ensino superior português. O IUM integrou o IESM, bem como as três academias de ESM - Escola Naval (EN), Academia Militar do Exército (AM)